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  • Single e clipe “Solo” do cantor Rafael Zell já está nas plataformas digitais

    #Música Cantor da cena cultural regional, Rafael Zell, lançou no final de a abril (29) seu mais novo single pop chamado “Solo”, que chegou para o público acompanhado de um videoclipe musical produzido por Vinícius Fleury. A canção aborda a percepção docantor sobre a complexidade de se manter em um relacionamento amoroso saudável, refletindo que apesar da existência de amor imensurável, não apenas isso é capaz de manter uma relação, e que é preciso partir quando está não mais é saudável. Baseada em sua experiência pessoal, Zell abre seu coração para seus fãs compartilhando sua dor e aprendizado sobre o tema, e ressalta que um grande e verdadeiro amor também pode ser prejudicial quando não é bem trabalhado em demais aspectos, como a comunicação entre dois. “Estou ansioso em poder compartilhar essa canção com o público, sei que muitas pessoas vão se identificar com a temática da música, afinal quem nunca perdeu alguém que ama muito? É de fato um aprendizado coletivo que transformei em música, e está muito linda, vai tocar no coração das pessoas”, pontua o artista feliz com a sua nova música autoral. “Solo” é o primeiro single do novo EP “Peixes”, projeto que tem previsão de sair ainda ao longo deste ano de 2022 e irá abordar detalhes das percepções de Zell sobre os seus relacionamentos amorosos prévios. Sobre Rafael Zell (@zellmusic) Rafael Zell é um cantor pop autoral, compositor e diretor vocal paraense de 26 anos. Em 2017 lançou seu primeiro single chamado “Cicatrizes”, com o qual consolidou seu nome como artista no mercado. Trazendo um pop com melodias interessantes, arranjos inteligentes e muito bem trabalhados, além de letras de simples entendimento, Rafael Zell é um artista sonhador, jovem e de personalidade extrovertida que representa a juventude atual, sempre levando o máximo de diversão e talento para o palco. Serviço: Cantor Rafael Zell - single e clipe do “Solo”, disponível em todas plataformas digitais e YouTube. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

  • Geraldo Teixeira mostra 16 novas obras na exposição Fronteira

    #Exposição A exposição “Fronteira” do artista plástico Geraldo Teixeira, fundador da Associação dos Artistas Plásticos do Pará, pode ser visitada até dia 3 de junho, das 9 às 17 horas, no Espaço Cultural Silveira Athias, em Belém, mediante agendamento. Com a curadoria de Thiago Lima de Souza, ao todo a exposição conta com 16 obras. A proposta de Geraldo Teixeira neste novo trabalho é justamente mostrar o que ele tem feito nos últimos tempos, principalmente durante a pandemia da Covid-19. “Para manter a sanidade cada vez melhor, a produção foi mais intensa, em casa e no atelier. Para o atelier, eu só fui quando a pandemia começou a diminuir um pouco”, lembra o artista. Com 47 anos de carreira, ele ainda se considera muito inquieto, curioso e sempre em busca de melhores maneiras de se expressar. Na exposição “Fronteiras”, o artista apresenta pinturas, objetos e esculturas feitos com materiais diversos. “Eu tenho livros, que eu chamo de livros de Mondrian. São livros totalmente recobertos com pastilhas de vidro, ladrilhos; então eu lanço mão de qualquer recurso que possa ser um elemento para minha melhor expressão, para meu melhor momento da criação”, instiga. Geometria orgânica: A matéria faz todo o diferencial nas criações de Geraldo Teixeira. Nesse novo momento da vida, o trabalho do artista se apresenta mais geométrico. “Eu chamo de uma geometria orgânica, porque dentro dessa rigidez, dessa coisa cartesiana da geometria, eu consigo transpor situações onde eu elimino, por exemplo, fitas para fazer uma linha reta perfeita. Não é isso que me interessa, o que me interessa é que seja uma reta provocada pelo ser humano, onde você vai ver uma imperfeição, um batimento cardíaco que a mão treme um pouco, então isso é que interessa”, justifica. Significado de fronteira: Geraldo Teixeira propõe nesse novo trabalho a reflexão para o significado de fronteira. “A princípio, a gente pensa em fronteira como limite, muito pelo contrário. Ela não é o limite fechado, ela é uma porteira aberta pra vida”, analisa. O artista conta ainda que encontrou no Espaço Cultural Silveira Athias o local ideal para expor suas novas obras, pela sua significância. “O Silveira Athias, um escritório de advogados, abrir um espaço cultural como este é fundamental para que a nossa sociedade reflita sobre os valores reais da vida. A arte é uma das coisas mais importantes para a gente se sentir um ser humano pleno, com dignidade, com informação, com tudo o que temos direito”, expõe. Serviço: Exposição Fronteira - Artista: Geraldo Teixeira / Curadoria: Thiago Lima de Souza Agendamento de visitação (até 03 de junho): e-mail evento@silveiraathias.com.br Local: Espaço Cultural Silveira Athias (Avenida Alcindo Cacela, 1858, entre avenidas Magalhães Barata e Gentil Bittencourt, bairro Nazaré) Necessário apresentar comprovante do ciclo de vacinação contra Covid-19 e uso de máscara Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

