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  • "Meu Verbo Cultura" de Mário Lúcio ganha lançamento em Belém

    #MárioLúcio #MeuVerboCultura O músico e escritor cabo-verdiano Mário Lúcio Sousa está em Belém para o lançar, neste sábado, 11, no Teatro Gasômetro, às 19h – Parque da Residência – Av. Governador Magalhães Barata, 830. São Brás. Belém-PA. “Meu Verbo Cultura: escritos amorosos sobre cultura e desenvolvimento” traz uma série de artigos, entrevistas e discussões do também jurista, político, poeta, e ex-ministro da Cultura de Cabo Verde. Lançado em 2016, pela Editora da Universidade Federal da Bahia, a obra agora ganhou reedição pela Editora do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA/UFPA), por meio do Projeto de Extensão “Intercâmbio turístico-cultural Belém-Cabo Verde: a cultura como ato de resistência em Mário Lúcio”. Meu Verbo Cultura” tenta traduzir o pensamento articulador e original do cabo-verdense Mário Lúcio para a área das artes e gestão artística, através do seu trabalho na frente do Ministério da Cultura de Cabo Verde, se destacando em todo continente africano pelas suas parcerias e modelo de trabalho para a criação e desenvolvimento de políticas culturais para a melhoria do seu país. A programação também contará com apresentação musical do artista, além de sessão de autógrafos. A entrada do público é gratuita, no entanto haverá lugares limitados, atendendo os protocolos de saúde na pandemia. Para ter acesso ao teatro, as pessoas também deverão apresentar na entrada, a carteirinha de vacinação com ao menos uma dose já efetivada. Mário Lúcio tem dez discos gravados, alguns com participação de Gilberto Gil, Milton Nascimento e Paulinho da Viola. Compositor de trilhas sonoras para filmes, documentários e para companhias de dança e teatro, ele é autor de mais de quatrocentas canções, concertos em mais de trinta países, e de seis peças de teatro encenadas em diversos lugares do mundo. Já na literatura, são onze livros publicados (3 de poesias, 5 romances, 2 de teatro e 1 de pensamentos), entre eles os premiados “O Novíssimo Testamento,- e Biografia do Língua”, este como melhor romance em língua portuguesa de 2015. Intercâmbio cultural com Cabo Verde traz O intercâmbio entre Belém e Cabo Verde vem sendo fortalecido desde o ano de 2018 com diversas ações já concretizadas com presenças de artistas paraenses e cabo-verdianos. A publicação do livro, além de dar visibilidade às ações de intercâmbio entre Belém do Pará e Cabo Verde, iniciadas em 2018, abre um campo de possibilidades para os estudantes de turismo e o processo de internacionalização em curso na UFPA. Cultura, Turismo e Educação O intercâmbio com Cabo Verde é mais do que um entrelace de culturas, é uma manifestação do que ocorre ‘quando abrimos o olho do coração’ e nos expandimos para além da separação entre os limites dos nossos territórios e os dos outros. A cultura e o turismo enquanto possibilidades de expressão cognitiva e de reconhecimento das manifestações mais diversas de pertencimento, respectivamente, proporcionam a flexibilidade da imagem do entrelace. E o livro “Meu Verbo Cultura” trata desse manifesto, desse reconhecimento e do amor ao encontro do outro e do que nos parece, ao primeiro olhar, estranho. Manifestar-se ao outro, portanto, é o que conduz a leitura desta obra instigante e desafiadora que deve ser lida tirando-se as vendas dos olhos e as amarras da vergonha do coração. Serviço Lançamento do livro “Meu Verbo Cultura: escritos amorosos sobre cultura e desenvolvimento”. Neste sábado, 11 de setembro, às 19h, no Teatro Estação Gasômetro – Parque da Residência – Av. Governador Magalhães Barata, 830. Belém-PA. De acordo com as novas medidas do Depto de Vigilância à Saúde, da Sesma, o público está limitado em 100 pessoas. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134.7710 (Holofote Virtual)

  • Banda paraense “The Used Box” faz live nesta quinta-feira (09/09)

