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- Terceiro episódio da websérie “Do Boteco à Baiuca” já está disponível
#Websérie #DoBotecoÀBaiuca Uma verdadeira enciclopédia digital das tradições baiuqueiras está sendo apresentada no instagram do Chef @ThiagoCastanho em parceria com a Bohemia. A websérie “Do Boteco à Baiuca” chega ao seu 3º episódio disponível desde a última quinta-feira (12 de agosto) revelando os verdadeiros “baiuqueiros". “Uma das coisas mais importantes de uma Baiuca é a clientela. Um baiuqueiro de verdade conhece o garçom pelo nome” revela Thiago no novo vídeo gravado na Baiúca Bendita Marvada. Depois de apresentar as tradicionais baiucas, falar sobre um dos principais ingredientes, a mandioca, e suas diversas formas de uso pelos chefs de baiuca, Thiago Castanho senta na mesa da Bendita Marvada para bater um papo com os famosos baiuqueiros. Com sua Bohemia gelada, ele brinda o novo episódio ouvindo as preferências da clientela, descobre porque eles se consideram baiuqueiros e o que mais gostam das baiucas de Belém. Websérie Os episódios vão ao ar até o final de semana que antecede o Círio de Nazaré, em outubro. Os programas inéditos serão veiculados sempre às quintas-feiras, de 15 em 15 dias, no IGTV de Thiago Castanho no Instagram: @thiagocastanho . Sobre Thiago Castanho Além de chef, o paraense Thiago Castanho é um baiuqueiro apaixonado pelo Pará. Conhecido pelo trabalho como apresentador da série de gastronomia Sabores da Floresta no canal Futura, ele representa a culinária paraense e todas suas tradições, buscando sempre elementos regionais e receitas que conectem a natureza exuberante do Pará e da Amazônia. Sobre Bohemia Bohemia é mais que cerveja, é o sabor que move tradições. Presente na vida dos brasileiros desde 1953, a Bohemia Puro Malte é uma cerveja para todos os momentos. Produzida com malte 100% importado e lúpulo Saaz, da República Tcheca, ela é clara, leve e muito refrescante. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- FCP divulga lista inicial dos premiados no Edital 'Vicente Salles'
#FCP #EditalVicenteSalles #FundaçãoCulturalDoPará Foi divulgado na semana passada (10 de agosto) o resultado inicial dos premiados do Prêmio Vicente Salles de Experimentação Artística. São 27 artistas de diversas linguagens, os quais após os recursos, tendo estes sido analisados pela Comissão de Editais juntos com a Comissão Julgadora do prêmio, irão demandar a publicação posterior da lista definitiva dos que terão direito a premiação individual de R$ 15.000,00 (quinze mil reais). O Edital Prêmio Vicente Salles de Experimentação Artística teve início no dia 10 de maio de 2021, com a etapa de inscrição transcorrendo por 45 dias. Promovido pela Fundação Cultural do Pará (FCP), através da Diretoria de Artes( DART), o “Vicente Salles” teve o maior número de inscritos dos últimos cinco anos em editais promovidos pela instituição, totalizando 426 projetos inscritos na plataforma digital que abrangeu todas as regiões do estado Pará, em virtude do edital ser no sistema virtual, desde a sua inscrição até a fase que se encerrou, com a divulgação na terça-feira, dia 10, da relação inicial de selecionados. Segundo Alfredo Guimarães Garcia, Diretor de Artes da FCP, “a Fundação Cultural do Pará, através do Edital Vicente Salles, pretendeu, através das políticas públicas desenvolvidas pelo Governo do Estado do Pará, dar amplitude na participação de todas as regiões de integração do Estado, promover o acesso à democratização das verbas públicas. Nesse sentido, o edital conseguiu atingir seus objetivos, contemplando quase todas as regiões de integração, com a publicação e divulgação sendo feita, pontualmente, nas mídias sociais, tendo dez artistas premiados da região Guajará, que é a região metropolitana do estado, e os demais 17 distribuídos entre as outras regiões, o que caracteriza o pioneirismo desse edital e a credibilidade que ele possui, a ética e vel a transparência, a clareza de propósitos, e, principalmente, o critério rigoroso em todas as fases.” Após o recebimento dos recursos será feito pela Comissão do Edital e se necessário recorrendo à Comissão Julgadora do Prêmio Vicente Salles de Experimentação Artística o devido parecer com base em cada recurso apresentado por todas as áreas artísticas. Posteriormente será divulgada a lista final dos 27 premiados que assinarão contratos com a Fundação Cultural do Pará pertinente às obras e começarão a desenvolver a proposta apresentada no Prêmio Vicente Salles de Experimentação Artística no prazo previsto no Edital de até 75 dias a partir da assinatura do contrato. “Faz-se mister ressaltar que a Comissão Julgadora é soberana em seu julgamento, e que os que se inscreveram, conforme as normas editalícias, no ato da inscrição aceitaram as normas ali exaradas”, finaliza Guimarães Garcia. SERVIÇO: Confira os selecionados inicialmente e os procedimentos no site da FUNDAÇÃO CULTURAL DO PARÁ Texto: Ascom Fundação Cultural do Pará