  • Cantor Ed Luz reúne amigos em show "Happy Birthday Baladinha"

    #Show Nesta terça-feira (10 de maio de 2022), o artista paraense, Ed Luz convida amigos, familiares e fãs, para uma grande festa de comemoração do seu aniversário. O evento contará com a participação de vários nomes da música paraense. Mais de 15 atrações já confirmaram presença e participação no aniversário do artista. Para Ed Luz, fazer essa celebração é quase que um momento indescritível. "Conseguir reunir a família já é algo maravilhoso, ainda mais quando junta amigos e fãs. É um presente triplo de carinho, amizade, respeito, admiração, e reciprocidade vindo de cada um que para mim é o essencial. Reunir todos numa festa só é a realização de um grande sonho desde criança. E poder comemorar meu aniversário fazendo o que mais amo que é cantar, ainda mais quando se tem todo esse amor e carinho envolvido", explicou o cantor, dizendo ainda que está estou emocionado e ansioso para sentir essa energia de perto. A festa vai começar por volta das 19hrs da noite, na casa de show ALLPORAO, que fica localizada na Alcindo Cacela, 656. O artista está preparando um show exclusivo para o dia e diz que o público pode aguardar uma super performance, um repertório eclético e claro com muita música e ritmo paraense disse o artista. "Sou um jovem artista paraense muito sonhador, e determinado a chegar onde sonho está. Fazer show por todo Brasil e fora dele. Muitos planos e projetos maravilhosos vêm por aí, inclusive esse ano. Músicas novas, lançamento de EP, clipes e parcerias incríveis", destaca Ed Luz. Ed Luz canta desde os cinco anos de idade, quando cantava na igreja onde aprendeu muitos ensinamentos que os guarda com muito amor e gratidão. É natural de uma cidade pequena do interior do Pará que se chama: Acará. "Amo minha cidade, amo meu povo, tenho muito orgulho de ser de lá. Minhas referências músicas hoje são bem ecléticas, amo o melody paraense, amo funk, mas sou apaixonado pela música pop", ressalta o cantor. Sobre o evento, o artista diz estar com altas expectativas, e ansioso pela data. "Estou muito feliz. Me sinto realizado com o que conquistei, carreira, família, amigos, fãs etc. Realmente esse ano é especial para mim. Pois além do meu aniversário, é também um ano de Ed Luz. Um ano de liberdade, de aceitação, de amor próprio, a cada um de vocês que vai se fazer presente saibam que vocês vão está na melhor festa e faze da minha vida OBRIGADA (O)", finaliza Ed. Serviço: Show de Aniversário do artista Ed Luz Local: Casa de show ALLPORAO (@all.porao) (localizada na Alcindo Cacela, 656), às 19h. Os ingressos já estão disponíveis no local do evento e pelas redes sociais do artista (@edluzoficial) Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

  • Bandas paraenses são destaques em festa “Vumbora”