    #BandaTheUsedBox Nem só de Guitarrada e Tecnobrega vive a música feita no Pará. Em sua pluralidade, a sonoridade paraense também passeia por outras estéticas. É o caso da The Used Box, uma banda de indie rock alternativo criada no Norte do país. Inspirada no movimento postpunk revival dos anos 2000 e por algumas vertentes do rock alternativo da década de 1990, a The Used Box tem o “Box Full of Feelings”, um EP autoral com quatro faixas liberadas para audição nas plataformas de streaming. E para apresentar esse trabalho, a banda faz uma transmissão ao vivo, nesta quinta-feira (9), às 21h30, na internet. O nome da banda faz analogia à verdadeira caixa que o homem é: onde se guardam vários sentimentos, sejam eles bons ou ruins. É quando se tira aqueles que não cabem no coração e se coloca em uma caixa e não, simplesmente, os joga fora. A banda surgiu em 2018 e, atualmente, reúne integrantes que trouxeram de outras bandas suas vivências. São eles: Rodrigo Cavalcante (vocal e guitarra base), Lucian Omori (guitarra solo), Leandro Sena (bateria) e Ian Nemer (baixo). Pra essa live, a banda preparou uma apresentação mais intimista, onde as canções serão comentadas faixa a faixa. “O objetivo dessa live é aproximar o nosso público, fazendo um show mais intimista, falando um pouco da banda e das nossas músicas. Além de fazer nosso primeiro show, mostrando nosso EP ‘Box Full of Feelings’ e algumas músicas inéditas que não estão nesse trabalho”, conta Rodrigo Cavalcante, vocalista da banda. No repertório da live, além das canções autorais, estão ainda versões de clássicos de outras bandas do rock alternativo dos anos 2000, tais como: Interpol, Two Door Cinema Club e Kings of Leon. Sobre o “EP Box Full of Feelings” - O EP foi gravado entre os meses de março e abril de 2019, em Belém, no estúdio Abbey Monster. Rodrigo Cavalcante assina as guitarras base e solo, e também o baixo. A bateria foi gravada por Bruno Oliveira. O álbum traz participações de Marisa Brito, na canção "Schizophrenia” e de Andro Baudelaire como backing vocals. O primeiro EP banda The Used Box traz quatro canções autorais, todas interpretadas em inglês. Todos os singles já estão disponíveis para audição nas PLATAFORMAS DE STREAMING. Serviço: “Live The Used Box” Nesta quinta-feira (9), às 21h30, no perfil da banda no Instagram: @theusedboxband Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura)

  • Abertas inscrições para oficinas e residência em Dança

    #Inscrições #Dança A 10ª edição do Encontro Contemporâneo de Dança, que ocorre de 21 a 26 de setembro, está com inscrições abertas até domingo, 12, com taxa de R$30 por atividade. (Formulário de Inscrição) A primeira será uma “Oficina de Composição Coreográfica”, dias 21 e 22, das 20h às 21h30, ministrada pela artista convidada Ana Mundim (CE), no Espaço Experimental de Dança (ESPDANÇA). Já no virtual, será ministrado o “Projeto Campo Aberto” voltado à improvisação, nos dias 22 e 23, das 20h às 21h, com Camila Fersi (RJ). O link será disponibilizado para os inscritos 30 minutos antes do início. E o grande diferencial desta 10ª edição será a realização de uma residência artística no espaço FlutuArte, na Ilha do Combu, no período de 23 a 26 de setembro, também sob a direção de Ana Mundim (CE), incluindo apresentações de espetáculos para a comunidade ribeirinha. Além da inscrição, haverá avaliação de currículo para a seleção de 12 bailarinos ou bailarinas para a residência artística. É preciso ainda ter idade acima de 20 anos e apresentar comprovante da vacina contra Covid-19. Os selecionados terão hospedagem e alimentação garantida durante as atividades. “Este encontro com artistas, pesquisadores e professores de dança, potencializa outros diálogos e reflexões na cena contemporânea, num contexto social e de saúde pública, atípicos”, comenta Waldete Brito. O evento é organizado pela Companhia Experimental de Dança Waldete Brito, com o apoio da Flutuarte e Casa de Estudos Germânicos da UFPA. Programação: Residência artística na Ilha do Combú: De 23 a 26 de setembro, mediante inscrição, seleção de currículo, idade superior a 20 anos e apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19. Oficina de composição Coreográfica (presencial): Dias 21 e 22 de setembro. Oficina de improvisação (online): Dias 22 e 23 de setembro. SERVIÇO: X Encontro Contemporâneo de Dança / INSCRIÇÕES: ATÉ 12 DE SETEMRBO (Taxa de inscrição: R$30). Onde se inscrever: Formulário (CLIQUE AQUI). Informações: (91) 98422-1074. Texto: Laís Azevedo (91) 99940-9715

