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  • COP30 apresenta plataforma digital Maloca para ampliar participação global no debate climático

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 30 de set. de 2025 COP30 apresenta plataforma digital Maloca para ampliar participação global no debate climático A iniciativa busca ampliar o alcance da conferência para além de Belém, permitindo que governos, sociedade civil e comunidades de diferentes regiões, especialmente do Sul Global, participem diretamente do processo decisório Imagem: divulgação. Por Walace Ferreira — Belém(Pará),Amazônia. 30/09/2025 A Presidência da COP30 lançou , durante a Climate Week em Nova York , a Maloca , ambiente virtual criado para garantir maior inclusão nas discussões sobre mudanças climáticas . A iniciativa busca ampliar o alcance da conferência para além de Belém, permitindo que governos, sociedade civil e comunidades de diferentes regiões, especialmente do Sul Global, participem diretamente do processo decisório. A plataforma foi concebida para reforçar as três prioridades brasileiras à frente da COP30: fortalecer o multilateralismo , aproximar o regime climático da vida real das pessoas e acelerar a implementação do Acordo de Paris . No espaço digital, poderão ser realizados até 7.200 eventos em 20 ambientes virtuais , com tradução automática em sete idiomas e funcionamento contínuo durante os 15 dias da cúpula. A Maloca também conta com o Macaozinho , assistente de inteligência artificial treinado em documentos oficiais da ONU para fornecer informações seguras e livres de desinformação. Anúncio Segundo o embaixador André Corrêa do Lago , presidente da COP30, a Maloca é uma ferramenta essencial para “garantir que esta seja a COP mais inclusiva possível e que renove a confiança no multilateralismo e na cooperação internacional”. A CEO da COP30, Ana Toni , acrescentou que o espaço digital funcionará como um “mutirão climático permanente”, permitindo debates e trocas de soluções ao longo do ano. O sistema de inscrições para eventos virtuais já está aberto, possibilitando que organizações da sociedade civil, setor privado e governos proponham debates, painéis e atividades durante a conferência. Os interessados devem enviar propostas até 12 de outubro , com divulgação dos resultados prevista para o dia 19. Imagem: Rafa Neddermeyer/COP30 - Divulgação Desenvolvida em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) , a Maloca faz parte da Rota para Belém , uma colaboração entre o PNUD e a Secretaria de Clima, Meio Ambiente e Energia (Seclima/MRE). Para Marcos Neto, diretor do PNUD, a iniciativa representa “um passo transformador para engajar milhões de pessoas virtualmente, ampliando vozes e soluções rumo a Belém e além”. Disponível via SITE e aplicativo móvel ( Google Play e App Store ) , a Maloca já foi testada em eventos durante a Climate Week e registrou mais de 4 mil acessos de usuários em todos os continentes. Ao abrir esse espaço digital, a Presidência brasileira sinaliza que a luta contra a crise climática deve envolver todas as regiões do mundo, consolidando a COP30 como um marco de engajamento inclusivo e inovador. Fonte: COP30 #COP30 Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • 'Jambu no Cuxá': AQNO e Dona Onete em um encontro de gerações paraenses

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 4 de mar. de 2025 Fernando Assunção 'Jambu no Cuxá': AQNO e Dona Onete em um encontro de gerações paraenses A faixa apresenta ao público uma nova camada do regionalismo musical do estado, trazendo referências de duas regiões Imagem: Vitória Leona / Divulgação. A imagem apresenta edição de IA. Em “Jambu no Cuxá” , AQNO vai além da música com Dona Onete . O single, que chegou às plataformas musicais no mês passado (14/02), nasce do abraço entre diferentes paisagens sonoras do Pará, costurando referências e expandindo horizontes. A faixa apresenta ao público uma nova camada do regionalismo musical do estado, trazendo referências de duas regiões. AQNO , 36 anos, traz referências que ampliam o conceito de música regional, fruto da proximidade entre a terra onde vive, o sudeste do Pará, e o estado do Maranhão. Dona Onete, 85, carrega a força ancestral de quem ajudou a construir esse universo. Juntos, criaram uma faixa que mostra como é diversa e pulsante a cultura desse estado que tem dimensões de um país. Anúncio “Dona Onete é pura poesia, resistência e irreverência e eu não tenho palavras pra expressar a felicidade de colocar esse single no mundo. Meu sentimento junto a ela é sempre de observação e aprendizado. Uma mulher de 85 anos com tanta história pra contar, com tanta lucidez, como se tivesse vivido tudo ontem”, diz @_aqno_ . Dona Onete gostou da experiência e exaltou a troca entre gerações. "Quando o AQNO me chamou pra cantar essa música, eu disse: ‘Menino, será que eu dou conta?’. Mas eu fui, do meu jeito. A gente tem um carinho grande um pelo outro, e essa troca de gerações é uma coisa linda. A música ficou um espetáculo, do jeitinho dele e do meu", revelo @donaonete # Amazônia Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Música da banda Tommarock fala sobre condições políticas e social do país