    #Música A festa “Vumbora” é um convite aos paraenses que buscam conhecer e apreciar o cenário da música local. O evento será realizado neste sábado (07 de maio), na Cervejaria Flor de Lúpulo (@cervejariaflordelupulo), localizada na travessa Wandenkolk, número 690, a partir das 16h. Novos Baianos, Silva, Academia da Berlinda e Gilsons farão parte do repertório da estreante: Banda do Bloco (@bandadobloco), que promete colocar a “energia do público nas alturas”, segundo o vocalista Ruann Lins. Com releituras de canções conhecidas nacionalmente, Ruann diz que a expectativa é de troca com o público. “Podem esperar uma apresentação que os façam cantar junto com a gente. Será um show feito por todos”, finaliza. Quem também garantirá a diversão do público é a banda Reggaetown (@bandareaggaetown) que conta com um repertório rico em músicas autorais, conhecidas em todo o estado, além de versões de clássicos cantados por: Bob Marley, Elis Regina, Belchior e outros. Bruno Rodrigues, vocalista do grupo, diz que festas como essa são relevantes para além do entretenimento. “O evento gera empregos diretos e indiretos, estimula a nossa economia e fomenta a cena musical paraense”, explica. De acordo com Babau Habib, baterista da Reggaetown, o reconhecimento do público “abre portas para que novos artistas se sintam estimulados a criarem projetos únicos e acreditarem que é possível fazer música de qualidade no Pará”. Serviço: Festa Vumbora Dia: Sábado (7 de maio) Horário: a partir das 16h. Local: Cervejaria Flor de Lúpulo (Travessa Wandenkolk, N° 690). Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

  • Carimbó tradicional e contemporâneo é celebrado na Ilha de Cotijuba

    #Dança Neste sábado, 07 de maio, Mestre Jaci e Cobra Venenosa realizam um encontro entre gerações do carimbó pau & corda, ancestral e contemporâneo, na Ilha de Cotijuba, a partir das 20h. O evento terá entrada gratuita, com colaboração voluntária no famoso “chapéu do mangueio”, expressão usada pelas novas gerações do carimbó. No último dia 20 de abril, o grupo de Mestre Jaci, criado em Icoaraci, “Os Caçulas da Vila”, completou 22 anos de atuação, alegrando rodas da Cultura Popular. Ainda engatinhando e aprendendo nas vivências entre a capital e as comunidades, o carimbó da Cobra Venenosa, por sua vez, neste 02 de maio comemorou 6 anos existindo e entoando um canto de liberdade e ousadia no Carimbó Pau & Corda contemporâneo. A poética de Mestre Jaci, atualmente com 69 anos, é uma viagem pela Baía do Guajará e seus braços de rios que lhe abastecem. Um olhar sensível à realidade de um pescador urbano que passou a vida entre o rio e o asfalto. A dura realidade de quem vive a depender dos rios, a devoção aos Santos padroeiros, as praias e ilhas encantadas e a charmosa Vila de Icoaraci ganham ritmo nas composições desse poeta pescador de sonhos. Jaci é contemporâneo do Mestre Verequete, filho de pescador e professora, criou-se em cima da canoa tirando matapi - usado para pegar camarão - e rede para garantir a sobrevivência da família. Foi o primeiro vocalista do grupo “Irmãos Coragem”, trabalho liderado por seu tio “Dodó”, e um dos grupos mais tradicionais em Icoaraci na década de 1970. O Mestre se orgulha por ser pescador artesanal e por passar boa parte de seus dias às margens da Ilha de Caratateua, conhecida como distrito do Outeiro. Com Os Caçulas da Vila, Mestre Jaci fez um resgate de grande importância. Mestres que vinham esquecidos e afastados do cenário ganham nova vida e voltam à cena, tendo suas composições de volta às rodas. Mestre Coutinho e Mestre Saraiva (em memória) antigos integrantes do conjunto Uirapuru do Mestre Verequete, Mestre Bené (em memória), mestre Thomaz (Os Africanos de Icoaraci) são alguns nomes que integraram o mais novo, à época, grupo de Carimbó da Vila Sorriso. “Para celebrar nossa parceria - pois com muito carinho e respeito trabalho desde 2017 com o Mestre -, e a resiliência desses dois projetos que podem se dizer opostos complementares da raiz ao hype, convidamos vivos e ‘encantades’ amazônicos das águas, ruas, matas e igarapés para viver carimbó à beira da água doce, sob a luz da lua, saudando mais um lugar de afeto, o “Espaço Cultural e Solidário Maré Sonora”, para os encontros de carimbozeirxs, poetas e outrxs sonhadorxs que ousam se manter vives, vibrantes e esperançosos de novos dias”, afirma Priscila Duque, a cobra venenosa que irá se apresentar no sábado, além de estar produzindo e assessorando este evento de forma totalmente independente. Entre os convidados especiais estão Mateus Moura (@mateusmourainsta) e Luizan Pinheiro (@luizin.pinheiro), além de microfone aberto às intervenções poéticas e ‘carimbozeiras’ para os entusiastas interessades em somar vibração e alegria para a roda de carimbó acontecer. Luizan Pinheiro é professor da Faculdade de Artes Visuais da UFPA, compositor e carimbozeiro. Vindo de Marapanim da Praia de Tamaruteua nos anos 70, transita entre a universidade e a cultura popular. Já Mateus Moura é Artista e Educador, gosta de compor e aprende muito no processo, principalmente em roda. “Com o Cobra Venenosa já viajei pelo Brasil e rolaram altas sintonias. Cotijuba é um lar antigo, para onde sempre retorno e faço oferendas. Nessa participação prometo saudar mestres como Chico Braga e sumidades como Matinta Pereira. Também apresentarei músicas inéditas!” anuncia Mateus Moura. SERVIÇO: Inauguração do Espaço Cultural e Solidário “Maré Sonora” (@maresonora) com Mestre Jaci, Cobra Venenosa + convidados (Mateus Moura e Luizan Pinheiro) + Roda aberta; Dia: 07 de maio (sábado) / Local: Praia do Vai-quem-quer (Ilha de Cotijuba). A partir das 20h. Informações (Instagram #carimbocobravenenosa) Texto: Priscila Duque (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave

  • Grupo Cuíra apresenta o espetáculo Joana durante todo o mês de maio

    #Teatro Uma mulher correndo mundo chega ao interior do Pará que, de repente, é invadida por milhares de pessoas para a construção de uma usina hidrelétrica. Esta é a história de Joana, contada pelo Grupo Cuíra em espetáculo homônimo durante todo o mês de maio, de quinta a domingo, na Casa Cuíra, com ingressos à venda pela plataforma Sympla. A construção da hidrelétrica de Tucuruí e as profundas transformações da cidade neste período são o cenário da história de Joana, vinda do interior de Goiás para se prostituir na cidade promissora. Ali ela se torna uma rainha, dona do bem e do mal, a mais famosa prostituta do lugar, porém após a construção nada será como antes, todos vão embora e abandonam uma Joana sobrevivente para contar a sua história e dos anos de glória daquele lugar. Joana existe, é uma história real, transformada em dramaturgia pelas mãos de Edyr Proença (@edyaugusto) a partir do depoimento da mulher enviado a ele por um amigo. "É a apresentação de um ser humano despreparado para quase tudo, que se vê em uma situação de grande luxo e sucesso e depois despenca. É um texto que tem um humor ácido, momentos tristes e momentos alegres", conta o dramaturgo. A atriz Zê Charone (@zecharone) dá vida à personagem no monólogo e pontua as características que imprimem a sua atuação. "Esta é a história de uma mulher que tem uma vida que não é legal, uma vida pobre e sacrificada, mas que possui uma alegria de viver, é uma delícia de contar", conta a atriz. O impacto de trazer uma história verídica, de alguém que está vivo, traz também a responsabilidade de se retratar o outro com humanidade, assumida com maestria pela experiência de Olinda Charone na direção. “Num primeiro momento foi muito impactante para mim me deparar com a história e observar esta personagem enquanto mulher, trabalhadora, sofrida, mas que carrega uma certa leveza e dirigir mais uma vez a Zê (Charone) me trouxe a oportunidade de pesquisar e colocar muito da vida e experiência da atriz em cena também, o que foi muito significativo e prazeroso”. A história de Joana repete o que tantas vezes acontece às pessoas que, de repente, têm diante de si oportunidade de brilhar intensamente sem qualquer preparação para isso, e depois de tudo, voltam a não ter nada, mas agora tendo às costas todo o sofrimento do depois, as lembranças, arrependimentos e sonhos. Tudo isto tendo Tucuruí como pano de fundo. SERVIÇO: Espetáculo Joana, do Grupo Cuíra Dias 5, 6, 7, 12, 13, 14, 19, 20, 21, 26, 27 e 28 de maio. Horário: Sempre às 20h. Local: Casa Cuíra (Rua Dr. Malcher, 257 – Cidade Velha). Ingressos Disponíveis no local e pela plataforma Sympla - Informações: (91) 99333-9272 ou pelo Instagram @casacuira. Texto: Leandro Oliveira (Assessoria de imprensa) Palavras-Chaves

