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- Caruana e Íris da Selva são as atrações na Noite de Carimbó no Espaço Apoena
#Show Grupos levam carimbó ao espaço cultural Apoena para iniciar 2020 nos melhores movimentos e vibrações. Os shows autorais começam às 21h deste sábado, dia 11 de janeiro. O grupo que nasceu nas rodas de carimbó das ruas de Belém, abre seus trabalhos deste novo ano. O Conjunto Caruanas faz esta sua primeira roda no Espaço Cultural Apoena, começando o ano em grandes e poderosas forças e energia. A noite terá ainda o show de Íris da Selva, que inicia o sábado de batuques encantados. Nascida na Vila de Icoaraci, Íris da Selva é cantora e compositora, tem 23 anos e começou seu trabalho tocando violão aos 13 anos. Suas canções trazem uma sonoridade que vem da cultura popular com letras voltadas para o cotidiano, imersas na poética contida na paisagem ao seu redor. Em seu novo formato de apresentação, Íris divide o palco com artistas como Borblue, Ka Díaz, Elton Santos e Lucas de Freitas.Cada um desenvolve seu próprio trabalho autoral em composições musicais, performance e poesia. Com seu nome trazido das tradições caboclas da Ilha do Marajó, o Conjunto Caruana vem aportando seus curimbós e percussão há pouco mais de dois anos por Belém. O grupo está incluído no que hoje chamamos de “carimbó urbano”, mas traz ainda a música progressiva, porém dentro da vivência e identidade paraense e da música ancestral da Amazônia, uma experiência musical a qual chamam de "Amazônia prog”, um pulso novo de uma estética que bebe na fonte das raízes pau e cordistas, de ritmos populares amazônicos e une os tambores de batuque à arranjos inusitados, criando assim uma atmosfera mística e dançante que encanta os ouvidos e não deixa o corpo parado. No show deste sábado, O Caruana leva a combinação de 3 curimbós de diferentes afinações, assim como djembe, alfaia, maracas, caxixi, afoxé, matraca, agogô, queixada e ganzá se farão presentes, tocados pelos percussionistas Cobra Norato, Lucas Miranda e Loba Rodrigues. O Banjo e o Contrabaixo são tocados pelo Matheus Leão; Saxofones e Flautas pelo Marcos Sarrazin, e o violão por Rafael Du Vale, que é o vocalista principal do grupo. Além de celebrar o novo ano, o show desta Noite de Carimbó também terá sua renda revertida para o enxoval do primeiro filho do vocalista Rafael Du Vale. Marcando assim um momento de celebração a tudo o que é novo e bem-vindo. Serviço Noite de Carimbó com Íris da Selva e Conjunto Caruana Sábado, 11 de janeiro de 2020, às 21h. Local: No Espaço Cultural Apoena (Avenida Duque de Caxias, 450, defronte ao Santuário de Fátima). Ingressos à R$10,00 Texto: Assessoria de Comunicação do evento
- Lambateria dá seu grito de Carnaval com o Baile da Camisa Florida
#Carnaval O Baile da Camisa Florida, festa de Carnaval da Lambateria, chega à terceira edição no sábado, 11 de janeiro, véspera do aniversário de Belém, trazendo novidades! Além dos residentes Félix Robatto, DJs Rebarbada e Zek Picoteiro, a Lambateria lança as Defensoras do Brega, grupo formado exclusivamente por mulheres e que promete lutar por esse gênero tão paraense. As Defensoras têm o Brega como carro-chefe, incluindo suas diferentes vertentes: passado, marcantes e melody, mas também trazem no repertório Carimbó e gêneros latinos como a Cumbia, Merengue e o Zouk. A banda é composta por sete mulheres que desenvolvem inclusive um trabalho autoral. “A ideia surgiu a partir dos Vingadores do Brega, pois o fato de não ter nenhuma heroína na banda deles me chamou a atenção, então quis montar uma só de mulheres com o propósito de fortalecer esse movimento a favor dos nossos ritmos como o Brega”, revela Mônica Navarro, vocalista da banda. “O projeto também tem o objetivo de mostrar a força e competência das mulheres da música paraense, apresentando musicistas que tocam e cantam profissionalmente, fortalecendo a mulherada na cena musical do Pará”, explica. Com Mônica Navarro no vocal, Larissa Moraes nos teclados, May Dinis na guitarra, Isabela no baixo, Katarina na percussão, Anderlene no trompete e Lorena na bateria, as Defensoras fazem sua estreia na terceira edição do Baile da Camisa Florida. Vale