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- “Lágrimas perdidas” de Jairo Lenz segue nas plataformas digitais
#Música Artista da música paraense, Jairo Lenz, lançou o single “Lágrimas perdidas”, no dia 20 de novembro, em todas as plataformas digitais, apresentando ao público mais uma composição sua, que conta com arranjos de Rodrigo Camarão, carregada do gênero musical Pop Rock, que é o que pulsa nas suas veias. Em sua letra, a canção vai tocar no coração e sensibilizar muitas pessoas que já sofreram por amor, inevitável experiência humana. “O público pode esperar o lado romântico do artista através de experiências vividas e que foram transformadas em música. Afinal quem nunca sofreu por amor e teve que recomeçar a vida?”, questiona Jairo sobre a ideia central do seu novo trabalho autoral. No mesmo dia do lançamento do seu single,Jairo também disponibilizou ainda um vídeo cantando sua nova canção, “Lágrimas perdidas”, como forma de ilustrar para o público, a musicalidade envolvente no seu novo trabalho, já que o artista lançou em junho deste ano, sua música autoral “Alice”, inspirada na sua filha. Jairo Lenz é natural de Abaetetuba, no nordeste paraense, e há duas décadas está inserido no universo musical paraense, reverberando canções com influências de Pop e Rock que passeiam por Legião Urbana, Cazuza, Roupa Nova, Jota Quest, LS Jack, Creed, U2 e Pearl Jam. O músico já fez parte da banda Camisa Black, mas atualmente segue com foco na sua carreira solo. “Geralmente quando você está em um relacionamento, você pensa em ficar a vida toda com a pessoa. Apesar de eu gostar muito da pessoa, eu acabava não levando muito a sério o relacionamento. Aconteceram várias coisas durante esse relacionamento e no término, ela falou uma frase que me marcou muito: ‘eu perdi 5 anos da minha vida contigo’. Então é algo que a gente vê que é muito comum acontecer em relacionamentos: a pessoa se dedicar, se entregar ao outro e de repente você vê ali que o relacionamento acabou, dá essa sensação de perda de tempo, e por isso surgiu o single ‘lágrimas perdidas’”, retrata Jairo sobre o que a letra da sua música retrata. “Essa é uma música que as pessoas irão se identificar, pois fala de um tema muito comum nos relacionamentos que é a separação, onde apesar de não estarem mais juntos cada um segue sua vida e um quer o bem do outro, pois separados eles serão mais felizes”, completa. Serviço: O single e videoclipe “Lágrimas Perdidas”, de Jairo Lenz, em todas Plataformas Digitais e em seu canal do YouTube. (Instagram: @jairolenzmusic). Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Flor de Mururé lança seu primeiro clipe "Eu Sou Flor"
#Musica “Eu sou Flor” é o primeiro videoclipe de Flor de Mururé, da música que intitula o seu primeiro EP de 5 faixas. A poesia política presente nas composições foi traduzida em linguagem audiovisual, colocando em evidência as construções estéticas e filosóficas de uma Comunidade Transcentrada, em resposta as agressões sociais que transvestigeneres sofrem historicamente do CIStema. A imagem-poesia criada é de um espaço onde a comunidade T, em uma áurea ritualística, retoma as forças TRANScestrais para dar conta das narrativas vividas na sociedade. “O clipe traz a importância dele na potência que é cada vivência mostrada. Tudo que ele traz de corpo das pessoas retratada nele é a importância de se manter vivo dentro da sociedade, que tanto esmaga nossa vivência e perspectiva de vida. O clipe mostra também que a gente está se reorganizando, se formando, fazendo revolução. Eu estou muito feliz com o resultado, porque ele é algo que eu queria ter visto quando comecei a transicionar, é sobre trazer referências para pessoas que estão vindo”, declara o artista, Flore de Mururé. O videoclipe tem a direção de Flores Astrais, a participação de mais 5 (cinco) artistas trans/travestis no elenco (além do artista principal), conta com a produção da Melé em parceria com a Treme Filmes e o espaço Rebujo, foi contemplado com o Edital da Lei Aldir Blanc de Música na modalidade Luz, Câmera e Clipes. Sobre Flor de Murué Flor de Mururé, é musicista, cantor, compositor, multi-instrumentista e umbandista transgênero Amazônida, de 19 anos de idade. Nasceu em Belém/PA e foi criado nos bairros da Cremação e Condor. Tem como referência de musicalidade pessoas trans, negras e suas raízes. Suas músicas e sonoridades envolvem ritmos como: côco, hip hop, guitarrada, pop, blues, carimbó e outros ritmos Amazônicos. Artista dos palcos e das ruas, trabalha nos coletivos de Ananindeua/Belém levando para onde vai a realidade do que é ser uma pessoa transgênera periférica dentro da nossa sociedade. Serviço: Clipe “Eu sou Flor” de Flor de Mururé / Local: no Canal do YouTube de Flor de Mururé. Mais informações: @flordemurure. Texto: Assessoria de Imprensa Palavras-Chaves