  • Série de histórias 'Visagens e Assombrações de Belém' completa 50 anos

    #Literatura Há quase 50 anos, a publicação de uma história no jornal “A Província do Pará” marcou o início de um universo que entraria para a história. No dia 7 de maio de 1972, “A Matinta Pereira do Acampamento”, de Walcyr Monteiro, foi a primeira de uma série de histórias resgatadas das narrativas orais para a literatura paraense. A data será comemorada durante todo o ano, com eventos que vão homenagear a cultura popular e o legado deixado pelo escritor Walcyr Monteiro. A série de eventos do que está sendo chamado de “O Ano Walcyr Monteiro” começam nesta sexta-feira (dia 6 de maio) com uma programação no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso e continuam na semana seguinte, com um evento de três dias na Casa das Artes, no período de 11 a 13 do mesmo mês. A abertura, no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, terá exposição, exibição de documentário sobre a obra de Walcyr e apresentação cultual, entre outras atividades. “O meu pai deixou alguns livros prontos para serem publicados, incluindo o livro 2 de visagens e assombrações, com histórias inéditas. A continuidade dessa produção vai depender muito da edição e circulação dos novos livros. A gente pretende vencer a falta de patrocínio e de incentivo para a adoção por alguma escola, alguma entidade cultural dessas obras, que é uma coisa que meu pai já vinha lutando há muito tempo”, explica Átila Monteiro (@atila.monteiro.14), filho e curador da obra do escritor. Átila fundou a editora que leva o nome do homenageado para dar continuidade ao trabalho iniciado por ele, e revela que Walcyr deixou algumas obras prontas para serem publicadas, incluindo o “Visagens e Assombrações de Belém Vol. 2” com histórias inéditas. Também ficaram inéditos os livros “Contos Noturnos e Histórias de Caboclo para Maiores de 18 anos”, em coautoria com o escritor Juraci Siqueira, e o livro “Lendas Amazônicas”. Agora Átila busca apoio para lançar esses livros e continuar publicando novas edições dos títulos já existentes. CASA DAS ARTES A Casa das Artes (@casadasartesfcp), espaço da Fundação Cultural do Pará (@fundacaopara), também vai receber homenagens ao escritor Walcyr Monteiro e seu universo fantástico. Segundo o diretor do espaço, o escritor Alfredo Garcia (@escritor_alfredo_garcia), além da exposição das obras, exibição dos filmes baseados nas lendas e assombrações, haverá também uma Feira de Livros Assombrosos, só com obras com essa temática. A programação, que será realizada de 11 a 13 de maio, terá eventos pela manhã e à tarde, incluindo um painel com escritores paraenses que tiveram sua carreira influenciada por Walcyr Monteiro, como Juraci Siqueira, Joécio Jojoca, Paulo Maués, entre outros. “Vai ter visita guiada, apresentação de vídeos e bate papo dos autores com os alunos das escolas públicas do entorno da Casa das Artes, como Ulisses Guimarães e Deodoro de Mendonça”, adianta Alfredo Garcia. A Casa das Artes também está programando, para a semana de 18 a 22 de maio, uma oficina de quadrinhos, chamada literatura de HQ, com o professor Volney Nazareno. Especialista no assunto, Volney já tem produções com adaptações de clássicos da literatura para os quadrinhos, com nomes como Lindanor Celina e Eneida de Moraes. Texto: Marly Quadros (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chave

