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- XIII Festival Amazônia Encena na Rua neste domingo em Belém
#Festival O Amazônia Encena Na Rua é um festival de artes integradas que chega a sua 13ª edição visando à valorização e o estímulo à produção das artes cênicas de rua da Amazônia Legal e do Brasil. O projeto possibilita o intercâmbio de linguagens e troca de experiências de grupos, companhias e artistas da Amazônia e do Brasil. Em formato presencial, a programação oficial será realizada de 05 a 12 de junho, em Belém. De 15 a 25 de junho haverá circulação pelo interior do estado passando pelas cidades de Xinguara, Parauapebas e Marabá. Dentro do Festival realizamos o SEMINÁRIO AMAZÔNICO DE TEATRO DE RUA que chega a sua quarta edição e discute perspectivas para o teatro e as particularidades da produção das artes cênicas na Amazônia, levando em consideração as problemáticas de fomento, as grandes distâncias que dificultam a circulação e o custo amazônico. As oficinas, também gratuitas, visam ampliar o olhar para o fazer artístico e despertar o interesse do público para a importância da formação de novos artistas. O projeto é realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura, idealização do O Imaginário RO, patrocínio master do Instituto Cultural Vale, e realização da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo do Brasil. Além dos espetáculos selecionados alguns grupos propuseram apresentar espetáculos e ações do seu repertório para compor e programação oficial do XIII Edição do Festival Amazônia Encena na Rua. Serviço: Acompanhe toda a programação e informações no site https://amazoniaencena.com.br , Instagram @amazoniaencenarua e Facebook. Texto: Luciana Medeiros (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave
- Segunda edição da festa "Vumbora" acontece neste sábado
# Quando se fala em festa, por-do-sol, boa música e cerveja artesanal, a festa VUMBORA é a mais nova referência na cidade. E neste sábado, 04 de Junho, na Cervejaria Flor de Lúpulo tem a II Edição desse rolê especial de Reggae, Samba reggae e MPB comandado pela Banda do Bloco, Reggaetown e DJ Rapisódia. Novos Baianos, Silva, Academia da Berlinda e Gilsons farão parte do repertório da Banda do Bloco (@bandadobloco), que promete colocar a “energia do público nas alturas”, segundo o vocalista Ruann Lins. Com releituras de canções conhecidas nacionalmente, Ruann diz que a expectativa é de troca com o público. “Podem esperar uma apresentação que os façam cantar junto com a gente. Será um show feito por todos”, finaliza. Quem também garantirá a diversão do público é a banda Reggaetown (@bandareggaetown) que conta com um repertório rico em músicas autorais, conhecidas em todo o estado, além de versões de clássicos cantados por: Bob Marley, Elis Regina, Belchior e outros nomes da música brasileira. E para complementar a festa tem a sequência da Dj Rapsódia (@djrapsodia) no Line up. Serviço: Festa Vumbora / 2° Edição Data: sábado (04/06) Horário: a partir das 16h. Local: Cervejaria Flor de Lúpulo (@cervejariaflordelupulo) End: travessa Wandenkolk N° 690. Texto: Lucas Eugênio (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chaves
- Samba da Feira do Açaí faz homenagem ao Mês do Orgulho LGBTQIA+
