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- Legado musical de Sebastião Tapajós é patrimônio imaterial do Pará
#SebastiãoTapajós Filho de Alenquer, o violonista Sebastião Tapajós deixou um legado inestimável para a cultura paraense. Em reconhecimento ao seu trabalho, o governador Helder Barbalho sancionou a Lei no 9.652, que declara a sua obra musical como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado. De autoria da deputada estadual Dilvanda Faro - PT (@deputadadilvanafaro), a proposição foi aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa). A nova Lei entrou em vigor no dia 1º de julho, após publicação no Diário Oficial do Estado. Sebastião Pena Marcião nasceu em 16 de abril de 1943. O músico estudou na Europa, onde se formou no Conservatório Nacional de Música de Lisboa. Estudou também na Espanha e dedicou-se à pesquisa de música popular e folclórica. Sua discografia é extensa. Ele gravou mais de 50 discos, sendo o primeiro de 1967, com o nome de "Violão e Tapajós", e o último, de 2014, com o título de "Violões do Pará". Em 1970, fez turnês ao lado de Paulinho da Viola e Maria Bethânia, gravou na Alemanha e ainda lançou discos com temas regionais do Pará e da América Latina. Gravou também com o Zimbo Trio, Maurício Einhorn, Gilson Peranzzetta, Jane Duboc e Nilson Chaves, com quem dividia a cultura e a vida, sendo um de seus grandes amigos. Sebastião recebeu, em 1992, o prêmio de Melhor Músico Brasileiro, concedido pela Academia Brasileira de Letras e, em 2013, recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). A partir de uma iniciativa de amigos do músico, em 2017, foi fundado o Instituto Sebastião Tapajós (@sebastiaotapajos) para divulgar a obra do violonista e de outros artistas locais. Sebastião Tapajós morreu no dia 2 de outubro de 2021 vítima de um infarto agudo do miocárdio. O violonista, consagrado no Brasil e na Europa, tinha 79 anos de idade. O violonista deixou um legado à cultura do Brasil e do mundo, levando a Amazônia para todos os lugares por onde passou. "Este Projeto de Lei tem como objetivo reconhecer e dar o devido valor para o legado do violonista para o Estado do Pará e o mundo. É mais reconhecimento e zelo por sua contribuição artística e cultural deixado por Sebastião Tapajós. Um patrimônio cultural que deve ser conhecido pelas próximas gerações e que certamente dará sua contribuição ao meio acadêmico e a futuros músicos, que terão em Tapajós sua maior inspiração", defende a deputada Dilvanda Faro. Mais informações sobre a vida e obra de Sebastião Tapajós podem ser conferidas no site: www.sebastiaotapajos.com. Texto: Camila Emilia Barros (Assessoria de Comunicação)
- Kleber Tayrone lança EP “Foi Ontem” com fortes raízes em Belém
#Música O mineiro que tem coração e raízes paraenses, Kleber Tayrone, apresenta novo trabalho autoral, o EP “Foi Ontem”, que chegou em todas as plataformas de música nessa última sexta-feira (15 de julho) com um mix de estilos musicais e identidade paraense que vão somar à cultura e a musicalidade regional. O músico, que é um dos maiores guitarristas que o Pará possui, cresceu na cena cultural do estado ao conquistar o público com bandas como Jolly Joker e banda Acústica Pop, sucesso com suas produções autorais ao longo de anos no estado. O novo trabalho de Kleber Tayrone, o Ep chamado "Foi Ontem", que é composto por 4 faixas musicais que passeiam entre os estilos blues e sofrência, na canção que dá nome ao álbum, cuja letra retrata uma garota que vive plenamente após o término do seu relacionamento; contando ainda com a música "Refrão de Rock and Roll", que é um pop country que dá vida a história de um grupo de amigos que apreciam as tardes de chuva em Belém. No álbum o músico traz ainda a canção "Janeiro a Janeiro", que é um soul music que retrata a correria, os altos e baixos da vida e o desejo de dias melhores para todos. Já a música "Volte", é uma balada folk composta em parceria com o músico e produtor do EP, Renato Sinimbú, que fala sobre a separação de um casal que está na fase de reconciliação. "O