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  • Neste domingo ocorre live do projeto ‘O Mercado do Choro Roda a Cidade’

    #Live #MercadoDoChoroRodaCidade Música instrumental e histórias sobre Belém é o que propõe o projeto “O Mercado do Choro Roda a Cidade”, do grupo paraense O Mercado do Choro. Neste domingo (22/11), será realizada a segunda live, a fim de relembrar as tradicionais rodas de chorinho que animavam a cidade. A programação vai contar com a participação do historiador Michel Pinho e do percussionista Kleber Benigno. A transmissão ao vivo inicia a partir das 17h, no canal do grupo no YouTube. No repertório, o Mercado do Choro traz músicas do primeiro álbum e algumas inéditas que vão integrar o “Passeio Público”, disco que será lançado em dezembro. A live vai contar também, com participações do percussionista Kleber Benigno, um dos parceiros que fazem parte da trajetória musical d’O Mercado. Nascido nos espaços públicos de Belém, o grupo escolheu a Cidade Velha para ser o cenário da apresentação. E para falar sobre esses espaços que compõem o centro histórico da cidade, haverá a participação do professor e historiador Michel Pinho. O Mercado do Choro surgiu em 2013, reunindo músicos dedicados à pesquisa e criação do gênero musical Choro. O grupo passou a se encontrar mensalmente em praças e mercados, ressignificando o passeio público; valorizando o patrimônio histórico; convidando as pessoas para as rodas de choro, mas principalmente convidando-as a reconhecer a cidade. Formado por Carla Cabral, no cavaco; Diego Santos (violão sete cordas); Gabriel Ventura (pandeiro) e Tiago Amaral (clarinete), o Mercado do Choro já realizou turnê pela Europa, em 2018, como convidado do renomado Festival Internacional de Choro de Paris, estendendo-se também as cidades de Amsterdam na Holanda e Lyon na França. No mesmo ano participou também como convidado do XXXI Festival Internacional de Música do Pará, um dos maiores festivais da região. Em 2019, o grupo foi atração da Virada Cultural de São Paulo (SP). Sobre projeto - Com patrocínio do Banco da Amazônia, por meio do edital de Cultura 2020, “O Mercado do Choro Roda a Cidade” conta com duas apresentações e ainda um videoclipe. Originalmente, o projeto apresentaria rodas em praças e mercados, mas a pandemia nos colocou em uma nova configuração de apresentação. Serviço: “Live #2 – O Mercado Roda a Cidade” Neste domingo (22/11), a partir das 17h, no canal do grupo no YouTube. Acesse: http://bit.ly/OMCyt Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura)

  • Rap paraense Bruno BO lança seu primeiro DVD “Afroamazônico”

    #Afroamazonia Com patrocínio do programa Natura Musical, o rapper paraense Bruno BO lança o primeiro DVD de Rap do Pará. Intitulado “Afroamazônico”, o DVD gravado em 2018, em Belém, traz canções que marcaram a trajetória de mais de 20 anos do rapper. No material há ainda cenas de bastidores, depoimentos de outros artistas e videoclipes. Ele foi divulgado nessa última quarta-feira (18/11), no canal do artista no YOUTUBE. Original do Norte, Bruno BO é um dos nomes pioneiros do Rap e do Ragga no Estado do Pará. Em carreira solo, desde 2002, o artista faz fusões de estilos como Rock, Rap e Ragga. Esta experimentação está presente em “Afrormazônico”, com faixas que englobam sucessos e inéditas, que falam sobre ancestralidade, sua visão de mundo e amor. A sonoridade do DVD traz ainda elementos afrolatinos da Cumbia, Guitarrada,Lambada e também o Tecnobrega paraense. “O DVD traz o show ao vivo, videoclipes, declarações e uma mixtapte. Como não havia feito em mais de 20 anos várias coisas tradicionais no Hip Hop, agora fiz pra entender o ‘Afroamazônico’ e o Bruno BO de alguma forma”, diz o rapper. Além de MC, Bruno BO é pesquisador. Com formação em Ciências Sociais, o antropólogo fez pesquisas durante toda sua trajetória acadêmica sobre a cultura Hip Hop, em especial o Rap, se tornando o primeiro MC de Rap brasileiro a conquistar o título de Doutor em exercício. Seu conhecimento antropológico é aliado à sua musicalidade. Participações – Para as canções que integram a mixtape Bruno BO convidou nomes importantes para sua carreira, da nova e da antiga geração do Rap paraense e também nacional. São eles: Bruna BG (PA), Negro Edi (PA), Pjó (PA), Slim Rimografia (SP), Souto MC (SP), Thiago Elniño (RJ); além de dialogar com músicos de outros gêneros musicais, tais como: Manoel Cordeiro, Nanna Reis, Keila e Jayme Katarro. Gravado entre Belém, o DVD tem produção musical de Wagner Bagão, renomado engenheiro de som, que já acumula trabalhos com Tribo de Jah, S.O.J.A e Sizzla. Em 2018, eles gravaram “Sempre pelo Certo” para a mixtape do projeto Dubalizer – de Bagão – que deve ser lançada no próximo semestre. O DVD “Afroamazônico” é um projeto contemplado pelo programa Natura Musical por meio do edital 2017, com o apoio e da Lei estadual de incentivo de incentivo à Cultura – Semear e realização do MusicaParaense.Org. Rap e Educação Bruno BO é doutor em Antropologia e professor do Instituto Federal do Pará (IFPA). Em alusão às celebrações pela Consciência Negra, promoveu, ainda, de 16 a 18, a segunda edição do projeto “Semana de Extensão Quinto Elemento” e a “V Africanidades”, com uma programação que envolve Rap e Educação. Com a proposta de discutir o Rap como ferramenta de Educação e a música como instrumento de transformação social, a programação promove mesas de debates com artistas e pesquisadores do segmento. Toda a programação será realizada pela internet. A programação acadêmica contou com a participação da rapper paulista Souto MC e do paraense Pelé do Manifesto. Ambos foram convidados especiais no DVD “Afroamazônico”. Texto: Camila Barros - Assessoria Bruno BO - (91) 99302-9467