- Clipe Apocalipse Zumbixa do duo CTRL+N segue nas plataformas digitais
#Musica Depois do período de pandemia, CTRL+N anuncia um novo tempo de horror em Apocalipse Zumbixa, novo single da dupla lançado em Outubro, no canal do Youtube. A música também está disponível em todas as plataformas de streaming. Em clima de halloween, e sempre com muito humor, a dupla teve como inspiração este período de retomada das atividades presenciais com o avanço da vacinação para cantar sobre a saída de um período em que a sociedade esteve “morta”. “A música é sobre essa vontade que a gente acumulou na quarentena de sair, ver gente e se sentir livre. Parece que a gente foi obrigado a ficar preso na própria tumba, num período muito difícil que já parecia um fim do mundo. Ainda parece, mas a gente brinca de fazer o fim do mundo do nosso jeito” conta Haroldo França, sobre a composição. Rodado ainda no mês de outubro, o clipe debocha dos clichês de halloween, transformando tudo em um horror queer lúdico que é a cara dos trabalho da dupla. Nigel Anderson conta que passar a diversão e a leveza que esse trabalho representa para o público é fundamental. Rodado ainda no mês de outubro, o clipe debocha dos clichês de halloween, transformando tudo em “A gente se diverte muito nos nossos processos de criação e achamos gostosa a idéia de aproveitar o embalo do halloween pra levantar um discurso apocalíptico leve e com atitude, sem se levar tão a sério e nem ousar algo tão pretensioso, os artistas estão se recuperando dos impactos da pandemia, afinal de contas. Agora que morremos e revivemos, vamos gastar nossa saliva pra continuar com nossas pequenas revoluções”. O trabalho tem direção de arte e captação de Igor Francisco, figurino de Ninha Monstro, maquiagem de Noah Corrêa e iluminação de Nicholas Martins, com produção, edição e montagem feitos pela própria dupla. O elenco conta também com Caio Simões, em uma participação especial. A partir deste lançamento, a dupla encara novos projetos para este momento de retomada da atividade artística. No mês de setembro, junto do veterano Manoel Cordeiro, realizaram a primeira edição do show Pacto no Tucupi no espaço Nossa Casa, em São Paulo. A ideia é levar o show para outros espaços, fazendo uma mistura do pop queer da dupla com a guitarrada paraense, em uma parceria inédita, e aos poucos ir voltando ao cenário presencial. SERVIÇO: clipe de Apocalipse Zumbixa, da Ctrl+N / Disponível no canal do YouTube da dupla. Mais informações no Instagram @ctrln.oficial. Texto: Leandro Oliveira (91) 98492-7371 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Curta-metragem gravado em Icoaraci é premiado em Festival de Cinema
#Cinema O curta-metragem “Flor de Mururé”, dirigido por Marcos Corrêa e Priscila Duque, do grupo paraense Carimbó Cobra Venenosa, foi premiado com menção honrosa na 29ª edição do Festival Mix Brasil - Cultura da Diversidade, que aconteceu em São Paulo. Doze curtas metragens de diversas linguagens e regiões do país estavam competindo e a premiação aconteceu no último domingo no Museu da Imagem do Som, em São Paulo. Flor de Mururé foi gravado em janeiro de 2021 em meio à pandemia. O trabalho reuniu mais de 80 pessoas e desde que foi lançado, em março de 2021, já passou por mais de 15 festivais nacionais e por 5 festivais internacionais, tendo inclusive exibições presenciais no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte; e em São Paulo, sendo exibido como parte da programação do Mix Brasil. O filme será exibido amanhã, novamente no CineSesc SP como parte da programação de filmes premiados. O filme foi lançado em março desse ano e já foi exibido em quase todas as regiões do Brasil, exibido em festivais internacionais na Europa, América Latina, Estados unidos. Participaram das gravações de “Flor de Mururé”, artistas da cena cultural independente de Belém, donas de casa, travestis, crianças, mulheres e homens cis e trans, mostrando que a luta por uma sociedade menos violenta é uma bandeira que precisa ser