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O Teatro Experimental Waldemar Henrique completa 40 anos no próximo dia 17. Em comemoração a este marco histórico para a arte paraense, a Fundação Cultural do Pará promoverá no Waldeco – como carinhosamente é chamado no meio cultural – uma extensa programação gratuita, de 17 a 22 de setembro. Os ingressos serão disponibilizados duas horas antes de cada espetáculo. Fundado na Belém de 1979, a casa – que já foi cinema, museu e até sede bancária – cumpriu desde seu nascimento o compromisso de celebrar grupos de teatro experimental da região. “Era uma produção artística comprometida em buscar novas experiências com a linguagem cênica, na ambição de uma cena crítica e poética que se relacionasse com a cidade”, contextualiza Marcia Yamada, diretora do teatro. “Por isso o Waldeco tem uma ligação afetiva, um amor; existe um sentimento de pertencimento real por toda a história de luta que envolve a conquista deste espaço tão importante até hoje para os que fazem cultura e que tem o Teatro Experimental Waldemar Henrique como sua casa”. De lá para cá, não só a dramaturgia encontrou espaço no seu palco. A música, a poesia e a dança também são linguagens de forte presença no icônico prédio. Dentro da programação de aniversário, as diferentes manifestações estarão presentes com representantes de várias gerações. “Grupos de teatro como o Gruta e compositores como Pedrinho Cavallero e José Luiz Maneschy, entre muitos outros, podem contar e recontar esses momentos que mantêm viva a memória do Waldeco”, antecipa Marcia. Confira a programação completa: 17/09 – 19h – Abertura oficial da semana comemorativa dos 40 anos do Teatro Experimental Waldemar Henrique com a presença do presidente da Fundação Cultural do Pará, demais autoridades e público em geral. Abertura da exposição “Fazendo da Vida uma Canção”, da classe hospitalar do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo. A classe Hospitalar é composta de crianças em tratamento de câncer em Belém e que este ano trabalhou com a obra do Maestro Waldemar Henrique. A mostra será composta de pinturas e desenhos relacionados à obra do maestro. Henrique da Paz – Grupo Gruta de Teatro – Waldeco 40 anos Andrea Pinheiro e Trio Andaluz – Show Canções de Waldemar. A renomada cantora Andrea Pinheiro, cujo trabalho sobre a obra de Waldemar Henrique resultou em CD, apresenta canções do maestro acompanhada de Luiz Pardal e Jacinto Kahwage, somados à percussão de Paulinho Assunção. 18/09 –19h – Mostra de dança Studio Corpo em Movimento 19/09 – 19h – Léo Meneses – Show In “CONCERTO” 20/09 – 10h – A escola e a classe hospitalar farão uma visita monitorada ao Teatro Waldemar Henrique e apresentarão algumas canções do maestro. 20/09 - 11h – Grupo Camapu apresenta Show de Marionetes. 20h – Grupo Gruta de Teatro apresenta “A Casa do Rio”. 21/09 – 20h – Cia de Atores em Cena apresenta “Buarque-se”. 22/09 – 11h – Cia Luzes de Teatro apresenta “A lenda da Espada de Prata”. 22/09 - 19h – Pedrinho Cavallero, Cesar Escócio, Alfredo Reis, Armando Hesketh e Albery de Albuquerque Jr, músicos, intérpretes e compositores – Show Feira de Música – 40 Anos. Texto: Assessoria de Comunicação Fundação Cultural do Pará