EP busca retratar os mais diversos estilos que fazem parte da minha trajetória musical e da minha identidade, espero poder alcançar muitas pessoas com esse novo processo que sem dúvida vai ser sucesso, pois foi feito com muito carinho e dedicação, o resultado tá incrível, não vejo a hora de compartilhar com as pessoas", comenta Tayrone sobre o seu EP que chega no dia 15 de julho em todas as plataformas digitais (Spotify, Deezer, Tik Tok, Tindal, Google Play, Apple iTunes, iMusic, , Amazônmúsic e muitos outros). O EP carrega em si uma forte identidade belenense, já que foi totalmente produzido na capital paraense, lançado pela gravadora GM Expert Músic, em parceria com o estúdio Sinimbú Músic com produção de Renato Sinimbú e coprodução do Sandro Groo : “O meu Novo EP foi uma escolha de produzir tudo em Belém, um produto fruto de uma parceria que envolve gravadora e estúdio paraenses, um desafio de na busca de fazer música de qualidade, valorizando o material humano, e a pesquisa por arranjos, timbres e sonoridades que valorizem a composição, e coloquem o Pará na rota de qualidade dos grandes produtores e gravadoras”, detalha Kleber Tayrone. Serviço: Kleber Tayrone lança EP “Foi Ontem”. Disponível nas plataformas digitais. Siga o artista no Instagram @klebertayroneoficial, no Youtube e no Spotify. Texto: Luana Moraes (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave
- Galeria Ruy Meira apresenta "Odivelismo" de And Santtos
#Exposição O artista visual And Santtos (@andsanttos.arte) exibirá a partir do próximo dia 20 a exposição Odivelismo, com curadoria de Dóris Rocha (@dorisrc_) e Laís Cabral (laiscabral_). Este projeto foi selecionado pelo Prêmio Branco de Melo e reúne obras, especialmente pinturas, relacionadas aos símbolos e personagens da atividade pesqueira da Região do Salgado e a estética do Boi de Máscara, que sai às ruas do município de Santo Caetano de Odivelas. Esta será a primeira vez na história que um artista de São Caetano de Odivelas conquista o tão prestigiado e concorridíssimo espaço de uma galeria de arte, para uma exibição solo. And mistura em seus trabalhos tanto as referências estéticas e culturais de seu lugar de origem, como as técnicas de pintura tradicionais europeias, criando, assim, trabalhos marcantes e facilmente distinguíveis, seja pelas redes sociais ou pelos muros da cidade. Dentre as obras que serão expostas teremos desde às já consagradas pelo público, como "Aurora no brejo" e "O entalhador" até obras inéditas criadas pelo artista do Odivelismo. Vale muito a pena conferir e apreciar cada uma delas. Serviço: Vernissage da Exposição "Odivelismo" de And Santos Dia: Quarta-feira (20/07) as 19h Local: Galeria Ruy Meira (Casa das Artes) localizada na R. Dom Alberto Gaudêncio Ramos, no 236, Nazaré. (Aberto ao público). Período de visitação: 21/Jul - 02/set (Seg à sex - 09h às 17h) Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves
- Livro conta a história de defensores da reforma agrária e direitos humanos mortos no Pará
#Literatura Com quase 800 páginas, o livro contém 20 trabalhos assinados por quase 30 pessoas, onde constam casos de dirigentes sindicais, advogados, religiosos, chacinas e defensores do meio ambiente. O fotógrafo Sebastião Salgado cedeu fotos do Massacre de Eldorado, enquanto o procurador da República Felício Pontes assina artigo sobre a missionária Dorothy Stang, assassinada em 2005. O lançamento nacional ocorre segunda feira, 18, a partir das 19h, no Campus I da Unifesspa, em Marabá, quando o assassinato de Gabriel Pimenta soma 40 anos de impunidade. Em meio ao delicado ambiente que nubla a vida da sociodiversidade amazônica, marcado pelo aceno que se ergue a partir do governo nacional em favor de toda ordem de violência, em alinhamento com os setores mais conservadores da nossa sociedade, um livro brota dos sertões da Amazônia, tendo como ponta de lança filhas, filhos, amigos e familiares de dirigentes sindicais, defensores dos direitos humanos e do meio ambiente que tombaram nas jornadas da luta pela terra no Pará. Além