lembrar que o primeiro show dos Vingadores foi na Lambateria. Quem também na anima o Baile é o barbudo Félix Robatto e seu Conjunto que contará com participação especial dos Lambadeiros do Trovão, grupo de percussão que traz os gêneros musicais paraenses, como Lambada e Carimbó, tocados com pegada de bloco de rua. O projeto vai desfilar pela primeira vez no Circuito Mangueirosa de Carnaval 2020 pelo bloco Lambateria. Eles vão comandar o cortejo do Ver-o-Rio para a Casa Mangueirosa no sábado, 22 de fevereiro. Na discotecagem, entre Marchinhas e muita música paraense, os DJs Rebarbada e Zek Picoteiro animam a pista do Baile que será realizado pela primeira vez na nova casa: a Lambateria Casa de Dança. Campanha Não é Não – Tendo como lema o respeito, a Lambateria Casa de Dança aderiu à campanha “Não é Não”, formada por um coletivo de mulheres que discute e combate o assédio através da produção de tatuagens temporárias. A campanha surgiu em 2017 no Rio de Janeiro e ano passado chegou ao Pará. O trabalho de produção e distribuição de tatuagens temporárias contra o assédio será realizado gratuitamente durante o pré-carnaval e carnaval do Pará. A campanha fortalece uma rede de proteção a mulheres e, por isso, a Lambateria apoia a campanha que luta para que todos os corpos femininos sejam respeitados e para que todas as mulheres conheçam a sua potência e se reconheçam como pessoas que têm direito à liberdade dos seus corpos, pensamentos, sentimentos e de fala. #NãoÉNão Programação Baile da Camisa Florida Ano 3 21h – Abertura da Casa com DJ Rebarbada 23h – Félix Robatto e seu Conjunto + Part. Lambadeiros do Trovão 2h – As Defensoras do Brega 3h30 – DJ Zek Picoteiro Serviço: Baile da Camisa Florida Ano 3 com shows de Félix Robatto e seu Conjunto com participação dos Lambadeiros do Trovão, As Defensoras do Brega, Djs Rebarbada e Zek Picoteiro será no sábado, 11 de janeiro, a partir das 21 horas na Lambateria Casa de Dança (Rua 28 de Setembro, n° 1155 - Reduto). Ingressos promocionais a R$ 15, 2o lote a R$ 20 e no dia, R$ 25. Venda antecipada pelo Sympla com acréscimo de taxa. Informações: 98026-1595 / 98883-5125 / www.lambateria.com.br. Texto: Assessoria de Imprensa Lambateria
- Tatto Day Pará 6ª Edição será neste final de semana no Hangar
#TattoDay Nos dias 10, 11 e 12 de janeiro, será realizada a sexta edição do Tatto Day Pará, que reunirá profissionais nacionais e internacionais. O Tattoo Day Pará é uma feira de tatuadores que valoriza profissionais de todo Brasil. São três dias de um festival cultural com muita música, arte, cultura paraense. Este ano o evento ocorrerá no Hangar Centro de Convenções. (Av. Dr. Freitas). Haverá um dia a mais voltado para workshops, nos demais dias, ainda serão realizadas vendas de materiais para tatuagem, Feira Mix além de palestras com tatuadores. A presença confirmada das atrações, Victor Andrade do Rio de Janeiro, Aline Torchia de São Paulo, Leo Trad (SP) que farão parte do corpo de jurados que analisarão as tatuagens concorrentes, além do paulista Eder Marques bodypiercing que ministrará oficina de técnicas atuais seguras de piercing. Nesta edição a grande novidade é a ENTRADA GRATUITA. Junto com o ingresso eletrônico haverá arrecadação de 2 kg de alimento não perecível ou 1 kg de ração, itens que serão doados para instituições parceiras da Região Metropolitana de Belém. Para retirar seu ingresso, é necessário preencher uma ficha no link: http://bit.ly/entradattdpa Entre as atrações confirmadas, DJ Vitor Pedra, Vingadores do Brega, Warpath, Caruana, DJ Arn, DJ Aritana, DJ Gus, DJ Azul, Black soul Samba, Gibamones. Além disso, estamos trazendo o desfile das musas que irá eleger a Miss Tattoo Day 2020. O horário máximo permitido por lei para menores de idade desacompanhados é até às 22h. Menores de 14 anos só entram com os pais comprovando paternidade ou responsável legal. Menores de 15 a 17 anos entram com os pais comprovando paternidade ou com autorização reconhecida pelo juizado de menores. Entre no link e imprima o modelo: (www.tattoodaypara.com.br/menores) Confira a programação do Tattoo Day Pará 2020 Dia 01 Quinta-feira – 09/01/2020 10h – Inicio do Workshop de Aperfeiçoamento em Realismo Preto e Cinza - Ministrante Victor Andrade (RJ). 