  • Festival de Ópera do Theatro da Paz discute Racismo estrutural em webinário

    #FestivalOperaDoTheatro O webinário do II Curso de Formação em Ópera desta sexta-feira (20), às 17h, quando se celebra o Dia da Consciência Negra no Brasil, será dedicado à discussão sobre o racismo estrutural nas produções operísticas com participação das sopranos Edna D’Oliveira e Elizeth Gomes; o tenor Mar de Oliveira; o barítono Michel de Souza; além de Fábio Miguel, cantor, regente coral e professor do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP), com mediação de Mere Oliveira, mezzo-soprano. A transmissão será ao vivo pelo Canal do YouTube do Theatro da Paz. O evento faz parte da programação do XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz, com realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). O objetivo do evento é disseminar e discutir a história de pessoas pretas na música clássica brasileira, bem como a produção artística e musical lírica feita pelos negros, silenciada ao longo dos séculos. A soprano paulistana Edna D’Oliveira destaca que racismo estrutural foi, e continua sendo, uma grande barreira para a presença de negros no universo erudito, e que a história descrita nos tradicionais livros sobre história da música é construída a partir de uma narrativa aristocrata branca. “Acredito que por meio dos livros ninguém tem acesso a verdade, percebemos que ainda há muito a ser feito para que o brasileiro conheça sua história musical e cultural. Quando falamos que Lapinha foi a primeira cantora lírica brasileira, ninguém sabe nem quem é”, defende. Lapinha é a cantora e atriz mineira Joaquina Maria da Conceição, que ficou popularmente conhecida como Joaquina Lapinha no final do século XVIII, realizando apresentações entre o Brasil e Portugal, tornando-se a primeira cantora preta com prestígio no exterior. Edna pretende falar mais sobre a trajetória da artista em diálogo no webinário. “Esse encontro vai dar uma visibilidade para as pessoas descobrirem isso, a nossa história. Entender também não só o contexto social, mas geográfico do país, o porquê de a cultura operística não ter chegado a outros lugares, afastados dos grandes centros culturais do Brasil”, afirma Edna D’Oliveira. Serviço Webinário "Consciência negra: o racismo estrutural na ópera" XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz - II Curso de Formação em Ópera Data: 20/11/2020 Hora: 17h No Canal do YouTube do Theatro da Paz Programação gratuita e aberta ao público Texto: Dominik Giusti (Sorella Conteúdo)

