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  • Filme sobre um dos maiores nomes do balé “Um Lobo entre os Cisnes” estreia no Cine Líbero Luxardo

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 8 de ago. de 2025 Filme sobre um dos maiores nomes do balé “Um Lobo entre os Cisnes” estreia no Cine Líbero Luxardo Com títulos variados, seguem em cartaz até a próxima quarta-feira (13/08) Imagem: divulgação. Por Maurício Carvalho — Belém(Pará), Amazônia. 08/08/2025 O Cine Líbero Luxardo , localizado em Belém, iniciou sua nova programação. Com títulos variados em cartaz, a estreia da semana fica por conta de “Um Lobo Entre os Cisnes”, cinebiografia de Thiago Soares, um dos maiores bailarinos do Brasil. Além da estreia, o romance “Amores Materialistas” da indicada ao Oscar Celine Song e o drama Francês “Uma Bela Vida” seguem em cartaz até a próxima quarta-feira (13/08). “Um Lobo Entre os Cisnes“ chega aos cinemas narrando a inspiradora trajetória de Thiago Soares, aclamado internacionalmente como um dos maiores bailarinos do Brasil. O filme retrata a impressionante jornada do artista, que superou as barreiras sociais e culturais de sua origem humilde até se tornar primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres. Anúncio Criado pela tia em um subúrbio do Rio de Janeiro, Thiago (Matheus Abreu) teve contato inicial com a dança através do hip hop de rua. Ainda adolescente, sua vida toma um novo rumo ao ser indicado para estudar balé clássico em uma escola profissional na capital fluminense, com bolsa de estudos. Treinando em segredo da família e dos amigos, ele enfrenta o preconceito e a rigidez do novo ambiente, mas logo se destaca por seu talento e dedicação. Serviço: @cineliberoluxardo Mais informações e a programação completa você pode ver AQUI. Endereço: Avenida Gentil Bittencourt, nº 650, no bairro de Nazaré - Belém. Fonte : Fundação Cultural do Pará #Festival Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Preta Gil lança música 'Tudo Vai Passar' como trilha do filme 'Câncer com Ascendente em Virgem’ 

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 26 de mar. de 2025 Gabriel Massimini Preta Gil lança música 'Tudo Vai Passar' como trilha do filme 'Câncer com Ascendente em Virgem’ O longa é inspirado na história de @CléliaBessa, produtora do filme, que enfrentou um câncer de mama e compartilhou sua trajetória no blog “Estou com Câncer, e Daí?”, transformado posteriormente em livro Divulgação. A cantora Preta Gil apresenta a música 'Tudo Vai Passar' como parte da trilha sonora do filme 'Câncer com Ascendente em Virgem' (@raccordproducoes), que chega aos cinemas no dia 27 de março. A @NikitaMusicDigital é responsável pela distribuição digital da faixa e do álbum oficial da trilha sonora nas plataformas de streaming. O longa, dirigido por @RosaneSvartman , é inspirado na história de @CléliaBessa , produtora do filme, que enfrentou um câncer de mama e compartilhou sua trajetória no blog “Estou com Câncer, e Daí?”, transformado posteriormente em livro. Na trama, a protagonista Clara, interpretada por Suzana Pires (@suzipires), é uma professora de matemática e influenciadora digital que vê sua rotina meticulosamente organizada ser abalada ao receber o diagnóstico da doença. Diante desse novo desafio, ela precisa aprender a lidar com o inesperado, fortalecer os laços familiares e contar com o apoio de amigos para enfrentar a jornada do tratamento. Anúncio A canção interpretada por @PretaGil traz uma mensagem de superação e será lançada com um clipe oficial, disponível no YouTube da produtora e em outras plataformas de vídeo. A artista, que também enfrenta um câncer, tem se tornado uma das principais vozes na luta contra a doença, compartilhando sua experiência e ampliando a conscientização sobre o tema. #Brasil Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Mercado de São Brás recebe Batalha de MC's neste sábado

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 19 de ago. de 2022 Matheus Botelho Mercado de São Brás recebe Batalha de MC's neste sábado # Rap Batalha de São Brás - Imagem: Gerson Rocha / Divulgação. Marcado para este sábado, 20 de agosto, às 17h , a primeira Batalha de São Brás (@batalhadesaobras) deste segundo semestre de 2022 convoca Pelé do Manifesto (@peledomanifesto), um dos grandes representantes do Rap paraense, para estar junto aos MC's que se enfrentarão em um duelo onde “é preciso ser sagaz”. 4 vagas já estão preenchidas pelos MC’s Talibano (@bytalibano), Maluvida (@maluvida4i20,), Cakau (@mc.cakau) e Mão no bolso (@maonobolsomc) e ainda há mais 12 disponíveis. Para participar, o MC deve chegar cedo à praça em frente ao Mercado de São Brás, e garantir seu nome no sorteio. A batalha acontece desde 2013 na praça Floriano Peixoto, no Complexo do Mercado de São Brás, e já faz parte da cena cultural de Belém como um dos principais movimentos urbanos da Amazônia. Sua relevância cresceu bastante desde então, e com o barulho causado dentro e fora da cena do Rap paraense, sedimentou o nome da Batalha de São Brás como a primeira batalha de MC 's fixa do estado do Pará. Hoje abriga diferentes linguagens e movimentos culturais urbanos como o skate, o break dance e o picho, e tem na força da cultura amazônica e periférica o seu principal eixo. Atualmente, a batalha é a eliminatória paraense do “Duelo de MC's Nacional”. Organizada pela “Família de Rua” em Belo Horizonte, o duelo é referência nacional de “freestyle rap” e possui seletivas de MC‘s nos estados brasileiros. A Batalha de São Brás é responsável por esta seletiva desde 2018, e só evidencia o impacto cultural que a cena do Rap no Mercado de São Brás teve também nacionalmente. Para Ana Paula , também conhecida como MC Cakau , advinda do município de Cametá, nordeste do estado e é uma das MCs selecionadas desta edição da batalha, o Rap é um meio para fortalecer as próprias vivências e diferentes realidades: “acredito muito que o rap é um meio de comunicação, uma ferramenta muito forte que abre portas para as periferias”. Ela complementa sobre a importância da participação das mulheres no rap: “Em Cametá não tinha mulheres que faziam rap e nem rima e quando eu venho para cá [Belém], eu já conheço um grande número de mulheres na cena, pode parecer pequeno para elas, mas pra mim é muito grande”. Batalha de São Brás - Imagem: divulgação. Daniel ADR (@_daniel_adr), que é rapper, produtor musical e um dos organizadores da Batalha de São Brás, destaca a importância que a batalha agora possui dentro da cena cultural da cidade de Belém: “São quase 10 anos de Batalha de São Brás e é muito gratificante cada vez mais estarmos nos profissionalizando e conseguir um giro financeiro da cadeia produtiva da cultura local, além de fomentar a economia criativa dentro do espaço”, diz. Daniel começou a rimar ainda em 2014, em meio aos duelos em frente ao Mercado, e sua história se construiu junto a da Batalha de São Brás. Hoje é um dos nomes mais importantes da música preta e periférica de Belém, além de produtor cultural e beatmaker, e a edição da batalha no próximo dia 20 é ainda mais especial para ele: “22/08 é meu aniversário de 24 anos, e vai ser um grande presente de aniversário ter essa festa com artistas super talentosos e diversos”, e finaliza que o presente também é estar: “Mostrando a arte e pluralidade que há dentro das periferias de Belém”. Serviço Batalha de São Brás Data: 20/08 (sábado) Horário: 17h Local: Praça Floriano Peixoto, em frente ao Mercado de São Brás. Texto : Matheus Botelho (Na Cuia Produtora) Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • UFPA lança editais no valor de R$ 2 milhões voltados a ideias e negócios sustentáveis

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 17 de jun. de 2025 UFPA lança editais no valor de R$ 2 milhões voltados a ideias e negócios sustentáveis São quatro editais que, somados, representam aporte financeiro de R$2 milhões aos projetos selecionados Imagem: Divulgação. Por Gil Sóter — Belém(Pará), Amazônia. 17/06/2025 A cidade de Belém ganha um novo impulso rumo ao desenvolvimento sustentável. No último dia 11 de junho, foi lançada a primeira série de editais do Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB) — iniciativa que busca transformar a capital paraense em referência mundial em soluções baseadas na sociobiodiversidade amazônica e em tecnologias voltadas para cidades sustentáveis. São quatro editais que, somados, representam aporte financeiro de R$2 milhões aos projetos selecionados. A cerimônia de lançamento será realizada às 10h, no Convento dos Mercedários, marcando o início das inscrições para o Programa de Apoio a Empreendimentos Sustentáveis da Amazônia Urbana, que irá selecionar propostas em dois eixos temáticos: Bioeconomia e Soluções Urbanas, com apoio financeiro de até R$ 150 mil por projeto. Anúncio "A missão do DIBB é criar um ecossistema vivo, onde startups, universidades, comunidades, poder público e investidores se conectam para desenvolver soluções que respeitam a sociobiodiversidade e impulsionam cadeias produtivas locais, fomentando negócios inovadores em bioeconomia que valorizem a sociobiodiversidade, fortaleçam o território urbano e gerem renda e qualidade de vida para as comunidades locais", destaca afirma Antonio Abelém , coordenador de Inovação do DIBB. Serviço : Inscrições e edital completo: www.dibbelem.com.br Prazo para envio das propostas: até 11 de julho de 2025, às 23h59 (horário de Brasília) Informações: @fadesp_ufpa / @ufpa_oficial #Edital Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • 2o Festival Perau: Uma noite de música autoral no Music Park

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 4 de jul. de 2024 Eveline Mendes 2º Festival Perau: Uma noite de música autoral no Music Park O festival é realizado com o apoio do Edital de Música da Lei Paulo Gustavo, o que permitiu melhorias significativas em sua estrutura e alcance. #Festival Imagem: divulgação. Belém se prepara para um evento de música autoral no 2º Festival Perau , que acontecerá no dia 5 de julho , sexta-feira, no Music Park . A partir das 20h , o evento promete encantar o público com uma diversidade de talentos locais. Este ano, o festival é realizado com o apoio do Edital de Música da Lei Paulo Gustavo, o que permitiu melhorias significativas em sua estrutura e alcance. “Ser selecionado pelo Edital de Música da Lei Paulo Gustavo foi uma maravilha, porque nos ajuda a pensar em um festival melhor, né? Com investimento, a gente sabe que pode alcançar novos artistas, que pode alcançar um público maior e, principalmente, gerar um conforto maior para esse público e para os artistas.” explica Rasec , um dos fundadores da Perau. Anúncio “Ser selecionado pelo Edital de Música da Lei Paulo Gustavo foi uma maravilha, porque nos ajuda a pensar em um festival melhor, né? Com investimento, a gente sabe que pode alcançar novos artistas, que pode alcançar um público maior e, principalmente, gerar um conforto maior para esse público e para os artistas.” explica Rasec, um dos fundadores da Perau. Serviço : SERVIÇO: 2º Festival Perau Dia: sexta-feira (05/07) às 20h Local: Music Park (Antigo African Bar) Ingressos: Sympla Informações: @perauproducoes Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Cantora Sul Mato-grossense Dani Vallejo lança single “Até Sentir”

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 28 de dez. de 2023 Marketing digital Cantora Sul Mato-grossense Dani Vallejo lança single “Até Sentir” O nome do EP é "DISFARCE DIFERENTE", que é título do último single a ser lançado, serão 6 faixas ao todo. # Nacional Imagem: Laura França / Divulgação. “Até Sentir'' é a primeira das 6 faixas que serão lançadas pela artista em seu primeiro trabalho solo. Dani Vallejo expõe muitos dos sentimentos que a fizeram chegar nesse momento de carreira. Até sentir não à toa é o primeiro lançamento, muito autobiográfico e cheio de energia. O nome do EP é "DISFARCE DIFERENTE", que é título do último single a ser lançado, serão 6 faixas ao todo. A cantora e compositora Dani Vallejo apresenta seu projeto solo com influências do pop rock eletrônico e promete lançamento de EP e respectivos clipes para 2024. Dani é intérprete e performer sul mato-grossense da etnia Terena. A artista, conhecida pelo vocal e performance marcante na banda Blastfemme (pop-punk), une suas experiências musicais de mais de 10 anos de palco e estradas às suas referências estéticas/sonoras, como Lady Gaga, Julie Ruin, Gossip, Yeah Yeah Yeahs e Letrux. Anúncio Este projeto também celebra o encontro com o produtor musical e guitarrista Raphael Dieguez (Toca do Bandido), apresentando a união de referências estéticas do Rock junto à sonoridade do pop eletrônic. Serviço: saiba mais sobre DANI VALLEJO no instagram @danielevallejo e no Spotify Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Crônicas de um jornalista paraense - Resenha de Gutemberg Guerra

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 8 de set. de 2023 Gutemberg Guerra Crônicas de um jornalista paraense - Resenha de Gutemberg Guerra “Roubaram meu Libertango”, título que vem de uma das crônicas em que humoradamente relata algumas de suas experiências variadas da longa trajetória biográfica como jornalista e pesquisador. #Crônicas Imagem: divulgação. Li com prazer o “Roubaram meu Libertango ”, título que vem de uma das crônicas em que humoradamente relata algumas de suas experiências variadas da longa trajetória biográfica como jornalista e pesquisador. Busca algumas na memória, outras vai revelando como tendo sido escritas no calor da vivência e tudo em uma linguagem quase coloquial, serena e detalhada, imergindo o leitor em seus enredos e reflexões críticas. No caso específico dessa emblemática expressão que dá título ao livro, a explica pelo desaparecimento de um disco de Astor Piazzola que lhe era de muita estima. A homenagem a Aldir Blanc é reveladora do conhecimento profundo que exibe sobre os autores de nosso cancioneiro tanto quanto do jornalismo dos quais Aldir participou ativamente com mais de 600 composições e muitos livros. Destaca o senso crítico do artista e seus embates com o regime militar que dominou o país por 21 longos anos e que lhe valeram penas e perseguições. Belém aparece em várias ocasiões como cenário das crônicas, mas uma especial se destaca quando o menino Paulo Roberto Ferreira, morador do bairro da Pedreira, confessa suas descobertas da cidade com a ampliação do seu horizonte de vivências pelos pontos icônicos da capital do estado. Ao bom cronista todo fato vira texto e nada mais emblemático do que o cadáver de um boto amarrado para se estender em lições sobre a cultura amazônica e especulações policiais dignas dos romances dos mais famosos escritores do gênero. O boto é mais do que tipo, é personagem densa das estórias regionais. Digno de estar na calçada da fama! Mas como, se boto não tem pés nem mãos? A calçada da fama em sua versão Belém é descrita e comentada com humor por Paulo Ferreira em uma crônica em que explicita possíveis contradições de uma proposição do gestor municipal imitando a famosa homônima existente em Los Angeles. Mas não só de refinado humor se fazem os escritos dessa obra. Anúncio A ética é abordada em reflexão densa no texto intitulado “E se em vez de Porsche fosse um Uno?”. A pergunta é o ponto de partida para a crítica a comportamentos deletérios estruturais de nossa sociedade em que a corrupção campeia em todas as classes, naturalizados e praticados como se fizessem parte da normalidade. É um texto que merece ser conhecido e trabalhado nas salas de aulas em que a juventude aprende o básico do funcionamento das relações humanas com respeito e civilidade. As linhas vão se desenrolando prazerosamente em descrições de olhares, acontecidos e encontros de amigos como em Confraria do Açaí em que fraternamente confabulam velhos conhecidos libando suas bebidas preferidas, das alcóolicas até a água. Serve de insumo para aula de língua portuguesa a crônica Jornadecente, nas páginas 53 a 55 em que trata dos neologismos utilizados por ilustres e reconhecidos autores do país, encerrando com um desabafo político sobre o desserviço que a maior empresa de comunicação brasileira presta aos nacionais. Bem mais adiante, lá na página 92 a 94, vai comentar sobre as palavras que vão caindo em desuso. Contundente e cheio de mistérios sobre os meandros da ditadura militar é o singelo mosaico de informações alinhados sob o título “A estranha companhia”. A sofisticação com que se patrulhavam os cidadãos com militância crítica ao regime militar punha em risco, nos mínimos detalhes, a sobrevivência dos cidadãos. Corajosamente Paulo Ferreira vai juntando dados e lembranças, reconstituindo um ambiente policialesco do qual certamente não se davam conta os que viveram aquela época conturbada e sob controle absoluto dos executivos de plantão. O aparato repressivo era refinado no trabalho de inteligência e truculento na intimidação aos opositores. Pessoas encontradas no cotidiano poderiam ser os mais figadais inimigos, sem que se dessem a perceber como tal, e a demonstração cabal dessa realidade é desvendada quando se junta a última peça do quebra-cabeças para revelar quem seria aquele que cumpria o mesmo ritual de percorrer o caminho do trabalho, dia após dia, durante meses, anos... Força de expressão maior está na crítica que faz de sua própria profissão quando servil à grande imprensa mercantilista e favorável às classes dominantes. A crítica incide na invisibilidade de categorias sociais oprimidas e que vivem sob condições desumanas, em que pese terem as mesmas personagens dos ricos. A invisibilidade das mães dos pobres é denunciada em uma crônica veemente. O que não falta nesse conjunto de textos é senso crítico e alertas. A sensibilidade do autor sempre esteve à flor da pele e no apurado sentimento de gravidade de cada gesto humano, de cada ação política, de cada política pública, de cada atividade profissional, empresarial, cultural... “Mariana é aqui!” é um berro estrondoso chamando a atenção para a tragédia iminente e presente no cotidiano regional amazônico e como a grande mídia ignora o que se passa nessa suposta periferia. Esse alerta se torna pungente nas páginas 71 a 73, em “Agonias de um rio”. Descrevendo um diálogo e um sonho entre amigos, o texto vira uma maravilhosa encenação dos graves problemas ambientais que vivemos. Para quebrar e diminuir o peso das notícias ruins, as mensagens radiofônicas selecionadas e expostas em “Alô, Alô, correio do interior” são de uma hilaridade ingênua e fazem a delícia do leitor, além de dar uma medida exata da comunicação no meio rural a partir das emissoras. E não cessam as estocadas nas características regionais, entre as quais a migração e as distancias se destacam e são pontuadas pelos eventos familiares que poderiam ser traduzidos como verdadeira diáspora. Anúncio No campo comercial, o escambo praticado chega mesmo a ser reconhecido por um juiz na resolução de uma pendenga entre um empresário e um dono de garimpo. A seleção é eclética e o cotidiano da cidade vai desfilando em cada época com os seus tipos característicos. Mercadores com seus pregões típicos das iguarias que se expõem nas safras associadas a festejos e eventos religiosos, esportivos e políticos. Não escapa à pena arguta do cronista detalhes da principal disputa esportiva do Estado, do qual aspectos escatológicos se manifestam na arquibancada em que se aloja um dos mais destacados contingentes de torcedores. É para espoucar de rir da maneira que o narrador apresenta na “Batalha de Urina” nos estádios. Não fica de fora a percepção sobre um dos principais esportes no pioneirismo atlético do país, relegado depois da massificação do futebol. As regatas continuam, ininterruptamente, mas sem valorização nas pautas midiáticas, para o lamento explícito e muito bem justificado do escritor. Pelos bairros da cidade, a malhação de Judas na semana santa é pauta obrigatória de jornalistas e radialista, e portanto, desse conjunto de crônicas que vão assumindo um caráter etnográfico. A crônica de Paulo Ferreira é calmante em um dos temas com os quais mais tenho conflito: a modernidade tecnológica. Ele intitula de “Maravilhas Tecnológicas” os atributos da virtualidade, mesmo demonstrando o choque intergeracional produzido pelo domínio dos jovens e desconforto dos maduros e idosos no uso dessas geringonças. No conjunto da obra e mesmo na escolha que fez para título desse livro, o autor não me parece feliz para nominar cada uma de suas deliciosas crônicas. Apesar de treinado na elaboração de manchetes pelo exercício como jornalista, seu texto é muito denso mas seus cabeçalhos, a meu ver, não despertam a curiosidade do leitor pelo impacto que provocam, senão pelo hermetismo que encerram na chamada, mas que se espraia em um envolvimento efetivo no texto metrificado para as edições jornalísticas. Quem se dispor a conhecer o Paulo Roberto Ferreira professor, comunicador, com mestrado em Educação em Évora, especialista em Planejamento do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Pará e jornalista com atuação em noticiosos escritos, falados e televisivos se deleitará e muito nesse livro que revela muito da carga cultural que o Pará oferece e da erudição exposta pelo autor. Gutemberg Armando Diniz Guerra - Engenheiro agrônomo e escritor Revista Reflexos de Universo, de Salvador (BA), em julho/2023 Fonte : Regatão Cultural LEIA MAIS Crônicas: Aldir, o mestre-sala das letras geniais Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • 1ª edição do Prêmio Amazônia de Música tem 300 trabalhos inscritos

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 9 de mai. de 2023 Luciana Medeiros 1ª edição do Prêmio Amazônia de Música tem 300 trabalhos inscritos #Música Roberta Carvalho e Aila - Imagem: Julia Rodrigues / Divulgação. Durante o período de inscrições, 300 indicações foram submetidas ao Prêmio Amazônia de Música – Edição Pará . Agora, os trabalhos estão nas mãos e ouvidos da curadoria do evento, que divulgará os indicados, em 31 categorias, a partir de 22 de maio. Os premiados serão revelados na cerimônia que será realizada no dia 6 de junho, a partir das 20h, no Theatro da Paz, com transmissão ao vivo. Anuncie aqui "O Prêmio Amazônia de Música é uma iniciativa que busca valorizar e destacar a diversidade musical da região amazônica, em especial do Pará na edição atual. A concepção artística do prêmio fala de uma Amazônia múltipla, envolta de sons e visualidades que expressam essa diversidade que somos. Uma Amazônia contemporânea com os pés na ancestralidade”, explica a diretora artistica, Roberta Carvalho. Serviços: Prêmio Amazônia de Música - Edição Pará - Votação para Artista Revelação, de 22 de maio a 2 de junho pelo site premioamazoniademusica.com.br . A cerimônia de premiação será dia 6 de junho, às 20h, no Theatro da Paz, com participação de artistas, imprensa e convidados. Haverá transmissão ao vivo pela TV Cultura do Pará. Acompanhem as novidades pelo perfil @premioamazoniademusica Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Wellython Vaqueiro realiza segunda edição do evento “A Vaquejada”

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 1 de jun. de 2023 Luana Moraes Wellython Vaqueiro realiza segunda edição do evento “A Vaquejada” #Música Imagem: Henrique HUFF / Divulgação. O cantor paraense Wellython Vaqueiro vai realizar a segunda edição da Vaquejada, neste sábado, 3 de junho, na boate Sunrise a partir das 21h30, onde vai trazer grandes sucessos do estilo sertanejo, músicas autorais e novidades interativas para o público ter uma noite marcante. Anuncie aqui "Foi muito boa a primeira edição da Vaquejada, deu muita gente e a galera se divertiu demais, então pra essa nova festa planejamos momentos ainda mais imersivos e marcantes dentro do universo sertanejo, trouxemos novidades que quem experimentar jamais vai esquecer", ressalta Wellython sobre o show. Serviço: Wellython Vaqueiro realiza segunda edição da Vaquejada, neste sábado, 3 de junho, a partir das 21h30 na boate Sunrise. Instagram: @wellythonvaqueiro Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Fotoativa promove Colóquio e mergulha nas trajetórias da fotografia na Amazônia

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 23 de set. de 2025 Fotoativa promove Colóquio e mergulha nas trajetórias da fotografia na Amazônia O encontro marca a retomada histórica de um dos mais relevantes eventos de formação e reflexão crítica sobre fotografia na Amazônia e no Brasil Imagem: divulgação. Por Gil Sóter — Belém(Pará), Amazônia. 23/09/2025 Estão abertas as inscrições para a 11ª edição do Colóquio de Fotografia e Imagem , que retorna após sete anos em Belém. Realizado pela Associação Fotoativa , o encontro marca a retomada histórica de um dos mais relevantes eventos de formação e reflexão crítica sobre fotografia na Amazônia e no Brasil, responsável por impulsionar gerações de fotógrafos e pesquisadores. De 24 a 27 de setembro , a programação acontece em parceria com o Sesc Ver-o-Peso e o Sesc Teatro Isaura Campos , sob o tema “Tempos de Ver e [Re]ver – As Histórias da Fotografia nas Amazônias Paraenses” . A proposta é revisitar e ampliar a compreensão das narrativas fotográficas da região, reconhecendo agentes, territórios e práticas que muitas vezes ficaram à margem da história oficial da fotografia. Para isso, o colóquio reúne palestras, rodas de conversa, oficinas, leituras de portfólio, exposições e mostras de audiovisual, aproximando pesquisadores, artistas, estudantes e público interessado em discutir as múltiplas temporalidades e territórios que compõem o campo da imagem na Amazônia. Anúncio Para a curadora do evento, Cláudia Leão , a retomada reforça também a missão da instituição de construir pensamento crítico em torno da imagem. “Retomar o Colóquio é reafirmar nosso compromisso de revisitar e ampliar as discussões sobre a fotografia. Pensar outras histórias, outros territórios, outras vozes que fazem parte da Amazônia e que muitas vezes não estão contempladas na narrativa oficial. Esse encontro é um espaço para repensar a formação, a pesquisa e as práticas fotográficas a partir de uma perspectiva plural e amazônida”, afirma. Serviço: XI Colóquio de Fotografia e Imagem Dias: 24 a 27 de setembro de 2025 Onde: Associação Fotoativa – Praça das Mercês, 19, Campina Sesc Ver o Peso – Boulevard Castilhos França, 522/523, Campina Sesc Teatro Isaura Campos – Travessa Quintino Bocaiúva, 569, Reduto Inscrições gratuitas e outras Informações @fotoativa Abertura do evento: 24 de setembro, às 18h30, no Sesc Teatro Isaura Campos #Fotografia Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Banda Xeiro Verde lança single de empoderamento feminino

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 4 de jul. de 2023 Luana Moraes Banda Xeiro Verde lança single de empoderamento feminino #Empoderamento Imagem: divulgação. Mais um grande sucesso vem aí com a assinatura da banda paraense Xeiro Verde, que chegou com o single e o clipe da nova música "Esquece aquele boy", nessa última quinta-feira, 29, em todas as plataformas digitais, com uma música que é revolucionária na sua letra e dançante na sua musicalidade. O single vem acompanhado de uma grande produção audiovisual, um videoclipe que vai ilustrar este grande momento da banda. Anúncio "O empoderamento feminino é o que gostaríamos de ressaltar nessa nova música da banda, pois acreditamos que é um momento importante para lançarmos esse trabalho que tem o poder de mudar pessoas e é claro, levar muita gente pra dançar com a gente", ressalta Hellen Patrícia sobre o novo single. Serviço: Banda Xeiro Verde lança single “Esquece aquele boy”, acompanhado de videoclipe, disponível nas plataformas digitais. Instagram @xeiroverdeoficial Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Coletivo Pretinta lança cartilha “Aonde eu me encontro” com foco em representatividade

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 1 de out. de 2022 Assessoria de Comunicação Coletivo Pretinta lança cartilha “Aonde eu me encontro” com foco em representatividade #Representatividade Imagem: divulgação. O Pretinta é um projeto Coordenado por jovens negros que além de artistas visuais e de terreiro, possuem formação multidisciplinar, formado por Gabriela Monteiro (comunicadora), Bruno Pedroso (Professor licenciado em Artes Visuais) e Fernanda Monteiro (Psicóloga). O objetivo é dar aulas de iniciação artística para crianças, na luta por transformar infâncias através da arte-educação com pensamento anti racista e foco na autoestima, valorizando traços físicos e culturais de pessoas pretas afro-amazônidas. Atuam desde 2018 em espaços culturais diversos, escola, biblioteca comunitária, ocupações urbanas, praças, Institutos de ensino de matriz africana etc. Numa caminhada de saberes, cores, criatividade, oralidade e circularidade, o Projeto Pretinta vem se juntando a espaços culturais através das artes visuais contribuindo para o fortalecimento de uma educação infantil saudável e antirracista. Há quatro anos vem mostrando seus trabalhos autorais, dando representatividade para crianças negras, trabalhando valores de autoestima, identidade, simbologia, autonomia, autoconfiança e ancestralidade. No Brasil, 56% da população é negra, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Porém, encontrar referências de crianças e adultos negros na televisão, na publicidade e em materiais didáticos nem sempre é tarefa fácil. Com este pensamento o Projeto Pretinta lançou em 2021 a cartilha "Como eu me vejo", focando na auto-representação de pessoas negras. Este ano, com o apoio do Prêmio Preamar de Arte e Cultura (Governo do Pará - Secult) a nova edição da cartilha chamada "Onde eu me encontro" vem com o objetivo de proporcionar aos alunos um olhar de curiosidade sobre o território em que estão inseridos e sua comunidade, com o sentido de reconhecer e valorizar esses elementos através da pintura e do desenho. A cartilha será lançada primeiramente na comunidade Quilombola do Bairro Alto e num segundo momento na Vila Ceará, ambas no Município de Salvaterra. A articulação no município está sendo feita em parceria com a Professora Alaise Pampolha, Coordenadora de Educação Escolar do Município de Salvaterra/Marajó e também da Professora Elinalda Figueiredo, Professora dos anos Iniciais na “Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Ceará”. Imagem: divulgação. Serão distribuídos ao todo 31 kits de arte com cartilha didática e material artístico, com atividade praticada em parceria com a comunidade para crianças de 7 a 11 anos. Para o acesso do público em geral, o lançamento virtual da cartilha ocorrerá no dia 12 de outubro, em alusão ao dia das crianças. Mais informações pelo Instagram @projetopretinha. E pelo número (91) 98170-5420 (Gabriela Monteiro) Calendário de atividades em Salvaterra no Marajó em comunidades quilombolas. 01/10/2022 (sábado, manhã/tarde). Alunos da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Quilombola do Bairro Alto. 12/10/2022 (manhã) Lançamento virtual da cartilha e disponibilização ao público em geral 15 e 16/10/2022 (sábado tarde e domingo manhã) Alunos da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Ceará Texto: Assessoria de Comunicação Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

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