#Homenagem Em homenagem ao Mês do Orgulho LGBTQIA+, o tradicional Samba da Feira do Açaí vai ter uma temática especial neste mês de Junho. Batizado de Samba do Arco-íris, o evento reunirá, na sexta-feira, 3, grandes artistas representantes da comunidade LGBTQIA+ de Belém, em uma grande apoteose de cores, energias e talentos para brindar as suas lutas e histórias. As estrelas da festa na Feira do Açaí, localizada no Complexo do Ver-o-peso, serão Iara Mê (@iara_me), João da Hora (@joaodahora_oficial), Ruth Costa (@ruthcostaoficial), Luis Girard (@luisgirardoficial_), Helena Ressoa (@helena.ressoa), Luiz Leite (@luizleite29) e Flávia Anjos (@flaviaanjos) em conjunto com a Roda de Samba Fé no Batuque (@sambafenobatuque), composta pelos músicos Geraldo Nogueira (voz e pandeiro), Leandro Lima (voz e cavaco), Maquinho Sorriso (Percussão), Neto Di Castro (voz e violão) e Ariran Albuquerque (pandeiro). Para abrilhantar ainda mais a noite, a drag e atriz Xirley Tão (@xirleytao) será a cerimonialista e a DJ Yndjáh Báh (@ynddrag) fará a discotecagem de abertura do evento. O encerramento fica por conta da discotecagem da DJ Jack Sainha (@jacksainha_dj). O evento começará às 19h com uma roda de conversa sobre pautas relacionadas à comunidade LGBTQIA+. A Roda de Samba Fé no Batuque realiza, mensalmente, a ocupação cultural na Feira do Açaí, aberta ao público, sem fins lucrativos, sem apoio institucional, com custos financeiros próprios e contribuição voluntária do público. O objetivo de levar arte, música e samba de forma democrática e acessível a um importante espaço público histórico da capital paraense. E todo mês adota uma temática diferente, que também suscita discussões importantes. Sob as bênçãos do seu Zé Pilintra, São Jorge e Ogum, que são padrinhos da roda de samba e ficam dispostos no centro da mesa, o evento pretende ser uma grande manifestação cultural de pedido por respeito e contra a LGBTfobia. PROGRAMAÇÃO 19h - Roda de conversa 21h - DJ Yndjáh Báh 22h - Roda de Samba Fé no Batuque / Iara Me / João da Hora / Luis Girard / Helena Ressoa / Ruth Costa / Luiz Leite / Flavia Anjos 00h - DJ Jack Sainha 1h - Encerramento Serviço: Samba da Feira do Açaí / Samba do Arco-íris Data: 03|06|sexta-feira - Hora: 19h Local: Feira do Açaí (Tv. Marquês de Pombal, Campina. Complexo do Ver-o-peso) Informações: (91) 98124-1363 / Instagram @sambafeiradoacai. Texto: Jaqueline Ferreira (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chave
- Programa Sala de Ensaio recebe a cantora Larissa Leite
#Música Lançado para valorizar a produção artística paraense, o programa Sala de Ensaio estreia nova edição nesta sexta-feira (03/06) e a convidada é a cantora e compositora Larissa Leite. O novo episódio poderá ser assistido a partir do meio-dia, no canal youtube.com/teatrodosesipara. Larissa Leite (@larissaleit) começou sua carreira aos 15 anos e desde pequena sofreu influência da sua família, dos seus pais e tios que são ligados à música. Ela é uma cantora de repertório vasto e eclético. Participou de grupos de samba, bandas de samba rock, sertanejo, forró pé de serra e bailes. A cantora foi finalista de festivais reconhecidos na região e abriu shows nacionais como Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho, Lineker e Jaloo. Já cantou em outros estados, como Bahia e Espírito Santo, e em 2019 cantou fora do Brasil, quando participou do Festival dos Povos Originários, em Osorno, no Chile. Agora Larissa está em carreira solo, com a produção musical de Júlio Mendes, passeando pelo reggae, trap e ragga, misturando diversos ritmos em uma linha mais moderna e pop. Durante o programa ela é acompanhada de Danilo Rosa (guitarra), Antônio Neto (baixo), Hamilton Rocha (bateria) e Júlio Mendes (teclado) e apresenta canções que marcaram a sua própria vida e composições novas que ganharão lançamento em breve. O programa Sala de Ensaio é bimensal com os novos lançamentos sempre na primeira sexta-feira do mês. Além do programa no Youtube são disponibilizados conteúdos especiais como vídeos extras, galeria de fotos e os bastidores das gravações no perfil do Instagram @teatrosesipa. Serviço: Estreia do sexto episódio do programa Sala de Ensaio, com a cantora e compositora Larissa Leite. Nesta sexta-feira, dia 03 de junho, às 12h, no canal youtube.com/teatrodosesipara. Texto: Adriana Ferreira (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chave