Domingo, 15 de setembro, será um dia bem agitado para os moradores do bairro da Cremação - um dos mais antigos de Belém - especificamente para os que são integrantes da Associação Amigos da Praça Dalcídio Jurandir. Eles estarão mobilizados em promover um domingo alegre que vai contar com uma programação bastante diversificada que incluirá batuque, grafitagem, vendas de comidas, momentos lúdicos às crianças e muito mais. As atividades terão início a partir das 10 horas, na Praça Dalcídio Jurandir, situada na Avenida Alcindo Cacela. “Vamos ter a nossa ‘Feijoada solidária’ e várias atrações culturais como Dj’s, dança, grafitagem, brinquedos para a criançada, batuques, comercialização de comidas típicas e doces, churrasco etc. Tudo isso é em prol da Associação Amigos da Praça Dulcídio Jurandir”, conta Franklin Couto, um dos idealizadores da associação. Além das atrações culturais, também ocorrerá a distribuição de revistas motivacionais e espirituais da igreja Seicho-no-Ie e a atividade da marcha de Johrei, feita por membros da igreja Messiânica Mundial do Brasil. A iniciativa de criar a Associação Amigos da Praça Dalcídio Jurandir nasceu da vontade de resgatar um dos espaços públicos mais esquecidos pela gestão municipal belenense: a praça da Cremação. O atual presidente é Jair Oliveira. Ele acompanha o movimento de luta pelo espaço e topou o desafio de se tornar presidente da associação e se juntar a outros moradores para cobrar melhorias à praça. Desde julho do ano passado, a associação se fortaleceu e as atividades de revitalização começaram a todo o vapor. Todas as segundas-feiras, às 19 horas, na Passagem São Miguel, no 1760, são realizadas reuniões para que sejam propostas ações de resgate tanto ao espaço físico quanto ao bem estar dos habitantes do bairro da Cremação. Abandono A Praça Dalcídio Jurandir é uma das mais antigas de Belém. Ela já teve o seu auge. Para além de um local de lazer e venda, continua sendo símbolo de resistência. A praça faz parte da história da Cremação. Contudo, atualmente é um local que ainda precisa de atenção e resgate do poder público. Animais domésticos abandonados, pessoas em situação de rua, usuários de drogas e entulhos e lixo preenchem o local que antes era um dos espaços mais frequentados pelos moradores do bairro. Pelo esforço dos amigos da praça, aos poucos, ela retorna a ser o que era antes: um local propício ao comércio e a momentos lúdicos. SERVIÇO: Feijoada Solidária na Praça Dalcídio Jurandir – Cremação Atrações: Dj, grafitagem, batuque, dança, bingo, brinquedos, vendas de comidas típicas, atividades religiosas (igrejas Messiância Mundial do Brasil e Seicho-no-Ie). Dia: 15 de setembro (Domingo) Hora: 10 às 15 horas Local: Praça Dalcídio Jurandir – End. Av. Alcindo Cacela, s/n, bairro da Cremação, Belém. Informações: (91) 9 8393.4472 Texto: Vivianny Matos (Jornalista - Estante Cultural)

Em evento inédito, no dia 14 de setembro, a Basílica Santuário de Nazaré vai se apresentar em sua totalidade aos visitantes, paroquianos e devotos da Virgem de Nazaré. Nesse dia se realiza a I ExpoBasílica Santuário, uma mostra especialmente organizada para que todos conheçam as Comunidades da Paróquia, as Pastorais, os Movimentos, seus santos homenageados, os serviços que presta às pessoas carentes e muito mais. Com essa iniciativa, se pretende divulgar o trabalho das comunidades, pastorais, movimentos e juventude nazarena e, principalmente, as obras sociais. A ação também deverá motivar o ingresso de novos voluntários/servos nas pastorais e movimentos da Basílica Santuário, além de gerar a adesão de contribuintes ao Dizimo e à Associação de Devotos de Nossa Senhora de Nazaré (ADENAZA), e suscitar nos fiéis o sentimento de corresponsabilidade pela paróquia. Será um dia inteiro de atividades e exposição em vários estandes montados na Praça Santuário, de 9h as 18h. A I ExpoBasílica Santuário de Nazaré vai contar ainda com apresentações musicais, teatro, praça de alimentação, brincadeiras e muita animação. ABRAÇO LUMINOSO - Para