  • Jornalista Adison Ferreira lança romance sobre profecias na Amazônia

    #AdilsonFerreira Ao longo da história da humanidade são inúmeras as profecias sobre o fim do mundo. Seja por motivos religiosos ou por fenômenos naturais, a crença que o planeta será dizimado continua despertando o imaginário popular. O assunto, que nunca deixou de ser atual, mesmo após inúmeras repetições, é o mote do romance “Profetas da Amazônia”, livro de estreia do jornalista Adison Ferreira. O volume, disponível apenas na versão ebook, está em pré-venda no site da Amazon com data de lançamento prevista para o dia 9 de setembro. A obra concorre à 5a edição do prêmio Kindle de Literatura. Profetas da Amazônia conta a história dos jovens paraenses Téo Diocesano e Gabriela Sodré, que se autoproclamam os últimos profetas da humanidade. O anuncio de uma “nova ordem mundial” feito por eles provocará empatia e ódio na sociedade e mudará os rumos de um segredo guardado há séculos pela Igreja Católica. O romance retrata as agitações do final da década de 1990 em Belém do Pará, mergulhando no ambiente do fanatismo religioso, na esperança por dias melhores e nas paixões avassaladoras da adolescência. O autor estreante já trabalha como jornalista há 12 anos e possui experiência em redação de jornal impresso, agência de notícias, assessoria de imprensa e projetos de comunicação institucional. O contato do jornalista com a literatura iniciou antes de sua vida profissional, com a produção de contos para blogs e roteiros para um grupo de teatro amador em Bragança. Atualmente, Adison cursa o mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde realiza pesquisa sobre narrativa e cultura popular da Amazônia. Serviço: Lançamento do livro “Profetas da Amazônia”, de Adison Ferreira. Contato: (91) 99323-2054. Disponível apenas na versão ebook Pré-venda já disponível no site da Amazon Texto: Comunicação

  • Banda paraense Steamy Frogs lança filme nesta quinta (09/09)

    #SteamyFrogs Psicodelia amazônica. Essa é a proposta da banda paraense Steamy Frogs (em português, os sapos fumegantes), que lançou em 2019 o primeiro álbum: Labirinto Mental. Este ano, o grupo foi contemplado pelo edital Sesc via Lei Aldir Blanc e assim surgiu Hylidae no Labirinto Mental, um curta-metragem de ficção que será lançado na quinta, 09 de setembro, às 20 horas, em uma exibição seguida de pocket show na Vila Container. Na sexta, 10 de setembro, o filme estará disponível no canal do Youtube da banda. Inspirado no álbum de estreia da banda, o filme é dirigido por Eros Carvalho e contou com assistência de direção de Matheus Cunha e de Dylan Moura, responsável pelo roteiro. O curta tem 13 minutos de duração e surgiu a partir do desafio de executar um projeto de show e encenação durante a pandemia. “Em 2019, quando lançamos o álbum, o Olavo Nascimento e Tiago Ribeiro, que são músicos da banda, escreveram o conceito que une todas as faixas do álbum e transformaram esse texto em uma encenação teatral. No final do ano, lançamos um livro digital com o conto escrito em forma de poema e ilustrado por um ensaio fotográfico da banda. Quando aprovamos o edital do Sesc, pensamos em como apresentar um material inédito na banda que fugisse da onda das lives e foi então que surgiu a ideia de transformar o livro/encenação em um curta-metragem”, conta Amanda Furtado, produtora executiva do projeto. O filme Hylidae no Labirinto Mental é um conto fantástico e foi gravado entre maio e julho de 2021 na UFPA, Mata do Utinga e residência dos membros da equipe. São os próprios integrantes da banda que atuam no curta: Lucas Castanha é Hylidae, Felipe Mendes, Phyllomedusa, Olavo Nascimento interpreta Hukaya, Tiago Ribeiro faz Varanidae e Leandro Sena é Lacerta. “O objetivo do filme é contar a estória de Hylidae, um ser amazônida que passa por uma série de questionamentos sobre si e a vida em sociedade. Até que, em certo momento, seu povo é atacado por invasores e Hylidae, por meio dos conhecimentos que adquiriu em sua jornada, consegue livrá-los do mal. O filme trata de superação, auto-conhecimento, motivação e coragem de se arriscar em busca de respostas, que é a base do nosso disco”, explica Lucas Castanha, vocalista e guitarrista. “O filme marca positivamente esse período de muita dedicação e produção que a banda está, mesmo com as todas as dificuldades que a pandemia nos trouxe. Foi o momento de todos se concentrarem pra entregar o máximo de si, sabendo de nossas limitações, mas confiando na força do grupo e na história que tínhamos em mãos. Com o curta, uma nova linguagem artística, esperamos expandir nosso público”, revela Olavo Nascimento, guitarrista e diretor musical da banda. Sobre a Steamy Frogs – Imersa na efervescência cultural paraense, a banda Steamy Frogs foi criada em 2015 e traz em sua sonoridade a experimentação do rock psicodélico com música regional. As letras que referenciam relações interpessoais e temas amazônicos, o visual marcado pelas maquiagens e pinturas corporais e a performance teatral nos shows, formam a identidade da banda. Lucas Castanha (voz e guitarra), Olavo Nascimento (guitarra e backing vocal), Felipe Mendes (teclado), Tiago Ribeiro (baixo) e Leandro Sena (bateria) são os ‘Sapos Fumegantes da Amazônia’ responsáveis por dar vida ao projeto que segue a todo vapor produzindo cada vez mais para um público amante da experimentação e da independência Serviço: Lançamento do filme Hylidae no Labirinto Mental da banda paraense Steamy Frogs com exibição e pocket show Data: 09 de setembro de 2021 (quinta-feira) Horário: 20h. Local: Vila Container (Av. Gov Magalhães Barata, 62 - São Brás, Belém - PA, 66060-281) Evento GRATUITO. Informações: @steamyfrogs. No dia 10 de setembro, a partir de 0h, o filme estará disponível no canal no Youtube da banda Texto: Sonia Ferro: (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