- Programação homenageia o legado do escritor Walcyr Monteiro
#Homenagem Nesse último domingo (29 de maio), completam-se três anos da morte de Walcyr Monteiro, autor da série “Visagens e Assombrações de Belém”, que completou 50 anos de publicação no dia 7 de maio passado. Com a volta dos eventos presenciais, o filho mais velho do escritor e curador de sua obra, Átila Monteiro, anunciou que a editora Walcyr Monteiro seguirá comemorando o legado do autor durante todo o ano, com participação em feiras de livros e eventos direcionados para o universo fantástico e sobrenatural. A próxima ação será a exposição e venda dos livros do escritor na sexta-feira, 03 de junho, no estande da Fundação Cultural do Pará (@fundacaopara) dentro da Feira do Livro de Castanhal, que será aberta na quarta-feira, 1 de junho. Na programação haverá, inclusive, homenagem ao cartunista Biratan Porto, um dos talentos que ilustrou algumas histórias das obras de Walcyr. Átila Monteiro (@atila.monteiro.14) revela que além de seguir buscando apoio para a edição dos livros já lançados, o objetivo também é conseguir apoio de instituições públicas e privadas para lançar os trabalhos inéditos. “As obras do meu pai representam mais de 50 anos de pesquisas sobre folclore e mitos da Amazônia. Ele quis registrar para as novas gerações todas as nossas crenças, as nossas tradições e a cultura que compõe a raiz do nosso povo. Essas raízes são muito importantes porque mostram o nosso DNA, que pode ser encontrado nesses registros e nos feitos por outros escritores paraenses. É muito importante que o povo da Amazônia conheça os nossos costumes e tradições para que as pessoas do centro sul e de outros países, possam também tomar conhecimento da imensidão da nossa cultura”. Entre os trabalhos deixados em fase de produção por Walcyr estão os livros: Visagens e Assombrações de Belém Vol. 2, que traz textos inéditos; Contos Noturnos e Histórias de Caboclo para Maiores de 18 anos, o volume 3 da Série "Visagens, Assombrações e Encantamentos da Amazônia", coleção Açaí e o livro Lendas Amazônicas. “É claro que as parcerias com os órgãos de cultura é super importante para que esse trabalho siga adiante constituindo um verdadeiro acervo de pesquisa e de cultura para as futuras gerações. Fica o convite para que as instituições que tenham o interesse de propagar a cultura amazônica nos procurem. Estamos de portas abertas”, afirma Átila. Segundo o escritor Paulo Maués (@paulomauescorrea), que estava colaborando na edição do livro “Visagens e Assombrações de Belém Vol. 2”, era um sonho de Walcyr publicar o segundo livro, nos mesmos moldes que foi o primeiro. “No segundo livro selecionamos 22 histórias com aquilo que há de mais chamativo, que são as narrativas. Tem textos que invocam, por exemplo, o Palacete Bolonha, e outras histórias de lobisomem passadas em Belém. Também é impossível falar de Belém, sem falar de Matinta. A gente fez uma seleção daquilo que havia da nata da produção de Walcyr que não tinha saído na primeira edição e também na série Visagens, Assombrações e Encantamentos da Amazônia. É uma coleção maravilhosa. Como leitor também estou ansioso para ver e segurar nas minhas mãos. Ver o sonho do Walcyr realizado. Vai ser um momento de muita felicidade”. Walcyr Monteiro nasceu em Belém, em 27 de janeiro de 1940 e faleceu no dia 29 de maio de 2019, aos 79 anos, ainda na ativa. Apaixonado pelas narrativas orais que coletava nos mais diversos municípios da Amazônia, o escritor foi um incansável pesquisador dessas histórias, que foram preservadas nas páginas das dezenas de livros escritos por ele, onde registrava o resultado do que ouvia, muitas vezes diretamente do caboclo ou nas rodas de conversa nas periferias da capital paraense, alguns tendo se identificado como testemunhas oculares desse universo fantástico abordado nas obras do escritor. Seus trabalhos também são utilizados como subsídio nas mais diversas áreas, especialmente a cultural, como montagens teatrais, assim como inspiração para a elaboração de diversos roteiros cinematográficos. Texto: Marly Quadros (marlyquadros30) - Assessoria de Comunicação Palavras-Chave