  • Festival Amazônia Mapping anuncia programação na edição 2020

    #FestivalAmazoniaMapping O Festival Amazônia Mapping (FAM) 2020 divulgou na última segunda-feira (16) a programação completa deste ano e convida o público a uma experiência inédita. Pela primeira vez em formato virtual, o projeto ocupa um território surpreendente: uma ilha imaginária amazônica, criada em 3D, será o palco da programação gratuita que reúne, de 24 a 28 de novembro, projeções de videomapping, apresentações audiovisuais, performances, oficinas e muito mais. Além de convidados de artistas audiovisuais de renome internacional, a edição traz como destaque interações entre imagem e música com Trio Manari + Lucas Mariano, Guitarrada das Manas + VJ Lê Pantoja, e o grupo peruano de música eletrônica Dengue Dengue Dengue. Primeiro festival de projeção mapeada do Brasil, o FAM coloca a Amazônia na rota mundial de grandes eventos de mapping. Nas edições de 2013, 2016 e 2017, movimentou Belém e Santarém com arte e tecnologia nos espaços urbanos. Em meio à pandemia, o projeto se reinventa em sua quarta edição. O formato de apresentações a céu aberto precisou ser adaptado. Mas o desafio forjou desdobramentos capazes de potencializar conexões. Com o tema “Realidades Expandidas”, o FAM 2020 aposta na interatividade e na imersão em meios virtuais. Na ilha 3D, construída especialmente para o festival, o público estará no coração de uma amazônia imaginária, entre a floresta e a cidade. Com gráficos realistas, o projeto da ilha Amazônia Mapping foi construído através de uma programação gamer, e vai proporcionar uma nova experiência de streaming ao público. “A impossibilidade da presença física nos abre possibilidades riquíssimas de experimentar processos digitais e reinventar o espaço online a partir da arte e das nossas relações dentro do ambiente que criamos para o FAM. A ilha Amazônia Mapping é este espaço onde a arte se conecta às pessoas. As atrações artísticas são inseridas neste ambiente virtual amazônico e o público pode ter uma experiência imersiva no festival”, diz Roberta Carvalho, artista visual, idealizadora e curadora do festival.. Programação A programação abre com a etapa de formação. Serão três oficinas gratuitas. Nos dias 24, 25 e 26, Bianca Turner promove o workshop “Vídeo Projeção, Corpo e Cena”. A artista, com graduação e mestrado em Londres, aborda maneiras de usar a vídeo projeção em teatro, dança, performances e artes visuais. Nos dias 24 e 25, Ygor Marotta, o VJ Suave, ministra a oficina “Desenho e Animação em Tempo Real”. Marotta já expôs seu trabalho em mais de 20 países. Na oficina, através do aplicativo Tagtool, participantes aprenderão técnicas para desenvolverem desenhos que serão animados e projetados em tempo real. O VJ Pixel ministra a oficina “Da Realidade Aumentada à Projeção Mapeada”, no dia 28 de novembro. O VJ já realizou trabalhos na Ásia, Europa, América do Norte e do Sul. Na oficina, irá apresentar cases com diferentes técnicas e estéticas de arte em realidade aumentada (RA), criando paralelos com projeção mapeada. Na noite do dia 26, haverá um bate-papo sobre a Amazônia enquanto território de cultura, inventividade e resistência. Além de Roberta Carvalho, participam do encontro a drag queen Uýra Sodoma, que usa elementos da floresta na composição da personagem e aborda, por meio da arte, debates como sustentabilidade, questões de gênero e direitos LGBTQI; e Keila Serruya, cineasta e artista visual do Amazonas, que pesquisa a ancestralidade negra e indígena em suas obras. Em seguida, o festival promove o Projetaço. Serão centenas de obras exibidas no ambiente virtual e também na cidade de Belém: como forma de dar boas-vindas ao público, o FAM 2020 ocupa a fachada de alguns prédios da capital para que o público possa acompanhar as projeções de suas sacadas. Entre as obras exibidas estão de artistas como Denilson Baniwa, Evna Moura, Keila Serruya, Marcela Bonfim, além de outras que serão selecionadas na chamada aberta do Festival. No dia 27, haverá videomapping na fachada da versão digital da Igreja Matriz de Santarém. Em seguida, o FAM recebe o Trio Manari, grupo com mais de 20 anos de carreira. Formada pelos percussionistas Márcio Jardim, Nazaco e Paturi, a banda traz ao festival os sons da floresta interagindo com as projeções de Lucas Mariano, premiado multiartista visual de Belém. A noite segue com show do Orquestra Vermelha, projeto premiado de Matheus Leston, o único músico que está realmente no palco, ao vivo, controlando tudo. Todos os outros membros da banda são sombras, projetadas em tamanhos reais em painéis de led. Esses músicos virtuais foram filmados e gravados em estúdio, improvisando sons a partir de bases musicais. No dia 28, o FAM 2020 abre com Will Love e a Nave do Som. Quem tiver um óculos de realidade virtual em casa poderá fazer uma experiência na companhia do músico, que criou uma performance sonora feita exclusivamente para o projeto. No line-up, mais shows de imagem e música com a Guitarrada das Manas + VJ Lê Pantoja. A primeira banda de guitarrada formada por mulheres combina elementos do pop contemporâneo às batidas de ritmos regionais. Para fechar a série de shows, o festival trouxe um convidado do Peru. O som do duo Dengue Dengue Dengue, diretamente de Lima, mostra sua mistura psicodélica de cúmbia e beats eletrônicos. Para encerrar, o projetaço Resiste!, que ocupa a floresta virtual com centenas de obras. Serviço Festival Amazônia Mapping 2020 - Realidades Expandidas Período: 24 a 28 de novembro Onde: o evento será todo online e transmitido pelo Canal oficial do festival no Youtube Programação completa no site do festival: www.amazoniamapping.com Oficinas gratuitas com inscrições online nas redes (Facebook e Instagram) e site do festival. Texto: Comunicação

