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- Um encontro especial de 20 anos de carreira
#Show Com uma voz ímpar e com um violão afinado, Marcelo Sirotheau marca os 20 anos de carreira com músicas autorais e acompanhado por grandes parcerias. O show foi realizado nesta última quarta-feira, 20, no bar Municipal, trouxe lembranças de sua trajetória musical. Na abertura, teve a presença do cantor e compositor Pedrinho Cavalléro. Iniciando a comemoração, Pedrinho Cavalléro no violão e acompanhado de Andrea Pinheiro, com sua voz entoada de melodia, preparam o palco com a música “Ela é Bárbara”, do projeto “Querelas da Amazônia”, um dueto harmônico que prendeu a todos no espaço musical. Para Cavalléro, estar presente nesse projeto de 20 anos é uma honra. “Ele é um amigo de priscas eras. Já tem um tempo que conheço Marcelo e somos parceiros, desde 1999, começamos a fazer algumas produções e o considero um dos grandes compositores de nossa região”, cita “Ele amadureceu esse trabalho, lindas composições e, além de parceiro, sou fã dele e é uma honra enorme de participar desse projeto”, conclui Pedrinho. Enquanto no palco estava presente o Poeta Jorge Andrade que recitou poemas com muita maestria e finaliza a sua apresentação convidando Marcelo Sirotheau a vir ao palco prestigiar o público com suas canções. Em 1999, Marcelo Sirotheau começou a gravar suas primeiras músicas, os primeiros registros musicais que compôs no estúdio Zig Zag, do compositor Eduardo Dias, o “Curumu”, grande compositor da região. “Venho conquistando parceiros queridos, nesses mais de vinte anos de carreira”, comenta Marcelo. “O show reúne alguns parceiros, até porque não será somente essa edição e estão previstas outras. Alguns parceiros estão presentes nessa edição, como o Pedrinho Cavallero, que é um grande parceiro e juntos temos mais de dez músicas. Andréa Pinheiro, talvez seja a minha principal intérprete. E no próximo ano, novas edições”, explica Sirotheau. No palco, o músico traz vinte músicas, que já somam cerca de 200 composições, e apresenta também o CD “Fantasiado”, gravado em 2017, com a parceria de Jorge Andrade que celebra 18 anos de produção e participações de Andrea Pinheiro; Patricia Rabelo; Pedrinho Cavallero; Helinho Rubens; Carina Nine, cantora de São Paulo; Simone Guimarães, cantora paulista; e canta quatro músicas no disco. Estiveram presentes no palco: Pedrinho Cavalléro; Pedro Vianna; Floriano Santos; Pedrinho Callado; Márcio Farias; Trio Lobita: Paulinho Moura, Tiago Amaral e Andréa Pinheiro. Marcelo Sirotheau Nasceu em Belém, e além de médico, é compositor, músico, intérprete. Compôs cerca de 200 músicas em parceria com artistas como Leandro Dias, Paulo Moura, Pedrinho Cavalléro, Ziza Padilha, Jorge Andrade, Ivor Lancellotti, Miltinho (do MPB4), Paulinho Pedra Azul, Márcio Farias e Dudu Neves. Suas canções já foram premiadas em vários festivais de música por todo o Brasil. Em 2017, Marcelo Sirotheau e Jorge Andrade produziram e lançaram o CD “Fantasiado” pelo selo Na Music, com canções em parceria. Atualmente está com projeto de um álbum novo para 2020 SERVIÇO: Marcelo Sirotheau comemora 20 anos de carreira
- Gláfira faz temporada de shows de 'Mar de Odoyá'
#Show A cantora Gláfira faz temporada de shows para mostrar ao público seu mais novo trabalho. “Mar de Odoyá”, segundo disco solo da sua carreira, evoca os batuques da mata cabocla em uma obra que destaca a percussão e a voz da artista, que sobe ao palco com um trabalho totalmente autoral. As apresentações começaram na última quinta-feira (21), e seguem pelos dias 29 de novembro, 7 de dezembro, em Belém e dia 14 em Salinas. “Mar de Odoyá”, uma saudação orixá à Iemanjá, é uma reverência a toda potência, mistério e empoderamento feminino. Neste segundo disco solo, Gláfira mergulha em sua origem marajoara; encontra a altivez e potência de Jurema, Herondina, Mariana e Jarina; o destemor e a ousadia de Tereza Navalha, mulher do mundo. A artista paraense relata que o disco lhe veio como um “chamamento”. Gláfira conta que Odoyá e a história de Jurema lhe surgiram como um convite direto para que ela entrasse no universo místico e ancestral das crenças afrobrasileiras e caboclas para falar da força feminina. “Iemanjá é a grande mãe dos orixás; Jurema, a guerreira tupinambá que se tornou líder da tribo. Com esses dois arquétipos de imagens femininas muito fortes, outras músicas foram se construindo. Quando eu visualizei todo o disco, entendi que o que guiou este trabalho foi o empoderamento feminino, a nossa força, a nossa luta”. Com mais de 20 anos de carreira, desde gigues em barzinhos até se tornar front woman do Álibi de Orfeu, uma das mais importantes bandas de rock da cidade, Gláfira se consolida como uma artista versátil e que vem amadurecendo sua trajetória solo. Após “Jardim Das Flores” (2011), marcado pela world music e pela música pop, Gláfira apresenta um segundo disco totalmente autoral e voltado para a sonoridade percussiva e minimalista do cancioneiro popular. Serviço: Gláfira faz temporada de shows de "Mar de Odoyá" Apoena dia 29/11 (sexta feira); Casa do Fauno dia 07/12 (sábado); e Comidinha de Praia, em Salinas, dia 14/12 (sábado). Ingressos antecipados: 98980-4748, 98361-6544, 98013-7999 Texto: Assessoria de Comunicação
- Espetáculo GRITO volta em apresentação única neste domingo
