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- “Toca Tambor" saúda mês da Cultura Popular e homenageia Mestre Verequete
Agosto no Brasil é um mês dedicado às diferentes formas de expressão do pertencimento e identidades que formam a cultura de nosso povo, nossa rica Cultura Popular. Para celebrar essa pulsação criadora, enraizada de norte a sul do país nas mais profundas memórias, no dia 22 de agosto se comemora o Dia do Folclore Nacional. Aqui em Belém, também na tradição e ancestralidade, o dia 26 de agosto é Dia Municipal do Carimbó, patrimônio cultural imaterial brasileiro, por ser a data de aniversário do grande Mestre Verequete “Rei da Coluna, Rei do Mar”. "Mestre Verequete se destaca na história do carimbó raiz ao trazer como marca forte de suas canções a reafirmação da ancestralidade negra, apresentada inclusive em seu próprio nome”, destaca Cleyton Leon Caminha, curimbozeiro e cantador do grupo “Os Tamuatás do Tucunduba”. Em homenagem a Cultura Popular, os grupos “Carimbó Cobra Venenosa” e “Os Tamuatás do Tucunduba”, realizam nos dias 21 e 28 de agosto, na Kasa Coentro, o evento “Toca Tambor”. Em noites para celebrar a transmissão de saberes e fazeres do Carimbó e brindar novos tempos em que a reinvenção pelo olhar da urbanidade é traço marcante na musicalidade, na performance e expresso nas personalidades de indivíduos das novas gerações que assumem suas identidades regionais. “Carimbó Cobra Venenosa” e “Os Tamuatás do Tucunduba” caminham por essas vias de asfalto, são das ruas esburacadas e batem tambor pra ecoar som e coragem, na atitude que aprende, respeita, experimenta e faz acontecer o hoje com Carimbó Urbano, Pau & Corda, Sim, Senhor! “Toca Tambor” é pra rufar resistência e tradição, pra lembrar que “o Carimbó nunca morre” e que “os tambores da Mãe África atravessaram o oceano”, são transAtlânticos, da Oca ao som de pau oco, dos rios aos canais. “Pensamos nesse evento pra saudar nosso amado Mestre Verequete, um dos maiores defensores do Carimbó Pau & Corda, e unir margens do Paracuri ao Tucunduba, do Rio Maguari ao Guamá (Icoaraci-Terra Firme), rios afogados pelos hábitos tóxicos da metrópole”, diz Priscila Duque. Além dos tambores e do Carimbó, o evento também apresenta as performances de “Flores Astrais” e “Sarita TheMonia”, do Coletivo Noite Suja, e a discotecagem de DJ Jack Sainha toda inspirada na musicalidade regional, brasileira e latina. SERVIÇO O quê? Show Carimbó Cobra Venenosa & Os Tamuatás do Tucunduba Performances Flores Astrais & Sarita TheMonia Discotecagem DJ Jack Sainha Local: Kasa Coentro (Av. Gov. José Malcher, 1084). Quanto? 18h às 19h entrada gratuita
- Pianista paraense apresenta concerto com obras de Scriabin, Beethoven e Tchaikovsky
O pianista paraense Ariel Lima apresenta concerto na próxima quinta-feira (22), às 20h, na Sala Augusto Meira Filho, no Arte Doce Hall, em Belém. O programa será composto por três sonatas: a "Sonata n.4", de Scriabin; "A Grande Sonata", de Tchaikovsky; e "Sonata op.111", de Beethoven. O evento é uma realização da Fundação Amazônica de Música (FAM). A entrada é gratuita. Estudante da École Normale de Musique de Paris, o instrumentista está em temporada de concertos pelo Brasil, como São Paulo e Rio Grande do Sul, onde se apresentará após o espetáculo na capital paraense. Para abrir o programa, será apresentada a "Sonata n.4", escrita em 1903 pelo compositor russo Alexander Scriabin - que para o pianista é repleta de referências sonoras. "Nesta obra, Scriabin se apresenta na sua melhor forma: místico, erótico, espiritual, caprichoso, tudo ao mesmo tempo", explica. Em seguida, Ariel vai apresentar a "Grande Sonata" do também compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, raramente executada, mas considerada como uma obra prima do repertório para piano. E para fechar o concerto, o pianista apresentará a última sonata composta por Ludwig van Beethoven, a “Sonata op. 111”, descrita por Ariel como "uma passagem do início no mundo terreno, furioso, apaixonado, ao