de familiares e amigos, educadores e pesquisadores assinam relatos que contemplam casos de assassinatos e chacinas nos anos considerados os mais sangrentos, a década de 1980, mas, não se restringe à ela. O livro resulta de projeto de extensão da Universidade do Oeste do Pará (UFOPA - @ufopaoficial), sob coordenação dos professores Rogerio Almeida, do curso de Gestão Pública, e do professor Elias Sacramento (UFPA), curso de História na região do Baixo Tocantins, que teve o pai assassinado na região do Moju, na década de 1980, o sindicalista Virgílio. Entre autores, revisores, diagramadores, extensionistas e outros colabores, o projeto que durou dois anos, aglutinou um patamar de 50 pessoas no esforço em tratar sobre os cenários da violência na luta pela terra no estado. Com quase 800 páginas, a obra Luta pela terra na Amazônia: mortos na luta pela terra! Vivos na luta pela terra! apresenta uma iconografia vasta em fotos, cartazes e recortes de jornal. O PDF da obra é aberto e pode ser acessado no blog http://rogerioalmeidafuro.blogspot.com/ . Além de Marabá, o livro será lançado em Belém, Xinguara, Santarém, Imperatriz/MA, e no segundo semestre no Rio de Janeiro. A violência nas paragens da região é compreendida no livro sob o prisma estrutural que marca o avanço do capital sobre a Amazônia, como atesta os recentes acontecimentos transcorridos no estado do Amazonas, que redundou no assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips. Fato precedido pela chacina da família do senhor Zé do Lago, ocorrida em janeiro, no município de São Félix do Xingu, no Pará. As violências representam digitais do processo da integração subordinada da Amazônia aos circuitos econômicos mundiais. Há sangue em todas as latitudes. Sangue de indígenas, quilombolas, camponeses e das pessoas a eles alinhados, como advogados e religiosos, entre outros sujeitos. 20 trabalhos divididos em seis seções dão corpo à obra: i) Camponeses, onde são realçados nove casos, entre eles, o de Raimundo Ferreira Lima (Gringo), João Canuto, Expedito Ribeiro, Virgílio Sacramento, José Dutra da Costa (Dezinho), Avelino Silva; ii) Massacres, que contempla os casos da Chacina Ubá, Chacina da fazenda Princesa e o Massacre de Eldorado; iii) Gabriel Pimenta, João Batista e Paulo Fonteles integram o bloco dedicado aos advogados que combateram o latifúndio, enquanto que no item iv) Irmã Adelaide, padre Josimo e a Romaria das Meninas compõem a seção dedicada aos religiosos; v) na parte dedicada à entrevistas dão corpo à seção os relatos do Padre Paulinho, ex-coordenador da CPT do Pará, e o recém falecido dirigente camponês do Maranhão, Manoel da Conceição; e por fim, vi) o anexo faz um resumo sobre casos de mortes e o andamento dos processos. SERVIÇO – Lançamento do livro Luta pela terra na Amazônia: mortos na luta pela terra! Vivos na luta pela terra! Agenda de lançamento: Marabá – 18/07 Local: auditório do campus I da Unifesspa Hora: 19h Belém – 30/07 Local: UFPA – Fórum Social Panamazônico (FOSPA), hall do Auditório Benedito Nunes Hora: 11h Imperatriz/MA – 19/08 Local e hora: a definir Xinguara – 13 e 14/09 Local: Sintepp – (Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação Pública do Pará) Texto: Tiago Júlio Martins (Assessoria de Imprensa)
- Estão abertas a inscrições para a Vivência “Fotografia e Imaginação”
#Sesc No próximo dia 22/07/22, no horário das 10h às 13h, o Serviço Social do Comercio (Sesc) no Pará promoverá no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso a vivência "Fotografia e Imaginação”, com mediação da fotógrafa Paula Sampaio, responsável pelo Núcleo de fotografia do Sesc no Pará . A proposta é instigar os participantes, por meio de estímulos sensoriais e usando apenas um protótipo de câmera fotográfica de brinquedo, a realizarem imagens mentais. Um exercício lúdico, simples e divertido, que nos leva a vivenciar a gênese das imagens e a potência da nossa imaginação. As inscrições já estão abertas e irão até o dia 20/07, pelo email psampaio@pa.sesc.com.br informando nome completo e idade. A atividade é adequada para participantes de qualquer idade (menores devem vir acompanhados por responsáveis dispostos a participar das atividades). Programação gratuita com vagas limitadas. SERVIÇO: Vivência "Fotografia e Imaginação" Data: 22/07/2022 - Horário: 10h às 13h Local: Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso (Boulevard Castilhos França, 522/523) Inscrições Gratuitas: Interessados devem enviar seus pedidos de inscrição até 20/07 para o email psampaio@pa.sesc.com.br Informações: (91) 3084-0472(Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso) Instagram: @sesc_pa. Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará
- Artista paraense leva Amazônia contemporânea para o centro do Rock in Rio
# A Amazônia é ancestral, mas também é tecnológica. A um só tempo, floresta e metrópole. A partir da compreensão múltipla da profusão do território onde nasceu, a artista visual Roberta Carvalho (@robertacarvalhooo) cria intervenções urbanas, instalações, realidades mistas e projeções que ocupam desde a arquitetura, às árvores e rios. Mulher, LGBTQIA+, fora do eixo, a paraense é atualmente um dos nomes mais relevantes da produção multimídia no país, e assina este ano o projeto NAVE, que leva ao Rock in Rio um convite à imersão na Amazônia contemporânea. “Participar do Rock In Rio, o maior festival de música do mundo, é um grande reconhecimento do meu trabalho como artista e articuladora cultural dentro da região amazônica”, celebra Roberta. “A NAVE pretende desconstruir o estereótipo reducionista da Amazônia e construir percepções empáticas sobre a potência da região, a partir de um olhar de multiplicidade: são muitas Amazônias. Preta, coletiva, originária, mas ao mesmo tempo é pop, contemporânea, é o tecnobrega, a cultura que pulsa na periferia das cidades”, diz. Para dar vida a esta NAVE, o Rock in Rio (@rockinrio) e a Natura (@naturabroficial), cocriadoras do projeto, passaram por um processo de criação com duração de mais de dois anos. Convidada para assumir a direção artística da NAVE, Roberta explica que a instalação de 360 graus traz obras de mais de 50 artistas e também ativistas da região, reunidos depois de um longo e atento mapeamento. “Foi desafiador conectar essa vastidão e olhar para todo o território criativo da Amazônia brasileira”, destaca. A NAVE contará com experiências imersivas e grandiosas que vão fazer o público mergulhar na região amazônica. Uma das atrações imperdíveis serão as enormes projeções que vão do chão ao teto, trazendo a Amazônia em primeira pessoa sob a voz e ótica de artistas da região. Outra novidade será a presença da maior aparelhagem já construída por João do Som, mestre criador das famosas aparelhagens de tecnobrega do Pará. Roberta fez o convite pessoalmente ao João do Som, propondo a construção de uma aparelhagem exclusiva para a NAVE. Telas em todo os lugares A trajetória de Roberta surge da palavra. A partir da poesia visual, a artista inicia experimentações com vídeo e fotografia. “Quando comecei a produzir imagens, senti vontade de fazer com que elas transitassem pela rua, e na rua eu encontrei diversas telas: a arquitetura, a história da cidade, as árvores, as águas. Essas telas começaram a se expandir. Eu comecei a entender esse cinema expandido a partir da relação com esses ambientes e essas pessoas”, conta. Com obras como “Pretérito do Presente”, “Cinema Líquido” e “Resiste!”, Roberta versa sobre a tensão entre a floresta e a urbanidade, sua história e arquitetura, identidade cultural, conflitos socioambientais e modernidade. Em “Symbiosis”, obra emblemática de sua carreira, Roberta projeta imagens nas copas de árvores e vegetações em diversos espaços de cidades, comunidades, áreas verdes, florestas, misturando intervenção urbana, fotografia, vídeo digital e instalação. “São dois entes: imagem e natureza, sendo a natureza hospedeira da arte, criando com ela um novo ser, um UNO. E desta relação, uma coisa outra é gerada: escultura de luz, uma árvore observadora”, diz a artista. Texto: Gil Sóter (Assessoria de Imprensa)
- Basílica Santuário de Nazaré promove festival de música