levantada por todos. A narrativa apresenta um episódio ficcional de violência, tendo como protagonista Gabriela Luz, atriz e travesti, que realizou, com a gravação de “Flor de Mururé”, seu primeiro trabalho após a transição de gênero. A trama, permeada pelo afrofuturismo amazônico, mistura elementos documentais e ficcionais com pitadas de surrealidade. As gravações aconteceram em Icoaraci e Outeiro. A produção, realizada pela Psica Produções, reuniu uma equipe majoritariamente feminina, LGBTQIA+, preta e periférica. Também participaram das gravações, pessoas que moram em Icoaraci e Outeiro. “Nossa ideia foi reunir e valorizar principalmente as mulheres que moram nesses lugares. Sempre o que a gente vê nas gravações de filmes e novelas é utilizarem os espaços, mas trazerem todo o elenco de fora. Não concordamos com esse formato. Quisemos mostrar as belezas naturais de Icoaraci e Outeiro e, também, a população que vive nesses lugares, pra que se sentissem valorizados. Outro ponto foi que a além de participar das gravações, as pessoas de Icoaraci também trabalharam no filme, estimulando a geração de renda”, afirma Marcos Corrêa. Alcance de distintos públicos: “Flor de Mururé” já conta com mais de 5 mil visualizações no youtube. O filme também foi disponibilizado gratuitamente nessa plataforma, com legendas em inglês e espanhol, para que pudesse alcançar públicos no exterior. “Nossa principal arma é a internet: por meio de divulgação gratuita, conseguimos alcançar espaços antes inimagináveis e pessoas de diferentes lugares. Já está mais do que na hora de a população preta e periférica ter visibilidade e voz, contando nossas próprias narrativas, alcançando premiações que antes nem conseguíamos concorrer. E que seja só o começo.”, conclui Marcos Corrêa. Texto: Priscila Duque (91) 98357-1216 (Comunicação)
- Feira traz shows de carimbó e estreia de documentário sobre cultura ribeirinha
#Evento O açaí é o mais poderoso alimento amazônico. E vai além disso. É um elemento que perpassa a ancestralidade e a cultura ribeirinha. Neste domingo (28/11), I Feira da Cadeia Produtiva do Açaí de Igarapé –Miri traz a Belém a riqueza do universo que deriva do povo da floresta e sua relação com o fruto. A programação conta com exposição de artesanatos, shows de carimbó e estreia de documentário. O evento começa às 9h e segue até 13h, no Teatro da Estação Gasômetro, com entrada franca. A imersão no universo do açaí será conduzida pela comunidade da floresta, da região do Meruú, de Igarapé-Miri, que sozinha é responsável por uma safra que movimenta cerca de R$ 100 milhões ao ano. O município é o maior produtor do fruto no Pará, estado que é líder da atividade no país, responsável por 94% do que é produzido em território brasileiro. “O objetivo da Feira é mostrar a trajetória do açaí, desde a cultura alimentar até o fruto como um grande negócio, além da questão folclórica, cultural das lendas amazônicas. Esse aspecto é fundamental porque quando você evidencia esses costumes que estão sendo esquecidos, você reforça a identidade da comunidade florestal. A Feira faz todo esse diálogo”, destaca o presidente da Federação das Cooperativas da Agricultura Familiar do Estado do Pará (Fecaf), César Marinho. Folclore e identidade: A programação conta com a estreia do documentário “Lendas e causos do Rio Meruú”, e bate-papo com o cineasta Eduardo Souza, da Mekaron Filmes. O filme foi gravado em novembro deste ano, na comunidade de Nazarezinha.“A ideia é retratar esses personagens ribeirinhos que são praticamente invisíveis na noção que a maioria das pessoas tem do açaí. Um produto que se tornou mundial, muito famoso, mas a verdade é que ninguém tem ideia de quem está por trás dessa produção, que é um processo árduo, perigoso. Há muito por trás desse produto. A ideia é revelar essas pessoas que estão por trás desse processo, mas revelá-las de forma mítica, a partir de seu imaginário que é tão forte. Tentamos unir duas coisas: o registro da memória da vida ribeirinha, que é muito pouco registrada, e as pessoas que estão por trás desse processo do açaí”, conta Eduardo. Um dos maiores nomes da gastronomia amazônica, o chef Ofir Oliveira, à frente do projeto Sabor Selvagem, conduz o bate-papo "Açaí de várzea, açaí do futuro". Voltada para crianças, será realizada a oficina “Brincar com açaí”. A Feira também traz música, com shows do Carimbó de Igarapé-Miri e Grupo Manipará. Serviço I Feira da Cadeia Produtiva do Açaí de Igarapé-Miri será realizada neste domingo (28/11), em Belém. A programação começa às 9h e segue até 13h, no Teatro da Estação Gasômetro. ENTRADA FRANCA. Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavra-Chave