  • Galeria Benedito Nunes apresenta exposição "Caminhos"

    #Caminhos A Fundação Cultural do Pará, por meio do edital “Branco de Melo” apresenta desde o dia 06 de Novembro, a exposição “Caminhos”, da artista Andréa Meira. Com curadoria de Valério Silveira, as imagens foram escolhidas para que seus observadores conseguissem se sentir parte de cada cena, fazendo um passeio pelos caminhos propostos por Andréa. A artista conta que a exposição nasceu da oportunidade de mostrar a importância da mobilidade, já que uma ideia na cabeça e um celular na mão resultaram nos registros apresentados de forma inédita. “A paixão pela fotografia, a possibilidade de tornar os momentos eternos e compartilhá-los foram o fio condutor deste projeto", como conta a própria autora dos registros. O incentivo final veio com a classificação no edital “Branco de Melo” proporcionando a chance de apresentar seu olhar estético sobre os diferentes caminhos registrados na perspectiva de um smartphone, retratando diversos cenários com suas cores, nuances e luzes. Apesar de já ter integrado três exposições coletivas, esta será sua estreia em uma mostra fotográfica individual. Serviço: Exposição “Caminhos”, de Andréa Meira Horário: 8h às 12h e de 14h às 18h, de segunda à sexta-feira; Data: De 06 de novembro a 03 de dezembro de 2020; Local: Galeria Benedito Nunes – Av. Gentil Bittencourt, 650 - Subsolo Informações: 32024380. Fonte: Ascom Fundação Cultural do Pará

  • Dia da Consciência Negra: IFPA promove evento internacional

    #DiaDaConscienciaNegra Para celebrar o Dia da Consciência Negra (20/11), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPA) promove o I Webinário Internacional Brasil-África, com o tema“Olhares de Resistência e a questão de direitos sobre a vida e a ancestralidade”. O evento, que será realizado de forma online no período de 16 a 23 de novembro, tem uma proposta interdisciplinar, reunindo artistas, intelectuais, militantes do movimento negro e indígena. O Webinário é promovido pela RENNEABI- IFPA (Rede de Núcleos de Estudos Afro- brasileiros NEAB, de Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas e Grupos Correlatos), com representantes dos 18 campi da Instituição. A Rede atua há anos nas diferentes dimensões das relações etnicorraciais, promovendo ações e políticas afirmativas. Os núcleos e grupos estão definidos em legislação própria a partir do Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino em História e Cultura Afro-brasileira e Africana, obedecendo dessa forma à implementação do Artigo 26A da LDB no 9394/1996. Segundo os organizadores do evento, além de dar visibilidade ao trabalho dos Núcleos, o encontro quer aproximar os diversos grupos sociais no Brasil e na África, estendendo e estreitando as relações institucionais com setores variados da sociedade. Para Laurenir Peniche, uma das coordenadoras, realizar este evento é um grande desafio. “As ações coletivas requerem maior discussão propiciada por esse conjunto de mentes. Essa é uma ação construída e associada a vários campi do IFPA, com uma pluralidade de temas e convidados e abordando as diversas realidades regionais, nacionais e internacionais. No entanto, numa ação conjunta com os outros NEABIs e NEABs, apostamos num evento que apresenta e fortalece as ações em Rede, e que traz uma pauta comum: diversidade e antirracismo. Com as limitações impostas pela pandemia, e mesmo distantes, queremos estreitar relações, promovendo o diálogo sobre temas tão importantes. Reuniremos membros da sociedade civil, pesquisadores, artistas, militantes brasileiros e africanos, dando visibilidade e protagonismo a esses atores fundamentais para a preservação das tradições e culturas afro-brasileiras e africanas”, diz Laurenir, da Coordenação Geral, em Belém. Entre os palestrantes estão representantes de Moçambique e Benin; de instituições como IFPA, Universidade Estadual do Pará (UEPA), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Secretaria de Educação (Seduc), Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e Associação dos Filhos e Amigos da Cultura Afro Brasileira (Afacab). Durante os seis dias de programação, assuntos importantes sobre racismo e equidade racial serão tema de debate, como Necropolítica, Saberes Arte e Cultura, Gênero, A Questão Ambiental, Religiosidade e Ancestralidade, entre outros. O roteiro inclui ainda atividades culturais, com show musical e mostra de cinema. A proposta é estimular reflexões, evidenciar e debater os múltiplos olhares de resistência, e a questão de direitos sobre a vida e ancestralidade no Brasil e na África. Serviço O que – I Webinário Internacional Brasil-África Quando – 16 a 23/11 Programação: www.is.gd/1wiba2020 Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)