#Festival Os Padres Barnabitas que administram a Basílica Santuário de Nazaré, promovem seu primeiro festival de música, o Cantos para Mãe de Nazaré, que escolherá uma canção em homenagem ao Círio 2022. As inscrições iniciaram no dia 25 de junho, e devido a grande procura, foram prorrogadas até o dia 20 de julho, sendo totalmente gratuitas. Para se inscrever, o interessado deve ter uma música autoral inédita que seja relacionada o tema do Círio: “Maria, Mãe e Mestra”. Confira alguns dos requisitos para participar: - Precisa ser músico e ter a partir de 12 anos; - Preencher devidamente o formulário de inscrição; - A música deverá obedecer a temática “MARIA, MÃE E MESTRA”, em sua letra e poesia, pois se trata da escolha de música em tributo ao CÍRIO DE 2022; - Assinar o termo de consentimento LGPD (modelo em anexo), impresso, assinado e digitalizado em formato (pdf/jpeg); As inscrições podem ser feitas no site oficial do Santuário (www.basilicadenazare.com.br). Os interessados devem preencher o formulário com seus dados pessoais, e anexar a música em MP3 no mesmo. Serão selecionadas as dez melhores músicas, que concorrerão ao voto popular no Youtube e no Facebook da Basílica Santuário de Nazaré. No dia 12 de agosto, acontecerá a grande final, com apresentação das cinco músicas mais votadas. O autor da música vencedora será premiado com três mil reais, e o segundo e terceiro lugar com dois mil e mil respectivamente. O intuito do evento é homenagear a Rainha da Amazônia e promover lindas canções para o público em geral. Não perca esse lindo festival em tributo a Mãe de Nazaré. Texto: Assessoria de Comunicação (@basilicadenazareoficial) Palavras-Chave
- Bruno BO e Keila Gentil juntos em “Só por uma noite de amor”
#Rap Um dos nomes pioneiros do Rap e Hip hop da Amazônia, Bruno BO (@mcbrunobo) lançou no dia 05 de julho, o videoclipe da canção “Só por uma noite de amor”, ao lado de Keila Gentil (@tremekeila). A canção integra o disco lançado pelo rapper “Marcantes 2.0” e agora conta com releitura de brega marcante do nosso estado. Unindo as letras românticas do Brega ao grave do baixo, a canção integra o disco“Marcantes 2.0” lançado pelo rapper no ano passado. “Só por uma noite amor” foi uma indicação da diretora artística do disco Lúcia Maciel, onde foram identificados elementos que levariam ao Trap e ao Drill. O registro audiovisual pode ser conferido no canal do artista no Youtube. “A canção mostra uma conversa entre um homem e uma mulher sobre um ‘flerte’, de só ficar, só curtir. Já havia a ideia de chamar cantoras de bregas e como a Keila é uma parceira de longa data, onde já gravamos juntos em outros trabalhos, sempre pensei ela pra fazer um Trap juntos e essa foi a oportunidade”, conta Bruno BO sobre a parceria com a cantora. O videoclipe gravado na pereferia de Belém tem direção e edição de Gerson Rocha; câmera de Lucas Tocantins; como assistente de filmagem: Felipe Fonseca; produção: Lucia Maciel e Bruna Raiol e maquiagem de Nataly Emanuele. Sobre o disco: Concebido durante a pandemia do novo coronavírus, o álbum “Marcantes 2.0” traz releituras de clássicos da música paraense em versões Trap, Reggaetown e Cumbia. Com letras românticas, o trabalho traz as participações de artistas fundamentais para o passado e presente da sonoridade nortista Além de artistas como Keila, BO convida Rebeca Lindsay (carreira solo, The Voice Brasil e ex-AR-15), Nanna Reis, Renata Beckman (Guitarrada das Manas), Marcos Maderito, Félix Robatto e Manoel Cordeiro. Para Bruno, essas parcerias estão todas ligadas a esse universo tanto antigo como de ressignificação da música paraense e do bBega. Sobre o artista: Original do Norte, Bruno BO é um dos nomes pioneiros do Rap e do Ragga no Pará. Além de MC, Bruno BO é pesquisador e professor do Instituto Federal do Pará (IFPA). Com formação em Ciências Sociais, o antropólogo fez pesquisas durante toda sua trajetória acadêmica sobre a cultura hip hop, em especial o rap, se tornando o primeiro MC de Rap brasileiro a conquistar o título de doutor em exercício. Texto: Camila Emília Barros (Assessoria de Imprensa)