fim em um plano superior, extático e sublime”. Não é a primeira vez que Ariel executa as sonatas de Tchaikovsky e Beethoven em Belém, mas ele explica que desta vez as obras serão apresentadas lado a lado, para compor um espetáculo que foge do formato habitual de “coleção de peças”. “São obras grandes, que é o que mais gosto de tocar, pois comportam dentro de si um universo a ser explorado. É como em uma boa viagem em que, ao locomover-nos a outro lugar onde não havíamos estado, acessamos espaços do nosso espírito que ainda não havíamos conhecido", diz. "E é sempre um prazer especial tocar na sala Augusto Meira Filho, sala da minha professora Glória Caputo”, finaliza Ariel. Sobre Ariel Lima Ariel Lima nasceu em Belém do Pará, onde começou seus estudos de violino aos cinco anos de idade e, posteriormente, de violoncelo aos nove. Autodidata ao piano, começou seus estudos formais do instrumento aos 10, na Escola de Música da UFPA (Emufpa). Prosseguiu seus estudos de piano no Conservatório Carlos Gomes, sob a tutela das professoras Glória Caputo e Verena Abufaiad, e pouco tempo depois ingressou no bacharelado em Composição e Arranjo da UEPA. Em 2014, conseguiu uma bolsa integral para estudar piano na École Normale de Musique de Paris (França) com o professor Guigla Katsarava (Geórgia), e obteve nesse estabelecimento o Diplôme Supérieur d’enseignement à unanimidade e com as felicitações do Júri, a menção mais alta da instituição, bem como o Diplôme Supérieur d’Éxécution. Em Paris fez também seus estudos de Música de Câmara sob a tutela da pianista croata Nina Patarčec. Ariel já se apresentou como solista e camerista na Sala Augusto Meira Filho (Belém-PA), no Theatro da Paz (Belém-PA), onde solou o Concerto n. 3 de S. Prokofiev à frente da Orquestra Sinfônica da casa, e na Sala São Paulo (São Paulo-SP). Além disso, tocou em vários palcos da capital francesa, notavelmente na SalleCortot e no Museu do Louvre, na programação do Salon des Beaux Arts, sendo também finalista no Concurso Internacional France-Amériques, em Paris, e recebendo o Primeiro Prêmio no Concurso Internacional Clés D’Or, em Villemomble – França. Serviço Recital de piano com Ariel Lima - obras de Scriabin, Tchaikovsky e Beethoven Quinta-feira (22/08), às 20h Sala Augusto Meira Filho - Arte Doce Hall (Avenida Magalhães Barata, 1022 - São Braz) Belém-PA Entrada Gratuita Texto: Assessoria de imprensa: Desiree Giusti/Sorella Conteúdo - (91) 98439-8376
- Miguel Chikaoka ministra oficina “De Olhos Vendados”
O fotógrafo Miguel Chikaoka, fundador da Fotoativa, que está completando este mês 35 anos, traz novidades ao cenário da fotografia. A partir deste semestre ele inicia várias oficinas em novo espaço, a Kamara Kó Galeria, uma delas, intitulada “Sentido do Olhar – De Olhos Vendados”, cujas inscrições foram prorrogadas até o dia 25 de agosto. A oficina introduz conhecimentos básicos sobre o processo fotográfico desde a pré-história até os dias atuais através da abordagem do que constitui a gênese do processo fotográfico e estimular o exercício do pensamento crítico-criativo sobre o “fazer fotográfico” e suas possibilidades. “Sentidos do Olhar: De Olhos Vendados” é pautada na prática reflexiva, com atividades que envolvem a construção e uso de dispositivos de visualização e captura de imagens, jogos e exercícios sensoriais, práticas de campo e rodas de conversa. Haverá encontros regulares às segundas e terças, das 19h às 21h30, com atividades complementares a serem combinar como saídas para vivências e práticas de campo, laboratório, consultas e orientações presenciais ou on-line. Pessoas interessadas, a partir de 16 anos, podem participar desde que tenham disponibilidade para frequentar todas as atividades, possuam câmera fotográfica e computador pessoal para prática do fluxo de trabalho, como a organização e tratamento de imagens digitais. A carga horária total é de 42 horas (em 12 encontros + 3 saídas para vivências de práticas de campo de práticas de laboratório, consultas