  • Dany Black mostra toda sua musicalidade em live temática nesta terça-feira

    #DanyBlack #Live Pra aproveitar com muita regionalidade o feriado desta terça-feira, 7, às 16h, a cantora paraense Dany Black, vai realizar uma live recheada de clássicos dos ritmos que estampam o Pará, como o brega e o carimbó, em uma tarde que promete agitar o público que procura uma boa programação para curtir neste feriado. Todo o show vai ser transmitido via canal do YouTube da cantora. Com inspirações que transitam pela musicalidade brasileira, que balança entre a MPB (Música Popular Brasileira) e a MPP (Música Popular Paraense), a artista vai subir no palco com produção e direção da V Norte produções & Direção de R k. A transmissão será feira diretamente do espaço “Na Maré” com imagens lindas que vão levar o público a uma viagem sem sair de casa. Natural da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, Daniella Dias, conhecida como Dany Black, é cantora, compositora e psicóloga, que veio para o Pará e se fixou em Ananindeua desde os anos 1990. Sua vida ao lado da música iniciou aos 13 anos, mas ganhou uma força maior quando ela iniciou estudos no canto pelo viés gospel desde os anos 2000. Ao comentar sobre a sua trajetória e a live que vai realizar, Dany ressalta: “Apesar de ter nascido no Rio de Janeiro, eu fui criada em Belém do Pará, e sempre tive referências muito fortes da música do batuque, de bateria e sons de característica forte. Eu carrego a história na música, minha família veio do samba, mas também tenho uma forte ligação com a cultura local, onde irei representar nessa live, ao dar vida a músicas paraenses como carimbó raiz e brega”. Cantora, autodidata, filha de ritmista, encontrou na arte uma forma de expressar-se com sua voz ímpar. Apaixonada pelo som dos tambores, Dany Black se completa nos palcos, aos embalos das músicas populares, percorrendo aos clássicos da MPB aos ritmos marcantes do Pará. Com seu canto, Dany Black foca bastante nos ritmos do Pará e com isso contribui muito para manter vivo os clássicos que circundam a musicalidade paraense. Atualmente realiza shows nas grandes casas da capital e em eventos particulares. Serviço: Cantora paraense Dany Black, realiza live nesta terça-feira, 7, às 16h no YouTube. Siga o Instagram da cantora. Texto Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