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 25 de jan. de 2023 Assessoria Música da banda Tommarock fala sobre condições políticas e social do país #Música Imagem: divulgação. A Letra e a música foram compostas pelo Guitarrista e Vocalista JC Vasco, a feita foi feita em 1998 e a melodia em 2022, a ideia veio da vontade de todos da banda em realizar uma trilogia que resultará um EP de 3 musicas com a mesma temática, retratando a visão política das condições políticas e sociais atuais que o Brasil atravessa. Segundo JC Vasco: “A letra se mostrou tão atual, que acabou sendo resgatada para esse trabalho. É uma crítica direta aos nossos políticos que, desde os primórdios até os dias atuais, não atuam de forma necessária aos anseios da nação”. A banda foi formada em 2003 em Osasco, a Tommarock veio com grande influência da geração dos anos 80. Em suas músicas autorais a banda sofre forte referência de bandas/artistas como Paralamas, Lobão, Cazuza, Barão Vermelho, Ultraje a Rigor e Camisa de Vênus, entre outros. As letras falam de política, sociedade, amor, angústias e dia a dia das pessoas, o que cria uma identificação com seu público. Serviço : Ouça "Brasil, O País Sem Futuro" no Spotify . Conheça mais sobre a banda em seu Instagram @tommarockoficial / (11) 95712-3411. Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Renato Lu celebra a ancestralidade amazônica, e Nosso Tom comanda Pagode só a Diretoria em Belém

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 23 de ago. de 2024 Luana Moraes Renato Lu celebra a ancestralidade amazônica, e Nosso Tom comanda Pagode só a Diretoria em Belém A ancestralidade amazônica e Pagode só a Diretoria em Belém nesse final de semana #Show Imagem: divulgação. Renato Lu , músico apaixonado pela musicalidade, cheiros, cores e sabores da Amazônia, realiza edição da Festa no Ninh o, nesta sexta-feira ( 23 ), a partir das 20h , no Dom Gastroba r, ao lado de grandes artistas que irão realizar uma noite recheada de nostalgia, música paraense e memórias que entrarão para a eternidade. "É um projeto lindo, as pessoas que se permitirem estarem presentes, vão sentir uma atmosfera de nostalgia no ar, vamos relembrar aquelas festas de antigamente, regadas aos ritmos puramente amazônicos, vai ser lindo", comenta Renato Lu. Anúncio Já neste domingo ( 25/08 ) ocorre a festa que tem como proposta gerar cultura, música, diversão e brasilidade, o Pagode só a Diretoria, que completa um ano. E para comemorar, a banda Nosso To m, referência no pagode regional, vai comandar a festa a partir das 16h , no Boteco Santa Matta , ao lado de grandes nomes do estilo no Pará. “É sempre uma honra para o Nosso Tom estar inserido nos maiores circuitos de pagode da cidade e do estado do Pará, então essa festa de domingo vai representar muita coisa tanto para nós que proporcionamos a cultura, quanto para o público que é responsável por manter a cultura viva, então vai ser especial demais”, comenta Júlio Cezar, vocalista do grupo Nosso Tom. SERVIÇO : 1- @renatollu realiza Festa no Ninho nesta sexta-feira (23), ao lado de grandes artistas regionais, no @dom_gastro_bar, às 20h. /Informações: 91 9200-3945 2- @nossotomoficial comanda aniversário de 1 ano do Pagode só a Diretoria, neste domingo (25/08), às 16h no @botecosantamatta (Av. Rodolfo Chermont, esquina com a Rua da Marinha). Informações: (91) 981729092. Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Belém recebe 2ª edição do Festival Dia Mundial do Hambúrguer