10h – Inicio do Workshop de Realismo Colorido – Ministrante – Adrian Max (SP) 18h – Encerramento dos Workshops e entrega de Certificados. 19h – Abertura da montagem dos expositores: entrada de equipamentos, vitrines e material em geral. Dia 02 Sexta-feira – 10/01/2020 07h – Montagem dos Expositores: entrada de equipamentos, vitrines e material em geral. 08h – Abertura do Ciclo de Palestras de Negócios 10h – Palestra 02 - Visão geral de administração de um estúdio de tatuagem - Palestrante SEBRAE. 10h – Inicio do Workshop de Aplicação básica para iniciantes com Marcelo Scream (SP – Mogi das Cruzes) 13h – Abertura para o público 14h – Início das atrações culturais (bingo, dança e desfiles de moda), musicais (DJs e bandas) distribuídas de hora em hora. 21h – Julgamento de Categorias do Concurso de Tatuagens. 22h30 – Atração final 00h – Encerramento do dia. Dia 03 Sábado – 11/01/2020 08h – Abertura do Pavilhão para expositores credenciados 12h – Abertura para o público 13h – Início das atrações culturais (bingo, dança e desfiles de moda), musicais (DJs e bandas) distribuídas de hora em hora. 21h – Julgamento de Categorias do Concurso de Tatuagens. 22h30 – Atração final 00h – Encerramento do dia. Dia 04 Domingo – 12/01/2019 08h – Abertura do Pavilhão para expositores credenciados 12h – Abertura para o público 13h – Início das atrações culturais (bingo, dança e desfiles de moda), musicais (DJs e bandas) distribuídas de hora em hora. 16h – Desfile Final do Miss TTDPA2020 21h – Julgamento de Categorias do Concurso de Tatuagens. 22h30 – Entrega dos Troféus do Concurso de Tatuagens 00h – Encerramento do evento. FONTE ROMA NEWS Com informações da assessoria
- Bloco Unidos do Camaleão celebra a música independente nas ruas de Belém
#PréCarnaval Inspirado em um dos maiores ícones do pop, o camaleão glamuroso David Bowie, Unidos do Camaleão chega em sua terceira edição com batuque, suor e muito glitter, promovendo música paraense e brasileira independentes, tocando também hits do Bowie traduzidos em ritmos do carnaval. O bloco, parceria entre a Se Rasgum Produções e o Vila Container, será realizado no próximo sábado, 11 de janeiro, com concentração a partir de 13h30, no Vila Container. Os ingressos estão disponíveis para venda online e no local do bloco. Com 8h de programação, DJs e bandas com convidados especiais fazem a folia do Unidos do Camaleão. O set vibrante de Ananindeusa esquenta a festa na concentração, pro cortejo que sai às 15h, em ponto, levados pela bateria-show da escola de samba Bole-Bole. No trio, a bateria recebe Jeff Moraes e a bragantina Elô pra passear pelos clássicos do carnaval brasileiro, além de músicas do cancioneiro do cenário independente nacional. De volta ao Vila, a furiosa Orquestra Aerofônica incendeia o bloco com participação de Keila. O techno de Waldo Squash é a deixa final, com um set cheio de bregas marcantes pro bloco se despedir de mais um Unidos do Camaleão e abrir alas para o pré-carnaval de Belém, que tá só começando. Os ingressos para o Unidos do Camaleão podem ser encontrados online no sympla.com.br/serasgum, e no ponto físico da Joy Street, loja instalada no Vila Container. A entrada custa R$35 e as vendas se encaminham para o final do último lote. A festa é para maiores de 18 anos. BLOCO UNIDOS DO CAMALEÃO 2020 11 de janeiro (sábado) Vila Container - Av. Magalhães Barata, 62 Concentração: 13h30 Cortejo: 15h PROGRAMAÇÃO 14h - DJ Ananindeusa no Vila Container 15h - Saída do Cortejo: Bateria Show da Bole-Bole com Jeff Moraes e Elô 17h - DJ Ananindeusa no Vila Container 18h: Show Orquestra Aerofônica + Keila 20h: DJ Waldo Squash INGRESSOS Lote 3 (individual) - R$35 VENDA ONLINE http://bit.ly/unidoscama2020 VENDA FÍSICA Joy Street - Vila Container (Av. Magalhães Barata, 62) Texto: Assessoria de Comunicação
- Sabah Moraes faz show em homenagem aos 404 anos de Belém