e orientações presenciais ou on-line). Miguel Chikaoka, natural de Registro-SP, vive e trabalha desde 1980 em Belém-PA, onde idealizou a criação da Associação Fotoativa (1984) e da Agencia Kamara Kó Fotografias (1991). Seu processo de trabalho na educação é pautado em abordagens que buscam expandir os sentidos do olhar para além da fotografia. Como autor, experimenta processos que transitam entre imagens, objetos, instalações e performances. Há mais de 3 décadas ministrando cursos, workshops e palestras soma uma extensa lista participações em eventos e instituições no Brasil e exterior. Em 2012, recebeu o Prêmio Brasil de Fotografia e a Comenda da Ordem do Mérito Cultural por sua contribuição à cultura brasileira. Em 2015 foi contemplado com o Prêmio Marcantonio Vilaça pela Fundação Nacional da Arte do Ministério da Cultura do Brasil. Serviço Oficina: De Olhos Vendados – De 10 de setembro a 30 de outubro de 2019. Na Kamara Ko Galeria (Travessa Frutuoso Guimarães, 611, bairro Campina). Inscrições até dia 25 de agosto, pelo site da Kamara Kó www.kamarakogaleria.om.br . Apenas 12 vagas. Mais informações pelo e-mail kamarakogaleria@gmail.com ou pelo WhatsApp 91 99983-3185. Texto: Luciana Medeiros/Holofote Virtual
- Galeria Theodoro Braga expõe “Fragmentos”, do artista visual Marcelo Lobato
Passeios pelos rios, registros de embarcações, pedaços de barcos abandonados, despedaçados, consumidos pelo tempo - mangue, areia e maré. Essa é a matéria-prima da exposição individual “Fragmentos”, do artista visual Marcelo Lobato. A abertura ocorreu na última quarta-feira, (14/08), na Galeria Theodoro Braga. O trabalho do artista é exposto utilizando as técnicas de pintura acrílica sobre tela, pastel e exibição audiovisual em televisões de led. Segundo Lobato, os objetos, desenhos, pinturas, fotografias e vídeos são postos numa nova paisagem, capturando o olhar para outras possibilidades de conexão e encaixe. Eliane Moura, curadora da exposição e técnica em gestão cultural da GTB, explica que o trabalho vai muito além do coletar, resgatar ou registrar os fragmentos de embarcações. “Há um respeito por aquilo que encontra, um cuidado ao retirar do descanso, da letargia, do cansaço. Uma escavação delicada e atenciosa, como são suas pinceladas e traços”, detalha a curadora. O artista observa cada lugar - casca, textura, cor - e nos indica uma retomada de caminho, de construção, ora nos revelando pequenos detalhes que nos fazem querer entrar na obra pra descobrir além, ora numa explosão de linhas, cores e traços que nos fazem distanciar para absorver, induzindo um movimento de vai e vem próprio das marés. Serviço: a exposição “Fragmentos” pode ser visitada de 15 de agosto a 06 de setembro de 2019, de 9h às 19h, na Galeria Theodoro Braga, que fica na Av. Gentil Bittencourt, 650. Entrada franca. Texto: Assessoria de Comunicação FCP
- Estreia: Walter Bandeira sem Pecado e sem Perdão
Em formato de teatro musicado, o espetáculo homenageará o artista de multitalentos que fez história na música popular paraense e que partiu há 10 anos. Intitulado Walter Bandeira - Sem Pecado e Sem Perdão, o musical ficará em cartaz de 16 a 18 e de 23 a 25 de agosto, sempre às 20h, no Teatro Universitário Cláudio Barradas. O musical fará um passeio por diversas fases da vida daquele que foi cantor, letrista, intérprete, locutor, ator, professor de voz e dicção e artista plástico. O público que o conheceu irá reviver grandes momentos do artista, já quem não o conheceu experimentará o clima único de um show que tinha Walter como estrela. É diversão garantida, garante Iracy Vaz, que assina a dramaturgia e a direção geral do espetáculo. A realização é do Grupo Teia - Teatro Experimental de Insurgências Amazônicas – que tem no elenco os atores Cassio Vitorio, Nilton Cézar e Lennon Bendelak (que interpretarão Walter em diferentes momentos) e ainda Elder Lukkas, Gláucia Pinto, Lorena Bianco e YéYé Porto. “O desafio de interpretar Walter é o de dar vida a um ícone paraense, de personalidade