  • Casa de Estudos Germânicos promove encontros virtuais sobre literatura e tradução

    #CasaDeEstudosGermanicos A Casa de Estudos Germânicos (CEG), da Universidade Federal do Pará (UFPA), realiza na próxima segunda-feira (16), às 16h, a mesa online “Carolina Maria de Jesus e May Ayim: tradução e deslocamento”, com as doutorandas e tradutoras Jess Oliveira e Raquel Alves, e mediação da professora Ivonete Sampaio. Elas se reúnem novamente no dia 23/11, em um exercício aberto de tradução com trechos das obras das autoras em estudo. Os eventos serão transmitidos pelo YouTube e Facebook da CEG e a participação é gratuita. As iniciativas fazem parte da série “Literatura e[m] tradução”, encontros virtuais com o intuito de promover debates, trocas de experiências e processos de escrita e tradução a partir da relação Brasil-Alemanha. Jess Oliveira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e Raquel Alves, da Universidade de São Paulo (USP), têm algo em comum: suas dissertações abordam escritas de mulheres negras e as traduções desses textos. Jess tem seu foco voltado para a escritora, poeta, educadora e ativista alemã May Ayim e Raquel, por sua vez, pesquisou e pesquisa a recepção, a apresentação e a tradução do livro "Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada" (1960) na Alemanha, obra de maior impacto da escritora, compositora, dramaturga e poeta brasileira Carolina Maria de Jesus. A mediação do encontro fica por conta de Ivanete Sampaio, doutoranda em Língua e Cultura e professora de alemão em Salvador (Bahia), que vai propor um debate para aproximar a tradução ao ensino de alemão como língua estrangeira e abordar questões culturais implicadas na prática tradutória, bem como dialogar sobre essa prática nos trabalhos das pesquisadoras. “Penso no ensino dessa língua no contexto baiano, para levantar os elementos aos quais devemos estar atentos para fazer essa aproximação das duas culturas”, afirma a mediadora. No dia 23/11, de16h às 17h30, as pesquisadoras propõem um exercício aberto ao público no qual os participantes poderão vivenciar um pouco dessa prática de tradução literária e troca histórica e cultural entre o Brasil e a Alemanha. Ivanete conta que a ideia é apresentar os movimentos tradutórios de trechos selecionados para demonstrar como elementos tais como a oralidade e a experiência constituem as suas traduções. “Literatura e[m] tradução” A série “Literatura e[m] tradução” convida autores e tradutores para conversar sobre processos de criação e tradução literária, em diálogo aberto ao público. Em junho, o projeto iniciou com uma live com a professora da Universidade Federal do Pará (UFPA) e autora Izabela Leal, professora e autora da obra “A Intrusa / die Andere”, com o tradutor da obra, Timur Stein. Também já participaram do projeto Daniel Martineschen, tradutor da obra “Divã ocidento-oriental”, de Goethe, e professor do curso de Letras Alemão na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Na última terça-feira (10/11), o encontro foi com a professora e pesquisadora Sibele Paulino sobre a sua tradução do livro “A honra perdida de Katharina Blum”, de Heinrich Böll. A série é realizada em cooperação com o Projeto de Pesquisa “Mobilidades Literárias” – coordenado por Fernanda Boarin Boechat, professora dra. do curso de Letras/Alemão, da UFPA – em que se propõe criar e provocar distintas perspectivas sobre textos literários traduzidos para o português por meio de uma leituracompartilhada em grupo. SERVIÇO Série “Literatura e[m] tradução” Mesa online "Carolina Maria de Jesus e May Ayim: tradução e deslocamentos Brasil- Alemanha" Data: 16/11 Hora: 16h Transmissão ao vivo pelo YouTube e Facebook da CEG Exercício Aberto de Tradução com trechos das obras de May Ayim e Carolina Maria de Jesus Data: 23/11 Inscrições até 18/11 Hora: 16h às 17h30 Transmissão ao vivo pelo YouTube e Facebook da CEG Texto: Dominik Giusti (Sorella Conteúdo)