#Show No próximo dia 11 de janeiro, em homenagem ao aniversário de 404 anos de Belém, que ocorre no dia 12, a cantora e compositora paraense Sabah Moraes, faz o show “Bembelelem Eu te quero bem, Duetos”, às 20h, no Sesc Ver-o-Peso, na avenida Castilho França, 522, na Campina, em Belém. O show conta com violão e direção musical de Ney Couteiro, marido e produtor da cantora. Em “Bembelelem Eu te quero bem, Duetos”, Sabah Moraes receberá artistas paraenses que fizeram parte de sua trajetória inicial e são amigos de longa data. Entre eles estão Simone Almeida, que cantou com ela no Coral Adelermo Matos nos idos de 1988-89. Luiz Pardal, que foi seu primeiro professor de violino, e Marianne Lima e Laura Paraense, amigas que estudaram canto junto com Sabah. Além de Ana Souza, maestrina do primeiro Coro do qual fizeram parte também Helena Cardoso e João de Jesus Paes Loureiro, amigo de longa data e de quem gravou uma canção no segundo CD. Quem é Sabah Moraes? Sabah Moraes é uma cantora e compositora brasileira, nascida na ilha do Marajó, no Pará, e vive em Goiânia (GO) há muitos anos. Com licenciatura e mestrado em Música/Canto, Sabah é pós-graduanda também em Musicoterapia e pesquisadora de mantra Yoga e Sânscrito, pois desenvolve trabalho em Cantoterapia. A música é sua profissão e também missão, que vem aperfeiçoando desde os 15 anos, realizando variados cursos na área, experimentando e passeando por estilos diferentes como o lírico e o popular, e ministrando workshops e palestras de canto e performance. Foi professora de canto do Itego Basileu França por mais de dez anos e integrante do coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo por sete anos. Com uma carreira sólida, construída em 30 anos de dedicação e estudos, gravou oito CDs e um DVD, com alguns destes selecionados para importantes prêmios de música no Brasil. Já participou da gravação para trilhas sonoras de curtas e teatro e em CDs de vários artistas. Seu CD infantil “O Mundo é Cheio de Sons” é material de profissionais da música, da educação infantil e da psicologia em todo o país, por trazer um conteúdo didático-pedagógico, aliado à musicalidade tradicional brasileira. Em outubro de 2019, recebeu o Prêmio Grão de Música, em São Paulo, por sua obra e trajetória artística. O prêmio é um dos principais da música popular brasileira atualmente e escolhe 15 artistas por todo o Brasil para serem homenageados. Serviço: Os ingressos para o show “Bembelelem Eu te quero bem, Duetos” estarão disponíveis na hora do evento, no valor de R$ 2,00. O show será às 20h, no Sesc Ver-o-Peso, na avenida Castilho França, 522, no bairro da Campina, em Belém. Texto: Assessoria de Comunicação
- Inscrições para o Carnaval das Crias do Curro Velho segue até sexta-feira
#CurroVelho Estão abertas as inscrições para a edição 2020 do Carnaval das Crias do Curro Velho. Promovido pela Fundação Cultural do Pará, o evento carnavalesco chega ao seu trigésimo ano com o tema “A Barca das Crias Valorizando sua Magia: 30 anos de fantasia”. As inscrições vão até o dia 10 de janeiro e podem ser feitas na secretaria do Espaço Curro Velho. Os inscritos passam pelas oficinas preparatórias para o grande desfile da escola Grêmio Recreativo Crias do Curro Velho, que ocorrerá no dia 15 de fevereiro este ano. A agremiação levará folia e samba às ruas de Belém, saindo da Praça Brasil às 9h. O Curro Velho recebe inscrições de crianças a partir de 6 anos de idade, para diferentes alas da escola. “Há vagas para Mestre-Sala e Porta-Bandeira, comissão de frente, bateria, ala de 6 anos, ala de 7 a 10 anos e ala de 10 a 15 anos”, explica Solange Rodrigues, responsável pelas oficinas do Espaço. Segundo ela, jovens e adultos também tem espaço garantido na programação. “Ainda temos a ala inclusiva para pessoas com deficiências, a ala circense, a ala da juventude e a ala dos B Boys trazendo a linguagem hip hop”. As INSCRIÇÕES podem ser feitas até a próxima sexta-feira (10), das 8h30 às 16h, na secretaria do Espaço Curro Velho. Para inscrever crianças, é necessário documento que a identifique, assim como comprovação de parentesco com o responsável pela inscrição. Também é solicitado comprovante de residência. SERVIÇO Oficinas de Carnaval das Crias do Curro Velho Inscrições até 10 de janeiro Das 8h30 às 16h na secretaria Curro Velho Desfile da escola Grêmio Recreativo Crias Curro Velho Tema: “A Barca das Crias Valorizando sua Magia: 30 anos de fantasia” Dia 15 de fevereiro Saída da Praça Brasil, às 9h Texto: Assessoria de Comunicação FCP