forte e marcante. Um homem que não se importou com o que pudessem dizer a seu respeito e viveu toda a sua plenitude. Um talento e uma voz inquestionáveis. Sem úvida, um dos maiores destaques da minha carreira.", comenta Nilton Cézar. A montagem do espetáculo reúne música, teatro, dança e audiovisual, estratégia para resgatar a efervescência da época. A assistência de direção e iluminação é de Luciana Porto, a direção musical de Dayse Addário e Ziza Padilha e a direção coreográfica de Rosângela Colares. A produção é de Fafá Sobrinho e Cristina Costa/ Produtores Criativos; a cenografia é de Tainá Marçal; o figurino de Andréia Rezende e a arte gráfica e audiovisual, de Wan Aleixo. Serviço Espetáculo Walter Bandeira – Sem Pecado e Sem Perdão, dias 16, 17, 18, 23, 24 e 25 de agosto, às 20 horas, no Teatro Universitário Cláudio Barradas (Rua Jerônimo Pimentel 546, entre Dom Romualdo Coelho e Dom Romualdo de Seixas). Ingressos online pela plataforma Sympla e na bilheteria do teatro a R$ 40, com meia entrada para estudantes. Mais informações: (91) 991742191 e 981718282. TEXTO: Luciana Medeiros (https://holofotevirtual.blogspot.com/)
- Espetáculo teatral “Franjas de algodão” estreia neste feriado (15)
Grupo de Teatro da Unipop fará adaptação do conto machadiano “A igreja do diabo” De 15 a 17 de agosto estará em cartaz a peça “Franjas de algodão”, no Porão Cultural da Unipop, sempre às 20 horas. Os ingressos serão vendidos no valor de 20 reais – com meia entrada para estudantes – e estarão disponíveis na bilheteria a partir das 19 horas. A Unipop fica localizada na Avenida Senador Lemos, nº 557, bairro do Umarizal, em Belém. A classificação indicada é para pessoas a partir de 16 anos. “Franjas de algodão” é uma adaptação de “A igreja do diabo”, um dos quase duzentos contos escritos por Machado de Assis. Conhecido por ser um escritor crítico e irônico, a peça seguirá esta vertente e vai provocar diversas emoções e sensações no público. “O que considero mais fantástico na obra machadiana, em especial no conto ‘A igreja do diabo’, é que ele aborda uma discussão que acompanha a própria história do homem sobre o bem e o mal e a transfere à discussão que é mais social e política, sobre aquilo que consideramos certo e errado”, conta o diretor do espetáculo, Alexandre Luz. O processo de construção de “Franjas de algodão” iniciou ainda no final do ano passado com o elenco, a partir de debates e reflexões sobre a obra e vida de Machado de Assis, além de discussões sociopolíticas sob a ótica da espiritualidade humana. “O que está por trás das éticas social e religiosa? Elas são comumente desrespeitadas e corrompidas. Isto faz com que se coloque sobre o comportamento humano uma grande interrogação: afinal, o que move o homem a ser o que ele é? Até que ponto a religião pesa sobre o conceito de humanidade e cidadania?”, questiona Luz. Rose Pantoja, que vai estrear na peça enquanto nova integrante do Grupo de Teatro da Unipop, está bastante animada. “Confesso que estou muito ansiosa para o início das nossas apresentações. O espetáculo está lindo e cheio de reflexões. Ele foi feito com muita dedicação e trabalho para o público”. SINOPSE: Dominar a alma humana! Ser tão grande ou maior que Deus. Essa será a saga de Mefistófoles que descobrirá o quão complexo são os corações dos homens e mulheres que habitam a Terra. E esta será uma história narrada numa atmosfera de mistério e muitas provocações. Afinal, o que é pecado?! SERVIÇO: Espetáculo do Grupo de Teatro da UNIPOP - “Franjas de algodão” Dias 15, 16 e 17 de agosto Local: No Porão Cultural da UNIPOP (Av. Senador Lemos, nº 557, bairro do Umarizal, Belém/PA), às 20 horas Ingressos: 20 reais (com meia para estudantes e percentual de gratuidade para pessoas da 3ª idade) Informações: (91) 98893.6557 / 3224.9074 (Das 14 às 20 horas) Classificação Indicativa: 16 anos Assessoria de comunicação: Vivi Matos - Contato: (91) 98171.1105 / 98893.6557
- “Pierrot Lunaire” será apresentada na próxima quarta-feira (14) na Igreja de Santo Alexandre