- Single "O Jogo Virou” de Cacau Sinimbu segue nas plataformas digitais
#Música Artista da cena musical paraense, Cacau Sinimbu lançou primeiro single autoral, “O Jogo Virou”, em todas as plataformas digitais, no começo do mês (04/11) como proposta de apresentar ao público, de forma gradativa, seu primeiro álbum da carreira, “Fases”, cantando e representando a voz feminina no ritmo muito apreciado pelo público: o pagode. Sobre a composição do seu primeiro single, a artista ressalta o processo de inspiração para a composição da canção: “Essa música foi composta por mim e Judy, e saiu de uma conversa onde o assunto era que em muitos relacionamentos, acontece uma situação que as vezes a gente gosta da pessoa e a pessoa não tá nem aí, depois que a gente desencana a pessoa vem e diz que sente o mesmo. Tipo ‘Meu Querido, já é tarde, O jogo virou’, uma coisa engraçada não é mesmo? E aí ela já veio com uma melodia meio que pronta e tivemos aquele momento em que estávamos tocando e testando as melodias e letras. E foi exatamente nessa hora em que a frase do refrão pegou e resolvemos continuar tocando, improvisando e testando acordes, riffs, melodias que foram ajudando muito na construção do som com a frase mais marcante na estrutura da música”. Nascida em Belém do Pará, Cacau Sinimbu começou a cantar aos 15 anos de idade, e já possui uma vasta experiência nas noites da cidade e até mesmo em outros estados, acumulando ainda um histórico de mais de 20 anos de carreira, se destacando entre as poucas cantoras de pagode, que historicamente é um estilo predominantemente masculino. Com influências de músicas regionais paraenses e vivência da sua maior escola, que foram os bares e as noites bucólicas no nosso Estado, a cantora tem um repertório vasto e shows temáticos onde Cacau agracia o público com a sua voz potente, ao fazer covers das canções de artistas nacionais como Djavan, Marisa Monte, Ana Carolina, dentre outros, e claro, sem esquecer de ressaltar cantores e artistas nacionalmente reconhecidos no meio de samba e do pagode como a cantora Alcione, representando-a muito bem com sua voz grave e potente. “Durante os anos 90 eu escutava muita música, nesse período o samba e o pagode estavam muito fortes. Surgiram muitas bandas legais e estava cheio de artistas novos, lançamentos e tocando muito nas rádios. Além disso tive muita referência do Samba principalmente quando ouvia a nossa rainha Alcione. Minha infância e adolescência foi no Bairro da Marambaia, e na época tinha algumas casas de shows que rolava muita festa com esse estilo e eu sempre dava um jeito de entrar e admirar as bandas com seus cantores. E me imaginava ali e soube dentro de mim que era um estilo que me tocava, que eu queria. Lembro de duas casas muito famosas, ‘Olé Olá’ que era voltada para esse movimento e ‘Cazusa's bar’”, retrata a artista sobre como a música entrou na sua vida. Cacau adianta suas expectativas sobre o lançamento do single para o público: “O ‘Jogo Virou’ é uma música que cai no gosto de todo público que curte uma boa letra de pagode, aquela letra que conta sua história. Traça em suas letras o momento de glória e libertação. Aquele momento que você não tem mais dependência emocional. E muita gente já passou por isso. Quem nunca quis virar o jogo em algum momento da vida? Melhor sensação não há”. Serviço: Cantora Cacau Sinimbu, segue com single “O Jogo Virou” em todas as Plataformas Digitais. (YouTube, Instagram) Telefone: (91) 98112-1281. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Em nova Fase no reggae, Carla Gavinho lançará primeiro single
#Show Figura carimbada na noite paraense e nos apaixonados pelo reggae, a cantora paraense Carla Gavinho vai lançar neste final de semana o seu primeiro single em sua nova fase como cantora solo. A Princesinha do Reggae, como é conhecida, realizará uma apresentação única e especial para esse lançamento, com a Ilha do Combú sendo o local escolhido para a apresentação. Conhecida na noite paraense nas suas apresentações de voz e violão, a cantora, agora, inicia uma nova fase na sua carreira artística, e contará com um repertório bem especial para os amantes do bom reggae. A música autoral se chama “Belém Reggae”, que traz uma bela homenagem à capital paraense e um arranjo bem típico do reggae. Após o show, a música será lançada nas plataformas digitais da artista. A apresentação será realizada neste sábado, 27, a partir das 10 horas da manhã, no restaurante Mirante do Combú. SERVIÇO: Show Carla Gavinho – A Princesinha do Reggae / Dia: 27/11 - Hora: 10h - Local: Restaurante Mirante do Combú Texto: Ronaldo Santos (91) 98165-1930 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Batuque no Realejo recebe Mestre Luis Pontes de Ananindeua