encerrar esse dia tão especial, haverá uma atração especial: o Abraço Luminoso ao templo mariano. Após a missa, das 17h, visitantes, paroquianos e devotos serão convidados a abraçar o Santuário da Rainha da Amazônia, rezando a oração da Consagração com velas acesas, iluminando todo o entorno da Basílica. Simbolicamente, vela acesa representa a transmutação de nossas orações ou intenções através de sua chama. Desse modo, o ato desperta para a conscientização e divulgação da “Campanha para Revisão Elétrica e Prevenção Anti-incêndio”, iniciada em maio deste ano, com a qual se busca arrecadar doações para preservar a Basílica Santuário, afastando qualquer risco de dano ao amado prédio centenário. Serviço: I ExpoBasílica Santuário: Evangelização com Responsabilidade Social Local: Praça Santuário Hora: 9h as 18h - Informações: ASCOM (91) 4009-8436 Texto: Assessoria de Comunicação

O projeto IARAS em parceria com a Casa Sete, Casa do Fauno e o Espaço Cultural Apoena, realizarão nos dias 14 e 15 de Setembro de 2019 (sábado e domingo), uma programação recheada de arte e cultura em ação solidária em favor da jovem bailarina, Maria Eduarda, selecionada para etapa nacional do Bolshoi. A venda de ingressos do evento será totalmente destinada para as despesas como alimentação, hospedagem e traslado local em Joinville (SC), para realizar o sonho da bailarina paraense. Os ingressos serão vendidos apenas no dia e nos locais da programação. Além dos ingressos, teremos uma caixinha para quem também quiser doar outras quantias. Então cheguem cedo e aproveitem esse final de semana para ajudarmos a Maria Eduarda à realizar o sonho de ser bailarina! A paraense Maria Eduarda Cunha Cardoso, de apenas 10 anos, realizou um dos maiores sonhos de toda bailarina: ser selecionada pela mais renomada do Brasil, a Escola do Teatro Bolshoi. De acordo com a mãe de Eduarda, Lúcia Castro, cerca 180 bailarinos participaram da etapa regional e apenas 12 foram selecionados para a nacional, entre eles Maria Eduarda. “Eu estou me sentindo muito feliz. Tem horas que eu penso em desistir, mas a professora dela, Renatha Pinheiro, me dá forças. Diz que a gente vai conseguir, que é pra gente correr atrás, porque é uma oportunidade, é um sonho de muitas meninas, de pelo menos colocar a ponta do pé nesse teatro”, diz a mãe de Eduarda.” PARA AJUDAR Além do evento, você pode entrar em contato com a mãe da Maria Eduarda por meio do número: (91) 98440-7948 – Lúcia Castro ou realizar um depósito, de qualquer valor, na conta do pai da bailarina: Qualquer ajuda de coração é bem vinda! Moacir Oliveira Cardoso Banco: Caixa Econômica Federal Operação: 013 Agência: 1749 Conta Poupança: 00069132-9 Serviço Dia 14/09 sábado de 9h às 16h - Valor R$ 10,00 (Dez reais) Local: Casa Sete (End: Rua Enéias Pinheiro entre Pedro Miranda e Marquês de Herval, próximo a Aldeia Cabana – Pedreira). Programação (oficinas de dança / roda de bate-papo sobre consumo consciente / Pocket show / venda de produtos, comidas e bebidas) Ainda no dia 14/09, sábado - Hora 21h – Valor R$ 5,00 (cinco reais) Local: Casa do Fauno (End: Tv. Aristides Lobo, 1061, entre Benjamim Constant e Rui Barbosa, bairro do Reduto). Programação: 21h apresentação de “Um Sebastião” e às 22h “STRR”. Dia 15/09 domingo / Horário: 20h30 – Valor R$ 10,00 (dez reais) Local: Espaço Cultural Apoena (Av.Duque de Caxias, 450). Programação: Guitarrada das Manas TEXTO: Comunicação do evento