- Cantora Suelen Unk lança single e clipe do trabalho solo “Outra Chance”
#SuelenUnk #OutraChance Suelen lima dos Santos, conhecida na sua trajetória solo como Suelen Unk, dentro da cena cultural de Belém, é uma artista que soma 15 anos de trajetória na música e neste domingo (15 de agosto) lança o single “Outra Chance”, em todas as plataformas digitais, e promete trazer o que há de melhor no rico universo da cultura regional, como o brega marcante na qual sua música ganha vida. Movida pela vontade de explorar e exibir mais a cultura paraense de uma maneira diversificada, a artista resolveu criar um projeto que possa mostrar um pouco de cada ritmo da terra, onde para o público paraense, a sensação será a de estar imerso na sua própria cultura, e já pro expectador de fora, a experiência vai ser a de provar o famoso “de tudo um pouco” da cultura musical do Pará. “Decidimos criar algo que fosse possível dentro da atual realidade. Nós mesmos fizemos o clipe e a edição com os recursos que tínhamos disponíveis, pesquisamos algumas técnicas de gravação e colocamos em prática! Foi muito divertido! Queremos aprender mais e aprimorar com o tempo”, relata Unk sobre o processo de gravação do clipe do seu single. Sobre o seu novo trabalho, a artista explica o processo de produção e escolha dos elementos da música: “Por se tratar de um ritmo bem popular entre o público, pensar em criar um brega dançante não é novidade, e, em busca de agradar o maior número possível de pessoas apostamos numa letra que fale de amor, que é um tema que nunca sai de moda. Queremos fazer isso de uma maneira leve que seja agradável de ouvir, ler até mesmo que possa ser dedicada de uma pessoa pra outra”. Suelen Unk manda um recado para o público que a acompanha há 15 anos, sobre o que esperar desse e dos seus próximos trabalhos: “Nesse e nos próximos trabalhos vamos no dedicar para agradar o nosso público maravilhoso do Pará. Sabemos que se trata de um público exigente e cada vez mais diverso, por isso queremos que seja algo de que se orgulhem e possam mostrar por onde forem”. Serviço: Suelen UNK, lança single “Outra Chance” no dia 15 de agosto em todas as plataformas digitais. Saiba mais sobre a cantora em seu INSTAGRAM. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)
- Sebastião Tapajós incentiva novas gerações em concerto para a juventude
#SebastiãoTapajós Para incentivar o estudo da música, o violonista Sebastião Tapajós realiza na segunda-feira (16), às 16h, o ‘Sarau do Tapajós - Concerto para a juventude’, no Teatro do SESI. O repertório trará um recorte musical de uma trajetória de mais de 60 anos e mais de 40 obras lançadas, com canções que serão interpretadas pelo próprio Sebastião Tapajós e pelo pianista Andreson Dourado. O evento é realizado por meio da Lei Aldir Blanc e a produção executiva é da CRibas Soluções. Devido o período de pandemia, o Sarau do Tapajós será remoto, com transmissão ao vivo pelo youtube.com/teatrodosesipara, o que contribui para alcançar o maior número de pessoas para estimular o aprendizado musical e mostrar a obra do Sebastião Tapajós para a juventude. Sebastião Tapajós é um dos mais virtuosos violonistas do Brasil e reconhecido também no exterior. O músico possui uma trajetória que começa aos seis anos de idade quando ele iniciou no violão. Em 1952, com 10 anos de idade, ganhou o primeiro cachê. Aos 12 anos, em 1954, passou a trabalhar como violonista, tocando na banda santarena ‘Os Mocorongos’. Aos 16 anos veio para Belém onde teve aulas particulares de teoria musical até ir para o Rio de Janeiro fazer um curso intensivo de técnica violonística. Autodidata, foi influenciado, também, por João Pernambuco e Dilermando Reis, dois notáveis do violão no Brasil, que ele ouvia em Santarém em emissoras de rádio de ondas curtas. Ainda no Rio de Janeiro conheceu o violão inovador de Garoto, um dos precursores da Bossa Nova. Para seguir carreira, já nos anos 1960, foi estudar violão na Europa. Em Lisboa consolidou o violão