#Música Tendo estreado no segundo sábado de novembro, com a participação do Mestre Lourival Igarapé, o batuque dará continuidade à sua programação sábado que vem, dessa vez contando com a ilustre presença do Mestre Luis Pontes do município de Ananindeua. Sendo um grande compositor do município, Mestre Luis atua na cultura popular a quase 30 anos e tem em seu currículo participações em trabalhos como a banda Arcano XIX, grupo Kamu, grupo Tabajara de Marituba, além de ser fundador do grupo de experiências percussivas Estrela do norte. Considerando que o carimbó segue sendo uma expressão artístico-cultural de práticas sociais e saberes diversos, observa-se através de seus praticantes, a luta pela concretização de ações públicas voltadas para a sua legitimação, no qual contribuíam para a valorização, produção e circulação do ritmo na cidade. Levando em conta que reconhecimento do carimbó como patrimônio cultural imaterial do Brasil é resultado desta luta, o projeto é produzido e idealizado por Cuité Marambaia, Gabiru cigano, Ana Ribeiro e Racquel Prudente, com o intuito de incentivar e valorizar a produção dos mestres da região metropolitana. Nesse sentido, no dia 27 de novembro às 19:00 no Espaço Colaborativo Realejo, o evento segue com a sua programação cultural diversificada, com a feira colaborativa de marcas locais, que reúne lojas como Flor de Jambu, Flauerloja, Fogoyó, Eulauea e Igor Diniz para exposição. Dessa vez, terá a participação do grande Mestre Luis Pontes, acompanhado de Cuité e os Vagalumes da Marambaia. Mestre Luis Pontes : Poeta, cantor e compositor, ainda na adolescência iniciou seu percurso através da poesia. Ao longo das décadas de 80 e 90, participou de alguns Grupos Folclóricos, como o Grupo Folclórico Asa Branca, de Icoaraci/PA, o Grupo Tabajara, de Marituba/PA e o Grupo Amazônia. Além desses grupos, Luis Pontes atuou ainda na Banda de Folk Rock Arcano 19, onde exploravam a fusão entre o Rock e a cultura musical e folclórica regional. Em 1999, o mesmo fundou o Grupo Kamu, que veio a tornar-se o Projeto Kamu. Em 2002, afastando-se do Projeto, o Mestre fundou o Grupo de Experiências Percussivas Estrela do Norte, em que segue em atividade. Socialmente engajado, Mestre Luis Pontes também atua em movimentos sociais, tendo participado da fundação da Associação Amigos da Natureza – entidade voltada para ações de preservação e educação ambiental, a qual presidiu ao longo de quatro anos –, da ONG Bacurau – na qual funcionava o Projeto Kamu. Recebendo sua inspiração da observação dos variados elementos do cotidiano humano, em suas composições, o simples e o complexo se entrecruzam, como na vida. As várias dimensões da ação humana reverberam em suas poesias, que buscam explorar as dimensões socioambientais, sociopolíticas e afetivas das relações humanas, propondo, ora elogios ao ambiente circundante ou às suas relações, ora a emergência da necessidade de buscarmos uma consciência crítica de nós mesmos, de nossa atuação ambiental, política e social, e ainda, de nossa dimensão humana. Participação especial : No dia 27 de novembro a partir da 19:00h , no Espaço Colaborativo Realejo, continuando a sua participação, tem a Dj Karol Onça lançando o seu set musical recheado de carimbó, merengue, cumbia e ritmos latinos. SERVIÇO: Batuque de Sábado à Noite (@batuquedesabadoanoite) Local: Espaço Colaborativo Realejo Endereço: Alcindo Cacela, 699 Data: Sábado (27/11) Horário: 19h às 01h . Texto e Informações: Racquel Prudente: (91) 98302-6452 (Comunicação) Palavras-Chaves
- Marketing Digital: Curso sobre construção de marcas nas redes sociais