Promover a troca de conhecimentos sobre a evolução da cana-de-açúcar e da cachaça no Estado do Pará é o objetivo da 1ª Mostra das Cachaças Paraenses, a ser realizada nos dias 13, 14 e 15 de setembro (sexta-feira a domingo), na Estação das Docas, em Belém. Expositores de diferentes regiões do Estado participarão da mostra no Armazém 2, das 18 às 22 h, com entrada franca. A data de abertura do evento não foi escolhida por acaso. O dia 13 de setembro é considerado o Dia Nacional da Cachaça, cuja origem está diretamente ligada à cultura brasileira. Seis produtores dos municípios de Abaetetuba, Altamira, Belém e Ulianópolis apresentarão ao público toda a versatilidade da bebida. Durante a programação haverá degustação gratuita das versões tradicionais e saborizadas da bebida, como as cachaças de jambu, bacuri e açaí. A idade mínima para participação 18 anos. Histórico - Muito se discute sobre a chegada da cana-de-açúcar ao Brasil. Para alguns especialistas, as primeiras mudas teriam sido trazidas por Martim Afonso de Sousa, por volta de 1532. Porém, é muito provável que a cana tenha se instalado em solo brasileiro anteriormente, pouco tempo depois da descoberta do País. A chamada cana-crioula foi, por aproximadamente 300 anos, a única a servir de fonte de açúcar e alimento. O Pará foi a porta de entrada para a chegada da cana-caiana – nome derivado de sua origem, Cayenne (Caiena), capital da Guiana Francesa – no Brasil, por volta de 1790. Na Amazônia - A cachaça chegou à região amazônica durante a colonização europeia, no final do século XVI e começo do XVII. Holandeses, ingleses e franceses, que possuíam extensas plantações de cana-de-açúcar, estimularam a comercialização do açúcar na região. A lavoura de cana proliferou no Pará pelas margens dos rios Guamá e Capim, no Acará, Moju e Igarapé-Miri. O pesquisador Arthur César Ferreira Reis aponta que, entre 1662 e 1667, sete engenhos movimentavam a economia de Belém. Há registros que os primeiros engenhos no Pará foram instalados pelos holandeses, possivelmente antes de 1600, e o primeiro engenho português começou a funcionar entre 1616 e 1618. Ainda hoje é possível rememorar a fase áurea da cana-de-açúcar no Estado por meio da observação dos antigos engenhos, como o Engenho do Murutucu, à margem direita do Rio Guamá. Em se tratando de produção legalizada e comercial, entre a última década do século XX e primeira do século XXI não havia registro de engenhos em atividade no Pará. Entretanto, em 2016, a cidade de Abaetetuba, conhecida como “Terra da Cachaça”, foi escolhida pelo engenheiro químico Omilton Quaresma e seus sócios para receber um engenho moderno, que passou a produzir cachaças tradicionais, envelhecidas e bebidas alcoólicas mistas. Outro engenho viria a ser registrado quase no mesmo período por Marcino Duarte, na cidade de Ulianópolis, na região sudeste. A cachaça paraense “Indiazinha Ouro”, que também estará na Mostra, figura no III Ranking da Cúpula da Cachaça (2018-2019) como a 19ª melhor cachaça envelhecida/armazenada em madeira do Brasil. Também recebeu a medalha de prata no Concurso Mundial de Bruxelas (Bélgica), em 2018. Esse contexto consolida a vocação paraense para a produção de destilados de alta qualidade. A abertura da 1ª Mostra das Cachaças Paraenses, no dia 13, também terá a apresentação do grupo de carimbó Muiraquitã, no Projeto Pôr do Som, às 18h30. No domingo (15), último dia da Mostra, a Estação das Docas também estará com uma programação musical especial, com shows dos paraenses Ana Selma e Banda Sonora, das 17 às 19 h. As apresentações serão gratuitas, na orla. Serviço: 1ª Mostra das Cachaças Paraense. Dias 13, 14 e 15 de setembro de 2019, das 18 às 22 h. EVENTO GRATUITO, DESTINADO APENAS A MAIORES DE 18 ANOS. TEXTO: Beatriz Pastana (Pará 2000) / Agência Pará