- Escola de Teatro e Dança da UFPA realiza as provas para turmas 2020
#ProcessoSeletivo A Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA) realizará, nos dias 9 e 10 de janeiro de 2020, as provas para os candidatos inscritos no Processo Seletivo ETDUFPA-2020, para ingresso nos cursos técnicos. O processo seletivo contará com duas etapas: prova escrita ou entrevista, de acordo com o curso, e prova prática, esta para todos os cursos. As provas para os cursos Técnico em Cenografia, Técnico em Dança – Dança Clássica, Técnico em Dança – Intérprete Criador, Técnico em Figurino Cênico acontecerão nos espaços da ETDUFPA, conforme prevê o Edital. Em virtude da grande quantidade de inscrições para o curso Técnico em Teatro, houve a necessidade de utilizar um espaço maior, por isso as provas para o curso Técnico de Teatro acontecerão no espaço do Mirante do Rio, localizado no Campus Básico da UFPA, no Guamá. Os candidatos poderão ter acesso a todas as informações referentes aos locais de provas pelo site do CEPS. No dia da prova - A entrada nos locais de avaliação acontecerá às 8h e às 14h, uma hora antes do horário do certame, para a identificação dos candidatos. Os locais de provas serão fechados, impreterivelmente, às 9h para aqueles que participarão do certame no período da manhã; e às 15h, para aqueles que farão prova à tarde. Para mais informações, os candidatos podem acessar a PÁGINA DO PROCESSO SELETIVO disponível no SITE DO CEPS. Serviço: Processo Seletivo ETDUFPA-2020 Provas: 9 e 10 de janeiro de 2020. Locais: ETDUFPA - Travessa Dom Romualdo de Seixas, 820 - Umarizal Mirante do Rio - Campus do Guamá - Rua Augusto Corrêa, 01 - Guamá. Mais informações pelo fone: (91) 3212-5050 Texto: Assessora de Comunicação e Imprensa da ETDUFPA/ICA/UFPA
- "Encurralados na Ponte" - 32 anos depois
#PauloFerreira No último domingo, 29 de dezembro de 2019, completaram 32 anos de história do massacre de Serra Pelada. Para o acontecimento não ser esquecido pelo tempo, a memória foi transformada no livro "Encurralados na Ponte", pelo escritor e jornalista Paulo Roberto Ferreira, que traz relatos do ocorrido em 1987, sobre a ponte no rio Tocantins, no Pará. Condenado ao esquecimento, o massacre dos garimpeiros na ponte rodoferroviária sobre rio Tocantins, em Marabá, sudeste do estado do Pará, em 29 de dezembro de 1987, inaugurava um modo de repressão estatal do Pará. O método de encurralar os manifestantes e promover à execução das vitimas em estradas e pontes, como o que aconteceu em Eldorado do Carajás nove anos depois. Para o escritor, é de vital importância manter a memória viva de fatos como o ocorrido em Serra Pelada. "O objetivo do livro 'Encurralados na Ponte' é retirar do esquecimento as tragédias amazônicas, recorrentes num país em que o Estado está a serviço do capital", Comenta. O massacre da ponte segue impune até hoje, 32 anos depois, sem que o Estado em nenhum momento fosse responsabilizado pelo massacre dos garimpeiros. Os milhares de garimpeiros da Serra Pelada representava uma ameaça ao grande capital que estava pronto para lançar suas garras nas riquezas da região do Araguaia-Tocantins. Exemplo disso é a permanente disputa pelo território que a mineradora Vale estabeleceu com os indígenas, garimpeiros e sem-terras. Para adquirir o livro, acesse o link https://www.editorapakatatu.com.br/product-page/encurralados-na-ponte-o-massacre-dos-garimpeiros-de-serra-pelada. Paulo Roberto Ferreira é jornalista e escritor. Mestre em Ciências da Educação; trabalhou como repórter, redator e editor de jornais e revistas, com passagem pela imprensa alternativa (Bandeira 3 e Resistência). Foi repórter, apresentador e diretor de TV; e secretário de Comunicação Social. É autor dos artigos acadêmicos “Mais de 180 anos de história da imprensa na Amazônia” e “Após o regatão, o rádio e a televisão”. Participou da coletânea Recortes da Mídia Alternativa, com o artigo “Tempos de Resistência”; é autor dos livros A censura no Pará – A mordaça a partir de 1964; e Encurralados na Ponte – o massacre dos garimpeiros de Serra Pelada; coautor do livro O homem que tentou domar o Amazonas.