- Jovem com TEA vence concurso de novos compositores da Fundação Carlos Gomes
#Concurso Oboés, fagotes, violinos, violoncelos, tímpano, trompetes, todos soando juntos a partir do que jovens mentes musicais imaginaram. É o que propôs a primeira edição do Concurso de Composição, lançado pela Fundação Carlos Gomes dentro de seu I Festival de Composição - evento que estreou na última quinta-feira (26/05), trazendo extensa programação didática e artística para os entusiastas da música erudita. Lançado via chamamento interno, o edital do concurso recebeu inscrições de peças inéditas, arranjadas para orquestra de cordas ou orquestra de câmara, criadas por alunos do Instituto Estadual Carlos Gomes. As obras foram enviadas de maneira completamente anônima, sem identificação nem do autor nem da peça, e avaliadas por banca constituída por professores e membro externo. Além de prêmio em dinheiro, os vencedores receberam a maior emoção que um compositor iniciante de obras eruditas poderia ter: assistir a uma orquestra executando sua criação. Cheio de fortes emoções, o concerto de abertura do I Festival de Composição, realizado na Igreja de Santo Alexandre, foi o cenário da estreia para as três obras campeãs. Lá, a Orquestra Sinfônica Carlos Gomes performou pela primeiríssima vez a obra dos três finalistas. O grande vencedor da noite foi José Carlos Corrêa, de apenas 19 anos. Estudante do primeiro semestre do Bacharelado em Composição do IECG, o jovem com Transtorno do Espectro Autista surpreendeu a banca com sua “Sinfonieta no 1”, dividida em três movimentos. “Eu fiz essa peça num momento em que estava vivendo novas experiências. Sou muito grato por ter entrado no Bacharelado este ano, era um sonho pra mim, assim como estou muito grato por ver uma orquestra executando minha peça. Esse era outro sonho. Estou muito feliz”, emocionou-se José, aclamado pelo público presente. Matheus Santos (@srmatheusos) levou o segundo lugar, com uma obra densa inspirada no serialismo - método de composição surgido no início do século XX. Emocionado, Matheus agradeceu a Deus pela criatividade e habilidade musical, e ofereceu a vitória ao pai: “há quase dois anos, meu pai faleceu. Foi ele quem me educou para a música, gostaria muito que ele estivesse aqui”. Quem ficou com o terceiro lugar foi Débora Jordana (debyjordana), cria da escola de música há mais de dez anos. Sem computador, a jovem escreveu sua obra inteira pelo celular. Assim surgiu a peça “O Amanhecer”, inspirada em nomes como Bach, Beethoven e Ravel. “Ainda tô muito nervosa, mas já tinha até dado entrada num computador contando em ganhar o dinheiro do prêmio”, brincou Débora. O maestro Pedro Messias, regente da OSCG, fez questão de assinalar a importância da representatividade. “É muito bom que, no primeiro Concurso de Composição da história do IECG, tenhamos no pódio uma mulher negra ocupando este espaço”. Receberam ainda menções honrosas os compositores Misael Carvalho, Lucas Queiroz e Camila Alves, que também concorreram. O professor Marcílio Onofre, vindo da Paraíba para o Festival a convite da FCG, estava na banca avaliadora. Ele elogiou a iniciativa. “Além do prêmio oferecido, a maior relevância do concurso reside no fato dos alunos poderem aprender na prática a partir do processo de escrita e escuta de suas próprias composições. Essa iniciativa se torna ainda mais