  • Antropologia Visual na busca pela construção de imagens de resistências

    #AntopologiaVisual O IV Encontro de Antropologia Visual da América Amazônica - IV EAVAAM – deste ano discute “Imagem, Lutas e Resistência”. Voltado para pesquisadores, professores, profissionais, estudantes de graduação e pós-graduação, cineastas, fotógrafos entre outros. O evento será de 17 a 20 de novembro totalmente on-line por causa da pandemia de Covid-19. O EAVAAM é realizado desde 2014, a cada dois anos, e busca discutir a temática da antropologia visual e a questão do uso e da produção de imagem nas pesquisas, principalmente na área das Ciências Sociais. Para o professor Alessandro, não é possível pensar de outro jeito, “uma antropologia que seja militante e a antropologia visual, particularmente, tem um poder muito grande nessa resistência, nessa luta por dias melhores, contra racismo, contra perseguições a minorias, contra tudo isso que a gente pode lutar e deve lutar o tempo inteiro e as imagens tem uma potência muito grande e precisa ser aproveitada para isso também”, reforça. Organizado pelo Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual (Visagem/UFPA), o evento conta com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará (PPGSA/UFPA) e do Laboratório de Antropologia Arthur Napoleão Figueiredo (LAANF), além de laboratórios e associações de outras Instituições de Ensino Superior do Brasil. Serviço: IV Encontro de Antropologia Visual da América Amazônica (IV EAVAAM) Data: 17 a 20 de novembro Acesse: eavaam.com.br/2020/ Texto: Marcia Lima (Ascom)

  • FCP divulga lista de habilitados do edital “Rede Virtual de Arte e Cultura”

    #RedeVirtualDeArteECultura Oitenta empregos diretos e pelo menos o dobro em indiretos, é o que deve proporcionar o edital da Fundação Cultural do Estado do Pará (FCP), cujo resultado da fase inicial da seleção foi anunciado na terça-feira (10). O “Prêmio rede virtual de arte e cultura” tem como objetivo fomentar a produção artística e cultural paraense, novas linguagens e a transversalidade das artes com outras áreas afins. Os artistas ora habilitados passaram para a segunda fase, que será a seleção dos projetos por um júri especializado, composto de profissionais das diversas áreas artísticas e pesquisadores de instituições de ensino superior. “Esse nosso edital é hoje uma das maiores premiações do Brasil em termos de artes, e procuramos com ele minimizar a presença física do artista, nesse momento da pandemia, tanto no ato da inscrição, quanto no processo avaliativo”, esclarece Alfredo Guimarães Garcia, Diretor de Artes da Fundação Cultural do Estado do Pará. A premiação contemplará até oitenta propostas artísticas inéditas, as quais tenham sido produzidas e não divulgadas anteriormente, concebidas no formato digital para serem apresentadas nas plataformas virtuais e redes sociais gratuitas e de amplo acesso ao público. Os prêmios serão de R$ 5 mil brutos, com previsão de 40% destinados aos candidatos residentes nos municípios da Região de Integração do Guajará e os outros 60% aos candidatos residentes nas demais Regiões de Integração. O edital é uma iniciativa do Governo do Estado do Pará, a fim de incentivar à arte e à cultura por todo o Pará, através da Fundação Cultural do Estado do Pará. LINK http://www.fcp.pa.gov.br/images/ascom/EDITAL_010_PREMIO_ARTE_E_CULTURA_FINAL.pdf Texto: Assessoria de Comunicação/FCP