- Lançamento do Circuito Mangueirosa será neste sábado (28/12)
#Show Neste sábado, 28 de dezembro, será feito o lançamento oficial do Circuito Mangueirosa de Carnaval 2020. A festa, que vai apresentar a programação, também marca a abertura da Casa Mangueirosa, espaço de show que será a sede das festas do Circuito e um novo palco para a música paraense. A noite terá shows de Félix Robatto, Bando Mastodontes, DJs Azul, Lux, Rebarbada e Zek Picoteiro. Nascido a partir da união de seis produtoras culturais (Bando Mastodontes, Bloco Filhos de Glande, Lambada Produções, Mastodontes Mea Chuta, Melé e Se Rasgum) que atuam no Estado, o Circuito Mangueirosa tem o objetivo de revitalizar o Carnaval de rua de Belém, desfilando, de forma gratuita e acessível, quatro blocos que fazem um passeio pela diversidade musical do Estado. A primeira edição do Circuito foi em 2019, quando mais de 40 mil brincantes desfilaram em quatro dias de folia. O veterano Félix Robatto abre a noite com o show dançante que já é conhecido nas quintas de Belém, afinal já são três anos em cartaz com a Lambateria, que ano passado desfilou como bloco de Carnaval dentro do Mangueirosa. Para a grande noite de estreia do Circuito, Félix apresenta os Lambadeiros do Trovão, grupo de percussão que traz os gêneros musicais paraenses, como Lambada e Carimbó, tocados com pegada de bloco de rua. O projeto vai desfilar pela primeira vez no Carnaval 2020 pelo bloco Lambateria. Eles vão comandar o cortejo do Ver-o-Rio para a Casa Mangueirosa no sábado, 22 de fevereiro. “Esse show vai ser muito especial porque, além de marcar o lançamento do Circuito Mangueirosa, vai ser a apresentação do Lambadeiros do Trovão, um projeto que eu queria realizar há algum tempo e que pudemos iniciar com uma oficina realizada recentemente durante o Circular. O Pará tem uma cultura muito rica e diversa e eu fico muito feliz de ver tantas vertentes juntas, realizando um Carnaval democrático”, revela Robatto. O show de encerramento é do Bando Mastodontes, grupo musical que é destaque da nova cena musical paraense e que vai apresentar um show especial de carnaval e que antecipa o que virá no Circuito. Para o dia 28, o bando vai ganhar o reforço da cantora e compositora Luê e de Mateo, integrante da banda Francisco El Hombre, que farão uma participação especial. No Circuito, o Bando comanda o bloco Manada, que desfila no domingo, 23 de fevereiro, e é marcado pelas raízes carnavalescas no interior do Estado, nas festas de cultura popular como a Marujada de Bragança e de São Caetano de Odivelas. Na discotecagem, os Djs Azul, Mauviana, Rebarbada e Zek Picoteiro mantém a pista aquecida. O Circuito - O Circuito foi criado buscando dar uma opção à população da capital paraense durante o feriado de Carnaval, já que Belém seguia com a tradição do pré-Carnaval e com a saída da população e turistas durante a folia. A ideia é oferecer uma programação aberta para a cidade durante o Carnaval contando com a participação de artistas que trazem em seu repertório a música paraense, estimulando o turismo e movimentando a economia na capital neste período, resgatando tradições culturais e resgatando o Carnaval de Belém para que volte a ser uma atração turística-cultural da agenda da cidade. Nada mais paraense do que uma beira de rio. Por isso, o local escolhido para a realização desse grande movimento cultural no período do carnaval foi o Complexo Turístico Ver-o-Rio, onde, em 2019, foi montada uma grande estrutura de arena. Para 2020, a arena promete ser ainda maior e trazer diversas surpresas para os foliões. PROGRAMAÇÃO Lançamento Circuito Mangueirosa 2020 21h - Abertura casa com DJ Azul 22h20 - DJ Rebarbada 23h40 – Félix Robatto com participação dos Lambadeiros do Trovão 1h – DJ Lux 2h - Bando Mastodontes com participações de Luê e Mateo (Francisco El Hombre) 3h – DJ Zek Picoteiro O que toca: música paraense e hits dos novos e antigos carnavais Onde fica: A Casa Mangueirosa fica na Praça Waldemar Henrique, no antigo Porto Music. Ela será o nosso ponto final de todos os cortejos do Carnaval e vai abrigar as nossas festas que começam de noite e varam a madrugada. Serviço: O lançamento do Circuito Mangueirosa de Carnaval 2020 com shows de Félix Robatto, Bando Mastodontes, participações de Lambadeiros do Trovão, Luê e Mateo (Francisco El Hombre), DJs Azul, Lux, Rebarbada e Zek Picoteiro será neste sábado, 28 de dezembro, a partir das 21 horas na Casa Mangueirosa (Tv. Praça W Henrique, 2-42 - Reduto – antigo Porto Music). Ingressos antecipados a R$ 10 pelo www.ingresse.com/lancamentomangueirosa2020. Na hora, R$ 20. Informações: (91) 99300-9509.