importante por ter sido dada para os alunos a oportunidade de escrever para uma orquestra. Espero que outros concursos possam ocorrer nos anos seguintes, estimulando ainda mais a produção dos jovens compositores paraenses”, pontuou. O professor Victor Dantas, mentor do festival e organizador do concurso, comentou a importância da realização. “Uma competição estimula o senso de objetividade no fazer composicional. Ao se inscrever para o concurso, os alunos têm um tempo para escrever suas obras com o mais alto grau de detalhes e aprofundamento. Além deste estimo, o concurso também prepara os compositores para o mercado profissional na área, tendo em vista que existem concursos anuais com prêmios que podem a chegar até 20 mil euros”, argumenta o professor. “O estímulo foi tão grande que alunos marcaram aulas extras; e nas aulas coletivas de composição, eles não queriam sair da sala, ficando no laboratório até o momento do fechamento. Como professor, pude acompanhar de perto os alunos e alunas. É magnífico participar do processo criativo e social deles”. Texto: Camila Barbalho (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chave
- Um paraense e uma gaúcha vencem o Prêmio Sesc de Literatura 2022
#Literatura O Prêmio Sesc de Literatura, um dos mais importantes do país na distinção de escritores inéditos, anunciou dia 20 de maio os vencedores da edição 2022, nas categorias Romance e Conto. O paraense Pedro Augusto Baía (@pedrod_2022), com Corpos benzidos em metal pesado, foi selecionado na categoria conto, e a gaúcha Taiane Santi Martins (@taianesmartins), com o romance Mikaia. A origem dos autores reafirma o estímulo à diversidade por parte do Prêmio e sua capacidade de projetar escritores das mais distintas regiões do país. Os livros dos dois vencedores serão lançados em novembro pela editora Record, parceira do Prêmio Sesc desde a sua criação. Corpos benzidos em metal pesado foi concebido ao longo dos últimos quatro anos, em um processo de reescrita e constante reflexão do autor. Assim, o livro de contos reflete os seus sentimentos e percepções diante da devastação ambiental, política, de direitos e de afetos. Nestes contos, Pedro tentar descrever um mosaico de geografias, povos, sentimentos e experiências que denunciam as violências, invasões e destruições no Norte do Brasil e aos corpos que lá residem. E que, neste processo de devastação, resiste uma voz, um grito, uma reza ancestral da natureza, um pedido de socorro transmutado neste livro. A comissão final que selecionou a obra foi composta pelos escritores Natalia Borges Polesso e Paulo Scott. O romance Mikaia narra a história de três gerações de mulheres que viveram e fugiram da guerra civil moçambicana. O livro joga com as diferentes maneiras de se lidar com um passado traumático. Enquanto Mikaia - uma dançarina de ballet que sofre uma amnésia repentina - quer lembrar, sua irmã, Simi, quer esquecer e sua avó, Shaira, decide silenciar. O desenrolar da trama se dá no embate entre as tentativas de Mikaia em recuperar um passado que lhe foi roubado, os retalhos de memória que lhe voltam confusos e a resistência de Simi em renunciar a uma infância inventada e cultivada por vinte anos às custas do esquecimento. O romance foi selecionado pela comissão final composta pelos escritores Itamar Vieira Junior e Luciany Aparecida. Neste ano, o Prêmio Sesc de Literatura recebeu a inscrição de 1.632 livros, sendo 844 em Conto e 788 em Romance. As regiões Sul-Sudeste registraram o maior número de inscritos, liderados pelo estado de São Paulo. “Pela primeira vez, em 19 anos, a categoria Conto recebeu mais obras que Romance. E o balanço de todas as edições do Prêmio nos traz uma grande curiosidade: alcançamos a marca de quatro vencedores dos estados do Pará e Rio Grande do Sul, cada