Obra inédita em Belém, a composição “Pierrot Lunaire”, do austríaco Arnold Schönberg (1874 - 1951), será apresentada na próxima quarta-feira (14), às 20h, na Igreja de Santo Alexandre. A iniciativa é da maestrina e compositora Cibelle J. Donza, com realização da Escola de Música da UFPA (EMUFPA) e Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), e integra o projeto “Música nos Museus”. A entrada é gratuita. O espetáculo terá canto-falado de Marisa Brito, e direção cênica de Carlos Vera Cruz e participação dos músicos e professores da EMUFPA, mais convidados: Celson Gomes, Ariel Alves, João Marcos Palheta, Cristian Brandão, Rodrigo Santana, Renata Tavernad e Carlos Pires. Quando estreou em 1912, em Berlim, a obra significou um rompimento com a tradição da escola romântica da música erudita na Europa. Schönberg almejava desenvolver uma nova linguagem musical, para além dos princípios da tonalidade. Na capital paraense, a maestrina também imbuída por esse preceito de novidade e de propor ao público novas experiências, apostou na ideia de realizar esta peça, composta por 21 poemas escritos em francês pelo belga Albert Giraud, que foram traduzidos para o alemão por Otto Erich Hartleben. Cibelle Donza acredita que, apesar da ampla produção artística que existe em Belém, a cidade tende a ser mais tradicional quando o assunto é música de concerto e que, geralmente, quando se fala de “música erudita do século XX”, é comum perceber que a compreensão desse tipo de sonoridade não está bem estabelecida. Por isso, ela criou um projeto de extensão na UFPA chamado “Ateliê Contemporâneo”, com o objetivo de abrir um espaço para realizar montagens e difundir esse tipo de repertório. E também oferecer meios e ferramentas para facilitar o entendimento e contribuir para uma melhor fruição das obras. “O ‘Pierrot Lunaire’ será a primeira dentro desse projeto. Acredito que nada mais do que justo que montagens de grandes obras sejam realizadas na cidade. Além da importância artística, também vejo nisso uma importância educacional, pois além de favorecer a experiência ao vivo de apreciação da obra, também pretendemos exibir um vídeo inicial falando um pouco sobre a obra e suas características, para direcionar o modo de ouvir e fomentar uma ampliação da percepção do colorido da obra”, explica a maestrina. “Então, será um baile de carnaval como se fosse nos anos 1920 em Belém. Por isso os músicos estarão todos fantasiados como se estivessem neste grande baile de carnaval. Neste grande baile, o Pierrot compartilha com eles essas memórias desse amor platônico que ele sentia pela Colombina”, explica Carlos Vera Cruz. “Assim como Kandinsky buscava a pintura abstrata na mesma época, assim como Rousseau e Ravel buscavam outras expressividades do corpo e da dança na mesma época que Schönberg compôs essa obra, espero estar fazendo jus a intenção dele de querer fazer algo não convencional”, analisa o diretor cênico. Serviço Apresentação da obra “Pierrot Lunaire”, de Schönberg, com direção musical de Cibelle Donza Data: 14/08/2019 Local: Igreja Santo Alexandre Horário: 20h Entrada gratuita Informações: 4009-8664 Texto: Dominik Giusti (Assessoria de imprensa: Sorella Conteúdo - (91) 98107-8710)
- TCHAU TCHAU, AMOR – volta com sua segunda temporada
A Cia Discrepante de Teatro apresenta nos próximos dias 13 e 14 de agosto (terça-feira e quarta-feira), no Teatro Cláudio Barradas, a segunda temporada da comédia romântica musical "Tchau, Tchau, Amor". O espetáculo, que terá duas sessões, às 19h e 20h30, tem um repertório de música popular paraense, que vai desde as obras dos anos 80 até os sucessos mais recentes do gênero. O roteiro conta a história de um jovem casal que decide se divorciar e então revisita os sentimentos mais intensos do relacionamento em momentos musicais intensos. O que acontece quando aquele amor que não pode morrer encontra seu fim? Tchau Tchau, Amor” é uma comédia romântica paraense musical cheia de bregas clássicos e