  • Jurunas recebe evento de cultura popular Papangus: Mascarados do Frevo

    #Festival Com o intuito de promover o encontro dos ritmos de carnaval, o projeto Papangus: Mascarados do Frevo no bloco dos Bonecos Gigantes do Jurunas realizará um festival com danças e músicas representativas do período carnavalesco, nos dias 06 a 08 de maio, às 17h30, no estacionamento do supermercado Atacadão, no bairro do Jurunas próximo ao Portal da Amazônia, em Belém. Será um grande encontro de blocos e escolas de samba, com grupos culturais da cidade e foliões, tudo de forma gratuita para a população. A ser realizado no formato híbrido (sistema presencial e transmissão ao vivo pelo instagram e site do evento) e atendendo as normas governamentais de distanciamento social por conta da pandemia de Covid-19 determinada pela da Secretaria Municipal da Saúde. Apresentações culturais como Arraial do Pavulagem (@pavulagemoficial), Banda Afro Axé Dudu (@bandaafroaxedudu), Boi de Máscara Veludinho (@boiveludinhodoguama), Eloi Iglesias (@eloiiglesiasoficial) e algumas escolas e blocos de Samba de Belém serão o pontapé inicial nesse grande evento. Visto que a ideia é celebrar um carnaval fora de época, que não acontece há dois anos por conta da pandemia que enfrentamos desde 2020 no mundo inteiro. Para Olívio Rafael, idealizador e organizador do evento, a ação cultural é muito importante, pois reforça os laços culturais entre norte e nordeste. "O projeto se objetiva a fazer um intercâmbio de culturas entre o norte e o nordeste. Misturando duas culturas fortes dos dois estados (Pará e Pernambuco) num festival onde só tem a agregar, e assim, fortalecer o desenvolvimento da cultura e cadeia produtiva local". Além das atrações culturais durante a semana do festival irão ocorrer duas oficinas, uma de produção de Bonecos Gigantes com o artista plástico Gustavo Camelo (@gustavocamelo26) que vem de Olinda/PE para ministrá-la, e a oficina de dança, ritmo Frevo, ministrada pelo Professor de dança e coreógrafo Wanderley Oliveira (@wander_boto_oliveira). Serviço: Para participar das oficinas. Acesse o Link para inscrição: https://forms.gle/qdAjP8CrBWAoyCjy5. A programação completa pode ser acessada no site do evento www.papangusmascaradosdofrevo.com.br ou no instagram @papangusjurunas. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

  • Banda Na Vibe lança novo clipe de trabalho

    #Música A banda Na Vibe lançou o clipe da mais nova música de trabalho, intitulada “Bandida Violenta”. O hit contagiante, que envolve uma mistura de funk e pagodão baiano, está disponível no canal do grupo no YouTube. Esta é a segunda música autoral da banda, escrita pelo vocalista Leandro Lima, em parceria com o produtor baiano Emerson Timbal. Leandro explica a letra da canção. “É uma música que fala sobre um homem que, num momento de lazer entre amigos e convidados, se apaixona por uma ‘novinha’ e tem o psicológico roubado. Por isso, nomeamos ‘bandida’, desde o momento em que ela chega na festa até o momento em que começa a dançar”, detalha. “A letra dela foi produzida por mim e enviada para o Emerson Timbal, que é o nosso produtor lá na Bahia. Eu comecei com o funk, e ele finalizou com o pagodão baiano. É a nossa segunda música autoral, e a gente espera que seja um estouro, que as pessoas curtam e dancem muito”, deseja Leandro. Serviço: Vídeo clipe de Bandida Violenta Assista: https://bityli.com/pkRyl. Acesse também o Instagram do grupo @navibeoficial_. Texto: Assessoria de imprensa Palavras-Chave