#Teatro ATÉ ONDE A VIOLÊNCIA TE INCOMODA? É com este questionamento que a Companhia Paraense de Potoqueiros retorna aos palcos com a remontagem, GRITO, que retrata a violência de forma reta e/ou dissimulada. O espetáculo será neste domingo (24 de novembro) às 19h no Teatro Waldemar Henrique. A violência é um ato desumanizador que se torna corriqueiro, pela conivência consciente ou até mesmo inconsciente, e ela é insensível à cor, raça, credo, status social e está intrinsecamente relacionada com os fatores de poder dentro da sociedade, sociedade esta que forma “cidadãos de bem”. Mas que bem? Bem homofóbico? Bem racista? Bem machista? Bem elitista? Bem violento? A Cia. se propõe a delinear uma narrativa universal, revelada através de uma linguagem corporal, por meio de torsos que gritam metaforicamente, abafados por uma fachada, além da indução por música e luz, sem definir os limites entre o ofensor e a vítima. O velar de incidentes é colocado no espetáculo de forma simbólica e literal, como ferramenta de representatividade de tudo aquilo que o ser social não chega a externalizar, venda seus olhos, se tornando tão agressor quanto. Os diretores Breno Monteiro e Alex Vilar propuseram ao elenco uma vasta pesquisa sobre o tema e também diversas experimentações e laboratórios que induziram as cenas. O elenco conta com os atores Bel Hass, Breno Monteiro, Érika Mindelo, Leonardo Barros, Leonardo Sousa, Lucas Moraga e Stephanie Lobato que se permitiram e foram a fundo, levando muitas vezes a momentos de reflexões e rodas de conversas para entender a percepção da violência pela sociedade. A produção é de Lauro Sousa. Em 1h30min de apresentação são desveladas as diversas faces da violência, as quais fazem com que os artistas da Cia. bradem este GRITO sufocado. “levante e faça algo”. SERVIÇO: GRITO Local: Teatro Experimental Waldemar Henrique Datas: Domingo - 24 de novembro - Hora: 19h Ingressos: R$30 e meia para estudantes Classificação Indicativa: 16 anos Mais Informações: (91) 981522994 Texto: Comunicação do espetáculo
- Show Viva Caymmi será apresentado no Teatro do Sesi em Belém
#Show O espetáculo “Viva Caymmi – 10 anos sem Dorival Caymmi” é uma homenagem de Danilo Caymmi, em parceria com o diretor musical Flávio Mendes e o ator Nilson Raman, que será apresentado ao público nos dias 22 e 23 de novembro no Teatro do Sesi. Em formato dramático musical, o espetáculo costura as belas e inesquecíveis canções de Dorival Caymmi, com histórias da sua vida e carreira, com foco na obra musical e também nas histórias de bastidores que só o filho, Danilo Caymmi, pode contar sobre o pai. Cantor e compositor de sucessos como “Samba da minha terra”, “Marina”, “Samba da Bahia”, “O mar”, entre outros, faleceu em 2008 e deixou como legado musical cerca de 20 discos, gravados em 60 anos de carreira, e tem um grande número de versões de suas músicas feitas por outros intérpretes. Além de transcender as barreiras de um show e usar as ferramentas do teatro na sua narrativa, a apresentação leva o público para um passeio em cenário único, com muitas informações sobre a história da Bahia, do Brasil e da música popular brasileira, em paralelo à história de Dorival Caymmi, que atravessou o século XX. “Viva Caymmi” apresenta ao público as músicas, a personalidade e a cronologia com as várias fases de Dorival. O repertório musical traz as canções praieras, os sambas, os mexidinhos e os samba-canção, na fase mais urbana do cantor e compositor baiano. O espetáculo tem sua base estruturada no storytelling, palavra em inglês que está relacionada com uma narrativa e significa a capacidade de contar uma história, especialidade do ator Nilson Raman. A pesquisa de texto e a direção musical são do músico Flávio Mendes, parceiro de muitos anos tanto de Danilo como do Nilson. Com Danilo são mais de 11 anos como arranjador e músico; e com o Nilson Raman, foi o maestro e diretor musical nos últimos 14 anos dos espetáculos de Bibi Ferreira. Serviço Espetáculo “Viva Caymmi – 10 anos sem Dorival Caymmi” Data: 22 e 23 de novembro | Horário: 20h | Abertura dos portões: 19h Local: Teatro do Sesi (Av. Almirante Barroso, 2540) BILHETERIA OFICIAL Bilheteria Teatro do Sesi Av. Almirante Barroso, 2540 | Segunda a Sexta das 09h às 18h | Sábado das 09h às 13h Apenas venda e retirada de ingressos para os eventos no Teatro do Sesi Bilheteria virtual: https://bit.ly/2pWgws3 VALORES: Setor 1: R$ 50 (inteira) / R$ 25 (meia entrada) Setor 2: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia entrada) Texto: Assessoria de Comunicação
- Fotógrafa paraense realiza campanha de financiamento para reality show de fotografia
#Fotografia A fotógrafa paraense Naiara Jinknss faz campanha de financiamento coletivo para participar do programa Arte na Fotografia, o primeiro reality show sobre fotografia do Brasil, coproduzido pelo canal Arte 1 e a Cine Group, com mentoria de Eder Chiodetto, curador especializado em fotografia, e de Cláudio Feijó, fotógrafo e educador. Confira o link para doar: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/naiara-jinknss-no-arte-na-fotografia. O programa é uma competição entre seis fotógrafos em busca da produção de um trabalho autoral e cada episódio aborda um tema relacionado à fotografia, como fotojornalismo, moda, dança, esporte, entre outros. Fotógrafos são convidados para serem jurados e a premiação final é um kit completo de equipamentos fotográficos. Naiara é a primeira paraense a ser selecionada para participar do reality. Realizado e