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Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 16 de ago. de 2024 Debb Cabral Adolfo Gomes apresenta Cinema em Cartaz(es) na Kamara Kó Nos cinemas de outrora, quase tudo tinha uma presença física. Cartazes, fotografias de still, panfletos de divulgação, bilhetes de entrada #Cinema Xica da Silva. Direção Carlos Diegues - Imagem: divulgação. Nos cinemas de outrora, quase tudo tinha uma presença física. Cartazes, fotografias de still, panfletos de divulgação, bilhetes de entrada. A instalação “Cinema em Cartaz(es)” trará para o tempo presente algumas das experiências passadas (mas nunca esquecidas) do jornalista, curador, crítico de cinema e cineclubista, Adolfo Gomes . A mostra será inaugurada neste sábado (17 ), às 10h , na Kamara Kó Galeria , com entrada franca . Quando os cinemas de rua eram comuns, longe dos shoppings e da urgência instantânea das redes sociais, se vivia uma experiência cinematográfica totalmente diferente e é isso que será visto em “Cinema em Cartaz(es)”, onde Adolfo Gomes trará do seu acervo cartazes, fotografias e memórias pessoais, como bilhetes de entrada e folderes. Anúncio O público será convidado a se deixar envolver com os signos e com clima nostálgico, a sentar e folhear revistas e livros, embalados por uma “paisagem sonora” (serão disponibilizadas trilhas de filmes). Ao longo de mais de 30 anos, Adolfo construiu esse acervo de memórias afetivas, histórias e documentos visuais, que são a fonte de inspiração para a mostra. A programação contará, ainda, com uma oficina e com visitas mediadas pelo curador. Serviço : @adolfogomes1973 apresenta @cinemaemcartazes Dia (17/08), às 10h Visitação: até 28/09/2024, de quarta a sexta-feira, das 14h às 18h e sábados, das 09 às 13h Local: @kamarakogaleria (Travessa Frutuoso Guimarães, no 611, Campina) Entrada franca Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 21 de out. de 2022 Márcia Lima Cinema Indígena é tema no IV Festival Internacional do Filme Etnográfico #Cinema Imagem: divulgação. Com participações de renome dentro do movimento em ascensão dos povos originários como Ailton Krenak, filósofo e escritor, Takumã Kuikuro , Vincent Carelli , Ailton Krenak, Jopramre Gavião Parkatejê , Renato Athias e Marquinho Ka’apor , o IV Festival Internacional do Filme Etnográfico teve sua abertura nessa quinta-feira (20/10), no Cine Líbero Luxardo Centur (@cineliberoluxardo). Esta é a quarta edição do Festival que traz como novidade um momento reservado só para discussão sobre o crescimento do cinema indigena. “ A gente viu a produção do cinema indigena crescer muito no Brasil, nos últimos 10, 15 anos e isso é uma coisa maravilhosa. Então a gente decidiu criar um prêmio específico para curtas, médias e longas metragens para cineastas indígenas”, esclarece Alessandro Campos, um dos Coordenadores do festival. O IV Festival Internacional do Filme Etnográfico é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual - Visagem, do programa de pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará e era realizado a cada dois anos. Este ano, o Festival se torna Internacional e passa a ser anual. “A nossa preocupação não é premiar o cinema documental, mas trazer a público filmes que sendo realizados com outras técnicas possam mostrar o cotidiano dos povos de maneira antropológica. Ai entra o cinema indígena, que é feito pelos próprios protagonistas”, conta. Para o convidado especial desta edição, o filósofo e escritor indígena Ailton Krenak, “Além de uma longa jornada de demarcação dos territórios indígenas, começou há 10, 15 anos uma jornada de demarcação da tela. Conjugando a demarcação da terra, que é uma histórica reivindicação dos povos originários, que parece que não tem fim, com essa expansão do imaginário e a instituição de outras narrativas para além daquela narrativa colonial sobre