  • Racismo ambiental é discutido em Santarém (PA) durante Festival de Cinema

    #Dialogo Racismo ambiental é discutido na comunidade de Pérola do Maicá, em Santarém (PA), durante formação e intercâmbio sobre cinema promovido pela 5° edição do Festival de Cinema das Periferias e Comunidades Tradicionais da Amazônia. A temática do racismo ambiental é o foco principal das narrativas construídas e protagonizadas pelos participantes, de jovens, pescadores, agricultoras a quilombolas moradores do Pérola do Maicá, que trazem a partir do cinema a vivência de cada comunitário, as suas lutas e a importância do bairro para a sociedade, evidenciando como problemas ambientais afetam desproporcionalmente as populações negra, indígena e outras comunidades tradicionais, que sofrem mais com os efeitos da exploração predatória do meio ambiente. William Victor, 20, coordenador do projeto Encantos do Maicá - Turismo de Base Comunitária e participante da formação, relata sobre a sua relação com o território. “O audiovisual pode buscar histórias das pessoas mais antigas do bairro e a juventude entender a importância de registrar as memórias do nosso território, não deixar pra trás! Eu quero que futuramente meus filhos saibam de onde eu vim, como foi minha forma de viver, o que eu apreciei na minha juventude que foi o bairro e o Lago Maicá e, algumas vezes, para desestressar, eu saía para pescar com os meus amigos. Então, eu quero passar a importância dessa relação para toda comunidade, o que não deixa de ser uma forma de se importar com a natureza e de se preocupar". Situado em uma área periurbana do município de Santarém, no Oeste do Pará, o bairro Pérola do Maicá possui uma diversidade de moradores e identidades como quilombolas, indígenas, agricultores e agricultoras, pescadores e ribeirinhos que convivem numa dinâmica de vida que entende a natureza como fundamental para sua sobrevivência, destacando as diferentes atividades ligadas ao Lago do Maicá que é berçário natural de espécies únicas da fauna aquática e possui a presença de um importante patrimônio arqueológico, mas por outro lado enfrentam vários desafios de ausência do estado no cumprimento de políticas básicas como infraestrutura, educação e saúde, conforme salienta Yuri Rodrigues, 25, gestor público e educador popular da Fase Programa: “Essa ausência de políticas públicas favorece as estratégias do avanço de grandes empresas e projetos que tentam passar por cima da identidade e ancestralidade e do lugar que essas pessoas vivem, por entenderem a natureza e a vida das pessoas como mercadoria”. Existe uma dinâmica portuária advinda da influência do agronegócio, na qual a região norte do país é vista como uma saída rentável para o escoamento de produtos brasileiros para o mercado internacional, o que preocupa principalmente as populações originárias e ribeirinhas, como é o caso do Lago do Maicá, onde a Empresa Brasileira de Portos em Santarém (Embraps) pretende construir o Terminal de Uso Privado (TUP), qual já foi sentenciado a condição de liberação somente mediante consulta prévia livre e informada de povos quilombolas e indígenas residentes do território, que não foi cumprida conforme determinação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Para Valdeci Oliveira, 55, moradora do bairro há 15 anos e há 2 anos está na função de presidenta da Associação de Moradores do Bairro Pérola do Maicá - AMBAPEM, as melhorias de condições sociais da comunidade aconteceram diante de muita luta dos próprios comunitários e da ausência do poder público. “ A gente tem muitas carências e a luta dessa associação no decorrer desses 30 anos foi a partir dos próprios comunitários, uma luta muito árdua para conseguir iluminação pública, abertura de rua, etc. Isso pra mostrar de fato como a gestão pública é omissa às necessidades das comunidades e, principalmente, das organizações sociais, que é o que temos vivenciado, essa grande dificuldade que é dialogar com o poder público no sentido do cumprimento das políticas públicas que são direitos dos cidadãos, não é troca de votos e nem de favores, é exatamente direitos” SERVIÇO: Programação de encerramento da “campanha da cerâmica” da AMBAPEM em parceria com a 5° edição do Festival de Cinema das Periferias e Comunidades Tradicionais da Amazônia. Dia: Domingo (01/05) Local: Sede da Associação dos Moradores do Bairro Pérola do Maicá, Av. Maicá, 271 - Santarém) Gratuito e aberto ao público! Acompanhem a programação pelas redes sociais: @telas_emmovimento e YouTube. Texto: Na Cuia Produtora Cultural Palavras-Chave

  • Carimbó dita o ritmo no retorno da ‘Limonada Sonora’