gravado em São Paulo, cada participante é responsável pela passagem e estadia na cidade por duas semanas, por isso a fotógrafa conta com a ajuda de amigos, familiares e apreciadores do trabalho que ela desenvolve em Belém. Para concorrer na seleção, Naiara conta que precisou enviar uma série com seis fotografias e um vídeo de 1 minuto se apresentando e falando porque ela deveria ser escolhida. “Quando recebi o e-mail da pré seleção tentei não ficar ansiosa, até receber uma ligação confirmando que eu havia sido selecionada, então precisei correr para tentar custear a minha ida e estadia em São Paulo", comenta Naiara. Para Naiara, participar do programa é mais do que competir pelo prêmio, é dar visibilidade para artistas nortistas. "Penso a fotografia como instrumento de mudança individual e coletiva, podendo assim transformar indivíduos e dar novos significados a uma história única. Para mim não se pode separar o fotógrafo de seu trabalho, por isso existe a necessidade de estarmos atentos e a observar o discurso de quem documenta algo, principalmente quando falamos de Norte/Amazônia - lugar marcado pelo estereótipo do indígena e marginalização de corpos negros em milhares de imagens de fotógrafos de dentro e fora da região. Fotografia é linguagem e quem a domina, detém o privilégio de narrar uma história. Expandi essas reflexões me faz querer estar no programa, além do prêmio", finaliza. Sobre Naiara Graduada em Artes Visuais, Naiara atua como arte educadora e desenvolve uma extensa produção fotográfica no Ver o Peso e na periferia de Belém. Começou a fotografar com uma câmera que ganhou da avó no primeiro ano de graduação e compartilha diariamente sua produção nas redes sociais. Já participou de exposições coletivas e sempre é convidada para falar sobre fotografia humanista. Informações: 91 98759-3628 Texto: Sorella Conteúdo (Assessoria)
- Missão Belém realiza campanha para reformar um dos seus espaços em Benevides
#Social Seu João, de 82 anos, já passou por 13 capitais brasileiras. Ele sonha conhecer a Ilha do Marajó. Nasceu em Bom Jesus da Lapa (Bahia). Era tropeiro na década de 70. Serviu o exército, um sonho realizado. Foi 1º sargento, contudo, resolveu sair da Força Armada Militar. Ele queria conhecer outros lugares do Brasil. Depois de muito explorar o país - e sem acumular riquezas materiais -, chegou ao Pará. Há dois meses está sendo acolhido pela Missão Belém. “Com toda essa minha caminhada pelo Brasil, não conhecia um lugar assim”, diz ele ao se referir à Missão. Lá ele recebe cuidados, alimentação e amor. Tem uma cama para dormir e o mais importante: uma família. Foi encaminhado à Missão Belém pelo Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), da capital paraense. Além de idosos, a Missão Belém também acolhe usuários de drogas e pessoas em situação de rua. Alimenta o corpo e o espírito de quem precisa de um lar, de quem busca uma família. As bases do movimento são a espiritualidade e o trabalho. As casas são gerenciadas pelos próprios acolhidos, acompanhados por coordenadores gerais (os missionários, padres e/ou irmãs). O senso de responsabilidade, a oração e o cuidado com o próximo, ajudam no processo de restauração e retorno à dignidade humana de quem chega lá, querendo mudanças. No Pará, atualmente a Missão Belém possui um espaço de acolhimento na Rodovia Augusto Montenegro, na capital, e um sítio no município de Benevides, a Casa de Acolhida Maria de Nazaré, que vive da solidariedade e dos frutos da sua própria labuta. Trabalhos com a plantação de açaí e hortaliças, além de compostagem, produção de adubos e criação de galinhas e porcos são realizados. Há também uma panificadora e uma fábrica de vassouras, feitas com garrafas pet. “Hoje temos cerca de 300 acolhidos. A comunidade é constituída por dez casas, que formam famílias de oração e vivência cristã. E uma de nossas casas está interditada, com o segundo andar caindo, impedindo assim o acolhimento de 32 pessoas, que poderiam estar restaurando os seus corações para começar uma vida nova. Precisamos, com urgência, fazer uma reforma” conta Thyago Rezende, um dos voluntários da Missão Belém no Pará. Gabriel, nome fictício, é paraense e tem 28 anos. Conheceu o movimento Missão Belém através da Fraternidade O Caminho. “Não vim de uma vida muito fácil. Conheci a droga aos 15 anos. Cometi delitos para sustentar o vício. Fui preso pela 1ª vez aos 16 anos. Passei 3 meses no Centro de Internação do Adolescente Masculino (CIAM). Ao sair de lá, tentei viver uma vida normal. Não consegui. Dizem que quando você conhece as drogas, vive no tempo do ‘ainda’. Se ainda não fez alguma coisa errada, vai fazer motivado pelo desejo de consumir drogas. Por causa delas perdi grandes oportunidades. Uma delas foi a de ser jogador de futebol profissional. Tive várias recaídas até ir parar nas ruas. Ir pro papelão é mais difícil do que ir pra cadeia, pois ali você está exposto. Na rua todo mundo te vê, mas ninguém te olha. Cheguei na Missão Belém pela 1ª vez em 2014. Vim pedindo caronas até Benevides. Ao chegar, estava descalço, sujo e com fome, sem esperanças. Fui recebido com um abraço e palavras de superação. Ao ver que eu estava descalço, um dos coordenadores tirou as suas próprias sandálias e me deu para calçá-las. Aqui tenho uma família que acredita em mim. Estou me restaurando, me encontrando com Deus”. Na Missão Belém, a responsabilidade do Gabriel é cuidar de idosos. Muitos