nós e sobre os nossos territórios e os nossos corpos”, explica o escritor. Ele também chama a atenção para “que em apenas um década e meia o cinema indigena tenha alcançado essa expressão que nos coloca no mundo das artes visuais com documentários, ficção, filmes de animação, mas principalmente com o registro de imagem identitário, quando alguém vê um filme com idealizadores indígenas, uma marca identitária está ali escrita no olhar indigena”, comemora Ailton Krenak. Serviço : O IV Festival Internacional do Filme Etnográfico. As mostras de filme estão divididas entre o Cine Líbero Luxardo, no Centur e a Casa das Artes, em Nazaré. A programação vai até o dia 26 de outubro. Confira a programação pelo site www.festivaldopara.com.br ou pelo Instagram @festivaletnograficodopara. Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 30 de set. de 2025 Exposição imersiva inédita une Instituto Tomie Ohtake e Museu Goeldi em Belém Obras de nove artistas criadas especialmente para este lugar ocupam trilhas, clareiras e sombras das árvores, convidando o público a caminhar, ouvir e respirar a floresta Imagem: divulgação. Por Assessoria — Belém(Pará),Amazônia.. 30/09/2025 Belém recebe a mostra coletiva inédita “Um rio não existe sozinho” , do Instituto Tomie Ohtake em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi , que transforma o Parque Zoobotânico em um percurso de arte viva. De 3 de outubro a 30 de dezembro , obras de nove artistas criadas especialmente para este lugar ocupam trilhas, clareiras e sombras das árvores, convidando o público a caminhar, ouvir e respirar a floresta — não como cenário, mas como protagonista. Anúncio Criado e desenvolvido pelo Instituto Tomie Ohtake, sob curadoria de Sabrina Fontenele, curadora da instituição, e Vânia Leal, curadora convidada, para dialogar com os temas urgentes relacionados à 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que acontecerá em novembro de 2025, em Belém, o projeto teve início em 2024 com encontros, viagens de pesquisa e a realização dos seminários Diálogos São Paulo e Diálogos Belém. Artistas, mestres tradicionais, arquitetos, cientistas e ativistas participaram desses encontros, que buscaram construir uma rede nacional de conexões em torno de caminhos sustentáveis frente à crise climática. Agora, essas trocas se materializam em obras que não apenas ocupam o Parque, mas se integram e convivem com ele. Serviço : Exposição coletiva Um rio não existe sozinho Pré-abertura: 2 de outubro de 2025 (convidados), 10h Em cartaz de 3 de outubro a 30 de dezembro de 2025 Local: Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi #Exposição Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 4 de mai. de 2023 Assessoria de Imprensa Prêmio Sesc de Literatura faz lançamento das obras vencedoras do ano de 2022 #Literatura Imagem: divulgação. Considerado um dos mais importantes prêmios literários do país na descoberta de escritores inéditos, o Prêmio Sesc de Literatura , lançado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) há vinte anos, identifica escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional. Na edição de 2022, os vencedores do prêmio foram o paraense Pedro Augusto Baía, com a coletânea de contos “Corpos Benzidos em metal pesado”, e a gaúcha Taiane Santi Martins, com o romance “Mikaia”. E para fortalecer esse vínculo com a literatura, o Sesc realiza a cerimônia de lançamento dos livros premiados da edição 2022 , nesta sexta-feira (05/05) , às 19h , no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso . A entrada é franca . Anuncie aqui “Este ano é especial. Chegamos a vinte edições, um marco importante e que deve ser comemorado. Criamos o Prêmio em 2003 e de lá para cá se o projeto se consolidou como o principal do país para autores iniciantes. Esperamos ter novos recordes de inscritos em 2023”, enfatizou Janaina