marcantes. Unindo desde a galera da golada até a casa da seresta. Com um elenco composto por 9 atores, o processo teve mais de 4 meses de preparação, resultando em um musical leve que entreteve e cativou o público que esteve na primeira exibição que aconteceu no mês de Julho em Belém, no Teatro Claudio Barradas e em Soure, no Marajó no Festival de Verão de Soure. Serviço: “Tchau Tchau, Amor: Uma Comédia Romântica Paraense” Segunda temporada Dia 13 e 14 de agosto Local: Teatro Claudio Barradas (Rua Jerônimo Pimentel, 546, Humarizal) Sessões às 19h00 e 20h30 Ingressos à R$20 na bilheteria do teatro ou em https://www.sympla.com.br/tchau- tchau-amor---segunda-temporada__603423 Texto: Comunicação
- Comédia em cartaz há 11 anos chega ao Teatro do SESI
Assistida ao longo de dez anos por 2 milhões de pessoas em 150 cidades do Brasil, além de Nova York, Miami e Boston, a peça "Os Homens Querem Casar e As Mulheres Querem Sexo" ganhou continuação que chega a Belém com única apresentação, dia 10 de agosto, às 20h30, no Teatro do Sesi. Os ingressos já estão à venda pela Eventim e na portaria do teatro. “Os Homens Querem Casar e as Mulheres Querem Sexo 2” vem repetindo o mesmo sucesso do primeiro espetáculo. Naquela primeira versão, Jonas (Carlo Simões) entra em crise após ser abandonado no altar pela terceira vez e se desespera por constatar que é apenas usado sexualmente pelas moças independentes. Agora, na segunda parte, ele recebe duas revelações que mudam a sua vida. Ele encontra Deus e descobre que, além de mulher, o Divino é cearense. Interpretado por Drika Mattos, Deus propõe a Jonas passar a sentir tudo que as mulheres sentem para entender, enfim, a visão feminina sobre o universo masculino. A ideia de realizar uma peça com essa temática surgiu a partir da observação do comportamento das pessoas e do uso de site de relacionamentos, como Tinder e suas experiências com mulheres, que não deram certo. Outra inspiração foi uma pesquisa divulgada pelo IBGE que trazia dados sobre o número de mulheres que estavam deixando casamento, filhos e família para segundo plano, por causa da vida profissional. “Estamos falando sobre o direito de igualdade num texto escrito há 12 anos atrás”, diz Carlo Simões, ator e também diretor da peça e autor do texto. “É uma comédia rasgada” complementa. Carlo Simões traz na bagagem uma experiência de 30 anos. O ator já transitou pelas mais diversas áreas das artes cênicas. Formado pelo Teatro Tablado em 1989, tem trabalhos também na televisão como “Zorra Total”, “Guerra e Paz”, “Páginas da Vida”, “Sob nova direção”, “A Diarista”, “Senhora do Destino”, “Chiquinha Gonzaga”, “Terra Nostra”, “Suave Veneno”, “Que Rei Sou Eu?” e “Rainha da Sucata”, entre outros. A atriz Drika Mattos está no elenco do espetáculo há três anos. Já passaram três atrizes pela encenação, além dela, Hedla Lopes e Danielle Niño. Viajando pelo país com o espetáculo, o trabalho acaba virando um compromisso às vezes mais intenso que o matrimônio. “É um casamento. Drika passa mais tempo comigo do que com o marido”, diz Carlo. No palco, a interpretação dos atores arrancam risadas do público que também se diverte com os improvisos que mexem com a plateia. “Sempre brinco com coisas que fazem parte do dia a dia da cidade em que estamos”, comenta o diretor que já esteve em Belém, onde se apresentou com o espetáculo “Capitães da Areia”, com Dira Paes, André Gonçalves, Marcelo Farias e Jonas Torres. SERVIÇO “Os Homens Querem Casar e as Mulheres Querem Sexo 2”. No Teatro Sesi - Av. Alm. Barroso, 2540 – Marco. Dia 10 de agosto às 20h30. Ingresso: R$100,00 (inteira). Informações: (91)3366-0972. Vendas: www.eventim.com.br e na bilheteria do teatro. Capacidade: 417 lugares. Classificação: 14 anos. Duração: 80 min. Texto: (Luciana Medeiros 91 981347719 / comunicação local)
- Fotolivro “Beirada” será lançado neste sábado, dia 10, em Belém