erudito ampliando seu repertório como compositor e em Madri, no Conservatório de Cultura Hispânica, dominou técnicas de guitarra latina. Em 1967, ele recebeu a cadeira de violão clássico do Conservatório Carlos Gomes de Belém, onde lecionou até julho de 1967. Sua carreira foi marcada por passagens importantes como a premiação de ‘Guitarra Criolla’ como melhor disco do ano em 1982, na Europa; as apresentações no Theatro da Paz e os grandes encontros artísticos com Astor Piazzola, Jane Duboc, Leila Pinheiro, Gilson Peranzzetta, Ednardo, Belchior, Billy Blanco, entre tantos outros nomes da música. Serviço: O ‘Sarau do Tapajós – Concerto para juventude’ será transmitido pelo YouTube do Teatro do SESI Pará (youtube.com/teatrodosesipara) no dia 16 de agosto, às 16h. Texto: Assessoria de Comunicação
- 36ª edição do Circular traz mais espaços abertos
#Circular A 36ª edição do Circular Campina Cidade Velha será realizada no próximo domingo, 15 de agosto, no Centro Histórico de Belém. Tem comidinhas, exposição, música, visitação guiada, museus, novidades, mapa do afeto e lançamento do oitavo número da Revista Circular. Nem toda a rede de parceiros estará ativa, por restrições da pandemia, e o formato ainda é híbrido, mas a maioria dos parceiros que confirmaram participação, vão abrir suas portas, com todos os cuidados, para receber o público, a partir das 8h, com programação e visitação nos bairros da Campina, Cidade Velha e Reduto, no centro histórico de Belém, das 8h às 20h. A realização do projeto conta com patrocínio do Banco da Amazônia, via Lei Rouanet. Essa edição coincide com a programação da Mostra Mapa do Afeto, iniciativa selecionada pelo edital de Culturas Populares (FIDESA, Secult-Pa), da Lei Aldir Blanc, Governo do Pará. O evento iniciou na sexta e terá sua culminância neste domingo, trazendo programação na Praça das Mercês e na sede da Associação Fotoativa. Pela manhã estará aberta à visitação, a exposição “A Pele que Habito”, trazendo fotografias de Otávio Henriques, Cláudio Ferreira e Ursula Bahia. Também haverá uma feirinha criativa com participação dos coletivos Aparelho, MAR e Beirando a Moda. E à tarde haverá shows musicais. Karen Tavares e banda se apresentam às 17h. A cantora acaba de lançar um EP visual e um pocket show gravado especialmente para a Mostra SESC de Cultura, via lei Aldir Blanc. No Circular apresentará seu trabalho autoral, que passeia por ritmos como samba e carimbó, que possuem influência da encantaria e da religiosidade, acentuadas pelo tambor, uma das mais fortes marcas da música paraense. Em seguida, às 18h, a banda Puget Blues traz o trabalho autoral do guitarrista Zé Puget, que conta ainda com o contrabaixista Jeová Ferreira e o baterista e produtor, Carlos Canhão Brito Jr. O grupo vai lançar em setembro o álbum “Amazônico”, trazendo 8 composições e que serão apresentadas pela primeira vez ao vivo neste domingo. O álbum contou com apoio do Edital de Música da Secult-Pa, Lei Aldir Blanc. A Associação Fotoativa também terá programação própria, comemorando aniversário neste mês de agosto. “Neste domingo, também lançamos uma linha especial na Loja Fotoativa, em comemoração aos 37 anos. As peças são assinadas pela artista Dairi Paixão”, diz Irene Almeida, atual presidente da associação. Neste domingo, na edição do Circular, haverá parabéns e um bolo virtual, às 17h. O parabéns será online através do nosso instagram.com/fotoativa. Ainda na Praça das Mercês, em frente a associação, haverá projeção de videomapping com o artista premiado Kauê Lima, encerrando a Mostra Mapa do Afeto, até 20h. Nesta edição, o Circular também lança o oitavo número da revista digital, trazendo um conteúdo focado nos diversos aspectos dessa cena cultural impactada por esse momento difícil de pandemia e as principais discussões do meio sobre políticas públicas. Além de uma entrevista com o presidente da Fumbel, Michel Pinho, a revista ouviu escritores sobre a cena literária paraense, o Fórum de Culturas do Pará e produtores que estão desenvolvendo projetos na área do patrimônio, apoiados pela Lei Aldir Blanc. Quem for circular pelos espaços presenciais neste domingo, vai poder acessar a publicação por meio de QRcode e ler ainda os demais conteúdos. ENDEREÇOS e a programação completa você pode acompanhar no www.projetocircular.org Serviço 36ª edição do Circular Campina Cidade Velha. Neste domingo, 15 de agosto, com espaços abertos nos bairros da Campina, Cidade Velha e Redutos e também com lives e programação digital pelo Instagram, twinter e Facebook. Mais informações no SITE. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Músico Pedro Balla realiza show neste final de semana em Cametá