Cunha, Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc. Serviços: Lançamento dos livros dos vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2022 Dia sexta-feira (05/05) às 19h Local: Sesc Ver-o-Peso (Boulevard Castilhos França/Belém) Informações : (91) 3084-0472 @sesc_pa Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 8 de dez. de 2025 Artista paraense GC Arte leva o Afrofuturismo Amazônico para o sudeste do país O artista está em busca de patrocínios e parceiros que desejem fortalecer a expansão nacional do Afrofuturismo Amazônico Imagem: d ivulgação. Por Assessoria — Belém(Pará), Amazônia. 08/12/2025 - 07h00 O artista visual paraense Gabriel Cardoso (GC Arte), criador e principal referência do movimento Afrofuturismo Amazônico, amplia circulação artística pelo país ao levar sua produção independente para o Rio de Janeiro e São Paulo, os maiores centros cultural do país. Nascido na periferia dos Jurunas, em Belém do Pará, cidade que se tornou capital da COP e centro global de discussões ambientais em 2025, GC reforça com suas obras a urgência de imaginar futuros amazônicos mais justos, tecnológicos e protagonizados por seus próprios povos. Do “Desfronteiras” ao movimento real: A arte que atravessa território e cria rotas - Em Belém, o artista integra a exposição ‘Arte SESC 2025 – Desfronteiras”, no SEC Ver-o-Peso. O simbolismo é inevitável: enquanto participa de uma mostra que evoca a ideia de ultrapassar limites, GC simultaneamente realiza o gesto concreto de desfronteirizar sua própria produção ao levar a exposição Afrofuturismo Amazônico — independente e itinerante — para outros estados do país. Anúncio Rio de Janeiro é a primeira parada: três obras na Galeria Via Parque - A partir do dia 10 de dezembro, três obras do Afrofuturismo Amazônico estarão em exposição na Galeria Via Parque, localizada no segundo piso do Via Parque Shopping (Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca, ao lado da Rio Decor, Rio De Janeiro). Próxima parada: São Paulo recebe a exposição a partir de janeiro - Após o ciclo no Rio, GC realiza sua mudança definitiva para São Paulo no dia 16 de dezembro, onde iniciará, em janeiro, uma série de exposições independentes itinerantes dedicadas ao Afrofuturismo Amazônico. Serviço : O artista também está em busca de patrocínios e parceiros que desejem fortalecer a expansão nacional do Afrofuturismo Amazônico. Acesse o perfil do Instagram @gc_arte ou pelo e-mail gabrielcardoso.arte@gmail.com . #Arte Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 26 de out. de 2024 Assessoria Projeto 'Cores, Sons e Sensações' faz super projeção de imagens na Basílica Antes da projeção, o Padre Cavalcante fará uma apresentação musical na varanda da Basílica # Projeto Imagem: Lais Teixeira / Divulgação. Um espetáculo visual vai colorir a fachada da Basílica Santuário de Nazaré após a missa de encerramento do Círio 2024, neste domingo ( 27/10 ). É a tradicional exibição do projeto “Cores, Sons Sensações” , que usa projetores avançados para criar uma experiência diferenciada de arte e religiosidade durante a conclusão da programação oficial do Círio de Nazaré. A apresentação é aberta ao público e começa a partir das 21h . Antes da projeção, o Padre Cavalcante fará uma apresentação musical na varanda da Basílica. Durante a projeção, será anunciado o tema do Círio 2025. Haverá transmissão ao vivo pela TV Nazaré. Anúncio "O videomappping do Círio já é uma tradição, pois conecta as pessoas com suas histórias e seus sentimentos. As pessoas aguardam ansiosas para ver o que será projetado, pois sabem que ali encontrarão narrativas de carinho, amor e fraternidade. É um projeto que pertence à cidade e ao seu povo", explica VJ Lobo (@vjlobovj), um dos realizadores do projeto. Serviço : “Cores, Sons e Sensações” no encerramento do Círio 2024 Dia: Domingo (27/10) às21h Local: Basílica Santuário de Nazaré