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 23 de mai. de 2024 Luana Moraes Belém recebe 2ª edição do Festival Dia Mundial do Hambúrguer O evento é totalmente gratuito para o público apreciar o as melhores 15 hamburguerias, shows musicais, espaço kids, aulas de fit dance e muito mais #Festival Imagem: Bruno Rafael / Divulgação. Para os apaixonados por Hambúrguer, Belém vai receber a segunda edição do Festival Dia Mundial do Hambúrguer neste final de semana, nos dias 25 e 26 de maio de 2024 , no complexo do Ver-o-rio , a partir das 16h , totalmente gratuito para o público apreciar um evento gigante com 15 hamburguerias, shows musicais, espaço kids, aulas de fit dance e muito mais. Acerca da expectativa para o evento deste ano, o organizador do Festival Dia Mundial do Hambúrguer, Yuri Martins , comenta: “Acredito que esse ano estamos prontos para fazer história. Os eventos gastronômicos são muito fortes no Brasil inteiro e queremos cada vez mais intensificar essa cultura em Belém. Serão dois dias de trabalho intenso e árduo, mas tenho absoluta certeza que no final tudo acabará bem!”. Anúncio A 2ª edição do festival que já é um sucesso entre o público parense, vai ser um dos maiores eventos gastronômicos de rua que Belém já recebeu, contando com o concurso "O Melhor Burguer do Ano", além da disponibilidade de diversos burguers exclusivos no evento. Serviço : Festival Dia Mundial do Hambúrguer nos dias 25 e 26 (sábado e domingo) de maio de 2024, no complexo do Ver-o-rio, entrada gratuita e diversas atrações gastronômicas e musicais. Informações: @studiopubbelem Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Sementes da Ancestralidade: Fundação Palmares abre edital para celebrar e fortalecer a cultura afro-brasileira

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 24 de set. de 2025 Sementes da Ancestralidade: Fundação Palmares abre edital para celebrar e fortalecer a cultura afro-brasileira O edital vai selecionar 25 projetos culturais, abrangendo diferentes linguagens e expressões artísticas que dialogam com o legado negro no Brasil Imagem: divulgação. Por Estante Cultural — Brasil. 24/09/2025 A Fundação Cultural Palmares lança o Edital de Chamamento Público nº 01/2025 – Sementes da Ancestralidade , iniciativa que se propõe a dar novo fôlego à cultura afro-brasileira em toda a sua riqueza e pluralidade. O edital vai selecionar 25 projetos culturais, abrangendo diferentes linguagens e expressões artísticas que dialogam com o legado negro no Brasil. As inscrições estarão abertas entre 17 de setembro e 6 de outubro de 2025 , exclusivamente pela plataforma Prosas ( https://fundacaoculturalpalmares.prosas.com.br ). Mais do que um mecanismo de apoio financeiro, o edital reafirma o compromisso da instituição em promover a criação, produção, preservação, formação, circulação e memória cultural, consolidando-se como ferramenta de democratização do fomento e de valorização das tradições negras no cenário artístico nacional. Anúncio O investimento será realizado por meio de Termo de Execução Cultural, conforme a Lei nº 14.903/2024, marco regulatório que assegura que os recursos públicos fortaleçam os processos criativos e a atuação de agentes culturais negros em todo o país. O Sementes da Ancestralidade nasce como gesto político e simbólico : reconhecer o protagonismo negro, estimular a inovação e sustentar projetos que transformam vidas e territórios, mantendo viva a herança ancestral que molda a identidade brasileira. #Edital Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Mostra Adinkra de Cinema em Canaã dos Carajás