#MúsicoPedroBalla #Cametá Cantor e intérprete Pedro Rodrigues de Sousa, conhecido pelo nome artístico de Pedro Balla, vai realizar shows na cidade de Cametá, no nordeste paraense, neste sábado dia 14, às 23h e promete trazer grandes clássicos do brega paraense e muita bagagem dos seus mais de 38 anos de carreira na cena musical da cidade. Pedro Balla, que é declaradamente apaixonado pela cultura e pela música paraense, possui passagens por bandas consagradas no município de Cametá, como: Banda Blitz, Banda Columbia, Reflexo, New Star, Água de Coco, Kanaxê, Banda Caferana Melodia e Fest Show, e foi um dos vocalistas que gravou as principais músicas das bandas citadas acima. Em 2013 ele resolveu dar um salto na sua vida profissional, e a partir de então deu início em um trabalho solo que perdura no cenário atual da música Paraense: “Viver da música é um grande desafio para nós artistas, mas investir na carreira solo quando se quer realmente viver disso, é mais desafiador ainda, e eu sou muito grato por essa escolha ter dado certo para mim, graças ao meu público que me acompanha”, reflete o cantor sobre as mudanças vividas na carreira. Pedro Balla, que tem esse apelido artístico por ter a fama de ser veloz demais jogando futebol quando integrava o sub-16 do Paysandu, trabalha com um repertório eclético com os ritmos sertanejo, arrocha, saudade e o popular brega paraense, além de outros estilos que sempre agitam multidões nos seus eventos. O cantor está no mercado musical como intérprete para contribuir e levar alegria por onde passa. Participou de quatro Festivais da Música Cametaense (Femuca) promovido pela prefeitura de Cametá nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2017, onde conquistou o coração de todos os moradores da cidade. “Eu me doo totalmente quando to ali em cima do palco e movimentando uma multidão de pessoas, quem for curti nosso show no sábado sem dúvida vai sair com a alma renovada de tantos ritmos e danças que esperam pelo público”, convida o cantor. Serviço: Pedro Balla se apresenta na casa de show Caámutá, em Cametá, neste sábado, 14, a partir das 23h, com ingressos no valor de R$ 10. Contato do cantor: (91) 99195-1303. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)
- Circular realiza programação Mapa do Afeto
#Circular #MapaDoAfeto O Circular Campina Cidade Velha realiza, neste final de semana, a Mostra Mapa do Afeto, projeto contemplado pelo edital Culturas Populares (FIDESA, Secult-Pa), da Lei Aldir Blanc. A abertura será na sexta-feira, 13, na sede da Associação Fotoativa, na Praça das Mercês, seguindo pelo sábado, 14, e vai até domingo, 15, sempre das 10h às 20h, trazendo lançamento de livro, exposição, rodas de conversa, feirinha criativa, bate papo, apresentações musicais e videomapping. O último dia da mostra também vai coincidir com a realização da 36ª edição do Circular Campina Cidade Velha. Valorizar e potencializar as relações de vizinhança e identidade sociocultural de moradores e visitantes, além de despertar memórias materiais e imateriais e provocar a reflexão sobre o espaço de moradia e a relação da cidade com os bairros do Centro Histórico. "Esse projeto busca estimular diálogos e debates sobre o lugar da memória, da afetividade e do patrimônio no espaço urbano, com foco específico para a construção de olhares e fazeres que compreendam o Centro Histórico como um território de produção de resistências, permanências e transformações", diz Adelaide Oliveira, coordenadora do Circular. Na sexta-feira, 13, logo pela manhã, a programação inicia com feirinha criativa e a exposição “A Pele que Habito”, dos fotógrafos Otávio Henrique, Cláudio Ferreira e Ursula Bahia. Haverá visitação dos alunos da Escola Felipe Smaldone, e bate papo com os fotógrafos. Pela parte da tarde, será feito o lançamento oficial do livro homônimo que deu origem à mostra, seguido de roda de conversa com pesquisadores/autores. No sábado, 14, segue a feirinha criativa, reunindo a produção de parceiros da rede Circular Campina Cidade Velha e a exposição. De tarde, a artista e designer Renata Segtowick é convidada da roda de conversa para falar sobre o processo criativo de ilustração do Livro Mapa do Afeto. A programação no domingo, 15, começa pela manhã com a exposição e a feirinha abertas, contando