  • Websérie apresenta histórias contadas por atores e atrizes consagrados

    #Webserie Cresce o número de produções artísticas, que com a realidade da pandemia tiveram que se reinventar em um novo formato e manter o diálogo entre artistas e seu público. Partindo desta premissa, a Mesa 2 Produções em coprodução com Dr. Phibes, que assina a programação visual, apresentam DIZEM QUE FALAM QUE NÃO SEI O QUÊ web série idealizada pelo diretor e produtor Fernando Cardoso, concebida durante a quarentena, que estamos todos submetidos, reúne histórias que lembram muito aquela brincadeira chamada ‘telefone sem fio’, que um conta para o outro e a fila vai andando, até que a história parece ganhar vida própria, com muitos meios, mas sem fim. São histórias curtas, em torno de 3 a 4 minutos de duração, que nesta primeira temporada concentrou autores brasileiros e, para as próximas temporadas, estão previstos autores portugueses e angolanos. A ideia é dar uma volta ao mundo lusófono. O episódio de estreia de DIZEM QUE FALAM QUE NÃO SEI O QUÊ foi ao ar no dia 23 de outubro e contou com a interpretação do ator Caio Blat e texto inédito da talentosa atriz e autora teatral Jandira Martini, vencedora do prêmio APCA de melhor autora por “Eclipse”, em 2008. O segundo episódio da história que tem começo, meio, mas não tem fim continua com a atriz Grace Gionoukas e texto de Gabriel Chalita. São dois episódios por semana, publicados às terças e sextas, sempre ao meio-dia. A primeira temporada tem 20 episódios. "Fiquei muito honrado em ser convidado para abrir o projeto, especialmente porque o texto de abertura é da Jandira Martini, uma das minhas maiores mestras. Os textos dela são cheios de sutilezas, ironias, ritmo, inteligência. E agora estou curiosíssimo para saber como o enredo se desenvolve, para onde a história vai, que tom os outros atores darão, e acompanhar o desenrolar desse processo colaborativo, essa soma de tantos olhares e ideias” (Caio Blat, ator) “Sempre acreditei em textos coletivos, desde minha experiência na Royal Bexiga's Company, na qual todo o Grupo participava da elaboração do texto do espetáculo. Grande parte das peças que escrevi também foram em parceria. Gosto da experiência e do resultado de textos coletivos. E, no momento em que vivemos, o projeto da Mesa2 vem mesmo a calhar, diante da quase total impossibilidade de nos reunirmos, esta passa ser uma bela oportunidade de reflexão e união através de um prazeroso trabalho coletivo.” (Jandira Martini, atriz e autora) “Muito legal participar desse projeto com olhares tão diferentes nascidos de textos e interpretações, autores e artistas que amam a arte e que amam o pensar necessário que da arte pode nascer” (Gabriel Chalita, autor) ”Dizem que falam que não sei o quê” cria a possibilidade de reunir artistas de diversos países irmãos através do talento de autores, autoras, atores e atrizes que têm como instrumento de trabalho a língua portuguesa. Se eu conseguir que esse projeto atravesse o atlântico, neste momento em que temos que ficar em casa, ficarei imensamente feliz. (Fernando Cardoso, Idealizador e Produtor) Como tema, a música “Vou Batê pra Tu”, de Chico Anísio e Arnauld Rodrigues, interpretada pela cantora Maria Alcina abre cada episódio de DIZEM QUE FALAM QUE NÃO SEI O QUÊ que reúne histórias de autores dramaturgos, atores, jornalistas, roteiristas, autores literários. Para dar vida as histórias que serão exibidas no perfil do Instagram do projeto e da Mesa 2 Produções, estão confirmados os atores de TV, teatro, humoristas e cantores, Caio Blat, Daniel Rocha, Debora Duboc, Débora Falabella, Denise Weinberg, Eriberto Leão, Fernanda Souza, Flávia Monteiro, Gabriela Duarte, Grace Gionoukas, Irene Ravache, Lucinha Lins, Naruna Costa, Nicole Puzzi, Paulo Américo, Sidney Santiago Kuanza, Silvio Guindane, Tania Alves e Tuca Andrada. Serviço Siga a Mesa 2 Produções nas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/mesa2producoes Instagram: @mesa2producoes Instagram: @dizemqfalam Novos episódios toda terça e sexta ao meio-dia Texto: Comunicação

  • O Mercado do Choro lança single e videoclipe de “Box 8”

    #MercadoDoChoro Revisitar lugares e pessoas através da música é o que move a canção “Box 8”, do grupo O Mercado do Choro, que chegou às plataformas de streaming na última sexta-feira (06/11). A música de Carla Cabral e Tiago Amaral, em homenagem ao espaço histórico que deu origem ao projeto de música instrumental, vem acompanhada de um videoclipe. O registro pode ser conferido no canal do grupo no YouTube. "Box 8" é uma canção que faz recordar uma roda de Choro realizada no Mercado Francisco Bolonha, no começo deste ano. O dono do box, Seu Nazareno foi quem deu o apoio logístico para que o evento ocorresse. Ela é uma forma de agradecê-lo pela parceria e relembrar o clima festivo daquele dia. “Tivemos uma roda bem gostosa ali depois do Carnaval e não imaginávamos o que viria pela frente [pandemia]. Então, é bem especial ouvir essa música e lembrar desse momento. E, também, foi uma roda nostálgica, pois, depois de mais um ano, apesar do projeto ir a mercados, é que voltamos ao Bolonha - o berço do Mercado do Choro”, conta Carla Cabral. A música, além de fazer um resgate afetivo ao Mercado Bolonha, também traz a jovialidade do pandeiro tocado por Gabriel Ventura. “Na hora de compor, eu pensei muito no Gabriel, no pandeiro dele, na alegria que ele traz ao grupo, na sua juventude, por ele ser um músico bem jovem. E é essa energia que tem na ‘Box 8’”, comenta a musicista. O videoclipe tem direção e finalização Mario Costa; direção de fotografia assinada por Max Lima; imagens Mayco Sarraf e assistência de edição de Gabriel Macieira. O Mercado do Choro - O Mercado do Choro surgiu em 2013, reunindo músicos dedicados à pesquisa e criação do gênero musical Choro. O grupo passou a se encontrar mensalmente em praças e mercados, ressignificando o passeio público; valorizando o patrimônio histórico; convidando as pessoas para as rodas de choro, mas principalmente convidando-as a reconhecer a cidade. Formado por Carla Cabral, no cavaco; Diego Santos (violão sete cordas); Gabriel Ventura (pandeiro) e Tiago Amaral (clarinete), o Mercado do Choro já realizou turnê pela Europa, em 2018, como convidado do renomado Festival Internacional de Choro de Paris, estendendo-se também as cidades de Amsterdam na Holanda e Lyon na França. No mesmo ano participou também como convidado do XXXI Festival Internacional de Música do Pará, um dos maiores festivais da região. Em 2019, o grupo foi atração da Virada Cultural de São Paulo (SP). Nascido nos espaços públicos de Belém, o grupo está prestes a lançar o segundo álbum, intitulado "Passeio Público". Ele foi gravado durante os meses de agosto e setembro deste ano. Para ver e ouvir - Realizado via emenda parlamentar do deputado federal Edmilson Rodrigues (Psol), "Box 8" estará disponível para audição nas principais plataformas de música, a partir desta sexta-feira (6). Para assistir o videoclipe, basta acessar o canal do grupo no YOUTUBE. Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura)