e Praça Santuário (aberta para espectadores) Informações: @sintacoresesons Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 21 de fev. de 2025 Assessoria III Festival de Carimbó de Icoaraci acontece neste final de semana O evento contará com vivências com mestres/a e novas gerações e uma diversidade cultural Grupo Os Falsos do Carimbo - Imagem: Pierre Azevedo / Divulgação. Nos próximos dias 22 e 23 de fevereiro , sábado e domingo, acontece no Espaço Cultural Coisas de Negro , o III Festival de Carimbó de Icoaraci , com programação gratuita e livre para todos os públicos. O evento contará com vivências com mestres/a e novas gerações, show instrumental, feirinha de empreendedores, projeções, além é claro, de uma vasta lista de atrações que irão fazer parte da roda de carimbó com grupos e artistas do tradicional pau & corda de raiz, passando pelas novas estéticas e sonoridades do carimbó urbano contemporâneo. Anúncio “O III Festival tem entre seus objetivos salvaguardar o Patrimônio Cultural e Imaterial Brasileiro de raiz da Cultura Popular paraense e amazônica, proporcionar a troca de saberes e vivências (composições autorais, sotaques, diversidade criativa, construção de instrumentos, dança, memória oral etc.) entre as gerações do carimbó e fomentar a democratização do acesso à arte e cultura local de maneira totalmente gratuita”, afirma Priscila Cobra , artista e produtora executiva do evento. “Queremos difundir a música paraense com a divulgação de suas mestras, mestres, tocadores e tocadoras, bem como fortalecer nossa comunidade em seu território. Mostrar para um público diverso, de todas as idades, a riqueza da Cultura Popular e do carimbó como forma de resistência cultural e arte que transforma o distrito” complementa Mestre Nego Ray , que coordena o Festival e o Espaço Cultural Coisas de Negro. Informações sobre a programação nas redes sociais @negoraymunde / @coisasdenegroficial / @carimbocobravenenosa # Carimbó Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 8 de abr. de 2024 Na Cuia Festival Experimental de Danças Paraense chega à sua segunda edição O objetivo é estimular os participantes a experimentar as danças amazônicas como elemento principal da composição coreográfica, para assim ressaltar a versatilidade da dança Amazônica # Festival Imagem: Victor Peixe / Divulgação. A segunda edição do Festival Experimental de Danças Paraense (FEDAPA) será nos dias 12 e 13 de abril na Usina da Paz do Jurunas . O objetivo é estimular os participantes a experimentar as danças amazônicas como elemento principal da composição coreográfica, para assim ressaltar a versatilidade da dança Amazônica. A programação inclui mostras artísticas, batalha de dança, oficinas e palestras. O evento é gratuito e aberto ao público que tem interesse em apreciar a arte da dança paraense. A realização do encontro surgiu através do Coletivo Dance e Recrie o Mundo, projeto criado em 2016, por pessoas de vários bairros perifericos da grande Belém e estudantes da Universidade do Federal do Pará (UFPA). O grupo tem como foco os estudos sobre a Antropologia da Dança Paraense e Brasileira. Mayara Lima , coordenadora geral do projeto, explica um pouco como se desenvolve o evento: “Nosso objetivo é valorizar as danças paraenses, seja as danças tradicionais como o carimbó e o lundu, ou as mais contemporâneas como o tecnobrega, pois mesmo com as mudanças econômicas e culturais, a globalização, a colonização e a neo colonização da Amazônia, os nossos patrimônios imateriais continuam vivos e crescentes, tanto dentro do nosso estado quanto fora. Então, o festival vem para somar com esse crescimento e colaborar com a nossa identidade local, valorizando nossos ritmos”. Anúncio Para a Arte educadora Taynara Garcia , os temas que serão abordados no festival são de grande contribuição para a cultura paraense, “Esses temas que serão tratados