um, mostrando a força da nova literatura destas regiões”, destaca Henrique Rodrigues, analista de Literatura do Departamento Nacional do Sesc. Sobre o Prêmio: Ao oferecer oportunidades aos novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura impulsiona a renovação no panorama literário brasileiro e enriquece a cultura nacional. Em sua 19ª edição, se tornou uma das mais importantes premiações do país, sendo hoje considerado referência por críticos literários, escritores brasileiros e visto como grande porta de entrada para o mercado editorial no Brasil. Mais Informações pelo site sesc@cdn.com.br . Siga também @sescbrasil. Texto: Ascom Sesc Pará (@sesc_pa) Palavras-Chave
- Espetáculo "Antes Que Eu Me Chame Saudade" estreia neste sábado
#Espetáculo chegada da terceira idade sentencia, muitas vezes, dores bem maiores que as causadas pelo envelhecimento do corpo, por exemplo: a solidão e o abandono tem grande predominância e marcam a vida de diversos idosos. O drama da saudades dos familiares, adicionado ao sofrimento do luto, é o pano de fundo para o monólogo “Antes Que Eu Me Chame Saudade”, criado e interpretado pelo ator paraense Leonardo Sousa (@elonardo_). O espetáculo estará em cartaz nos dias 29 de maio e 5 de junho, sempre às 19h, no Espaço das Artes de Belém. Os ingressos antecipados estão à venda no site sympla. Nos dias de apresentação, a bilheteria abre 1h antes da apresentação. O espetáculo é um projeto selecionado pelo Edital de Teatro da Lei Aldir Blanc Pará (@leialdirblancpa), e tem o apoio do Espaço das Artes de Belém (@instadoespaco) e da Cia Paraense de Potoqueiros (@ciadepotoqueiros). “Antes Que Eu Me Chame Saudade” conta a história de seu Sebastião, um viúvo de 78 anos apaixonado por café amargo e que adora escutar jazz, pois o faz lembrar dos bons momentos. Ele sente muita saudade da falecida esposa, assim como, dos filhos e netos que poucas vezes o visitam. Quem lhe faz companhia é seu Zé, um velho preguiçoso e resmungão que não levanta da cadeira pra fazer nada. “O monólogo pretende criar uma ligação entre o personagem e o público, fazendo-os embarcar em sua história através de momentos sentimentais, tensos e engraçados. O espetáculo busca atingir de forma poética o coração das pessoas, principalmente jovens e adultos, fazendo-os refletir sobre como estão agindo com os seus familiares”, explica Leonardo Sousa, ator e dramaturgo do monólogo. "Assim como Seu Sebastião, muitos idosos no Brasil e no mundo acabam sofrendo desse mal chamado ‘esquecimento’. O ato de visitar esporadicamente e conversar ou pelo menos dar um ‘bom dia’ ou ‘como você está?’ não faz mal a ninguém. Muito pelo contrário, às vezes, é o que basta para que o outro não se sinta tão solitário”, completa Leonardo. A direção e iluminação do espetáculo é feita por Breno Monteiro (@brenomonteiro13), e Leonardo Sousa é o intérprete do personagem e dramaturgo. A trilha sonora (que aposta no jazz para embalar a alegria, a solidão e a nostalgia da vida do seu Sebastião) é operada por Eliane Gomes. O conceito visual foi criado por Lauro Sousa, e a concepção é de Thaís Sales. SERVIÇO: Espetáculo "Antes Que Eu Me Chame Saudade" Dias 29 de maio e 05 de junho de 2022, sempre às 19h. Local: Espaço das Artes de Belém - Rua Tiradentes, 35 - Reduto. Próximo a Praça da República. Ingressos Promocional Antecipado pelo site www.sympla.com.br . Nos dias de apresentação, a bilheteria abre 1h antes da apresentação. Mais Informações: (91) 981522994. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave
- Exposição “Desnudo” está aberta ao público na Galeria Benedito Nunes