- Poeta e músico Pedro Vianna lança segundo disco "Voragem"
#Lançamento Nessa última sexta-feira (08/07), o escritor, compositor e cantor paraense Pedro Vianna lançou nas plataformas digitais seu novo álbum, intitulado "Voragem". Este é o segundo registro autoral da carreira do artista, que também transita pela literatura com alguns livros de poesia publicados. “A relação entre poesia e música é central na minha vida. Nunca sei ao certo se aquela inquietação inicial vai se resolver como poema, letra, canção, o desfecho é quase sempre inesperado. Em Voragem essa relação é o motor e destino da experimentação. Ainda que seja um disco com canções essencialmente embebidas pelo amor romântico, é impossível pra mim escrever ou compor sem intertextualidade, sem jogar com as linguagens”, comenta. O projeto começou a ser gestado em 2017 e deveria ter saído em 2020, porém, dadas as medidas restritivas da pandemia, Pedro resolveu adiar o lançamento até que fossem novamente permitidas as apresentações musicais em teatros. “Não havia sentido em fazer apenas uma live, sem a possibilidade de circulação do show e o contato com o palco, com a energia do público”, diz Pedro. O show de lançamento está previsto para setembro, quando sairá também a versão de Voragem em disco de vinil. Pedro conta que trabalhou na direção artística do disco de forma atenta, afetiva e desconectada do ritmo e ditmes do mercado musical. O resultado é uma obra que testa as fronteiras entre música e poesia. “Escrevi para melodia, musiquei poemas, tive poemas musicados”, diz Pedro. Os arranjos sofisticados do álbum reverenciam a tradição da MPB, sem abrir mão da inovação, da ousadia e do experimentalismo. Ziza Padilha assina a direção musical na maioria das faixas, outras tem arranjos de Floriano, Jean Charnaux e Renato Torres. “Ao visitar essas parcerias construídas nesses 5 anos, percebi que algumas, espontaneamente, erguiam-se em torno desta metáfora-conceito: Voragem. São poemas, letras e músicas que despencam e são consumidas no abismo do amor romântico, dissolvendo consigo quem fui um dia”, diz Pedro sobre o título do disco, que também dá nome a um bolero, composto em parceria com Leandro Dias, referenciado em um texto do escritor Caio Fernando Abreu. Todas as faixas são parcerias de Pedro Vianna com compositores como Floriano, Jean Charnaux, Leandro Dias, Paulinho Moura e com os poetas/ letristas Dudu Neves, Renato Torres e Vasco Cavalcante. Além da qualidade dos instrumentistas que assinam as gravações, o álbum traz as participações de Claudio Nucci, Fátima Guedes, Simone Guimarães e Zé Luiz Mazziotti. "Voragem" foi gravado nos estúdios Zarabatana, Midas e Guamundo entre 2017 e 2020, e teve a produção executiva de Narjara Oliveira, da Senda Produções. O projeto gráfico é do próprio Pedro sobre fotografias da artista visual Renata Aguiar. Serviço: Pedro Vianna lança o disco “Voragem”. Disponível em todas as plataformas digitais: https://onerpm.link/209015359116 . Acesse também o Instagram do artista @pedroviannaneto. Texto: Gil Sóter (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Ciranda Cultural finaliza as ações do primeiro semestre em Barcarena
#Oficinas O projeto Ciranda Cultural, um amplo ciclo de oficinas ofertado pela ONG Namazônia (@namazonia.br), vem desenvolvendo suas atividades na cidade de Barcarena desde o mês de maio, e vai proporcionar, ao longo deste ano de 2022, cerca de mais 40 ações em diversas linguagens artísticas para alunos da rede pública de ensino fundamental, e para o público em geral. Entre os meses de maio e junho cerca 450 pessoas participaram das mais de 20 oficinas entre as de Caixa Mágica, Dança Regional, Desenho, Teatro e Flag (malabares com bandeiras), ministradas em escolas públicas por profissionais de diversas áreas, em mais de 500 horas de trabalho, e estudantes e comunidade estão vivenciando na prática diferentes formas de expressão da arte, e ainda terão oportunidade de serem iniciados