- Lambateria traz o melhor da música paraense neste sábado
#MúsicaParaense “Os Dinâmicos - Raízes da Guitarrada” estão de volta a Belém, neste sábado, 28 de setembro, para animar o pré-reveillon da Lambateria Casa de Dança, que contará, também com a participação do DJ Eddie Pereira, da Black Soul Samba. Trazendo músicas inéditas, o repertório do grupo mistura ritmos quentes como cúmbia, guitarrada, lambada, salsa, carimbó e outras sonoridades latino e afro amazônicas, que prometem não deixar ninguém parado no salão. “Os Dinâmicos” foi a primeira banda de Mestre Vieira, antes dele gravar o primeiro LP, passando a se chamar Vieira e Seu Conjunto. Lauro Honório (guitarra base), Luís Poça (teclado), Dejacir Magno (vocal) e Idalgino Cabral (baixo) gravaram vários dos LPs do criador da guitarrada, lançados entre os anos 1979 e 1990, e só retomaram a carreira em 2011, mais uma vez para acompanhar Vieira. Em 2015, eles gravaram o primeiro CD, com produção musical e participação do mestre, dando inicio a carreira autoral do grupo. Atualmente, Os Dinâmicos, que adotaram ainda um subtítulo, Raízes da Guitarrada, trazem na formação também Jairo Rocha (bateria) e, apresentando, o jovem Guten Berg (guitarra solo). Além do show, o grupo prepara um novo disco para ser lançado em 2020, com repertório totalmente autoral, novos arranjos e uma cara própria. Lauro Honório, Luís Poça, Idalgino Cabral e Dejacir Magno também comemoram o sucesso da série de animação intitulada “Os Dinâmicos”, inspirada em diversas músicas de Vieira e Seu Conjunto, sendo obra de homenagem a eles e Mestre Vieira. O projeto foi selecionado pelo Edital de financiamento PRODAV-8/FSA/Ancine. Trazendo 13 episódios de 5 minutos, com direção de Luciana Medeiros e Afonso Gallindo, teve produção executiva da Central de Produção Cinema e Vídeo na Amazônia. Já foi exibida em TV Públicas e Universitárias e ganhou exibições públicas em Barcarena, Santa Luzia e Belém. “É muito gratificante esse trabalho. Eu nunca imaginei que um dia poderia me transformar em desenho animado”, conta Dejacir Magno, o primeiro vocalista de Vieira e Seu Conjunto e o primeiro cantor a gravar uma lambada, segundo o pesquisador Saulo Caraveo, que recentemente defendeu sua dissertação de Mestrado sobre a guitarrada paraense. Para Lauro Honório, a continuidade da banda e a animação são maneiras também de manter viva a obra de Vieira. “Para este pré-reveillon da Lambateria Casa de Dança pretendemos mostrar o melhor da guitarrada, ritmo que agente contribuiu muito com o Vieira, mas também terá um repertório com músicas paraenses famosas”, diz o guitarrista. O suingue da música negra e paraense será foco do Eddie Pereira, um dos DJs fundadores do Coletivo Black Soul Samba, que acabou de completar 10 anos de resistência na cidade. “Para mim, é uma honra tocar neste pré-reveillon, junto a esses músicos que possuem uma histórica importante no cenário da música paraense”, diz Eddie. Serviço Show “Os Dinâmicos – Raízes da Guitarrada”. Dia 28 de dezembro, na Lambateria, a partir das 23h. A casa abre 21h, com música eletrônica e participação do DJ Eddie Pereira. Ingressos R$ 25,00 na bilheteria ou pelo sympla. Lambateria Casa de Dança – Rua 28 de setembro, 1155, entre Doca e Quintino – Reduto. Mais informações e contato para shows: (91) 98134.7719/98409.2686. Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL)
- Exposição “Rios e Redes” segue abeta para visitação até janeiro
#Exposição A temática é ribeirinha, inspiração para a produção de mais de 20 peças elaboradas pelo Mestre Francisco Coelho (redes de pesca), o Chico das Rede, Roberta Mártires, que trabalha com moda autoral, a partir do crochê (Atelier Multifário), e Paulo Emílio, mestre na papietagem (Atelier Na Garupa). A curadoria é de João Cirilo Neto. Roberta Mártires vem tecendo em linhas, suas ideias, dando formas a criações inusitadas, de vestir e usar. A artista-artesã, agitadora e produtora cultural, ao propor o projeto de exposição ao edital do Centro Cultural da Justiça Eleitoral do Pará, teve como objetivo exercitar o olhar e a relação de artistas, artesãos, amigos e fazedores de cultura com a cultura ribeirinha, os rios e seus habitantes, aspectos tão caros a nossa realidade e identidade. “Lá, onde a cidade pulsa barulhenta a qualquer hora do dia ou da noite, ouço relatos de uma cidade ribeirinha, de seus becos, e de sua resistência periférica, e percebo os outros que lá estão junto comigo. A Liberdade de criação, os trabalhos autorais e as fronteiras do bairro onde moro, e onde trabalho se misturam, pois não só finco meus pés neste lugar de trabalho, como ainda moro na Cidade Velha, primeiro bairro de Belém. Um bairro central cheio de misturas, odores e sensações que guarda o maior número de Museus da capital, entretanto, não recebe suas artes ribeirinhas". Francisco Coelho é o mestre inventivo das redes e teias artesanais: redes de segurança, de esportes, de pescas e de