#Curso Foi durante os meses de isolamento social após o auge da pandemia do novo Coronavírus que a internet provou sua importância na comunicação de artistas e marcas, que precisaram rever sua forma de relacionamento com o público. Esse cenário fez com que a relação com as redes sociais mudassem e, na falta de eventos e vendas presenciais, foi preciso repensar sua presença nas redes e se aproximar da audiência, que se tornou mais exigente quanto ao consumo de conteúdo. Para o especialista em Marketing Digital paraense, Petterson Farias, foi necessário uma pandemia para que, quase duas décadas depois do surgimento das redes sociais, as pessoas pudessem entender o fato de que as mídias digitais não se comportam como as mídias tradicionais, o relacionamento nas redes é permanente. “Não basta estar nas redes sociais, é preciso se relacionar, cativar, envolver. Pessoas e marcas bem-sucedidas no universo digital são aquelas que vão além e, ao invés de somente promover seus produtos e serviços, buscam estabelecer relações profundas, baseadas em identidades e afetos. Hoje, sobrevive quem se torna e permanece atraente ao outro e, neste contexto, boa gestão de conteúdos digitais é fundamental”, revela. Neste sábado, 27, Petterson ministra o curso “Construindo Minha Marca nas Redes Sociais”, que compartilha um passo a passo de planejamento de conteúdos digitais para as redes sociais, desde o público-alvo à disseminação dos conteúdos na Internet, ajudando a marca a se estabelecer, a se comunicar de maneira envolvente e a construir relações sólidas nas mídias on-line, por meio de uma produção consistente de conteúdos. “Essa vai ser a primeira edição depois de todo esse caos da pandemia. Mas o que posso dizer é que as pessoas se deram muito mais conta sobre a importância das redes sociais, quem ainda não tinha uma presença forte na internet, sentiu mais, e agora com certeza está muito mais interessada em saber e lidar com as redes”, explica Petterson, que já ministrou o curso em 10 capitais brasileiras e dois países. “O curso será o mesmo, mas com minhas novas experiências, atuando na agência Humanz/SP, especializada em Marketing de Influência, que atende clientes como banco digital next (em letra minúscula mesmo), Oi, dr.consulta (escrito assim mesmo), Loungerie, Caoa Cherry, entre outros”, conta. Para esta edição, o publicitário contará com a presença de duas convidadas: a influencer paraense Bruna Abreu (@brunafeia), que participará em um bate-papo descontraído e bem humorado e a Carol Figueiredo (@carolfigueiredd), de João Pessoa, que foi uma das ADM da Juliette, durante o BBB, a sister que mais cresceu nas redes sociais em toda a história do Big Brother Brasil. Carol também já criou para o perfil @obvious.cc e hoje cria para si própria e para a marca SEDA. Sobre Petterson Farias - Lançou o seu primeiro e-book, o Conteúdos Digitais na Prática, em 2020. Hoje, é Estrategista de Influência, Produz conteúdos para dois blogs, compartilhando suas impressões de mundo e conhecimentos sobre a Internet. Nas suas redes pessoais, temas relacionados à Literatura, Comportamento, Diversidade, Viagens e Cultura Web, misturados ao humor, atraem para seus perfis seguidores do Brasil. Serviço: O curso “Construindo Minha Marca nas Redes Sociais” está com as inscrições abertas. Ministrado pelo especialista em Marketing Digital Petterson Farias. O curso será no sábado, 27 de novembro, das 9h às 18h no Espaço São José Liberto. Informações e inscrições abertas pelo Instagram @pettersonfarias ou petterfarias@gmail.com. Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções) Palavras-Chaves
- Tapajazz está de volta com edição em Alter do Chão
#Música Abre esta semana mais uma edição do Tapajazz, festival de música instrumental que surgiu em Santarém, mas que vem realizando, desde 2020, uma mostra também de três dias, em Belém. Este ano, a edição na capital foi realizada em agosto, como uma prévia do que vai acontecer agora em Alter do Chão, de 25 a 27 de novembro. Pela primeira vez, o festival não terá fisicamente Sebastião Tapajós na programação, mas ele estará presente de qualquer forma através de sua música. O Tapajazz é um dos poucos festivais de música instrumental existentes no Pará, sendo o maior na região oeste paraense. Recentemente, por essa sua peculiaridade, a ALEPA aprovou projeto de lei, por unanimidade, para que ele se torne um patrimônio cultural de natureza imaterial da região. “Para mim foi uma grande surpresa, queria agradecer a Presidente da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Estado, a Deputada Marinor Brito, que foi quem apresentou o requerimento para tornar o Tapajazz um patrimônio