A vencedora do I Desafio Universitário Gastronomia Planet Based, concurso gastronômico do Amazônia Healthy, evento que foi realizado no Shopping Bosque Grão-Pará desde o dia 6 de setembro até este domingo, 8, é Gleice Ane Corrêa Garcia, professora dos ensinos fundamental e médio da escola Madre Celeste-Cidade Nova e aluna do curso de Gastronomia da Escola Superior Madre Celeste (Esmac). A receita vencedora chama-se “Mano da Birita” e faz uso de insumos regionais como jambu, tucupi, chicória e farinha de carimã. Gleice Garcia trabalha como professora há quase três décadas na mesma empresa, a escola Madre Celeste de Ananindeua, situada no Conjunto Cidade Nova 8. Há pouco mais de um ano decidiu sair da zona de conforto de uma vida sossegada que vivia entre as salas de aula e os livros, para encarar o retorno aos bancos de uma faculdade, após mais de vinte anos da sua graduação em Letras. Escolheu o curso de Gastronomia, que tem a duração de dois anos e dá o título de gastrólogo ao concluinte. Mãe de três filhos adultos – dois homens e uma mulher –, dos quais os dois rapazes são casados e já moram fora, um deles no exterior (Canadá), Gleice também atua na Literatura, tendo obtido o primeiro lugar em crônicas em 2015 com o livro “Miguxas e outras crônicas”, em concurso promovido pela Academia Paraense de Letras (APL). De lá para cá já lançou outros dois livros: “A Menininha” (2017) e “O Menino que se cansou do verde” (2018). Em Gastronomia. Gleice Garcia já criou o caldo chamado “Sumano Pai D’égua”, que mescla insumos que ligam as regiões Norte e Nordeste. Para criação do “Mano da Birita”, Gleice conta que, inicialmente seu intuito era criar um outro prato, não o vencedor, que acabou sendo o escolhido, após sua filha, Glenda, e o marido – o escritor Alfredo Guimarães Garcia – terem degustado e aprovado. “Mano da Birita” consiste em uma porção de bolinhos, ao estilo e feitio dos de bacalhau, feitos com farinha de carimã, feijão manteiga, jambu e tucupi, acompanhados de uma geleia de manga que proporciona um surpreendente contraste de sabores. Serviço: Professora de Ananindeua vence I Desafio Universitário Gastronomia Planet Based, concurso gastronômico do Amazônia Healthy.

Os ritmos Amazônicos são ricos em vários aspectos, dentre estes um se destaca: a percussão, sua principal característica e através dessa ótica o músico e compositor Eduardo Luz produziu o show de lançamento do show e EP “Magia dos Tambores” contendo 7 composições originais e inéditas com lançamento previsto para 11 de Setembro no teatro Margarida Schivasappa no Centur, onde apresentará além dessas composições outras que o mesmo compôs e fazem parte do repertorio de inéditas do artista. Concebido a partir da experiência com ritmos típicos da Amazônia, em que são utilizados diversos tipos de tambores. Tambores que encantam, que louvam, que evocam ou simplesmente convidam pra dançar. Tambores sagrados, profanos, simples ou sofisticados, tambores que quando tocados lançam através da projeção sonora a sua magia em qualquer lugar. O show é um passeio pelos estados do Pará, Amazonas e Amapá. Abordando a vivencia cultural e seus ritmos, também traz quatro músicas inspiradas no livro “Relatos de um Certo Oriente” de Milton Hatoum compostas a partir da vivencia de adolescentes e jovens adultos que cumprem medidas socioeducativas na FASEPA (Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará), em que o mesmo atua como arte-educador. Serviço: LANÇAMENTO DO EP “MAGIA DOS TAMBORES” Local: Teatro Margarida Schivasappa - Prédio-sede da Fundação Cultural do Pará (Centur) – Avenida Gentil Bittencourt, 650 Data: quarta-feira 11/09 - Horário: 20h Valor: R$ 10,00 Informações: Eduardo Luz (91) 991414129 / Ana Luz (91) 991693052 TEXTO: Ana Luz (Comunicação)