pela parte da tarde com shows da cantora Karen Tavares e, em seguida, da Banda Puget Blues. O encerramento será com projeção videomapping, do artista premiado Kauê Lima. Livro e exposição O projeto Mapa do Afeto foi lançado em 2020, com livro e mapa impressos, mas de forma digital, sem presença do público, por causa da pandemia. E embora ainda não estejamos todos vacinados, desta vez, tomando todos os cuidados de saúde contra a Covid, o livro será lançado de forma presencial, com direito a exposição de fotografias e autógrafos dos autores que participarão de rodas de conversa, com o público. A exposição “A Pele que Habito” faz parte desse mesmo conteúdo, reunindo fotografias inspiradas nas narrativas dos antigos moradores e jovens de diversas idades, profissões e gêneros que vivem no bairro da Cidade Velha. Algumas também foram produzidas durante a atuação dos fotógrafos Otávio Henriques e Cláudio Ferreira, ao longo de diversas edições do Circular; outras foram feitas sob encomenda à fotógrafa Ursula Bahia. Na Mostra Mapa do Afeto, a exposição também conta com sonorização de trechos de entrevistas, com edição de Beto Fares e Regina Silva. Serviço Mostra Mapa do Afeto - Circular Campina Cidade Velha - Palestra “Encruzilhada digital: memória, afetividade e patrimônio”. De 13 a 15 de agosto, na sede da Associação Fotoativa - Praça das Mercês - Campina. Texto: Luciana Medeiros / (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Gileno Foinquinos apresenta o show 'Voo do Carapanã' no Teatro Waldemar Henrique
#GilenoFoinquinos #VooDoCarapanã #TeatroWaldemarHenrique O guitarrista Gileno Foinquinos realizará o show "Voo do Carapanã" no teatro Waldemar Henrique dia 13/08 (sexta-feira) às 20hs com entrada franca. A apresentação contará com as participações especiais do violonista Nego Nelson e do percussionista Márcio Jardim. É um momento muito importante de retomada de apresentações presenciais e, é um show importante na carreira do músico que atua há 30 anos na área musical e desenvolve trabalhos autorais nesta vertente da música instrumental. Ademais esse momento representa também um cenário de renovação da música instrumental paraense com novos talentos surgindo, sendo que esse trabalho é o resultado da reunião de duas gerações da música instrumental paraense a do Gileno e a do baterista César Augusto (Gugu), que são da varguarda da música paraense, com os irmãos Willian Jardim 18 anos e Wesley Jardim 20 anos, talentos que estão em plena ascensão no cenário musical. É um trabalho totalmente autoral onde o guitarrista desenvolve suas influências dos ritmos do Baixo Tocantins como banguê, samba de cacete, carimbó, entre outros. Assim, esse trabalho representa um verdadeiro amadurecimento musical no qual o músico valoriza nossas raízes, transformando esse universo do jazz em sua vertente amazônica. Foi com essa concepção inovadora de agregar duas gerações da música e valorização dos ritmos regionais que foi desenvolvido o show Voo do Carapanã. Para conhecer outros trabalhos do artista paraense clique AQUI. Gileno Foinquinos , músico guitarrista, compositor e arranjador, diretor musical, natural da cidade de Cametá no Estado do Pará, despertou seu interesse pela música aos 6 anos de idade, quando começou a tocar violão influenciado pelo seu pai que na época era guitarrista. Ingressou no Conservatório Carlos Gomes aos 13 anos onde teve como professores os violonistas Antônio Carlos Braga e o mestre Catiá. Após começou a tocar profissionalmente em bandas de baile, integrou a banda Fazendo Arte. No ano de 1998 após gravar seu primeiro CD de música instrumental (Cacique Camutá) em parceria com o baixista Adelbert Carneiro, mudou-se para São Paulo. Já no ano de 2003 lançou seu segundo CD chamado Cacique Muaná em parceria com Adelbert Carneiro. E desde esse período continua desenvolvendo seu trabalho de música autoral mesclando em suas composições a identidade musical paraense e a música do mundo muito influenciado em sua formação musical por nomes como: Sebastião Tapajós, Nego Nelson, Bola Sete, Victor Biglione, Wes Montgomery, Joe Pass, Jim Hall, Pat Metheny, George Benson, Mike Stern, entre tantos outros. Serviço: Gileno Foinquinos apresenta o show "Voo do Carapanã" / Local: Teatro Waldemar Henrique dia 13/08 (sexta-feira) às 20hs, ENTRADA FRANCA. *Serão seguidos os decretos e protocolos sanitários para evitar a propagação da Covid-19. Necessário o uso da máscara. Texto: Assessoria de Comunicação do Artista.