#Exposição A Galeria Benedito Nunes (@galeriabeneditonunes), localizada na sede da Fundação Cultural do Pará, recebe em maio a exposição “Desnudo”, que foi contemplada pelo edital Prêmio Branco de Melo e apresenta obras de diversos artistas brasileiros, selecionadas a partir do acervo do colecionador de arte Eduardo Vasconcelos. A exposição ficará aberta ao público de 21 de maio a 01 de julho, das 10h às 18h, com entrada franca. Os visitantes poderão conferir a diversidade presente nas formas de representação artística do corpo humano, repensando os conceitos dos corpos-obras enquanto mecanismos de discussão política, de gênero e de sexualidade. A mostra tem curadoria de Vânia Leal e reúne 131 trabalhos de mais de 90 artistas de 15 estados brasileiros e 11 países, presentes na Coleção Eduardo Vasconcelos, além de um catálogo impresso que será distribuído aos visitantes. Serviço: Exposição “Desnudo” Período: 21/05 a 01/07 - Horário: 10h às 18h - ENTRADA FRANCA. Local: Galeria Benedito Nunes, prédio da Fundação Cultural do Pará - Avenida Gentil Bittencourt, 650. Texto e Fonte: Ascom FCP (@fundacaopara) Palavras-Chave
- Olivêra anuncia um Terceiro Mundo Transcendental
#Música Em 2022, o cantor e compositor mineiro Olivêra lançará seu quinto disco autoral, intitulado Terceiro Mundo Transcendental, e com o objetivo de mobilizar seu público e dar um gostinho do que está por vir, divulga uma série de três vídeos de canções que estão presentes em seu próximo trabalho, previsto para o fim de setembro. Gravadas no formato voz e violão, em parceria com a videomaker Estrela do Carmo, Flerte Qualquer; Saliva; e Só sambo com você são as músicas escolhidas para anunciar a estética e as novidades que o artista, reconhecido como o principal expoente do démodé/futurista, apresentará em seu novo álbum. Com uma onda bossa-nova noir de centro acadêmico, estes vídeos anunciam e encabeçam uma série de lançamentos mensais, de singles e clipes, com início previsto para o fim de abril e que resultarão no Terceiro Mundo Transcendental, disco que reunirá todas as faixas lançadas até setembro e algumas surpresas típicas do universo rústico/transado do cantor. Sobre Olivêra Artista de 35 anos, há mais de 15 anos nos palcos da vida, contando histórias e a beleza de amores e das relações, Olivêra é violonista, contrabaixista, produtor musical e jornalista. Brasileiro nato, também é vocalista do Tchanzinho Zona Norte, sendo também o compositor do hino deste bloco carnavalesco, destaque em BH. Em novembro de 2019, lançou seu primeiro filme, Canções Ingratas - uma cinepoesia, produção independente em parceria com Estrela do Carmo, videomaker de Ribeirão das Neves. Principal expoente do démodé futurismo, em seus outros 3 álbuns (com a alcunha de Marcos Sandália & Meia), 'Teimoso, vaidoso e outros defeitos mais' (2017); 'Canções Ingratas' (2018); e 'Esqueça a cortesia, rasgue a poesia' (2019); Olivêra destacou-se pela linguagem simples, apaixonada, espirituosa e nostálgica, resultando no que a bibliografia definiu como brega-rock-jovem-guardista-conceitual, uau! Em resumo, hoje Olivêra explora sonoridades que vão do samba à música caipira, sem abrir mão das baladas ou da energia eloquente do rock.Olivêra tem 4 discos lançados – Teimoso, vaidoso e outros defeitos mais (2017); Canções Ingratas (2018); Esqueça a cortesia, rasgue a poesia (2019); e Brasileiro Nato (2020). Em novembro de 2021 lançou seu mais recente single, intitulado Num outdoor, volta pra mim. Serviço: Abaixo estão os links dos vídeos: Flerte Qualquer / Saliva / Só sambo com você. Saiba mais sobre o artista em seu Instagram @cantaolivera. Contato: (31) 99287-3823. Texto: SE Assessoria e Produção Palavras-Chave
- Exposição "ImagináriaMARIA" segue aberta no Museu de Arte Sacra