  • Ampli Sessions apresenta artistas da cena independente paraense

    #AmpliSessions Divulgar a pulsante e criativa cena musical independente paraense. Essa foi a ideia que motivou o surgimento da Ampli Sessions, idealizada pelos produtores Joelle Mesquista e Elder Effe em 2019. Depois de realizar a primeira edição em 2020, o projeto ganhou uma edição especial que contará com apresentações musicais, oficina de fotografia e produção de uma música inédita e um videoclipe: a Ampli Sessions -Edição Especial que vai ao ar nas quartas de setembro a partir do dia 08. O projeto foi selecionado pela Lei Aldir Blanc Pará. “Nossa ideia é levar música a casa de todas as pessoas. Queremos mostrar mais sobre o cenário paraense, dar espaço aos artistas independentes, misturar as diferentes tribos e, quem sabe, ganhar um espaço na TV para mostrar essa produção”, revela Elder Effe, um dos idealizadores do projeto. Com classificação livre, cada episódio contará com 25 minutos e será disponibilizado no Youtube da Ampli Criativa, sempre às 20 horas das quartas: 08, 15 e 22 de setembro. As sessions foram gravadas em junho deste ano, no APCE Estúdio, em Belém, seguindo todas as recomendações de segurança dos órgãos de saúde para o Covid-19. “Realizar um projeto desse em meio à pandemia é um desafio. Primeiro que, pela segurança de todos, a equipe é reduzida, a gente acaba tendo que executar muitas coisas com poucos braços, mas também tem a questão do conteúdo virtual, que ainda tem sido um grande processo de aprendizado”, conta Joelle Mesquista, da Soma Música, idealizadora do projeto. Quem abre a programação é Félix Robatto, artista atuante da cena autoral de Belém, que segue batalhando na cena musical independente do Estado. Na sequência, tem a musicista Inesita, que apresenta músicas de seu primeiro álbum solo. Na terceira quarta-feira, tem a banda Steamy Frogs (em português, sapos fumegantes), que apresenta faixas de seu álbum de estreia Labirinto Mental, lançado em 2019. E encerrando a programação, no dia 29 de setembro, tem o lançamento do single/clipe É o Amor feito em colaboração com vários artistas. “A Ampli Sessions é um projeto muito importante para nós, artistas da cena independente. Eu, por exemplo, apesar de bastante tempo de carreira, ainda tenho pouco material audiovisual e esse tipo de produto, que permite mostrar um pouco do nosso som com qualidade, é muito importante para conquistar público, e também nos ajuda nas inscrições para Festivais e eventos de música”, conta Félix Robatto, artista que abre a programação. Fotografia e videoclipe – Além das sessions, a Ampli Sessions – Edição Especial contará com uma oficina de fotografia voltada para alunos de escolas públicas. “Fotografia com Celular” será ministrada pelo fotógrafo e músico Junior Mattus e será ministrada no dia 18 de setembro, de 10h às 11h, de forma online. Outro produto deste projeto é a produção de uma música inédita feita de forma colaborativa com gravação de videoclipe. A composição é de André Moska e conta com produção musical de Davi Paes. O trabalho foi produzido de forma colaborativa com as bandas Móbile Lunar e Dois na Janela, Thalia Sarmanho, JP Cavalcante, Marcos Sarrazin, Elder Effe, Liège, Dona Onete e o coro de crianças “Os Cutacas”. Projeto independente - Enquanto a cena independente segue lutando por espaço, a Ampli Sessions é um projeto importante por ser um canal para que essa produção seja apresentada. A primeira edição foi gravada em setembro de 2019 e foi realizada de forma totalmente independente. Foi a parceria fechada entre Estúdio Apce, Cabron Studios, AmpliCriativa, Joelle Mesquita (hoje Soma Música) e os produtores Elder Effe, Laíra Mineiro e Camilo Royalle, que tornou o projeto possível. PROGRAMAÇÃO AMPLI SESSIONS Edição Especial – Quartas de setembro às 20h 08 de setembro – Ampli Sessions - Edição Especial com Félix Robatto 15 de setembro – Ampli Sessions - Edição Especial com Inesita 22 de setembro – Ampli Sessions - Edição Especial com Steamy Frogs 29 de setembro – Lançamento do single/clipe É o Amor colaboração das bandas Móbile Lunar e Dois na Janela, Thalia Sarmanho, JP Cavalcante, Marcos Sarrazin, Elder Effe, Liège, Dona Onete e o coro de crianças “Os Cutacas”. Serviço: Lançamento do projeto Ampli Sessions – Edição Especial com participações de Félix Robatto, Inesita, Steamy Frogs e lançamento do single/clipe É o Amor Onde: YOUTUBE AMPLI CRIATIVA Data: 08, 15, 22 e 29 de setembro de 2021 (quartas de setembro) Horário: 20h. Informações: @somamusica Texto: Sonia Ferro: (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

  • Jornalista lança documentário sobre a festa religiosa do Sairé

    #Documentário #Sairé O jornalista e produtor cultural Fábio Barbosa lançou no começo do mês (01 de setembro) o documentário “O que é Sairé?", que teve uma sessão para convidados no Cinesystem Cinemas, em Santarém (PA). O projeto foi selecionado no Credenciamento Sesc/PA no 20/0013-CR da Lei Aldir Blanc Pará e conta com o apoio cultural da Avispará, R Branco Solar, Armazém da Construção, Lupo (Paraíso Shopping Center), MOV e Associação das Indústrias Madeireiras de Santarém (Assimas). “Uma das nossas maiores preocupações neste momento foi proteger os nossos entrevistados, em especial, os mestres e mestras do Sairé que já são idosos. Por isso, gravamos tudo em áudio, via aplicativos e gravadores nos smartphones”, revela o diretor do curta-metragem, Fábio Barbosa, que pesquisa sobre o tema desde 2017. O documentário retrata os bastidores do rito religioso de uma das mais antigas manifestações populares da Amazônia a partir do olhar dos moradores do distrito de Alter do Chão. E busca, de maneira didática, responder a pergunta-título através de imagens de acervo da AD Produtora, gravadas nos anos de 2017, 2018 e 2019. O filme de 23 minutos mostra narrativas gravadas em áudio, durante o período de pandemia, dos principais componentes da Corte do Sairé, além da participação de historiadores e antropólogos que desmistificam elementos da festa e evidenciam referências que se entrelaçam, formando essa miscelânea cultural. Após a sessão avant-première, o documentário passou a ser disponível na página do YOUTUBE do jornalista. Acesse o Instagram para saber mais. Texto: Fábio Barbosa (www.diariodofb.com) (93) 98109-2234