Cultural do Estado do Pará. Isso demonstra a nossa dedicação e perseverança”, comemora Guilherme Taré, o idealizador do evento. Depois de passar um ano sem realizar o Tapajazz em Alter do Chão, ele afirma que o presencial é que dá todo sentido ao projeto. "É muito interessante estar retomando com o festival em Santarém, Alter do Chão, de forma presencial, pois o glamour do festival é essa sua relação com a beira do rio Tapajós. Eu não via sentido em permanecer com o festival aqui em local fechado. Por isso surgiu a ideia de levar uma mostra para Belém. Mas agora, cá estamos de novo, próximos da beira desse rio que, junto com o nosso querido violonista, inspirou o nome do festival”, diz o produtor. Alguns dos convidados que vão participar da edição em Alter do Chão, passaram pela mostra de Belém, mas há atrações diferentes, lançamento de disco e um grande tributo à Sebastião Tapajós”, diz Taré que escalou, entre outras atrações, para a abertura desta quinta-feira, 25, o show lançamento do EP “Trilhas de Igarapés”, de Andreson Dourado, pianista de Santarém. O primeiro dia terá ainda show de Maurício Maestro, que já participou do Tapajazz na edição de 2020, em Belém e, para encerrar a noite, haverá um grande show de Arismar do Espírito Santo. “Ele foi parceiro do Sebastião Tapajós, chegando a fazer um disco lindo com ele e Sivuca. Ele estará aqui, nesta grande homenagem”, complementa o produtor. Na sexta-feira, 26, teremos ainda a Amazônia Jazz Band, que esteve na programação da Mostra Belém, em agosto, e retorna agora ao festival para apresentar seu repertório e também homenagear Sebastião Tapajós. Desta vez, porém, ele não estará à frente com seu violão. "Ainda não caiu a ficha dessa ausência física. Sebastião era um amigo, um irmão, um pai de todos nós, um cara que botava todo mundo debaixo do braço e cuidava. Ele sempre me incentivando, participou de todas as edições, até a Mostra Belém, em agosto. Foi emocionante. Agora não o teremos presente, mas a obra dele será reverenciada, respeitada, admirada e divulgada. Sebastião Tapajós deixou um legado imenso pro mundo inteiro, não foi só pra nós”, comenta Taré. O Tapajazz promete mais emoções no dia 27. O primeiro show da noite será com Badi Assad e Lívia Mattos, duas artistas versáteis e multi instrumentistas que encantaram o público da Mostra Belém e vão com certeza encantar o público de Alter do Chão. Será a vez da presença feminina no Tapajazz chegar também em Santarém. O show que encerra de fato o evento será do guitarrista baiano, criador da Guitarra Baiana, Armandinho Macedo. O músico incendiou a plateia em Belém e promete fazer um show inesquecível também em Alter do Chão. Serviço Tapajazz em Santarém. De 25 a 27 de novembro, em Alter do Chão, 20h, de forma presencial e com transmissão ao vivo pelo canal de Youtube do festival. Informações pelas redes sociais (Instagram) Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-Chaves
- Casa Das Artes abriga “Veredas dos Livros” com muita cultura e lazer
#VeredasDosLivros A Fundação Cultural do Pará (FCP), através da Diretoria de Artes, gestora do espaço cultural Casa das Artes, em parceria com a Confraria dos Sebos, realizará nos dias 26 (sexta-feira), de 10 às 20 horas, e 27 (sábado), de 10 às 18 horas, a programação “Veredas dos Livros”, com feira de livros usados e lançamentos, venda de quadrinhos e vinis, além de uma programação agregada ao evento com exposições, pockets shows e atrações musicais. A programação “Veredas dos Livros” tem também como atrativos as exposições promovidas pela Diretoria de Artes no espaço da Casa das Artes: “Notas de um Brasil profundo”, sobre a obra do cineasta Jorge Bodanzky, e a outra que versa sobre o trabalho do escritor Vicente Salles, que faria 90 anos no sábado, 27, sendo homenageado, na data, com a exibição do vídeo “Terra de Negro”. A programação também terá lançamento do EP “Nem Deus duvida”, da cantora e compositora Ly Rabello, show lítero-musical com o Duo Dois Irmãos (Clei Souza e Joseny Santos), e dois ensaios abertos do projeto Choro do Pará, capitaneado pelo músico Paulinho Moura. SERVIÇO: “Veredas do Livros”, dias 26 e 27 de novembro de 2021, na Casa das Artes (Rua D. Alberto Gaudêncio Ramos, 236, ao lado da Basílica). Na sexta-feira, o horário vai até às 20 horas, e no sábado encerra às 18 horas. Fone para contato: (091) 98874-8444 – Alfredo Guimarães Garcia (FCP/DART). Texto: Ascom (Casa das Artes) FCP Palavras-Chaves