  • Curso online “Escritas de si” oferece possibilidades de experimentação poética

    #EscritasEmSi O fazer poético como mecanismo de autodescoberta e autoconhecimento. É com esta premissa, ofertando a possibilidade de um mergulho interior, que chega à segunda edição a oficina “Escritas de si”. Facilitada pela escritora premiada Mayara La-Rocque, o curso online é uma oportunidade única para desacelerar, partilhar saberes e aprimorar o exercício da escrita. Com sua primeira edição realizada em setembro deste ano, entre os participantes da oficina não faltam elogios à experiência marcante de, mesmo à distância, poder se religar à sua essência criativa e escrever livremente. O escritor e jornalista Tiago Júlio Martins, 29 anos, afirma que, apesar de já acumular certa experiência no meio literário, não deixou de adquirir bagagem nova participando da vivência “Escritas de si”. “Foi uma oportunidade maravilhosa de aprender, não só com a Mayara, mas também com os outros participantes. Mesmo sendo realizada em ambiente virtual, a oficina nos possibilitou momentos de contato que extrapolaram as limitações físicas.”, observa. Virgílio Moura, 73 anos, foi o participante com mais experiência de vida, da primeira edição da oficina. Senhor talentoso, ele se autodeclara como “errante criativo”. “O mais difícil para mim foi a concentração e o manuseio da tecnologia.”, observa. Apesar disso, Virgílio logo se tornou destaque entre as colegas e os colegas mais novos, que passaram a admirá-lo pelo esforço e sabedoria. “Eu comecei achando que não aproveitaria e terminei concluindo que quero mais.”, finaliza Virgílio, dando exemplo de que, por mais que haja limitações, a princípio, é possível superá-las. Para Mayara, o que lhe move a promover a vivência “Escritas de si” é justamente saber que, sobretudo, nesse momento em que atravessamos o isolamento em muitos sentidos, a escrita tem sido válvula de aproximação para muitas pessoas, um meio de contato consigo e, ao mesmo tempo, com o outro. “Gosto de mediar processos criativos de escrita porque cria pontes de autoconhecimento e um canal efetivo para autoexpressão, o que considero ser uma ferramenta importante para ressignificar realidades que vivemos.”, explica. Mayara conta que a segunda edição do curso “Escritas de si” será única à sua maneira. “Cada curso que eu oferto se constrói de maneira orgânica e atenta à presença de cada participante e, portanto, se dá como uma vivência única de inspirações, leituras poéticas e intuições que reúno das minhas vivências literárias e existenciais, e das próprias trocas gestadas durante o processo.”, pontua. De acordo com a facilitadora, a segunda edição do “Escritas de si” vai ser mais uma oportunidade para o aprofundamento da escrita como uma experiência poética e simbólica de autoconhecimento e autoficção. A segunda edição do curso ocorrerá nos dias 23, 25, 26, de 19hs as 21hs e, no dia 27/11, às 20hras, o curso terá como culminância o Sarau Ponto de Partilha, que contará com a participação dos músicos e compositores Mateus Moura e Rose Karimme. Serviço: O curso Escritas de si é uma parceria com a Rede Casa Sete (@redecasa7) Link para o formulário em: http://bit.ly/escritasdesionline/ Mais informações: 98102-6462 (whatsapp) / 9941- 6100 (whatsapp) ou pelo e- mail: escritasdesionline@gmail.com Instagram: @mayaralarocque Texto: Assessoria de Comunicação Rede Casa Sete

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