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 12 de nov. de 2024 Fernando Assunção Mostra Adinkra de Cinema em Canaã dos Carajás Além da exibição de curtas, a programação também conta com debates sobre o imaginário na confluência entre a África e a Amazônia # Cinema Imagem: divulgação. A produção audiovisual paraense é destaque na 4ª Mostra Adinkra de Cinema Afro Amazônico , que ocorre nos dias 12 e 13 de novembro , em Canaã dos Carajás , no Pará. Na programação, serão exibidos curtas-metragens de cinco estados da Amazônia, incluindo as obras de realizadores paraenses: “Zunzunzum do Mar”, de Lu Peixe; “Vicinal a Meia Noite”, de Ícaro Matos; “Meu Santos Saúdam Teus Santos”, de Rodrigo Antonio; e “Samba de Cacete - Alvorada Quilombola”, de André Santos. A 4ª edição da Mostra Adinkra de Cinema Afro Amazônico ocorre de forma gratuita na Casa da Cultura de Canaã dos Carajás. Além da exibição de curtas, a programação também conta com debates sobre o imaginário na confluência entre a África e a Amazônia. Anúncio Após as exibições serão realizados debates sobre os curtas. O primeiro dia de programação contará com a participação dos cineastas Rafael F. Nzinga e Lu Peixe, diretores da produtora Cine Diáspora. Já o segundo dia, terá a presença do cineasta Ícaro Matos, que é diretor de um dos curtas exibidos na mostra, o “Vicinal à Meia-Noite”. Serviço : Mostra Adinkra de Cinema Afro Amazônico em Canaã dos Carajás Data: 12 e 13 de novembro Hora: 19h às 21h Local: Casa da Cultura de Canaã dos Carajás Informações: @cinediasoora Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • MANIFESTO CRITICA AUSÊNCIA DA LITERATURA NA COP30 E PROPÕE CRIAÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE

    O documento pontua que foi um "erro crasso" não ter sido programado nenhum evento sobre literatura durante a COP30, realizada em Belém em novembro. / < Voltar MANIFESTO CRITICA AUSÊNCIA DA LITERATURA NA COP30 E PROPÕE CRIAÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE Colaboração: Nélio Palheta, jornalista; Paulo Ferreira, Jornalista; Franciorlis Viannza, Presidente da FALPA 3 de dez. de 2025 O documento pontua que foi um "erro crasso" não ter sido programado nenhum evento sobre literatura durante a COP30, realizada em Belém em novembro. #OuZeSaber ! Escritores e agentes culturais reunidos em Belém, no dia 19 de novembro, no seminário Palavras da Amazônia, lançaram nesta quarta-feira, 3 de dezembro, um manifesto em defesa da literatura amazônica. O documento pontua que foi um "erro crasso" não ter sido programado nenhum evento sobre literatura durante a COP30, realizada em Belém em novembro. O evento Palavras da Amazônia foi promovido pela Federação das Academias de Letras do Pará (FALPA), na Casa da Linguagem, reunindo mais de 150 participantes entre escritores, educadores, alunos, pesquisadores, ativistas culturais e outros trabalhadores do cenário literário. Além de questões sobre a produção literária regional, os participantes discutiram políticas públicas, denunciaram o fechamento de bibliotecas e espaços de cultura, a ausência de práticas pedagógicas de leitura e escrita na rede pública e a falta de apoio e exclusão das vozes femininas na literatura. Anúncio O livro como direito constitucional O manifesto destaca a importância do livro como direito do cidadão garantido pela Constituição Nacional, mediante a execução de políticas públicas que abriguem programas de fomento à produção do livro, incentivo a novos talentos, incremento da circulação e estímulo à leitura e escrita como atividade pedagógica entre jovens e crianças matriculados na rede pública de ensino. O documento afirma que a literatura amazônica é secundarizada no contexto das políticas públicas culturais – produto do descaso ao direito constitucional do cidadão brasileiro à cultura. Ampliando a visão sobre esse aspecto, o manifesto faz referência ao estudo do crítico e ensaísta brasileiro Antonio Candido. No livro Sociologia da Literatura , ele lembra que a literatura é uma "ação humana indissociável da realidade social" e que faz parte do "todo social" e da natureza. Segundo o documento, o livro "é o instrumento que leva o homem a desvendar as complexidades do mundo em que vivemos". No caso amazônico, além do macroespectro do espaço e da natureza propriamente dita, o "todo" implica compreender a importância de ecossistemas regionais tão sagrados ao planeta. Compromissos internacionais Os pressupostos de que o livro é um direito do ser humano constam da Declaração dos Direitos Humanos e do Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Aprovado pelas Nações Unidas e em vigor desde 1976, o pacto compromete os Estados nacionais signatários "a promoverem a conservação, o desenvolvimento e a difusão da ciência e da cultura". O manifesto lembra ainda que a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural da UNESCO (2001) "é outro documento global a destacar que a diversidade cultural não deve ser usada para violar os direitos humanos". Imagem: Jéssica Gomes / Divulgação. Literatura e meio ambiente O documento dos escritores paraenses considera que o livro está intimamente ligado à questão ambiental por ser, também, meio de difusão de conhecimento sobre ecologia e defesa da floresta amazônica. Por isso, questiona a falta de interesse dos agentes locais que organizaram os eventos da COP30 pelo tema. Políticas públicas e instrumentos legais A análise do cenário regional da literatura foca em aspectos pertinentes às políticas públicas e conclama governantes para cumprirem recomendações do Plano Nacional de Cultura (PNC), do Sistema Nacional de Cultura (SNC) e do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). Lançado em agosto de 2006, derivado da Lei de Diretrizes do Livro (Lei nº 10.753/2003), o PNLL é um instrumento até agora inócuo, apesar de em 2018 ter sido criada a Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE), por meio da Lei nº 13.696/2018. Por conta desses instrumentos legais, o manifesto recomenda que os municípios criem imediatamente as estruturas institucionais e funcionais (Conselho Municipal, Fundo financeiro e Conferência de cultura) que garantem o gerenciamento da cultura, contemplando a literatura como um direito da sociedade. Dados preocupantes Citando dados do IBGE e da Confederação Nacional de Municípios, o documento demonstra que o país não dispõe de dados atualizados sobre a existência – ou efetividade – de Conselhos Municipais de Cultura. Em 2021, cerca de 61,1% dos municípios brasileiros receberam recursos da Lei Aldir Blanc, indicando alguma estrutura de gestão cultural. Mas, naquela época, não havia garantia da existência de Conselhos de Cultura efetivamente ativos nos municípios. Em 2015, a CNM informava que a cultura estava fora das políticas públicas de 40% dos municípios. A entidade sugeriu que era uma taxa elevada decorrente da falta de Conselhos. Os autores do manifesto duvidam que esse quadro tenha mudado positivamente e afirmam que a falta dos institutos legais da cultura previstos pelo SNC prejudica a estruturação do setor em todo o país. Sem dúvida, a precariedade é maior no Norte. Imagem: Jéssica Gomes / Divulgação. Escritores amazônicos invisibilizados Ao elaborar uma relação de escritores amazônicos do passado e do presente – particularmente paraenses e amazonenses – além de escritores dos demais países da Pan-Amazônia, o manifesto afirma: "Infelizmente, a bibliografia da maioria dos autores amazônicos ainda é desconhecida de boa parte da população, sobretudo das novas gerações. Ignorados pela crítica e pela mídia – exceto raras exceções –, quase todos os autores são rejeitados pela indústria livreira de grande porte. Ausentes das bibliotecas mais interioranas, são pouco referidos pelas escolas". Propostas concretas Passando do discurso à prática, o manifesto propõe a criação de uma ação regional permanente de defesa e promoção da literatura da Amazônia, que terá o caráter de um fórum de escritores, agentes culturais, empreendedores e representações de entidades públicas e privadas. Sobre esse item, sugere que o fórum a ser criado tenha presença na próxima Feira Pan-Amazônica do Livro, promovida pelo governo do Pará, em Belém. O documento, assinado pela Federação das Academias de Letras do Pará, além de ser difundido pelas redes sociais, será enviado às autoridades públicas, parlamentares de toda a região e instituições culturais públicas e privadas. Este texto é uma colaboração: Nélio Palheta , jornalista; Paulo Ferreira , Jornalista; Franciorlis Viannza , Presidente da FALPA; todos são escritores na Amazônia paraense, vozes literárias da floresta. Baixe o Manisfesto AQUI Manifesto Palavras da Amazônia .pdf Fazer download de PDF • 26.40MB Franciorlis Viann Z a, periodicamente, vai abordar temas pertinentes do cenário literário e cultural de nossa região. Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio MAIS COLUNAS ACERVO Olga Savary: uma mulher entre livros e lembranças CRÔNICAS Avião sem banco, cinto e porta OUZESABER Literatura outsider Antes Seguinte