  • Intercâmbio entre Pará e Maranhão inspira AQNO em música de estreia ‘Desaglomerô’

    #AQNO #Desaglomerô Após 10 anos se apresentando em casas noturnas e eventos de Marabá e da região sudeste do Pará, AQNO apresenta ao público seu primeiro trabalho autoral, “Desaglomerô”. Produzido em São Luís, o videoclipe, gravado no centro de histórico da capital maranhense, já está disponível em todas as plataformas de música desde o final de agosto. Aos 33 anos, AQNO se define como um homem “cheio de amores”. Mas, com os sentimentos aflorados pela pandemia da covid-19, isolado na casa de familiares no interior do Pará, foi uma paixão específica quem inspirou a letra. “Compus em meio a várias inquietações emocionais e pessoais, mergulhado em ansiedade, carência e saudade de trocar afeto com os meus. ‘Desaglomerô’ é para um amor em específico, interrompido pela pandemia, que até hoje não reencontrei. A canção fala exatamente da esperança desses reencontros depois que todo esse cenário caótico passar”, explica o cantor e compositor. O videoclipe não é menos intenso do que a lírica. Com imagens gravadas em locações no centro histórico de São Luís, o audiovisual retrata o personagem AQNO, um terráqueo em estado de solidão, caos e isolamento, que recebe uma tentativa de comunicação do planeta saturno, através de uma interferência na programação de sua TV. “Ele ignora a tentativa de comunicação, mas a partir disso, entra em um estado gradual de mutação, à medida que se relaciona com esse ambiente de isolamento, acessando diversos sentimentos como ansiedade, revolta, delírio, apatia, loucura, carência, até enfim chegar ao estado final de sua transformação”, adianta. AQNO define a sonoridade deste projeto como “Pop-Amazônica-Psicodélica”, estilo que reúne a diversidade de manifestações culturais e musicais de sua região. Com produção musical do ludovicense Sandoval Filho, “Desaglomerô” traz elementos do tradicional Brega paraense e do Reggae de bandas maranhenses como a Reprise. “Essa proposta musical identifica Marabá, o local onde eu nasci artisticamente, que é completamente atravessado pela relação entre Pará e Maranhão. Esse casamento de gêneros musicais, que flerta com beats eletrônicos, resultou num ‘Breggae’ envolvente”. Álbum “O Retorno de Saturno” “Desaglomerô” é a porta de entrada para “O Retorno de Saturno”, álbum de estreia do artista, que tem previsão de lançamento para 24 de setembro. A temática astrológica presente no roteiro do videoclipe, se estende ao longo do álbum e de sua concepção. Segundo AQNO, “retorno de saturno” é um evento que ocorre quando o planeta, conhecido como a joia do sistema solar, completa uma volta inteira ao redor do sol (cerca de 30 anos), período que desencadeia caos emocional, marcando uma fase de amadurecimento e evolução de consciência. “Aproveitando o momento de caos em meio à pandemia em que compus ‘Desaglomerô’, decidimos conectar o roteiro do videoclipe ao tema do álbum e criar uma atmosfera de ansiedade e solidão, na qual o personagem é afetado pelo contato com seres saturninos, representando o retorno de saturno, passando por esse processo de metamorfose”, conta AQNO, que traz 11 canções autorais, marcadas por seu “Pop-Amazônico-Psicodélico” neste trabalho. Sobre o artista Diego Aquino, 33 anos, nasceu em Gurupi, no Tocantins, mas vive em Marabá há 17 anos. Foi na cidade paraense, a mais de 500 quilômetros de Belém, que o artista AQNO floresceu artisticamente em 2013. Homem gay vivendo com HIV há seis anos, AQNO não deixa de se posicionar em seu trabalho para dar voz às causas da comunidade LGBTQIA+ e pessoas que também vivem com HIV. Sua musicalidade traz referências diversas, que vão de ícones da Música Popular Brasileira (MPB) e artistas internacionais como A-ha, Queen e Michael Jackson. Serviço: O vídeoclipe segue disponível no YouTube. Acesse as Redes Sociais (Instagram / Twitter / Facebook). Texto: Fernando Assunção (91) 98353-1375 (Assessoria de Imprensa)