nas práticas de pintura, violão popular, teatro, cerâmica, fabricação de instrumentos de percussão com utilização de material reciclável e reaproveitável, e práticas de DJ. Todas as atividades são ofertadas gratuitamente aos interessados. Desde 2013 a produtora Fatinha Silva (@fatinhasilvabelem) vem desenvolvendo ações similares também em outros municípios paraenses, e já alcançou mais de 3 mil pessoas diretamente. Em Barcarena ela festeja o expressivo número, entre profissionais, participantes e sociedade como um todo: “o Ciranda promove geração de emprego e renda, uma vez que aquece a economia criativa e o comércio local. Nós contratamos, preferencialmente, profissionais artistas e oficineiros da própria cidade” explica, e explica que adquire na cidade-sede, quando disponível, os itens necessários para as oficinas, material de consumo e promocional. O Ciranda Cultural oportuniza o desenvolvimento das habilidades em linguagens artísticas aos adolescentes e jovens, e isso facilita o entendimento sobre a sua própria cultura, e o projeto quer contribuir, ainda, com o processo de inclusão social e com o exercício dos valores de cidadania, sensibilizar os demais setores da comunidade para desenvolver uma consciência coletiva, voltada à socioeducação e ambiental, e de valorização da cultura e os agentes culturais locais. Importante sinalizar que as ações não ocorreram somente no centro da cidade: as escolas de bairros mais afastados, assim como alguns Centros de Referência e Assistência Social (CRAS) receberam oficinas para atender os usuários das unidades e a comunidade do entorno. Patrícia Ventura, coordenadora local do projeto diz que já no 1º semestre, foram cerca de 18 unidades envolvidas: “pretendemos fazer chegar as oficinas a todos os interessados, sejam da comunidade escolar sejam da sociedade como um todo“, ela diz. Uma grande mostra artística será realizada no encerramento dos ciclos de oficinas, no fim do ano, para que público e participantes interajam durante a exposição dos resultados alcançados, quando será feita a entrega de certificados e apresentações teatrais e musicais, numa grande ciranda onde todos são convidados a atuar e ser agentes de transformação do mundo, como bem fica expresso na logomarca do projeto, que retrata duas crianças interligadas por um pincel, último trabalho do cartunista Biratan Porto, recentemente falecido. Trabalhando sob a ideia de Paz. Com cultura a gente faz, a produtora Fatinha Silva acentua a importância da retomada das ações presenciais pós pandemia da Covid 19, seguindo sempre as orientações da vigilância sanitária sobre o assunto: “é o momento de voltar a se encontrar, de reconstruir o futuro calcado no respeito, e a arte nos oferece vários caminhos. O Ciranda Cultural vem saudar um novo tempo e viabilizar essa possibilidade, sem perder de vista a segurança e o cuidado com a saúde”, afirma. Mais informações: https://www.namazonia.org/cirandacultural Texto: Maria Christina (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chave
- Associação Fotoativa recebe exposição “Território Inventado” da Guiana Francesa
#Exposição Neste sábado, dia 09 de julho às 10h, acontecerá a abertura da exposição Território Inventado, na sede da Associação Fotoativa (@fotoativa). O evento gratuito é mais uma ação em colaboração com a Associação La Tête dans les Images, da Guiana Francesa, e que chega a Belém propondo refletir sobre a estética na/da Amazônia desde o lado de lá da fronteira brasileira. A Associação Fotoativa e a Associação La tête dans les Images vem dialogando desde 2021, por ocasião da Bienal de fotografia que ocorre na Guiana Francesa, Les Rencontres Photographique de Guyane (@rencontresphotosguyane), da qual, a associação paraense participou com a exposição “Fotoativa - Uma Experiência Fotossensível". Desde então, a pedagogia de luz, imersa nos processos lúdicos da Fotoativa, tem permeado essa interlocução entre as associações vislumbrando trocas além-fronteiras. O intuito desta colaboração é conectar artistas da Amazônia brasileira e da