  • Projeto Conexão Chalé terá a sua inauguração nesta sexta-feira (27/09)

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 26 de set. de 2024 Assessoria Projeto Conexão Chalé terá a sua inauguração nesta sexta-feira (27/09) A programação de abertura será gratuita e contará com contação de histórias e apresentação musical. #Projeto Imagem: Ag. Belém / Divulgação. Com o objetivo de incentivar a pesquisa e o permitir o acesso da população à Internet de forma gratuita, a Prefeitura de Belém , por meio da Fundação Cultural de Belém , irá inaugurar o projeto Conexão Chalé - Telecentro Liberdade , no dia 27 de setembro , a partir das 9h30 . O projeto será coordenado pela Biblioteca Pública Municipal Avertano Rocha. A programação de abertura será gratuita e contará com contação de histórias e apresentação musical. “A inauguração do projeto irá ampliar os serviços que são oferecidos na biblioteca e facilitar o acesso à internet em nossos espaços. Além das consultas de livros e ambientes recreativos, o telecentro surge com o viés de ser um local acolhedor. As pessoas podem utilizá-lo para pesquisas, para realizar cadastros em projetos, concursos, e fazer atividades que contribuem e agregam para a formação educacional da comunidade”, declara Gorette Figueiredo , diretora da Biblioteca Pública Municipal Avertano Rocha. Anúncio Coordenado pela Biblioteca Pública Municpal Avertano Rocha, o projeto Conexão Chalé surge, também, com o intuito de se tornar um espaço de formação e qualificação. Segundo Gorette Figueiredo, futuramente, a ideia é utilizar o espaço para qualificar parceiros e egressos do sistema penal para atuarem como monitores do Telecentro Liberdade. Dessa forma, a Biblioteca Avertano Rocha será um espaço democrático, inventivo e facilitador do acesso à informação no distrito de Icoaraci. Serviço : Inauguração Conexão Chalé - Telecentro Liberdade - Programação gratuita Dia: Sexta-feira (27/09) às 9h30 Local: Biblioteca Pública Municipal Avertano Rocha - R. Siqueira Mendes, 607-705 - Cruzeiro, Icoaraci/Belém Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Segue nas plataformas digitais o 5°álbum de Abrahones "Crônicas de Simulacro"

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 26 de set. de 2022 SE Assessoria ! Widget Didn’t Load Check your internet and refresh this page. If that doesn’t work, contact us. Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Bruno String lança o single “Brotou”, o florescer do amor na música brasileira independente