  • DJ Jean Apolo realiza show recheado de brega na véspera do feriado

    #DJJeanApolo Em ritmo de feriado, nesta segunda-feira, 6, o DJ paraense Jean Apolo realiza show ao lado de grandes artistas paraenses como Rebeca Lindsay e Suanny, onde juntos vão realizar um luau com muita música e ritmos dançantes para o público curtir o feriadão em Icoaraci. Há 12 anos atuando como DJ na capital paraense, Jean Apolo promete que o show desta segunda-feira, vai recarregar as baterias do público que procura por música de qualidade: "Pra galera que for ao nosso encontro vai ter muita energia, muita alegria e música boa! Me entrego de corpo e alma em todos os locais que toco, faço tudo com muito amor e não temo dar errado!". Com o brega convertido em Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Pará, Jean consegue enxergar-se enquanto um dos agentes que atuam na manutenção do brega vivo na capital do estado: "Desde criança já trazia em minha bagagem uma longa experiência, vivenciando a rotina da profissão do meu pai e dos meus tios que eram DJs e donos de aparelhagem. Esse amor por essa profissão vem de berço, passando de geração para geração. E desde então vi que era isso que eu queria para minha vida também", recorda o DJ sobre como tudo começou entre ele e a música. Sonhando desde pequeno em viver profissionalmente da música e sendo DJ, que são grandes símbolos da cultura do brega produzido no Pará, Jean se dedicou muito, até que um dia recebeu uma visita que mudou o rumo da sua vida: "Me dediquei muito, até que um dia, recebi uma visita ilustre em minha casa do Dj Gilmar, me convidando para ser Dj do 'Rubi', onde trabalhei por 6 anos e tive um grande aprendizado e realizei um sonho. Logo após, fui para o 'Mega Príncipe Negro', e tive a honra de tocar com dois caras sensacionais, os DJs Edielson e Edielson", recorda o DJ sobre os grandes momentos da sua carreira. Ao longo dos anos, a experiência só aumentava e as oportunidades apareciam. Jean chegou a tocar na aparelhagem "Pop Som", ao lado de DJs consagrados na cena musical paraense, Elisson e Juninho; tocou ainda na maior carreta de aparelhagem do mundo, chamada de "Carreta Treme Treme", e desde que a pandemia se instalou, o músico se apresenta de forma solo, e em breve, vai retornar ao grupo Rubi de aparelhagens. Serviço: DJ Jean Apolo realiza show "Luau no Quintal", nesta segunda-feira, 6, véspera de feriado, no Clube da Sinuca em Icoaraci. Texto: Luana Moraes (91);98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

  • Dia da Amazônia com arte na bicicleta neste domingo

    #DiaDaAmazônia #ArteNaBicicleta No dia da Amazônia, comemorado neste domingo, 05 de setembro, o Coletivo ParáCiclo dá início à programação cultural do Na Brea com a Magrela - Festival Amazônico de Cultura da Bicicleta, que utiliza linguagens artísticas como fotografia, audiovisual e o teatro para mostrar a importância deste modal para a sociedade como meio de transporte, lazer, esporte, renda e principalmente a sustentabilidade, com a apresentação do espetáculo Breados Alados, uma história apresentada por Cleber Cajun, ator, roteirista e ciclista. “Desde pequeno ando de bicicleta, já tive muitas, já utilizei diversas vezes a bicicleta em cena no teatro. Hoje em dia, vou e volto do trabalho de bicicleta. Entendo essa manifestação e ideia coletiva como uma justa posição contra qualquer forma de dominação e opressão. Se a gente não andar de bicicleta, seremos devorados por uma única forma de transporte e isso não é justo, é preciso ser plural e isso a bicicleta nos dá”, reflete Cajun. Breados Alados apresenta um olhar poético sobre a bicicleta, as questões políticas e subjetivas que envolvem o ato de pedalar, especialmente em um trânsito caótico como o da cidade de Belém. “Existe muita poesia quando entendemos o ato de andar de bicicleta como um ato político, um enfrentamento ao trânsito pensado para veículos motores. É preciso fazer perguntas e buscar maneiras de incentivar o uso deste transporte e refletir sobre o que ele traz de melhor pra nossa saúde e para o bem-estar geral”, reflete o artista. A história é uma grande declaração de amor à bicicleta e à cidade de Belém, que tem um trânsito caótico, mas que pode (e deve) ser humanizado. A apresentação também faz referência às danças e folguedos populares que permanecem vivos nessa região do país: o personagem é um brincante com fitas coloridas que representam seus pensamentos, suas ligações com outros afetos, ele é um ser que interage e afeta o olhar da cidade, uma pessoa comum também como qualquer outra que quer ter o direito de ir e vir sem ser prejudicado, usando seu transporte que não polui. “Como Chaplin disse: ‘a comedia faz pensar sem sofrer’, ou seja, é uma forma leve de dialogar sobre assuntos que, por muitas vezes, podem ser espinhosos. No Breados, lançamos um olhar político sobre andar de bicicleta, mas com um jeito poético de dizer”, avisa. Ator, palhaço, pintor, bailarino, professor e brincante da cultura popular, Cleber Cajun, que assina o texto e está em cena, é formado pelo curso Artes Visuais na Universidade Federal do Pará e técnico em ator na Escola de Teatro e Dança da UFPA. As fotos, filmagem e edição é da designer Carol Abreu. O espetáculo foi gravado durante o mês de agosto em Belém seguindo as recomendações de segurança contra a Covid-19. Magrela - Econômica, ecologicamente correta, movimenta o corpo e alivia a mente. Essas são apenas algumas das vantagens da bicicleta. Buscando celebrar a cultura do pedal, o Coletivo ParáCiclo idealizou o Na Brea com a Magrela - Festival Amazônico de Cultura da Bicicleta, que conta com exposição fotográfica, produção audiovisual, teatro e intervenções urbanas pela capital. O Festival fez sua estreia com a exposição fotográfica Na Bréa com a Magrela, que conta com 8 painéis fotográficos expostos no Bosquinho ao lado dos Correios do Entroncamento, na Av. Almirante Barroso, uma área de grande circulação, inclusive, de quem utiliza bicicletas. As fotos foram feitas por Amarílis Marisa, Diogo Viana, Flávia Souza, Marton Maués, Netto Dugon e Ruth Costa e mostram as possibilidades deste modal em Belém: de meio de transporte a empreendedorismo e seguem expostas até o final de setembro, mês da mobilidade. Serviço: Na Brea com a Magrela – Espetáculo Breados Alados de Cleber Cajun. No Site coloetivoparaciclo.org e Youtube do Coletivo ParáCiclo. Data: 05 de setembro de 2021 às 10 horas / Mais em: @coletivoparaciclo Texto: Lambada Produções