dormir. É possível encontrá-lo no Mercado Francisco Bolonha, o conhecido Mercado das Carnes, localizado no Complexo do Ver o Peso, bem em frente ao Solar da Beira. Criador de belíssimos matapis, de paneiros, luminárias, puçás e de tantos outros objetos que saem de suas mãos com materiais que reutiliza e subverte em seus usos anteriores, Chico faz a primeira incursão em espaço expositivo e suas criações ganham destaque em plasticidade e formatação. “É importante ressaltar que eu e Paulo Emílio já nos colocamos como artistas, já o Chico é um mestre e que tem um dos trabalhos mais fortes dentro da exposição. Ele faz um trabalho que não é voltado ao universo artístico, seu trabalho junto a pesca artesanal contribui para trazer o alimento às pessoas e é disso que ele também se alimenta. Ele está no mercado desde criança, primeiro no Ver-o-Peso e depois nesta barraca que ele ocupa no Mercado de Carne, onde eu também exponho a Multifário. Ele não se via como artista, mas para mim ele é peça chave desse projeto”, diz Roberta Mártires. Paulo Emílio Campos, com sua produção escultórica, iniciada em 1989, apresenta um olhar politizado e bem humorado sobre o cotidiano e sobre o universo da arte. As criações, feitas em papietagem, a partir de materiais tão simples como o papel e o amido de milho, tecem comentários sobre as relações de homens e mulheres em sociedade e com meio-ambiente. Versáteis, suas criações exploram todas as possibilidades em termos de suportes, montagens destilando camadas e camadas de significados. Serviço “Rios e Redes: Uma Poética sobre o Tempo" Local: Centro Cultural da Justiça Eleitoral do Pará (R. João Diogo, 254, bairro da Campina). A Visitação Até 30 de Janeiro de 2020 De terça a sexta-feira, das 9h às 17h. Entrada gratuita. FONTE: LUCIANA MEDEIROS - HOLOFOTE VIRTUAL
- Exposição apresenta memórias de diálogo artístico no Mercado do Porto do Sal, em Belém
#Exposição A partir do diálogo entre arte e cultura ribeirinha, a artista Elaine Arruda e o mestre de carpintaria naval João Aires inaugurou na última quinta-feira (19/12) a mostra “Mastarel: Rotas Imaginais” no Espaço Cultural Banco da Amazônia, com curadoria de Vânia Leal. A exposição reúne elementos da pesquisa visual e material no entorno do Mercado do Porto do Sal, localizado no bairro da Cidade Velha, na capital paraense. O nome da mostra é uma alusão ao conceito de uma “Amazônia Imaginal” descrita pelo autor Vicente Franz Cecim, que descreve esse estado entre o real e o imaginário. A exposição terá fotografias, gravuras, desenhos, livro de artista, documentos e objetos que fazem parte da pesquisa de doutorado de Elaine, na Universidade de São Paulo (USP), e que contam a história do desenvolvimento da obra “Mastarel”, instalada em 2016 no topo do mercado, às margens da baía de Guajará tornando o local num barco imaginário; seu João é o único mestre em carpintaria naval da região do Porto do Sal, um dos raros locais da cidade onde a prática da construção de barcos em madeira é exercida. Quando instalada, há três anos, a ideia era lembrar a presença dos mastaréus (parte superior do mastro) nos barcos e o próprio território ribeirinho como uma referência ao passado de tradições que estão desaparecendo, deslocando simbolicamente a margem do rio para cima do mercado por meio da instalação artística. Desta vez, os artistas observam as narrativas e a poesia da obra, a partir da relação das pessoas que moram nas palafitas ao redor do mercado e que circulam e trabalham diariamente por lá - um desdobramento do sentido inicial da obra. “Passamos a pensar o próprio mercado como um barco, a partir das entrevistas com os moradores. Uma das feirantes, a Arlete, que tem um restaurante em um box, me relatou que as pessoas chegam ao mercado e se referem à ele como um barco, perguntam quando o barco vai navegar. Ela responde que todos os dias. Foi a partir disso que começamos a pensar nesse espaço como pertencente à uma Amazônia do passado, entre o real e o imaginário”, comenta Elaine Arruda. Mastarel: Em proposta de site specific (obras criadas para um determinado local e em diálogo com a sua história e pessoas), “Mastarel” foi o resultado de uma relação de pesquisa sobre a paisagem ribeirinha da Cidade Velha. Contemplada com o Prêmio de Pesquisa e Experimentação Artística 2016, da Fundação Cultural do Pará (FCP), a ideia era que a obra ficasse por 30 dias no topo do mercado, mas por conta de uma repercussão positiva junto à comunidade, o Iphan concedeu parecer favorável à permanência do mastro. Com isso, a estrutura recebeu iluminação de Lúcia Chedieck bem como restauros periódicos. Serviço Exposição “Mastarel: Rotas Imaginais”, de Elaine Arruda e mestre João Aires, com curadoria de Vânia Leal Centro Cultural Banco da Amazônia (Av. Pres. Vargas, 800 - Campina) Entrada gratuita Visitação: 20/12 a 30/01/2020, de 9h às 17h Texto: Dominik Giusti
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