foram abandonados pelos próprios familiares. Outros estão gravemente doentes. E existem aqueles que não tem lugar para ficar ou estão sem família. “Dizem que quem cuida dos vôzinhos se regenera duas vezes. Nem sempre é fácil. Às vezes eles nos xingam, jogam comida na nossa cara, batem na gente, porém, cada um tem a sua história. Se estamos aqui junto com eles é pelo fato de termos que passar por isso”, acredita Gabriel que cuida de cada idoso com muito zelo e amor. A Missão Belém não é uma instituição privada com fins lucrativos, não é organização não governamental (ong) ou um órgão público, não é uma casa terapêutica. É um movimento religioso que nasceu há 14 anos na Arquidiocese de São Paulo. Existe ainda na Itália, no Haiti e em outros países. “Como o próprio nome expressa, o Movimento se propõe de reviver o Mistério de Belém: Jesus que nasce pobre no meio dos pobres, numa mísera gruta, acolhido com carinho por Maria e José. Portanto, nossa primeira finalidade é viver o espírito de família forte e humilde que existia no seio da Sagrada Família, encarnado no meio dos pobres, com os pobres, como os pobres, alcançando o coração dos pobres”, diz um trecho do livro que explica o que é a Missão Belém. Para ler o livro na íntegra clique AQUI. O material necessário à reforma do 2º andar da casa interditada é: - 30 Varas de ferro 3/8; - 40 Varas de ferro 4/2; - 16 dúzias de tabuas brancas; - 60 sacas de cimento; - 5 kg de arame recozido; - 10 metros de seixo; - 12 metros de areia; - 100 metros de lajota branca; - 50kg de rejunte preto; - 40 pacotes de argamassa AC II. INFORMAÇÕES THYAGO REZENDE (91) 98422-2207 Saiba como ajudar a Casa de Acolhida Maria de Nazaré – Missão Belém/Benevides (Pará) Contatos Telefones: (91) 98209.4706 / 99219.2425 [Coordenador geral: Padre Divã Anísio] E-mail: ajudemissaobelempa@gmail.com Endereço: Estrada do Bituba, no 07, Nova Olinda – Benevides / Pará Site: https://missaobelem.org/ Texto: Vivianny Matos (Jornalista – Estante Cultural)
- Fórum Circular chega a segunda edição ocupando o MAS
#Circular O 2° Fórum Circular: patrimônio, cidadania e sustentabilidade abre nesta quinta-feira, 21 de novembro, a partir das 19h, com cerimônia na igreja de Santo Alexandre e abertura da exposição “A pele que habito”, dos fotógrafos do projeto Circular Otávio Henriques e Cláudio Ferreira, e da fotógrafa convidada Ursula Bahia. As inscrições estão abertas pelo site do projeto Circular -www.projetocircular.com.br. O credenciamento será realizado no dia da abertura, das 16h às 18h30, no Museu de Arte Sacra – Complexo Feliz Lusitânia –, onde a programação segue até dia 23, com mesas, palestra e oficinas. Criado em 2018, com objetivo de promover o compartilhamento de experiências, reflexões e elaboração de proposições participativas voltadas para a valorização, requalificação e potencialização de usos e possibilidades do centro histórico de Belém e imediações, a segunda edição do Fórum Circular foi construída a partir da consulta de interesses dos parceiros, moradores entre outros atores ligados ao patrimônio cultural. O objetivo do evento é refletir, propor e amadurecer coletivamente as propostas de requalificação da área central degradada, que integra o centro histórico de Belém, com tombamento nas esferas municipal e federal e com diversos monumentos e equipamentos culturais tombado e geridos pelo governo estadual. “O objetivo do fórum é marcar essa presença junto às instituições no sentido de que nós estamos aqui e queremos ser ouvidos. Queremos ser parte das decisões políticas que mexem diretamente com o centro histórico de Belém. Este ano estamos reunindo Prefeitura, Governo do Estado e União, numa tentativa de estabelecer diretrizes de um projeto casado, com todas estas instituições”, diz Maria Dorotea de Lima, coordenadora do Circular. Na noite de abertura haverá mesa com participação dos representantes das instituições patrocinadoras e da rede parceiros do projeto, além da equipe gestora do Circular. E a palestra “Atuação e perspectivas do Projeto Circular no período 2018-2019”, que será proferida por Tamara Saré – Coordenadora do Circular. Ela abordará os avanços, novas experiências e futuro do projeto. “Hoje o projeto Circular tem uma potência de relacionamento político com a sociedade muito forte, sendo um projeto de representação desse segmento todo. O nosso maior desafio é trazer e fazer funcionar as políticas públicas nessa área que é de todos, de quem vem de outros bairros da cidade e principalmente dos moradores e trabalhadores que estão neste território. Esses anos de Circular foram anos de muita escuta, pois é através disso que saem as ações do projeto. O Fórum é um exemplo”, diz Tamara Saré. Também na abertura estará em foco a revista digital do projeto Circular, criada com objetivo de abordar temas referentes ao centro histórico. Na ocasião será lançada campanha para escolher um nome para a publicação. A revista chegará ao sétimo número em dezembro e, a partir de 2020, ganhará novos contornos, abrindo espaço para colaboradores. A noite de abertura culminará com a abertura da exposição “A Pele que Habito”, com fotografias de Otávio Henriques e Cláudio Ferreira, responsáveis pelos registros das edições, oficinas e outras atividades ligadas ao projeto, além da cobertura fotográfica para a revista circular. A mostra conta também com imagens da fotógrafa Ursula Bahia, moradora da Cidade Velha e convidada