pelo FEDAPA são muito importantes e necessários quando se pensa no cenário atual da dança paraense, as nossas danças regionais continuam nesse lugar da invisibilidade, o carimbó é há 10 anos nosso patrimônio imaterial, o brega recentemente se tornou patrimônio, mas continuam sendo invisibilizados e utilizados só em momentos pontuais”, explica. Serviço : 2o Festival Experimental de Danças Paraense (FEDAPA) Dias: 12 e 13 de Abril na Usina da Paz Jurunas/Condor, Passagem Motorizada, 5 , Belém - PA. Inscrições em: forms.gle/odewQQQV4MBydxbi8 Instagram : @fedapa_ Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 31 de out. de 2025 Jaguar Parade abre ateliê no Sesc Doca com artistas paraenses e obras inspiradas na Amazônia A proposta é aproximar a arte da comunidade e estimular a reflexão sobre a preservação da onça-pintada e dos ecossistemas amazônicos Imagem: Britto Elson - Jaguar Parade / D ivulgação. Por Jeferson Höenisch — Belém(Pará),Amazônia. 31/10/2025 O público de Belém tem até o dia 1º de novembro para visitar o ateliê da Jaguar Parade , instalado no Sesc Doca , no bairro do Umarizal. O espaço reúne artistas plásticos paraenses que estão colorindo esculturas de onça-pintada, símbolo da biodiversidade amazônica e peça central da exposição urbana que percorre o Brasil e o mundo. O ateliê permite que o público acompanhe de perto o processo criativo dos artistas, observando cada etapa, dos primeiros traços aos acabamentos finais. A proposta é aproximar a arte da comunidade e estimular a reflexão sobre a preservação da onça-pintada e dos ecossistemas amazônicos. Anúncio A iniciativa reforça o diálogo entre arte, cultura e meio ambiente, valorizando o protagonismo dos criadores locais na representação da identidade amazônica. O espaço funciona das 14h às 20h, com entrada gratuita, até o dia 1º de novembro. Exposição - As esculturas da Jaguar Parade transformaram Belém em uma galeria de arte a céu aberto, com 50 onças-pintadas espalhadas pela cidade. Desde a abertura, no último fim de semana, moradores e visitantes têm se encantado com as obras que incorporam elementos da Amazônia e a identidade de cada artista. As peças, feitas em fibra de vidro e em tamanho real da espécie (1,8 m), compõem a mostra que permanece aberta até 30 de novembro. SERVIÇO : Jaguar Parade Belém 2025 Exposição em Belém: 25 de outubro a 30 de novembro Informações: @jaguar.parade #Exposição Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 26 de dez. de 2024 Gil Sóter Espetáculo “Encantaria Marajó - onde o silêncio não cai” estreia em Belém O novo trabalho surge a partir de relatos compartilhados por mestres e mestras da sabedoria marajoara, quando Leonel adentra no mundo místico daquele lugar Imagem: divulgação. A magia Caruana que povoa a região dos rios Amazonas , Tocantins e Pará , imersa em pajelança, protagoniza o “Encantaria Marajó - onde o silêncio não cai” , espetáculo performativo no qual Leonel Ferreira mergulha na oralidade, mitopoética e religiosidade da região, especificamente de Soure, Salvaterra e Cachoeira do Arari. A obra estreia nesta sexta-feira (27/12) , no Casarão do Boneco , em Belém , e depois faz temporada no arquipélago. Anúncio No monólogo, Leonel, além de ator, assina a dramaturgia e a direção geral. O novo trabalho surge a partir de relatos compartilhados por mestres e mestras da sabedoria marajoara, quando Leonel adentra no mundo místico daquele lugar. “Mais tarde, volto ao Marajó pra conversar com essas pessoas: Mestre Damasceno e Mãe Juquinha que é uma mãe de santo que trabalha com banhos, com ervas, com cura em Salvaterra”, relata @leonelferrira3107. Serviço : Espetáculo “Encantaria Marajó - onde o silêncio não cai”, dia 27 de dezembro de 2024, às 19h19, no @casaraodoboneco (AV. 16 de novembro, 815 - próximo à Praça Amazonas) Ingressos : pague quanto puder: Os valores arrecadados serão destinados a