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 13 de mai. de 2025 Bruno String lança o single “Brotou”, o florescer do amor na música brasileira independente Projeto do artista une acessibilidade, lirismo e brasilidade em uma produção que celebra conexões genuínas Divulgação. Por Nexo — Brasil. 13/05/2025 Em uma cidade onde a música autoral ainda luta por espaço, o cantor e compositor Bruno String lança o single “Brotou” , em formato Live Session, um projeto audiovisual já disponível no YouTube que mistura sensibilidade artística, brasilidade e inclusão. A iniciativa traz à tona o florescer do ser humano e o brotar do amor em suas múltiplas formas, apresentando ao público uma experiência musical com verdade e propósito. O projeto nasceu do reencontro do artista com gravações caseiras de músicas compostas ao longo de sua trajetória. Ao revisitar suas canções, Bruno percebeu que muitas delas falavam sobre o amor — não apenas o romântico, mas também afetos que ultrapassam rótulos e convenções. A partir dessa descoberta, surgiu a ideia de reunir essas composições sob o título “Brotou”, numa metáfora ao crescimento interior e ao despertar emocional. Anúncio Gravada em formato live session, a apresentação foi cuidadosamente pensada para criar uma atmosfera de acolhimento. O cenário com lâmpadas amarelas, remetendo à luz de novos começos, e folhas que simbolizam o brotar da vida, compõem o ambiente intimista. A banda conta com os músicos Jack Will (bateria), Pedro Borges (baixo), Tico de Paula (violão/guitarra), Paulo Gomes (guitarra) e Matheus Antônio (teclado), além da participação da cantora Sara Carmo , que divide os vocais na faixa de abertura. O repertório traz quatro músicas com diferentes ritmos brasileiros, como bossa e baião, todas conectadas pela delicadeza das letras e dos arranjos. A canção “Ela” já desponta como favorita do público, embora as demais também prometam tocar os ouvintes com intensidade semelhante. Pensando na acessibilidade, o projeto conta com um vídeo especial que inclui LIBRAS, legendas e audiodescrição, ampliando o alcance da obra e reforçando o compromisso do artista com uma cultura inclusiva. Imagem: divulgação. Natural de Monte Carmelo (MG), Bruno String – nome artístico de Bruno de Jesus Silva – é cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor musical e professor de Artes. Com uma trajetória iniciada aos 15 anos, ele acumula experiências em bares, festivais e colaborações com artistas como Tico de Paula , Banda Black Jones , Marielly basílio , além de passagens por bandas de rock autoral e covers. Ganhador do festival “Canta Coró” em 2017, Bruno iniciou sua carreira solo e produção musical em 2019, lançando o álbum autoral Calma em 2022. Desde então, tem atuado ativamente na cena regional como artista independente e educador. Atualmente, com novos lançamentos previstos e uma agenda cheia, ele mantém viva a missão de promover afetos genuínos e incentivar o amor por meio da arte. Para Bruno, a música é um caminho de autoconhecimento, transformação e, acima de tudo, conexão. Segundo o artista, “Brotou" não é apenas uma performance musical — é uma experiência sensorial e afetiva que convida o público a florescer junto com a arte. Serviço : Ouça “Brotou”. Acompanhe o artista e seus trabalhos em @brunostring #Brasil Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

  • Projeto em homenagem a Edyr Proença lança disco, livro e portal em show gratuito

    Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 18 de mai. de 2023 Gil Sóter Projeto em homenagem a Edyr Proença lança disco, livro e portal em show gratuito #Show Imagem: divulgação. O legado, vida e obra do comunicador e artista paraense Edyr Proença são celebrados em verso, prosa e música nesta sexta-feira (19). A programação, no Sesc Ver-o-Peso, em Belém, traz lançamento de livro, de portal virtual e show do disco de composições inéditas de Edyr Proença, interpretadas pela cantora Andrea Pinheiro e participação especial de Olivar Barreto. A entrada é franca . Anuncie aqui O projeto presta homenagem a uma das mais relevantes personalidades do jornalismo e da cultura do Pará. Compositor, músico, radialista, advogado, bancário e escritor, Edyr marcou época na história do rádio na Amazônia como narrador e comentarista esportivo. “Falar de Edyr Proença é falar de esporte, de bom humor, de alegria, de talento. Eu tive a honra de fazer um CD dele há muitos anos, com a participação dele, uma figura ímpar, cheia de piadas e causos para contar. É uma grande honra o lançamento deste disco inédito”, comenta Luiz Pardal. Serviço : Show do projeto “Vida e Obra de Edyr Proença”, nesta sexta-feira, 17, a partir de 19h, no Sesc Ver-o-Peso. Entrada franca. Acesse o portal: www.proenca.com.br . Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

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