- Cine Líbero Luxardo retoma atividades com o filme brasileiro ''Piedade''
#CineLíberoLuxardo A Fundação Cultural do Pará, convida o público cinéfilo paraense para a reabertura da sala de cinema mais charmosa da cidade. Sim, o Cine Líbero Luxardo está de volta! Após mais de um ano sem atividades por conta da pandemia da COVID-19, pausada aproveitada para a realização de reparos estruturais no local, uma das salas de cinema mais queridas do Brasil volta às atividades neste mês de agosto, ainda respeitando os protocolos de biossegurança impostos por conta do combate ao novo coronavírus. Nos dias 14 e 15, os fãs da sétima arte poderão apreciar o longa-metragem “Piedade”, em sessões às 18h e 20h, porém será disponibilizada apenas 40% da lotação do espaço, além de ser obrigatório o uso de máscara durante o filme, exigência cujo descumprimento pode resultar no convite a se retirar do ambiente por parte do espectador. Em “Piedade”, o diretor Cláudio Assis conta a história da fictícia cidade homônima que acaba tendo sua a rotina abalada pela chegada de uma grande empresa petrolífera, que decide expulsar todos de suas casas e empreendimentos para ter melhor acesso aos recursos naturais do local. Assista o trailer do longa AQUI. Como já é tradição em nossa sala, os ingressos começam a ser vendidos uma hora antes do início da sessão, cuja compra ocorre apenas no local. O valor é de R$ 12, com direito à meia-entrada. Serviço: Retorno Cine Líbero Luxardo apresenta filme ''Piedade''. Data: 14 e 15 de Agosto (Sábado e domingo) Horário: 18h e 20h. Local: Cine Líbero Luxardo (Fundação Cultural do Pará: Av. Gentil Bittencourt, 650 – térreo). Entrada: R$12, com direito à meia entrada) Lotação: 35 pessoas. Obs: Será obrigatório o uso de máscara durante a permanência no espaço; Fonte: Ascom Fundação Cultural do Pará
- Lucyan Costa apresenta novo videoclipe “Naquela Noite”
#LucyanCosta No começo deste mês (03 de agosto), o cantor e compositor paraense, Lucyan Costa, apresentou o clipe Naquela Noite em seu canal no Youtube. O clipe marca o lançamento do primeiro álbum do artista: A Volta do Brega Raiz, lançado em maio deste ano. Gravado no início de maio, seguindo as recomendações de segurança contra o Covid-19, Naquele Noite tem uma atmosfera nostálgica, assim como o álbum, que apesar de trazer músicas autorais inéditas, traz uma sonoridade do Brega produzido no Pará nas décadas de 80 e 90. “O nome do disco explica muito do que quisemos fazer: ‘A Volta do Brega Raiz’ resgata a sonoridade do Brega que hoje chamam saudade, aquele Brega raiz, bem romântico, pra dançar coladinho. E não ficamos só no som, quisemos trabalhar esse conceito na identidade visual do trabalho, seja ensaio fotográfico pro disco como neste clipe”, conta Lucyan. A direção e edição é de Félix Robatto, que dividiu a produção musical do álbum com Bruno Benitez. “‘Naquela Noite’ é muito bacana porque ilustra a música do Lucyan, que é retrô e atual, já que todas as músicas são inéditas. Quisemos criar uma atmosfera de programa de TV e, claro, tinha que ter dança, porque Brega Raiz sem gente dançando, não é Brega”, revela Félix. Este é o segundo clipe do artista que lançou ‘Melodia e Paixão’, em setembro de 2020, o primeiro trabalho autoral do artista. “Eu comecei a carreira fazendo show baile, com muito Brega, e aí o Félix sempre me incentivava a produzir música autoral. Ano passado, eu compus Melodia e Paixão em parceria com minha mãe, que é poetisa. Com o clipe e o pessoal cantando a música, veio a vontade do primeiro álbum”, relembra. “Naquela Noite” é a sétima faixa do álbum, que chegou com 10 faixas, oito de autoria do artista, algumas em parceria e duas são músicas de parceiros: “Atemporal”, de Bruno Benitez e Dudu Neves e “Vem Matar essa Vontade” de Félix Robatto. A música do clipe é uma composição de Lucyan, Ana Meireles, Caio Demetrius e Carlos Araújo. Sobre Lucyan Costa - cantor, compositor e produtor cultural paraense, é um grande apaixonado pelo Brega. Em 2018, lançou sua carreira profissional, começando a tocar em eventos e casas de show em Belém, sempre tendo o Brega como carrochefe, especialmente os Clássicos. Em setembro de 2019, assumiu a Sexta Bregosa da Lambateria Casa de Dança, festa destinada ao Brega. Artistas como Reginaldo Rossi e Amado Batista são fonte de inspiração do