para realizar a pesquisa fotográfica para o Mapa Afetivo da Cidade Velha, que também será lançado em dezembro. O Projeto Circular Em seis anos de projeto, a rede Circular Campina Cidade Velha já conta com 54 parceiros, entre ações, projetos e espaços culturais e colaborativos situados nos bairros históricos de Belém, a rede de parceiros pretende fortalecer e consolidar-se como um corpo social representativo a fim de demandar aos poderes executivo legislativo ações efetivas de preservação e potencialização desse patrimônio cultural. Por meio de ação compartilhada e democrática, a expectativa é gerar desenvolvimento com programas de moradia, financiamentos para recuperação das edificações e pequenos negócios que possam também gerar renda, empregos e tributos de forma associada a ações de fomento, promoção e divulgação das atividades e ofertas, além de ações de capacitação e qualificação educativas. Mobilizando e articulando projetos, proposições e iniciativas diversas que já acontecem na área tombada, o Circular a partir das deliberações do primeiro Fórum Circular/2018 e dos resultados do Grupo de Trabalho Ações Emergenciais, vem estabelecendo canais de diálogo com os entes federativos, na perspectiva de ampliar o alcance dessas diversas ações e contribuir para a recuperação dos bairros Campina, Cidade Velha e imediações. Serviço 2º Fórum Circular – Patrimônio, Cidadania e Sustentabilidade. De 21 a 23 de novembro, no Museu de Arte Sacra. Programação completa site www.projetocircular.com.br/ 91 98134.7719 (WhatsApp). Texto: Luciana Medeiros - Holofote Virtual
- Renato Torres celebra 30 anos de carreira no disco “Vida é Sonho”
#MúsicaTeatroePoesia Música, poesia e teatro dão vida ao trabalho de estreia de Renato Torres. Iniciado em 2012 como um projeto solo que iria do show ao disco, “Vida é Sonho” se tornou um projeto de vida: gerou um home estúdio (o Guamundo, onde o disco foi gravado), um livro (oPerifeérico), um alter ego (o Brincante), e após seis anos de trajetória,finalmente, chega ao mundo como um marco pelos 30 anos de carreira do compositor. Nesta quarta-feira (20), Renato Torres apresenta seu primeiro trabalho solo com um show no Teatro Experimental Waldemar Henrique. A noite vai contar com lançamento de três registros audiovisuais, chamados por Renato de “videosonhos”, dirigidos por João Urubu. Os ingressos custam a partir de R$ 10. Reunindo timbres acústicos em torno de canções moldadas entre poesia e melodia, “Vida é Sonho” finca suas raízes oníricas na música do Pará com a mesma banda que iniciou o projeto: Rubens Stanislaw (baixo), Diego Xavier (bandolim, vocais), Rodrigo Ferreira (teclado) e João Paulo Pires (percussão). O Show terá participações especiais de Armando de Mendonça, Camila Honda, Carol Magno, Daiane Gasparetto, Jade Guilhon e Valéria Fagundes. Em “Vida é Sonho” lirismo e delicadeza confrontam-se com a dureza da existência trazendo matizes inesperados, mostrando que o sonho - tanto quanto o pesadelo - faz parte da vida cotidiana. Este trabalho de estreia não é simplesmente um álbum de canções, mas um projeto ligado à vivência mais íntima do artista múltiplo. “O álbum reflete as atmosferas conseguidas durante as apresentações ao vivo, onde a camada cênica e o fluxo da poesia desenham uma relação especial entre o artista (o Brincante) e o público”, define Renato Torres. “Arrisco dizer que essa dimensão onírica que está em pano de fundo combina com tudo o que o Renato fez até aqui. Não é um simples detalhe que o músico quase nunca (ou nunca?) apareça como ele mesmo, isto é, como um cantor e compositor ‘comum’; é sempre um avesso, um palhaço encantado, uma fantasia, traz sempre algo que inquieta alguns e movimenta outros, deslocando-os de seus lugares seguros”, diz Henry Brunett, que divide com Renato a canção “O Mar”. Vídeosonhos – Para o espetáculo de lançamento, “Vida é Sonho” vai incluir os videoclipes dirigidos por João Urubu. Tratados de forma conceitual e sensível por seu diretor-sonhador, as três peças audiovisuais compõem uma cenografia alegórica para a riqueza poética contida nas canções do álbum, além de uma parceria inédita com Renato Torres na canção “Faça o Favor”, que encerra o espetáculo. Segundo Renato, foi ao tratar as legendas dessas três filmagens que encontraram o termo videosonho; “foi para designar a função do diretor, e ao invés de dizer ‘um filme de João Urubu” lê-se ‘um sonho de João Urubu’. Essa escolha estética e conceitual parece simples e óbvia, mas percebo que ela confirma um dado precioso deste projeto, contido também em seu título: um sonho não se torna real, ele sempre é uma realidade; uma realidade que se molda, se transforma, plástica e contínua, em fluxo de devir, como a memória, como o tempo. Como a própria vida”, pontua. Audição - O álbum “Vida é Sonho” está disponível para audição nas plataformas de estreaming do artista. Acesse: http://bit.ly/VidaeSonho. Os vídeosonhos serão disponibilizados posteriormente no canal: http://bit.ly/YtRenatoTorres. Serviço: “Lançamento do álbum físico “Vida é sonho”, de Renato Torres + três videosonhos, de João Urubu” Nesta quarta-feira (20), às 20h, no Teatro Experimental Waldemar Henrique (Av. Presidente Vargas, 645 – Campina) Ingressos: R$10 | ingresso + CD: R$ 20 Informações: (91) 98426-6534 Texto: Assessoria de Comunicação - Una Conteúdo
- Primeiro Festival de Cinema das Periferias percorre bairros de Belém e ilha do Combu.