manutenção do Casarão do Boneco. Informações: 98608-6006 # Espetáculo Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 30 de ago. de 2024 Maria Christina Alunos da escola Felipe Smaldone apresentam “AbSurdos na Vila do Chaves” no teatro Gasômetro A escola Felipe Smaldone é especializada no atendimento a crianças e adolescentes surdos #Inclusão Imagem: divulgação. Nesta sexta-feira (30/08), Alunos do 8° e 9º anos da escola Felipe Smaldone apresentam no palco do Teatro Estação Gasômetro em Belém , o trabalho que produziram, durante as aulas de artes, a peça teatral AbSurdos na Vila do Chaves , que foi apresentada para o público interno. A escola Felipe Smaldone é especializada no atendimento a crianças e adolescentes surdos. Este ano, antecipando o setembro azul , mês da visibilidade da comunidade surda do Brasil , a peça poderá ser vista em outros espaços, como uma oportunidade da sociedade se voltar para a comunidade surda e ter contato com a Língua Brasileira de Sinais , já que a peça é toda interpretada em Libras, além da valorização do aluno surdo. Anúncio O espetáculo “AbSURDOS na Vila do Chaves” surgiu a partir da necessidade de trabalhar em sala de aula a língua Portuguesa como segunda língua trabalhando a partir da Língua Brasileira de Sinais. O gênero textual escolhido foi o texto dramático que, pelo processo de criação desenvolvido, caracteriza-se como um dramaturgismo, que é uma escrita coletiva a partir da experimentação em cena, na sala de aula e/ou no palco onde um tema indutor (neste caso os episódios da série de TV Chaves), levaram os participantes (alunos e professores) à discussão do que queriam levar para a cena. Neste sentido, produzir um texto teatral coletivamente na Língua Portuguesa partindo da Libras, e ampliar os vocabulários, foram alguns dos objetivos do trabalho, e ainda produzir um texto dramático sinalizado e escrito em português, conhecer os elementos constituintes da cena teatral, criação de personagens, figurino, cenário e adereços, foram ganhos para todos os envolvidos. Serviço : Peça AbSURDOS na Vila do Chaves Dia: Sexta-feira (30/08) Às 18h.Para todos os públicos Informações @felipesmaldonebelem Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 25 de jun. de 2024 Fernando Assunção Baile do Mestre Cupijó lança show completo com participações especiais A performance foi gravada em junho de 2017 em Belém, no Teatro Margarida Schivasappa #Brasil Diego Formiga - Imagem: divulgação. A música paraense está cada vez mais conectada com suas raízes e com a missão de divulgar o potencial artístico dessa região. E a banda Baile do Mestre Cupijó é um dos maiores exemplos dessa tendência. Na última sexta-feira (21/06), o grupo lançou no YouTube um show completo gratuitamente para o público assistir sempre que quiser curtir o clima de uma boa festa paraense onde quer que esteja. O registro conta com participações de Dona Onete , Felipe Cordeiro , DJ Waldo Squash e Lucas Estrela . A performance foi gravada em junho de 2017 em Belém, no Teatro Margarida Schivasappa. Anúncio A alegria e a ancestralidade das músicas antigas do Mestre Cupijó ganham uma nova roupagem com o trabalho dos músicos envolvidos. O projeto, que recentemente lançou seu primeiro disco nas plataformas digitais. “O Baile envolve tudo o que há de mais puro do Mestre Cupijó: o ritmo, a dança, a energia e a essência das músicas. É um mergulho profundo na história dele, fruto de uma pesquisa que remonta seu legado”, completa o diretor musical da banda, que foi criada para o documentário “Mestre Cupijó e seu Ritmo”', dirigido por Jorane Castro , e virou um show que carimbou a noite paraense. Serviço : Lançamento no YouTube - Show “Baile do Mestre Cupijó” (com participações de Dona Onete, Felipe Cordeiro, DJ Waldo Squash e Lucas Estrela) @bailedomestrecupijootaquest Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte