O arquipélago do Marajó é um dos muitos rincões paraenses que sofre com a invisibilidade e exclusão.

Todo final de ano faço a limpa na minha vida para começar o novo ciclo com a bagagem leve.

Antes de entrar na minha espaçonave e partir rumo à Nebulosa de Órion, antecipo que a escrita de Agildo Monteiro, particularmente em O Amor do Fantasma, apresenta uma linha aventuresca, noir, envolta em mistérios.

A verdade é comprovada e a falácia é desbaratada pelos registros dos acontecimentos.

Não se deve esperar que os autores saibam dividir com igualdade um bolo de laranja; o bolo deve vir previamente dividido para que todos tenham sua fatia devida, sem rinhas.

Que falta faz um sistema de circulação de obras e autores!