Os fotógrafos Rafael da Luz e Yan Belém, lançam neste sábado, 10, às 10h, o fotolivro Beirada, com imagens em preto e branco dos trabalhadores do Ver o Peso. O lançamento será no Sesc Ver o Peso. Conheça um pouco deste processo - São quatros anos que a madrugada de sábado não são as mesmas para o fotógrafo Rafael da Luz, quando convidado pelo amigo e também fotógrafo Yan Belém, conheceu a Feira do Açaí e maior feira livre do Norte do Brasil, o Ver o Peso. A partir deste encontro com os trabalhadores e clientes do Ver o Peso, surgiu a ideia de documentar, registrar o dia a dia deste trabalhadores, mas com um olhar poético, sensível capaz de mostrar uma outra realidade: que todos que fazem o Ver o Peso merecem respeito, carinho e são seres humanos como todos nós. Com este registro fotográfico, Yan Belém convidou Rafael da Luz para um projeto autoral, o fotolivro “Beirada” com fotografias em preto e branco dos trabalhadores que fazem o Ver o Peso. A realização deste projeto foi graças ao apoio de amigos fotógrafos e apaixonados pela arte de retratar o olhar, registrar e eternizar momentos. Por meio do financiamento coletivo, neste sábado, dia 10, haverá o lançamento do fotolivro Beirada, no Sesc Boulevard. Para Yan Belém, o sentimento é de felicidade e gratidão. “Estamos chegando no lançamento do Beirada. Estou muito feliz por estar dividindo este momento com o Rafael e dividindo com muita gente que abraçou nossa causa”, comemora. Apoiadores – Em pouco mais de um mês, os artistas conseguiram mais de 80 por cento do financiamento coletivo. A psicóloga e fotógrafa, Letícia Valente, foi uma das que aderiu ao financiamento coletivo. “Eu contribui com a ideia do Beirada, primeiramente porque para nós fotógrafos é muito difícil encontrar um incentivo, um patrocínio, a arte em sim neste país, tem que insistir para existir. Eu apoio, como admiradora da arte, quero ver as produções acontecerem.E muito bonito retratar isso, é muito bonito ver este universo eternizado nas fotografias.Quero que projetos assim levem o nome do Pará, e nossa cultura se expanda”. Para o artista visual Adan Costa, os fotógrafos fazem um resgate documental do Ver o Peso e das suas vivências. “O Beirada é importante pelo resgate documental em tempos de mídias sociais. Eu acredito pelo que conheço a trajetória dos dois fotógrafos que o projeto deve ser primoroso, que deve apresentar um olhar completamente diferenciado deste lugar, das suas vivências, muito curioso, delicado e um olhar muito sensível. Estou enloquecido para ver este resultado desta parceria que deve dar bons frutos”, pontua Adan. Débora Oliveira afirma que o projeto é criativo e ousado, capaz de nos fazer refletir sobre a vida daquelas pessoas que trabalham lá para a nossa realidade. Encontros – Para o fotógrafo Rafael da Luz, o projeto Beirada foi um desafio, mas o que mais motivou este acontecimento foi o encontro com as pessoas. “Estou desde 2015 fotografando o Ver o Peso, mas as histórias de vida, o encontro com as pessoas, as histórias de vida, muitos com vida difícil e que deram a volta por cima. Outros que dedicaram a sua vida aquele lugar, como o seu Sabá. Escutar estas histórias, as dificuldades que enfrentam, o preconceito me motivam ainda mais”, comenta. Rafael acrescenta que todos somos trabalhadores são “são pessoas que fazem aquele lugar acontecer. Está com essas pessoas, e conhecer elas, vale mais que qualquer fotografia que está no fotolivro Beirada. Este encontro e este respeito faz toda a diferença”, conclui trabalhadores do Ver o Peso. Texto: Andreza Gomes Contato: 98138-9474
- Estação das Docas recebe exposição de motos Harley-Davidson