#FestivaldeCinema Democratizar o acesso ao cinema é o principal objetivo do projeto Telas em Movimento, o 1° Festival de Cinema das Periferias que será realizado entre os dias 20 de novembro e 01 de dezembro, nos bairros do Guamá, Jurunas, Terra Firme, Cabanagem, Icoaraci e na Ilha do Combu. A abertura do festival será na próxima quarta, 20, no dia Da Consciência Negra, com exibição da Mostra Negra Toró no Telas, na Praça Olavo Billac, na Terra Firme, elaborada em parceira com o curso de cinema da Universidade Federal do Pará (UFPA) e agentes do bairro. Segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Cinema (ANCINE), em 2016 mais de 97% dos filmes de longa-metragem foram dirigidos por pessoas brancas, restando apenas 2,1% de homens negros. Nesse período, nenhum filme foi dirigido ou roteirizado por uma mulher negra. A falta de representatividade na construção dos filmes e dinâmica excludente de distribuição das obras brasileiras impulsionou a atriz e realizadora audiovisual, Joyce Cursino, a idealizar o Telas em Movimento. “A ideia do telas é subverter essa lógica e levar as telonas para as praças por meio de exibições públicas, fomentar a capacitação audiovisual por meio de oficinas em escolas, em parceria com os realizadores do próprio território, além de reconhecer e valorizar o trabalho dos cineclubes já existentes que e levam a sétima arte para quem não tem condições nem se quer de pagar um ônibus para ir ao cinema”. Nessa edição o Telas pretende ainda inaugurar um cineclube na Ilha do Combu, como resultado prático da oficina de cineclube que ocorrerá na comunidade durante o período do festival. O festival também tem o intuito de provocar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à sétima arte nas periferias que contribuam para o desenvolvimento profissional e econômico desses realizadores. “A nossa população já está atuando nessa área há anos, mas não consegue acessar recursos para trabalhar com dignidade. Há um sequestro das nossas narrativas, inclusive amazônidas, por quem detém mais acesso as estruturas técnicas e informacionais da cadeia do cinema”. Diante disso, o festival pretende proporcionar uma troca de saberes entre instituições de ensino, produtoras renomadas, realizadores independentes e comunidades periféricas. O 1º Festival de Cinema das Periferias será realizado pela Negritar Filmes e Produções, Central Única das Favelas de Belém (CUFA- Belém) em parceria com o Coletivo dos Realizadores Independentes do Audiovisual da Amazônia (CRIA). As inscrições estão abertas para quem quiser se voluntariar e ajudar na cobertura do festival, oficinas de formação ou promover cineclubes em sua comunidade para ser incluída na programação. Basta preencher os formulários: Cineclubes: http://bit.ly/cineclubistas_telas Voluntários: http://bit.ly/voluntarios_telas SERVIÇO: 1º Festival de Cinema das Periferias - Telas em Movimento: 20.11 - MOSTRA NEGRA TORÓ NO TELAS Local: Praça Olavo Billac, Terra firme - Hora: 20H 21.11 – MESA SOBRE A PRODUÇÃO AUDIOVISUAL NO PARÁ Lucas Domires, Gustavo Godinho, Zienhe Castro, Carlos Raiol, Andrei Miralha e Roger Elarrat. Mediação: Lorenna Montenegro Local: Faculdade Estácio do Pará - R. Municipalidade, 839 - Reduto - Hora: 19H 21. a 24.11 - EXIBIÇÕES E DEBATES EM CINECLUBES DA CIDADE Serão divulgadas nas redes do Telas em Movimento 23.11 MOSTRA TELAS NO PALCO NEGRO AUTORAL Local: Estação São João de Pinheiro, Icoaraci. Hora: 9H30 25 a 28.11 – VIVÊNCIA NO FURO DA PACIÊNCIA – ILHA DO COMBU Facilitadores: Melé produções, Treme Filmes e Negritar 25 a 29.11 - VIVÊNCIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS Local: Guamá / Facilitadores: Na Cuia e Cyn Produções Local: Jurunas / Facilitadores: Negritar Local: Terra Firme/ Facilitadores: EÊ, Mana, Tela Firme e CineClube TF Local: Cabanagem / Facilitadores: Mazô Filmes MARATONA ENTROCAMENTO/ANANINDEUA: SEMINÁRIO E OFICINAS Local: Faculdade Pitágoras, Almirante Barroso, 5569 – Entrocamento OFICINAS: 27, 28 e 29.11: As formas do cinema documentário e sua história Ministrante: Michel Ribeiro – antropólogo e filmaker - Hora: 9h 28 e 29.11 – Roteiro de Cinema Ministrante: Rodrigo Rodrigues das Neves - Hora: 8H 27 a 29.11 - Produção de vídeo com smartphone Ministrante: Felipe Cortez - Hora: 8h SEMINÁRIO: Cineclubismo em ação - filmes para engajar, empoderar e ampliar o olhar" - Hora: 14h às 18h Mesa 1 Experiências de curadoria e formação de plateia: cine TF (Lilia Melo), cine Diáspora, Cinefem (Carol Abreu). Mesa 2 Itinerância, circulação e memória dos cineclubes: João Cirilo (programador CLL), John Fletcher (professor e cineclubista ICA/UFPA), Januário Guedes (MIS-PA), representante do gt interiorização do CRIA 30.11 - MOSTRA FINAL DAS OBRAS PRODUZIDAS NAS ESCOLAS Local: Cine Olympia. - Hora: 17H 01. 12 - INAUGURAÇÃO DO CINECLUBE NO FURO DA PACIÊNCIA – ILHA DO COMBU Produtores: Melé Produções e Treme Filmes Local: Bar do Boá - Hora: 17H Mais informações: Facebook: https://www.facebook.com/telas.emmovimento/ Instagram: https://www.instagram.com/telas_emmovimento/ e-mail: telasemmovimento@gmail.com Telefone para contato: (91) 9807-1196 – Joyce Cursino / (91) 98256-1869 Tamara Mesquita Texto: Assessoria de Comunicação do Evento
- Ananindeua recebe a 12ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos
#12MostradeCinemaeDiteitosHumanos O evento será realizado pelo Coletivo de Mulheres de Ananindeua em Movimento (CMAM) em parceria com a Escola Superior Madre Celeste - ESMAC, nesta terça-feira (19), às 16h, no Auditório 1 (ESMAC). Após a Mostra, que faz parte do Circuito Difusão – Cinema, Cultura e Educação em Direitos Humanos, haverá um debate com a presença de representantes das entidades envolvidas no acontecimento. Entrada Gratuita com direito a certificado para estudantes. A Sessão apresentará “À Espera”, filme produzido pela Doutora em Educação pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) a moçambicana Sónia André, que aborda a realidade de meninas que se casam antes dos 15 anos, em Moçambique, que são obrigadas a manter matrimônio com homens mais velhos. O tema se contrasta com os diversos casos de meninas que sofrem com a interrupção da infância, tendo que adentrar em um mundo de responsabilidades, sendo a pobreza um dos maiores causadores e vulnerabiliza proteção e a garantia de ser criança e adolescente, prejudicando-as no desenvolver como adulta. Para a coordenadora do CMAM, Rafaela Cunha, a questão não é exclusiva desse local. “Sabemos que os interiores, periferias e demais locais do Brasil estão cheios desses casos, e que isso afeta em larga escala as meninas, por isso o Coletivo de Mulheres de Ananindeua sente a necessidade de abrir o diálogo sobre o tema”, explica a coordenadora. “Você de Ananindeua e de outros locais, convido a participar da mostra de Cinema e Direitos Humanos, além da possibilidade de conhecer a realidade do tema através da tela de cinema e poder contribuir no debate, deixando sua mensagem sobre a garantia de direitos a todas e todos, é importante comparecer e incentivar cada vez mais iniciativas como essa no município, pois o acesso à diversidade de produções culturais nos possibilita sermos uma sociedade mais justa que preza pelo respeito. Venha você também participar”, convida Rafaela. A Mostra O projeto Mostra de Cinema e Direitos Humanos é um projeto nacional que faz parte da Agenda Internacional de Difusão de Direitos Humanos. Nesse caso, a intenção é garantir e ampliar o acesso à cultura. Todos os anos as Capitais do País recebem vários filmes e curtas nacionais e internacionais, dessa forma os produtores culturais e artistas são valorizados, e é garantido o acesso a informações e temas relacionados à justiça social Esse ano de 2019, a Mostra está sendo organizada pelo professor Paulo Nassar e foi sediada pela UFPA, campus Guamá. No entanto, mesmo Ananindeua não sendo capital sede, o Coletivo trouxe o tema para o município por considerá-lo de interesse público e para promover o acesso à mostra. Em apoio ao projeto, a direção da ESMAC disponibilizou o polo de educação de Ananindeua para a realização do evento. O objetivo da mostra de cinema e direitos humanos é difundir valores de solidariedade, respeito à diversidade e tolerância, todos inseridos no Programa de Direitos Humanos eixo Educação e Cultura. Serviço: 12ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos em Ananindeua. Integra o Circuito Difusão – Cinema, Cultura e Educação em Direitos Humanos. A Sessão apresentará “À Espera”, um filme produzido pela moçambicana Sónia André Doutora em Educação na UFAL. Mediadores: Midiã Flores (CMAM) Viviane Reis (Juntas) Prof. Dr. Rui Martins (ESMAC) DATA: 19/11/19 HORA: 16h LOCAL: Auditório 1 – ESMAC Com Certificação de 5h para alunos Entrada Gratuita
- “Cordélia Brasil” estreia no Teatro de Apartamento na próxima sexta-feira (22/11)
#teatro Três personagens e um mergulho na complexidade da mente humana. Risos, curiosidade e perplexidade com a envolvente história de um triângulo amoroso. É o que vai sentir o público ao prestigiar o espetáculo “Cordélia Brasil”, encenado pelo Coletivo Casa de Shakespeare. A peça, do dramaturgo paulista Antônio Bivar, será apresentada entre os dias 22 de novembro a 1º de dezembro, sempre às 19 horas, no mais novo espaço de apresentações teatrais de Belém: o Teatro de Apartamento, que fica na Soares Carneiro, no 826, no bairro do Umarizal. Os ingressos custam 20 reais. Comprados antecipadamente, serão vendidos pela metade do preço. Podem ser adquiridos na Loja Gata Pintada, na Escola Incena ou direto com o elenco. A diretora Karine Jansen fala um pouco sobre o espetáculo. “‘Cordélia Brasil’ é um recorte histórico de uma geração da década de 60. Traz algumas questões que se intensificaram como o protagonismo da mulher e sua função como chefe de família. Outro aspecto que ganhou muitas nuances nesses anos foi o papel da sexualidade na vida das pessoas e que é curioso a forma como era abordado na época”. O processo levou aproximadamente seis meses para ser concebido, entre estudo do texto, ensaios e preparação. O desejo de Karine é que o público se divirta com a história do trio, composto por Cordélia Brasil, Leônidas e Rico, encenados respectivamente por Demi Araújo, Renan Coelho e Murilo Olegário. A atriz Demi Araújo nos diz qual foi o seu maior desafio ao dar vida à Cordélia. “Com certeza trabalhar a inconstância da personagem. Ela muda de humor muito fácil. Uma hora está gritando com o Leônidas e, de repente, fica pensativa e sonhadora. A cena mais difícil do espetáculo, sem