Quem mora no Conjunto Maguari, na Região Metropolitana de Belém, tem opção para aproveitar a tarde deste ferido: o Espaço Cultural Arauara, situado na alameda 24, nº 86. E neste sábado, a partir das 16 horas, o espaço vai oferecer ao seu público atrações diversificadas e não apenas no quesito música. A venda de tecidos afros e a culinária são os diferenciais do Arauara. “Neste 7 de setembro vamos pra rua gritar para garantir os nossos direitos conquistados. Depois temos uma programação especial com o lançamento do tema do carnaval 2020 do Afoxé Ita Lemi Sinavuru, que é ‘Nanã a Senhora dos Pântanos, Mares e Florestas – Preservar para viver’. O Espaço Cultural Arauara é climatizado e seu diferencial são as nossas iguarias afro brasileiras como: acarajé abara, feijão de azeite, xinxin de frango, entre outras opções como licor caseiro de genipapo, sinavuru e gegilemi”, conta o artista e produtor cultural Edson Catendê, responsável pelo espaço. O artista João da Hora e a própria banda de Edson Catendê também estarão na programação do Arauara. Vai ter muito samba de raiz, seguido de reggae, axé e afoxé. Durante o evento será montada a Feira Afro Ankaras que vai comercializar tecidos estampados africanos (estampados e brancos; roupas de baiana; pano da Costa; roupas masculinas; alakas; gobis; corais; seguins; obis; orobo; favas de atare e muito mais) com valores promocionais. O ingresso custa dez reais, com direito a caldinho de feijão, e é aberta para maiores de 18 anos. SERVIÇO: 7 de setembro do Espaço Cultural Arauara Atrações: João da Hora e Banda; Edson Catendê e Afoxé Ita Lemi Sinavuru. Feira Afro Ankaras Data: Feriado de 7 de setembro (sábado) Hora: A partir das 16 horas Local: Espaço Cultural Arauara (Endereço: Conjunto Maguari, Alameda 24, nº 86 – esquina com a Rua Principal). Ingresso: 10 reais (Com direito a caldinho de feijão) Informações: (91) 99120.7999

No mês em que se celebra o dia da Amazônia, a Estação das Docas preparou uma programação especial: durante todo o mês de setembro, músicos paraenses levarão o melhor da sonoridade amazônica ao complexo. Todas as quintas e domingos, a orla terá shows gratuitos, sempre de 17h às 19h. Às sextas-feiras, será a vez do Projeto Pôr do Som e o carimbó dos grupos parafolcloricos, das 18h30 às 20h, com entrada franca. Além da programação musical, a agenda cultural de setembro da Estação as Docas conta com a 1ª Mostra das Cachaças Paraenses, que ocorre entre os dias 13 e 15, no Armazém 02. Das 18h às 22h, os visitantes poderão degustar a bebida com os sabores que só o Pará tem, como as famosas cachaças de jambú, bacuri e açaí, além das tradicionais. O evento é gratuito e direcionado para maiores de 18 anos. Para encerrar o mês, no dia 29, o complexo entra no clima da quadra nazarena e convida as crianças para participar da contação “Círio de Nazaré a festa da fé” e da oficina de dedoche de N. Sra. de Nazaré, durante o Projeto Teatro ao Pôr do Sol, às 17h30, também no armazém 02. A participação é gratuita. Serviço: Programação Musical especial Shows gratuitos às quintas e domingos de setembro, das 17h às 19h 12/9 – Priscila Moreno e Acordalice 15/9 – Ana Selma e Banda Sonora 19/9 – Rota Linear e Jorginho Gomes 22/9 – Serginho Nóbrega e Kleber Tayrone 29/9 – Diego Cavaco e Jade Lima Projeto Pôr do Som Apresentações gratuitas todas as sextas-feiras, das 18h às 20h 06/09 – Grupo encantos do Curió 13/9 – Grupo Muiraquitã 20/9 – Grupo Paracuri 27/9 – Grupo Amazônia 1ª Mostra das Cachaças Paraenses Armazém 02, 18h às 22h. Entrada franca 13 a 15/9 – Seis expositores apresentarão o melhor da cachaça paraense. Evento para maiores de 18 anos Projeto Teatro ao Pôr do Sol Todo último domingo do mês, às 17h30 29/9 – Contação “Círio de Nazaré, a festa da fé” e oficina de dedoche de N. Senhora Texto: Beatriz Pastana (Pará 2000) / Agência Pará