  • Johann apresenta performance andrógina em LIVE no Youtube neste sábado

    #Johann #LIVE Johann percorreu um caminho de muitas "personalidades" até se identificar como uma artista drag. Do coral da igreja evangélica aos palcos dos bares de Belém foram muitas incertezas. Hoje, o artista não se vê fazendo outra coisa: a música com performance é a verdadeira paixão. Para mostrar ao público, o lado mais atual, ele vai fazer uma Live no dia 04 de setembro, às 20 horas, pelo canal Pará Pai D'Égua do Youtube com o melhor da música Pop. Glória Goove, Pablo Vittar e Liniker são artistas brasileiras que têm a mesma pegada e muita gente pode olhar para Johann e acreditar que essas cantoras foram o motivo da grande virada. Ledo engano, o muso inspirador é daqui mesmo da Terra das Mangueiras e se chama Eloy Iglesias. Começou maquiando o performático artista que viu no jovem um potencial nos palcos. Não deu outra, Eloy apadrinhou Johann e o lançou nos palcos para brilhar no cenário artístico do Estado. "Eu sempre fui uma drag" diz ao lembrar da infância na igreja, por ser um adolescente "diferente" dos outros colegas, pelo exagero e pela arte que percorria a veia. É nítido que todas as drags que vieram antes dele o inspiram, fortaleceram, fazendo acreditar que está no caminho certo. Daí foi um pulo e Johann "rompeu" laços. Da apresentação em retiros, o artista conheceu o movimento Noite Suja - um coletivo de drags queens paraenses que quebram as barreiras dos padrões estabelecidos pelo próprio movimento: "Drag Sim. Barbie Nunca" - para apresentações em desfiles de moda, Feiras LGBTQIA+, musicais e é claro os bares de Belém. Mas todo o aprendizado trazido pela igreja não foi esquecido pelo artista. "A igreja sendo a minha primeira escola músical, eu trago comigo a unção, que é a forma que eles falam pra alguém que cantar com força, poder", afirma com orgulho esse aprendizado. E apesar de hoje não ter mais esse vínculo, a forma como se porta vocalmente, é de alguém que teve seu início nessas instituições religiosas. O artista sabe o terreno que pisa e mesmo vivendo em 2021, não tem como negar que ser drag é um ato político e a sociedade que está incluso ainda é conservadora. Mas a maquiagem e o figurino andrógino são verdadeiras armaduras contra o preconceito, Nessa batalha, quem ganha é o público que pode ver um artista performando e cantando Raul Seixas, Cazuza, Aretha Franklin, Jessie J, Elis Regina mesclando a música pop com jazz e MPB nas apresentações. Toda essa versatilidade e repertório vão estar presentes na Live do dia 04 de setembro, às 20 horas, pelo canal Pará Pai D'Égua no Youtube. Como é também maquiador profissional, ele promete um visual de tirar o fôlego e uma performance que voê naõ vai desgrudar os olhos do computador e celular, afinal de contas esse jovem da Geração Z sabe bem o tempo em que vive. SERVIÇO: Neste Sábado (04 DE SETEMBRO) - Johann em Live pelo canal Pará Pai DÉgua no Youtube. Texto: Nielson Bargas (91) 98903-4115 (Assessoria de Imprensa)

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