artista, que lançou em setembro de 2020 seu primeiro single “Melodia e Paixão”. Em 2019, Lucyan Costa é convidado para integrar o quarteto de vocais dos Lambadeiros do Trovão, grupo de percussão que desfilou pela primeira vez no Carnaval 2020, puxando o desfile na rua do bloco Lambateria no Circuito Mangueirosa durante o carnaval de Belém. Por conta da pandemia, Lucyan precisou sair dos palcos e migrou para a Internet, onde participou do projeto Lambateria Live, realizado de março a outubro de 2020 e também do Festival Lambateria Virtual, realizado no dia 09 de outubro de 2020. Serviço: Clipe "Naquela Noite" de Lucyan Costa ONDE: Youtube do artista. SAIBA MAIS EM: lucyancosta.com.br e no Instagram e Spotify. Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções)
- Evento Virtual GraficAmazônica reúne artistas e designers da América Latina
#VirtualGraficAmazônica A Amazônia se decodifica de muitas formas. Desde os abridores de letras de barcos ribeirinhos do Pará, à pintura de ônibus populares do Peru, Colômbia ou Equador, em cada esquina há signos que expressam uma urbanidade particular. A visualidade da Pan-Amazônica tem atraído cada vez mais atenção de artistas, designers e pesquisadores. Com uma proposta inédita, o projeto GraficAmazônica reúne mais de 20 convidados de países da região no sábado (14). São debates, documentários e palestras sobre a pluralidade da arte gráfica da América Latina, com transmissão online. As inscrições estão abertas. O GraficAmazônica é coordenado e idealizado pelas designers paraenses Sâmia Batista e Fernanda Martins. Contemplado pelo edital da Lei Aldir Blanc via Secretaria de Estado de Cultura do Pará, o GraficAmazônica é promovido pelo Mapinguari Design e ocorre em parceria o DiaTipoX, evento nacional sobre tipografia, que começa na sexta-feira (13). O projeto promove o encontro entre artistas da gráfica popular sul-americana, que irão partilhar saberes, ensinar técnicas, e estudiosos que apresentarão seus projetos, reflexões e propostas. O GraficAmazônica busca fortalecer a pesquisa e registro da memória desta cultura visual, e propiciar aos mestres populares, em particular aos abridores de letras da Amazônia, experiências de aprendizado e intercâmbio. Convidados O GraficAmazônica ocorre dentro da programação do DiaTipoX, e no sábado (14) dedica todo o debate para a pluralidade da arte gráfica popular da América Latina. O projeto é um desdobramento do “Letras Q Flutuam” (LQF), que desde 2013 faz o mapeamento dos abridores de letras da Amazônia, um esforço capitaneado pela dupla Sâmia Batista e Fernanda Martins. O LQF é fruto de pesquisa iniciada ainda em 2004, quando a designer e pesquisadora paulista Fernanda chega a Belém - cidade na qual depois se naturaliza, e entra em contato com a pintura dos barcos, começa a viajar por interiores do norte do país, conhece diversos mestres pintores, e realiza palestras, exposições, oficinas e documentários. Professora da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará, designer e pesquisadora, Sâmia também desenvolve o projeto, que agora culmina no GraficAmazônica. O debate convida artistas de países como Colômbia e Peru, além do Brasil e Costa Rica. A GraficAmazônica busca ser uma via de superar as distâncias territoriais que dificultam a troca eficiente entre estes estudiosos e artistas. “Esperamos que o evento fortaleça os vínculos entre esses artistas e mestres, fomentando a criação da Rede da Gráfica Popular. Este seria um ambiente virtual para a troca de informações e a divulgação de pesquisas e artistas gráficos populares”, destaca Sâmia que, ao lado de Fernanda, integra a programação do sábado. Da Colômbia, o projeto recebe Roxana Martínez Vergara, Esteban Ucros e Juan Esteban Duque, do projeto Populardelujo, que trabalha em estreita colaboração com autores populares, buscando lançar visibilidade à cultura visual há muito subestimada na América Latina. Mestres do Pará são convidados de destaque do evento, que lança uma série de cinco documentários sobre esses artistas, e traz para o debate Luis da Silva Souto Júnior, que há 37 anos abre letras em cidades ribeirinhas. Ele atuou como parceiro do projeto “Letras Q Flutuam” em diversas atividades e já ministrou oficinas de pintura em Belém, Salvador, Niterói e São Paulo. Serviço GraficAmazônica, neste sábado, 14, a partir de 10h, online. Inscrições abertas no DiaTipoX. Texto: Assessoria de Comunicação