dúvida, é a última. Nela, Cordélia fica cansada, alegre, reflexiva, furiosa e orgulhosa. É muito sentimento pra lidar”. Para o ator Renan Coelho, o seu personagem, o Leônidas, está um tanto que perdido. “Comecei criando ele através da pesquisa sobre esse ‘estar perdido’. Iniciei pela sua sexualidade, depois fui para o jeito em que Leônidas trata a Cordélia e o Rico. No meio dessa pesquisa sobre o ‘estar perdido’, acabei me deparando com coisas maravilhosas. Uma delas é a sensação de liberdade. Estando perdido eu posso ir para qualquer caminho que está tudo bem, afinal, estou perdido mesmo”. Já para o ator Murilo Olegário, o Rico - um jovem de 16 anos e de família inglesa - está se descobrindo sexualmente e vivendo com os hormônios a flor da pele. “Ele é um garoto independente e curioso, que quer aproveitar a vida intensamente, assim, sonhando em viajar pelo mundo, buscando sua identidade. Rico busca respostas sobre suas descobertas sexuais e do seu modo de vida, posto por sua família. Ao longo da trama, Rico começa a se identificar com Leônidas. Vai perceber várias semelhanças”. Sobre o Coletivo Casa de Shakespeare Com o objetivo de desafiar o próprio grupo, promovendo trabalhos distintos dos já realizados em produções cujos os membros participaram quando estavam em outros coletivos, nasceu a Casa de Shakespeare. Seu primeiro trabalho foi em 2017, com o espetáculo “Falando sobre flores”. Composto de pessoas experientes, justamente com a finalidade de criar novos projetos - que normalmente não são feitos na cidade belenense - é uma mistura de qualidade e simplicidade, aliado com um objetivo comum. Os projetos do coletivo são aparentemente pequenos, mas com camadas bem profundas de pesquisa. Siga-os nas redes sociais: Instaram: @casa.de.shakespeare. SERVIÇO: Espetáculo Teatral “Cordélia Brasil” Dias: 22, 23, 24 , 29 e 30 de novembro e 1o de dezembro Local: Teatro de Apartamento [Rua Soares Carneiro, 826 (altos), esquina da Curuçá, bairro Umarizal - Horário: Às 19h Ingressos: R$ 20,00 Antecipados: R$ 10,00 Pontos de vendas: Escola Incena [Tv. Rui Barbosa, 1520] e Loja Gata Pintada [Pátio Belém]. Informações: (91) 98141.1452 / 98171.1105 Texto: Assessoria do espetáculo
- Oficina para revelação de filmes PB abre nova turma
#fotografia A Kamara Kó Galeria abriu uma nova turma para a oficina Labfoto I – Revelação de filmes preto e branco, que será ministrada pelo fotógrafo Miguel Chikaoka de 02 a 11 de dezembro. Os encontros serão às segundas e quartas-feiras, das 19h às 21h30. As inscrições poderão ser realizadas até dia 30 de novembro, por meio de formulário eletrônico (http://bit.ly/LabFoto). São apenas 8 vagas. O contato com a película pode parecer uma coisa já fora do nosso tempo, levando- se em consideração o mercado, ou pensando a fotografia como a gente entende ela, hoje, de forma digital. Miguel Chikaoka, porém, ressalta que assim como os processos mais antigos, o Abrótipo, o Cianótipo e outros alternativos, que nunca deixaram de ser praticados, o uso do filme não vai desaparecer por completo. “O diferencial desses processos em relação ao digital está justamente na escala do tempo que devemos dedicar aos procedimentos. É um outro ritmo, que exige mais dedicação e atenção. Entendo que esse deslocamento gera um outro metabolismo no processo criativo”, diz o fotógrafo e também educador. Trazendo aula teórica, roda de conversa e práticas de laboratório, o objetivo da oficina é apresentar, de forma teórica e prática, a base científica que constitui o fluxo de tratamento químico de filmes fotográficos preto e branco, além de propiciar a leitura crítica da imagem resultante, a partir do entendimento do que constitui a emulsão fotográfica e o que nela ocorre desde o momento do registro da luz até a sua revelação. Antes de iniciar a parte prática, o grupo será convidado a desenhar detalhadamente o fluxo do processo anotando os procedimentos e os cuidados a partir das especificações do filme e dos produtos químicos, bem como a lista dos utensílios e as suas funções, até a obtenção do negativo e do positivo impresso por contato no papel fotográfico. Os resultados obtidos serão analisados e discutidos numa roda de conversa final onde serão abordadas também as alternativas de tratamento com produtos e ambientes caseiros. Para a parte prática, será necessário dispor de um filme preto e branco já exposto para proceder a revelação. Para tal, os participantes que necessitem receberão orientações sobre o uso de filmes em câmeras analógicas de qualquer modelo, até mesmo artesanal. Esta oficina encerra a série de oficinas oferecidas este ano pela Kamara Kó, que retorna com programação 2020 com a oficina Labfoto 2 que abordará o processo de tratamento e impressão de cópias em preto e branco a partir dos filmes revelados. Serviço Oficina LabFoto 1 – Revelação de filmes preto e branco. De 02 a 11 de dezembro, às segundas e quartas, na Kamara Kó Galeria – Trav. Frutuoso Guimarães, 611, bairro Campina. Carga horária: 15 horas. 8 vagas. Investimento: R$ 300,00 (inclui uso do laboratório, utensílios e produtos químicos para processamento do filme). Acesse o formulário eletrônico (http://bit.ly/LabFoto). Texto: Luciana Medeiros/Holofote Virtual
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