Muito mais que uma moto, um conceito. A exposição gratuita de 25 motos Harley- Davidson que será aberta na próxima quinta-feira (8), na Estação das Docas, é dedicada a todos os amantes do motociclismo. Até o dia 15 de agosto, será possível conferir os exemplares de todas as linhas da marca nos Armazéns 1 e 2 do complexo turístico. Fruto de uma parceria com a Confraria Harleyros, a exposição apresenta os modelos Sporster, Softtail e Touring, clássicos e raros. Dentre estas está uma Fat Boy 2008, pintura especial de aniversário de 105 anos da marca (poucas unidades fabricadas), a moto preferida de Hollywood, consagrada no filme Exterminador do Futuro. Há ainda uma do modelo Street Glide CVO, uma moto de difícil aquisição, poucas unidades fabricadas por ano, quatro modelos de anos distintos da Ultra Glide. Quem visitar poderá acompanhar a evolução desse modelo que é o mais luxuoso da Harley-Davidson. A moto, que pesa meia tonelada, é equipada por sistema de som e navegador. Já as linhas clássicas Sporster e Softail vão chamar a atenção dos jovens, por serem as mais usadas em filmes e propagandas. Nos dias 9, 10, 11 e 15, integrantes da confraria estarão no período da tarde na Estação para conversar e trocar experiências com o público. Confraria Harleyros (PA) – A Confraria surgiu com o intuito de unir os "Harleyros" do estado do Pará, este trabalho desenvolvido ao longo de mais de 10 anos e atualmente é composta por 109 membros. Para um dos fundadores da Confraria, Victor Athayde, de 33 anos, proprietário de uma Harley-Davidson Roadster 1200cc, existe uma carência de eventos dessa cultura, que é global. "Na nossa região ainda é visto com muito preconceito devido os 'moto boys' imprudentes, que são chamado de famosos motoqueiros, pois o motociclista é aquele que respeita as leis de transito e pilota com prudência, por isso o índice de acidentes com Harley-Davidson e motos de alta cilindradas são mínimos. A confraria evolve um sentido de família muito grande, as esposas e filhos dos Harleyros participam das ações solidárias que promovemos e passeios", concluiu Victor. A marca – A lendária Harley-Davidson é muito mais do que um ícone da cultura norte-americana. É, certamente, o mais tradicional e um dos maiores fabricantes de motocicletas do mundo na atualidade. A história da marca começou em 1903, num barracão localizado nos fundos da casa dos jovens irmãos Arthur e Walter Davidson, no município de Milwaukee, em Wisconsin. A dupla, que tinha em torno de 20 anos, acabava de se associar com William S. Harley, de 21 anos, para construir artesanalmente um pequeno modelo de motocicleta destinado às competições. Foi neste barracão com o letreiro "Harley-Davidson Motor Company", que foram produzidas as primeiras três motocicletas da marca. Já são 5 milhões de sonhos realizados. Serviço: Exposição de Motos Harley-Davidson Data: 8 a 15 de agosto de 2019 Horário: 10h às 22h Local: Área interna dos Armazéns 1 e 2 Programação Gratuita. Realização: OS Pará 2000 e Confraria Harleyros – PA Texto: Fernanda Scaramuzini (Pará 2000) / Agência Pará
- Canal de you tube “Prazer, Flores” chega para quebrar tabus
O canal Prazer, Flores! vem para provocar, informar e trazer visibilidade para assuntos que ainda são tabus. Gênero e sexualidade na visão de quem conhece muito sobre o tema: a comunidade LGBTQ+. A sigla engloba a diversidade de culturas baseadas em identidades sexuais e de gênero. Nos anos 90 para definir uma parcela da população marginalizada usava-se o termo GLS – Gays, Lésbicas e Simpatizantes. Hoje, esse termo mudou e está bem mais amplo. São mais de 50 identidades catalogadas e algumas desconhecidas da própria comunidade gay. Cis, não binaridade, transgênero e intersexo são apenas alguns nomes que definem quem é você em uma sociedade cada vez mais diversa e colorida. Mas se por um lado há cores, por outro há o medo que leva ao ódio. Por isso não podemos deixar de avisar: homofobia e transfobia não passarão. Prazer, Flores! é apresentado por uma drag ribeirinha, moradora do município de Barcarena, no Nordeste do Pará. Flores Astrais é atriz, performer, mestre de cerimônia e drag. Ela vai nos ensinar e aprender também. Afinal de contas não é somente de “papai e mamãe” que se vive, né mores? Acessei canal dê o like, segue o canal e ative o sininho de notificações na rede social Youtube. ENDEREÇO: https://www.youtube.com/watch?v=zJ5dWRMmUsk Texto: Nielson Bargas (Assessoria de Comunicação)
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