O Itaú Cultural, que acaba de laçar mais um edital (2019/2020), realiza nesta semana “O Tempo das Coisas – Mostra Rumos 2017-2018”, tendo como uma das atrações, o Trio Manari, que se apresentará neste sábado, 7, no Auditório do Ibirapuera. Ingressos já à venda. O Trio Manari apresenta o show do DVD Sons da Floresta. Gravado em dezembro de 2018, no Teatro Waldemar Henrique, em Belém, o trabalho traz sete músicas inéditas. A capital paraense também receberá o show, no dia 20 de setembro, no Teatro do SESI. O trabalho do Manari mergulha no universo percussivo nortista, com grandes peças dedicadas a esses instrumentos, com os tambores tomando a frente. Estudantes dos sons amazônicos, dos seus ruídos e crenças, Márcio Jardim, Kleber Benigno e Nazaco Gomes apresentam uma pesquisa sobre a “orquestra” que a floresta produz. Os instrumentos reproduzem sons de água, mar, chuva, vento, terra, pássaros. Os músicos pesquisam os sons da Amazônia desde 2000. Para entrar no universo do negro, do índio, do caboclo marajoara e retirar de suas crenças e lendas material sonoro que é fonte de inspiração para releitura de canções populares, o Trio Manari viajou ao interior do Pará. A documentação dessas viagens está no primeiro álbum, Braços da Amazônia, lançado em 2002. O grupo também ministra oficinas de percussão, para jovens e adultos. Os ritmos tradicionais da região, como o Carimbó, o Lundu e o Samba de Cacete, se tornam objetos de estudo para os alunos, estimulados a criar uma sonoridade própria a partir deles. Edital Rumos Itaú Cultural já está on line Em tempos difíceis, em um momento em que o destino da cultura brasileira se apresenta incerto, desestabilizando o acesso e o apoio à cultura, o instituto Itau Cultural mantém o incentivo, mapeamento e fomento da produção artístico-cultural do país, por meio de suas atividades e deste programa. O anúncio foi feito no Itaú Cultural no final da manhã desta segunda-feira, em sua sede na avenida Paulista, em São Paulo. O investimento direto, sem lei de incentivo, será de pouco mais de R$ 15 milhões. O anúncio foi feito por Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, junto com Ana de Fátima Sousa, gerente de Comunicação do IC e a curadora e pesquisadora paraense Vânia Leal, uma das integrantes da comissão de seleção. Acesse o edital, aqui neste link https://www.rumositaucultural.org.br/ Serviço Show "Sons da Floresta", do Trio Manari. Dia 7 de setembro, às 21h. Classificação indicativa: livre. No Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer - Avenida Pedro Álvares Cabral, Portão 2 - Parque Ibirapuera. Duração: 75 minutos - 806 lugares. Ingressos: R$ 15 (meia-entrada) e R$ 30 (inteira). Texto: Luciana Medeiros/Holofote Virtual

Pela terceira vez este ano, a Casa das Artes promove o Encontro das Artes, ação que reúne feira de livros, gastronomia, exposições, oficina de desenho, mostra de vídeos e shows musicais. O evento será no próximo sábado, 7, de 16h às 22h, com entrada franca. Segundo Alfredo Garcia, Diretor de Artes da FCP, o Encontro das Artes é uma culminância, um encontro de artistas dos mais diversos gêneros e linguagens. “Vamos ter literatura, gastronomia, artesanato, diversos expositores, artes visuais, audiovisual, e não pode faltar, claro, a música. Estamos fechando agora em setembro