Amazônia franco-guianense, refletindo sobre os olhares que se entrelaçam e se distanciam. A exposição Território Inventado nos convida a pensar os entornos amazônicos que ultrapassam a fronteira demarcada pelo limite político que separa nossos países. A composição imagética vislumbra sentidos comuns no ambiente amazônico, de lá e de cá, nos olhares de cinco artistas: Julie Boileau (@julientotheforest), Karl Joseph (@karl_joseph), Mirtho Linguet (@mirtholinguetphotographie), Daphné Nan Le Sergent (@daphnelesergent) Mathieu Kleyebe Abonnenc. Na abertura da exposição, o público será recepcionado com quitutes da Dona Diná Chermont, uma playlist dos ritmos que tocam na Guiana Francesa. A ocasião contará também com uma breve apresentação da exposição com a participação de um dos artistas, Karl Joseph, fotógrafo e co-fundador do primeiro festival inteiramente dedicado à fotografia dos departamentos ultramarinos franceses: Les Rencontres Photographique de Guyane. A primeira edição deste festival, em 2012, deu origem à Associação La tête dans les Images, que tem o objetivo de promover a fotografia no território da Guiana Francesa, por meio de exposições, apoio à criação, mas também ações educativas de âmbito cultural, artístico e patrimonial. Serviço: Abertura Exposição "Território Inventado" Data: Sábado (09/07/2022) - Hora: 10h às 14h. Local: Associação Fotoativa - Praça das Mercês, no 19. (Evento Gratuito) Período de exposição: de 9/07 até 13/08 - de terça a sexta, das 15h às 18h, sábados das 10h às 14h. Com opção de agendamento Obs: atenção: de 18 a 31 de julho a Fotoativa estará fechada. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave
- Angra comemora 30 anos de carreira em festival em Belém
#Rock Neste sábado, dia 9 de julho de 2022, a partir das 17h, Belém do Pará vai receber no Insano Marina Club, a banda nacional de fama internacional, Angra (@angraofficial), que vai ser a atração principal do StudioPub Rock Festival (@studiopubbelem) que neste ano celebra a sua décima edição na cidade, se tornando um dos maiores festivais de rock das regiões Norte e Nordeste do país, prometendo se tornar um evento histórico para os amantes do estilo rock no Pará. “O grande diferencial desse próximo festival será a atração nacional/internacional que traremos a Belém, algo que nunca havíamos feito antes. O Angra foi a banda escolhida para essa ocasião, e temos certeza de que foi a escolha mais acertada devido a escolha dos fãs e ao peso que a banda sempre tem na cidade. Esperamos que esse seja o maior festival que já fizemos”, comenta um dos organizadores do evento, Yuri Martins. Vão fazer parte desta grande comemoração do rock regional as bandas: Engenheiros do HAWAII Cover, Charlie Brown Jr Cover, Coldplay Cover, Beatles Forever, Guns N’ Roses Cover, Red Hot Chilli Peppers Cover, Metallica Cover, Pink Floyd Project, System Of a Down Cover, e a atração especial da noite, de fama nacional/Internacional, Angra. Histórico do evento O StudioPub Rock Festival começou no ano de 2012, quando foi pensado como uma forma de presentear o público da casa com um evento celebrativo. A primeira edição foi realizada no Memorial dos Povos com um público de aproximadamente mil pessoas. Atualmente, o festival carrega a alcunha de ser o maior do estilo na região norte/nordeste, e com a data de uma década no ar, o vento precisaria ter um tempero especial. “Não poderíamos deixar de tornar essa data um marco na história do evento e na história do Pará, então vamos reunir duas celebrações grandes: o aniversário do festival e o aniversário do álbum de maior sucesso do Angra, Rebirth, e a passagem da banda por Belém vai fazer parte do aniversário de 20 anos do lançamento desse grande sucesso deles, vai ser histórico”, ressalta Yuri. Serviço: Aniversário de 10 anos do StudioPub Rock Festival, 9 de julho, a partir das 17h no Insano Marina Club, com a presença especial da banda internacional Angra. Texto: Luana Moraes (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
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