#Exposição O Museu de Arte Sacra convida o público a conhecer a exposição "ImagináriaMARIA", que iniciou no dia 17 de maio na Galeria Fidanza, no prédio do MAS, na Praça da Sé. A exposição faz parte do acervo permanente da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e do Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM), e está aberta ao público, das 9h às 17h. A exposição ficará à disposição até 19 de junho. Durante o período, o público poderá visitar o acervo e se admirar com as imagens de santas de diferentes épocas – desde o século XVII até a atualidade. A exposição tem o intuito de impulsionar o conhecimento sobre o acervo e os diferentes períodos da história do patrimônio religioso do Pará. As obras expostas são de caráter particular, doadas por diferentes famílias para o acervo da Secult e do SIMM. Ao todo, são 17 imagens que participam da mostra, junto de três oratórios em madeira incluídos na exposição. Assim como a diferença de épocas, as técnicas que compõem as obras também são distintas, afirma o diretor do MAS, Emanuel Franco. "[São] técnicas variadas, que vão desde a modelagem em madeira até a confecção em argila e gesso", acrescenta. Texto: Quezia Dias (Ascom Secult) Fonte: Agência Pará Palavras-Chave
- Agora é Lei: Siriá é patrimônio cultural e imaterial do Pará
#Siriá Depois do Brega, Carimbó e Guitarrada, é a vez do Siriá, enquanto gênero musical, ser reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do Pará. O governador Helder Barbalho sancionou a Lei 9.564, no dia 2 de maio, com publicação no Diário Oficial do Estado. De autoria da deputada estadual Dilvanda Faro (PT) (@deputadadilvandafaro), a Lei foi proposta a partir do Projeto de Lei 391/2021, o qual foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), em abril. Originário de Cametá, o gênero quase foi extinto. Porém, o multi-instrumentista Joaquim Maria Dias de Castro, mais conhecido como Mestre Cupijó (@mestrecupijo) ousou em transformar o gênero popular do interior do estado em sucessos musicais com a inserção de elementos inovadores. Para que o Siriá não desaparecesse, Cupijó acelerou a batida e incluiu arranjos de sopro, agregando, ainda, a influência caribenha, como o mambo e o merengue. Sua adaptação fez sucesso na década de 1970 e chegou a ser regravado por artistas como Fafá de Belém e por Roberto Leal, conquistando sucesso em nível nacional. "O projeto foi pensando para preservar a cultura popular do nosso estado. O cametaense Mestre Cupijó foi o responsável por reinventar o Siriá para que ele não fosse extinto e nosso papel, enquanto cidadãos, é manter viva essa tradição", pontua Dilvanda Faro. Filho de Mestre Cupijó, Oswaldo Castro reúne na sala de sua casa o acervo deixado pelo pai, visando a criação de um museu. “Mestre Cupijó é uma figura importante da música paraense e brasileira. Ele divulgou muito o Siriá que, naquele momento, poderia ter sido extinto, e ele teve a visão de colocar o gênero em discos para que todos pudessem conhecer. É importante para a cultura paraense ter o Siriá reconhecido. Ter uma das suasm principais manifestações culturais reconhecidas é uma honra para o povo cametaense”, diz. Resgate cultural: Para resgatar a história do Siriá, em 2019, foi lançado o longa-metragem "Mestre Cupijó e seu Ritmo", produzido pela cineasta paraense Jorane Castro (@jorane_), sobrinha do músico. Após o falecimento do tio, ela conversou com a família sobre o desejo de realizar o documentário, mostrando também a história da banda "Azes do Ritmo". Além de músico e compositor, Cupijó foi vereador e advogado. Morreu em Belém no dia 25 de setembro de 2012, acometido por um câncer. Afastado dos palcos por conta da doença, ele reclamava do ostracismo. O Pará já reconhece como patrimônio a manifestação folclórica do Siriá, com destaque para a dança coreográfica, por meio da Lei 8.453/2016. Texto: Camila Barros (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chaves
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