o terceiro Encontro das Artes de 2019, que nas edições anteriores teve um público estimado de 250 a 350 pessoas”, detalha Garcia. A exposição “Orgânicos”, de Luciana Magno; e a fotoinstalação “Antes do fim: itinerários de reinvenções”, de Paula Sampaio, seguem abertas à visitação na Galeria Ruy Meira. Ambas fazem parte do programa FCP.Continuum, criado para revisitar trabalhos que já foram premiados pelos editais de fomento da Fundação Cultural do Pará. Para a realização deste mês, foram convidadas as artistas Paula Sampaio, contemplada pelo Prêmio de Produção e Difusão Artística do ano passado; e Luciana Magno, cujo projeto foi aprovado no Prêmio de Pesquisa e Experimentação Artística de 2013. A Varanda da Casa das Artes vai abrigar duas ações: uma diversificada feira de livros promovida por três editoras regionais e uma livraria; e um Ateliê Livre, onde será promovida oficina aberta de desenho para todos os públicos, com a instrutora Tamirys Cunha. A oficina será realizada de 17h30 às 19h. E Para matar a fome do fim da tarde, quatro estandes vão oferecer lanches, doces e sucos regionais. O público interessado por audiovisual também será contemplado: a partir das 17h30 será exibida no Cine Auditório Alexandrino Moreira, uma mostra de vídeos composta por resultados de oficinas realizadas na Casa das Artes e no Curro Velho - oficinas de Introdução ao Vídeo, Introdução ao Documentário, Cinema e Oralidade, e Corpo e Câmera. A mostra é formada por dez obras e terá a duração de 40 minutos. Outra atração é a Feira da Casa, ação do coletivo Beirando a Moda, que vai reunir no anfiteatro 24 expositores em estandes que vão oferecer artesanato, produtos de papelaria e mochilas confeccionadas com material orgânico, entre outros. Os shows musicais começam no Anfiteatro, às 18h, com Luciana Serrão e sua pegada regional, com muito brega e carimbó. Em seguida é a vez de Camila Alves, que às 20h brinda os presentes com muito chorinho e MPB. às 21h entra no palco Leo Cafre e banda, pra sacudir todo mundo com muito pop e rock; e pra fechar a noite, às 22h o público será agraciado com o show da Orquestra Aerofônica, que tem o trabalho marcado pela linha dançante e instrumental. Um dos acordos entre a Casa das Artes e os artistas é que metade do trabalho apresentado fosse autoral. Serviço: o Encontro das Artes será no próximo sábado, 7, de 16h às 22h, na Casa das Artes, que fica na Rua Dom Alberto Gaudêncio Ramos, 236, ao lado da Basílica. Entrada franca.

O show "Cantos de Todos os Cantos" acontece nesta quinta-feira (5), às 19h, no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, no bairro da Campina, em Belém. Ele resume alguns dos espetáculos criados por Sabah Moraes e Ney Couteiro. O show traz uma viagem pelo Brasil e pelo mundo, de maneira envolvente, brejeira, intensa, teatral e refinada. Sabah e Ney, cantam canções belas e elaboradas, passando por Lenine e Caymmi, de Piazzolla a Piaf, de Villa-Lobos a Waldemar Henrique, além de composições de cunho regional e autorais. Este show já viajou por Goiânia, Belém, Bahia, São Paulo e Brasília. “É muito vibrante, alegre, emocionante. Dançamos carimbó, nos emocionamos com o amor, e rimos com o bem viver, presentes nas canções”, afirma a artista Sabah Moraes. Ela está na lista dos artistas premiados pelo Prêmio Grão de Música 2019 representando o Pará. A Cerimônia será dia 19 de outubro em São Paulo. Serviço: "Cantos de Todos os Cantos" - Data: quinta-feira (5/09), às 19h, Local: Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, no bairro da Campina, em Belém Mais informações: (62) 98127-2697 Texto: Assessoria de Comunicação