- Parceria entre 2KP e Selektah Nubeat celebra a força e a beleza negra
#Música Celebrar a magnitude do povo negro e apontar os desafios enfrentados ao longo da história pela comunidade são temas da parceria entre os artistas paraenses 2KP e Selektah Nubeat, intitulada “Sinfonia Afromarcial”. Dançante, a canção de resistência chega às plataformas de música no próximo dia 24 de novembro (quarta-feira), no Mês da Consciência Negra, já com videoclipe gravado por Yan Dalpra no Restaurante Matapy, na Ilha do Combu, região conhecida por sua atratividade turística dentro de Belém. Compositor da música, 2KP destaca as referências usadas na criação de “Sinfonia Afromarcial”. “A principal referência é o poder que o nosso povo demonstra ao longo de séculos de luta contra uma ideologia racista. E essa luta também se dá por meio da arte, seja ela em forma de literatura, música ou dança. A força de nossa cultura e ancestralidade, presente em nossa história, é o que mais me inspira nessa composição”, diz o artista, nascido no bairro da Terra Firme, periferia da capital, mas que atualmente reside em Santa Bárbara do Pará. “Certa vez o músico e ativista nigeriano Fela Kuti disse que a música é uma arma, um instrumento de guerra, ‘nossa sinfonia é faca’. É daí que vem o nome da canção. Muitos antepassados tiveram que travar uma guerra real contra o racismo e o preconceito, afinal nosso povo foi escravizado, excluído, saqueado. E a música, o hip hop, acredito eu, também é um instrumento de batalha e enfrentamento diante da injustiça”, explica 2KP sobre o título da canção. A sonoridade que conta essa narrativa de resistência é coordenada por Selektah Nubeat. Ele, que é responsável pela produção musical, programação de beats e efeitos do trabalho, conta que buscou referências de ritmos africanos à música latina. “Eu tentei com que tudo conversasse entre os instrumentos e o que o 2KP estava falando. Com certeza, a percussão com a bateria eletrônica e a guitarra foi o que eu quis que mais tivesse diálogo, já que a percussão traz a força do tambor e da africanidade, e a guitarra traz o swing caribenho que a música nortista tem”, adianta o produtor, que buscou inspiração em estilos como Raggamuffin e bandas como a Nação Zumbi. O time de músicos ainda traz Diogo Craveiro na guitarra, Jan Andrade na produção musical, mixagem e masterização e Nego Walber nas congas, e foi gravado no Estúdio Selo Kizomba, em Castanhal. “Tivemos a preocupação em exaltar a negritude também na composição dessa equipe, que traz em sua maioria pessoas negras. Mas é importante ressaltar que o enfrentamento ao racismo não ocorre só no Mês da Consciência Negra”, pontua 2KP. “Achamos importante que essa mensagem fique evidente para quem assistir o nosso clipe”, finaliza Selektah. Sobre 2KP - 2KP, codinome artístico de Elivan Mafra Cordeiro, nasceu no bairro da Terra Firme, periferia de Belém, filho de migrantes maranhenses. Foi na “quebrada” da capital que ele despertou seu interesse pela música, através principalmente das batalhas de rap e hip hop, que revelaram nomes como Bruno BO, DJ Morcegão e MBGC. Aos 15 anos começou a fazer covers de grupos de renome, o que lhe rendeu apresentações com artistas como Reggaetown, Sound Preto, Café Expresso e África Trinity, além de participação em festivais como Cabala Rap Festival, Fast Fantasy e Tributo a Bob Marley, e shows de Nocivo Shamon, Black Allien e Primeira Mente. Sobre Selektak Nubeat - Allan Casimiro, mais conhecido como Selektah Nubeat, iniciou carreira musical em 2012, como DJ em festas de Castanhal, onde nasceu no bairro Nova Olinda. O trabalho avançou e, em 2016, o artista fundou o selo Kizomba Groove para fomentar a cena independente local. Versatilidade é a marca do produtor, que já tem mais de dez trabalhos gravados. Só em 2021, ele já lançou o álbum de reggae “Cultive”, que conta com o clipe da faixa “O Amor”, em parceria com o cantor e compositor Dudu Urband; o single e videoclipe “De Lá”, com o rapper castanhalense Kratos; a instrumental “La Busca”; e a colaboração com o duo Ori, “O Grito”. Serviço: Dia 24/11 Lançamento do clipe da música Sinfonia Afromarcial (Parceria entre 2KP e Selektah Nubeat). Redes Sociais: Instagram: @2KPrap e @selektah_nubeat (Youtube). Texto: Fernando Assunção (91) 98353-1375 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
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