- Tapajazz realiza segunda edição da Mostra Belém
#Tapajazz O Tapajazz nasceu há oito anos banhado pelas águas do rio Tapajós, em Alter do Chão, Santarém, no Pará. O primeiro festival de jazz do interior amazônico é também um dos quatro maiores do gênero na nossa região. A ideia foi do produtor Guilherme Taré, que conhece a tradição musical do município, onde vive o violonista Sebastião Tapajós e onde nasceu o saudoso Maestro Izoca. Hoje, com 300 mil habitantes, a cidade possui uma orquestra sinfônica e investe no ensino superior de música também.O evento vai reunir na capital paraense, em agosto, Gilson Peranzzetta, Lenilson Albuquerque, Armandinho Macêdo, Badi Assad e Lívia Mattos; e ainda, Sebastião Tapajós e convidados. “Já vivi profissionalmente de música, fora do país, e depois que retornei, percebi que era importante fortalecer o contato dos nossos músicos com esse gênero produzido também no resto do país”, diz Taré. Em 2020, não satisfeito em realizar o evento anual de três dias em sua cidade, resolveu trazer um recorte da iniciativa para a capital paraense. Ano passado, foi realizada a 1ª edição do Tapajazz Mostra Belém, ocupando o Teatro Waldemar Henrique. O evento teve um público restrito e foi transmitido pelo Youtube. Alguns artistas se apresentaram no palco do teatro e outros entraram, de São Paulo e Macapá (AP), ao vivo, pela internet. Este ano, a segunda edição do Tapajazz Mostra Belém também terá formato híbrido, com programação de 12 a 14 de agosto, iniciando sempre às 19h30, no Teatro Margarida Schivasappa do Centur. O evento deveria ter sido realizado em junho, mas diversos fatores levaram ao adiamento de pelo menos duas vezes, até que se conseguisse encaixar as circunstâncias da pandemia, a pauta do teatro e a agenda dos convidados que este ano estarão todos presentes em Belém. A programação abre no dia 12, com a apresentação solo do pianista carioca Gilson Peranzzetta. Ano passado, ele gravou um disco no auge da pandemia, em casa. Lançado nas plataformas digitais pela Fina Flor, teve show produzido pelo SESC. Neste primeiro dia, também se apresentará, o pianista paraense, arranjador e diretor musical, Lenilson Albuquerque, que estará em formação de quinteto, com baixo, bateria, sax e percussão. O artista vem atuando com grandes nomes da música paraense, morou em Minas Gerais, e fez shows internacionais como na cidade do México. Na segunda noite do evento, 13, haverá apresentação da cantora paulista Badi Assad, desbravando o festival deste ano que, pela primeira vez, receberá no palco principal uma atração feminina. Uma não, duas, pois a cantora, violonista e compositora traz como convidada, a instrumentista baiana Lívia Mattos. Neste mesmo dia, a programação também trará o músico baiano, Armandinho Macêdo, com o show “Bandolim, Guitarra Baiana”, em que fará um passeio musical pela carreira e trajetória. No repertório há desde a época de sua banda A Cor do Som, passando por suas parcerias e influências em mais de 50 anos de carreira. No palco, ele estará acompanhado de Cesário Leone (baixo), Yacoce Simões (teclados), Márcio Diniz (bateria) e Emanuel Magno (percussão). O violonista Sebastião Tapajós estará no palco do Teatro Margarida Schivasappa, para encerrar o evento, no dia 14 de agosto. Anfitrião oficial do festival, desde sempre, em Belém, ele não estará sozinho. A apresentação vai conta com a Amazônia Jazz Band, com o baixista Ney Conceição e com os cantores e compositores, Nilson Chaves e Alfredo Reis. Haverá ainda a participação de Armandinho Macêdo. Também será noite de reencontro entre Sebastião Tapajós, com Gilson Peranzzetta, que formaram um duo de muito sucesso em 1986, gravando discos como o CD “Lado a Lado”, lançado no Brasil e no Japão; “Afinidades”, lançado no Brasil e na Alemanha. Serviço Tapajazz – Mostra Belém – 2021. De 12 a 14 de agosto, às 19h30, no Teatro Margarida Schivasappa do Centur. Gratuito. Haverá distribuição de ingressos respeitando as orientações e protocolos de saúde vigentes. Em breve novas informações. Siga o Tapajazz nas redes sociais (Facebook e Instagram) Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual - Comunicação)
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