    #Música Os grupos Massa Grossa e Falsos do Carimbó e os DJs Bambata Brothers e Igor Alves se apresentam no retorno da “Limonada Sonora”, neste domingo, 1º de maio, no Insano Marina Club. A festa volta à programação cultural de Belém, após fazer história nas noites da capital, entre os anos 2010 e 2012, no antigo bar Fuxico. A programação é gratuita das 16h às 18h, com muita música brasileira com gostinho de Amazônia. A programação começa com o DJ Igor Alves, que promete uma seleção de muita lambada, carimbó, samba rock e batuques afros tocados no vinil. Para completar o time, o duo de DJs Bambata Brothers traz para a beira do rio um pouco do já conhecido baile de música preta que movimenta as noites da cidade, pelas mãos dos irmãos Gerson Junior e Jeft Dias. No palco da “Limonada”, a convidada é a banda Massa Grossa (@bandamassagrossa). O projeto é resultado do primeiro projeto autoral solo de Nil Almeida, o Vovô, um dos mais importantes bateristas brasileiros, que já acompanhou nomes como Dona Onete e Mestres das Guitarradas. A banda é resultado da convocação de Vovô para a execução de seu primeiro EP "Retalhos", lançado em 2021. Integram ainda o grupo Ana Lemos (vocal), Pio Lobato (Guitarra) e Rafael Augusto (baixo). “Para a banda Massa Grossa, é sempre uma expectativa muita boa em se apresentar em festas tradicionais, como é o caso da ‘Limonada Sonora’. Vamos apresentar um repertório bem variado, que passa pelo rock, brega, xote, lambada, música instrumental, incluindo as composições autorais ‘Desprezo’, ‘Vida de Cão’, ‘Clima Junino’ e ‘Olga’. Só passando lá para conferir”, destaca Vovô. Os Falsos do Carimbó (@osfalsosdocarimbo) também sobem ao palco trazendo na bagagem tradição familiar com o frescor da juventude. Melk Moraes (banjo, curimbó, maracas) e Lucas Di Freitas (banjo, Curimbó e maracas) são primos e tocam em diversos grupos de carimbó de Icoaraci, distrito de Belém, onde a família atua desde a década de 1980. Em conjunto com Samara Cheetara (Maracas), Arilson DiPreto (Curimbó, Congas e Atabaque) e Jhon Machado (Curimbó, Agôgô), reúnem os elementos tradicionais do pau e corda com uma sonoridade contemporânea de quem vive o carimbó urbano na periferia da cidade. O repertório é composto de músicas autorais e dos mestres e mestras de sua convivência que são suas referências. “A gente está preparando um setlist quente para não deixar ninguém parado com músicas autorais e os carimbós que a gente aprende lá por Icoaraci. A expectativa muito boa. Ficamos lisonjeados com o convite, por fazer parte dessa festa e ter a oportunidade de mostrar nosso carimbó a este público. Acredito que a galera que vier nao vai se arrempeder dessa festa, diz Melk Moraes. O DJ Igor Alves (@igorjulioalves), além de se apresentar, também está na organização do evento junto aos Bambata Brothers (@bambatabrothers), e comemora o retorno da “Limonada Sonora”. “A ‘Limonada’ é uma festa que surgiu há cerca de onze anos e foi muito importante para o desenvolvimento da cena autoral da música paraense, lançando vários artistas que hoje têm carreiras estabelecidas. Também ajudou a formar um público mais aberto aos rítmos da periferia. A pretensão desse recomeço da ‘Limonada’ é retomar esse mesmo caminho, agora com mais estrutura e maturidade”, conclui. Serviço: “Limonada Sonora” - Local: Deck do Insano Marina Club - R. São Boaventura, 268 - Cidade Velha, Belém / Abertura dos portões às 16h, com entrada gratuita até as 18h. (Infomações @isanomarinacluboficial) Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

  • Diogo Oliveira lança single e clipe “Chutando a Mesa” nesta sexta, 29

    #Música Ao contar com uma super produção, o cantor paraense de sucesso na música sertaneja regional e nacional, Diogo Oliveira, lança o single e clipe autoral de “Chutando a Mesa”, que vai chegar em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira, 29, a partir das 00h. O músico está muito ansioso para que o público possa entrar em contato com esta sua nova produção que promete ser um dos hits de verão do Pará no ano de 2022. Diogo Oliveira é cantor e compositor natural de Belém do Pará. Suas raízes musicais possuem uma rica história, onde o artista sempre recebeu a influência da do estilo sertanejo em sua vida, pois é filho de pai natural de Minas Gerais, terra onde este ritmo tão apreciado no país, possui grande tradicionalismo e força, e é berço de grandes nomes da música sertaneja nacional. Desde muito pequeno, Diogo aprendeu a apreciar os artistas deste segmento musical que faz parte dele enquanto pessoa e músico. Suas referências passeiam por artistas nacionais como Leandro e Leonardo, Chitãozinho e Xororó, Zezé de Camargo e Luciano, dentre outros. Com repertório sempre atualizado, o cantor também possui influências contemporâneas de Jorge e Mateus, Gusttavo Lima, Henrique e Juliano e Zé Neto e Cristiano. O artista paraense já possui um EP autoral, que está disponível em todas as plataformas digitais. Sua música de trabalho, deste EP, intitulada “SolidEi” já tocou nas mais pedidas em rádios do Pará, Minas Gerais, São Paulo, e em outras rádios do Brasil. No ano de 2019 o artista lançou em todas as plataformas o seu single de sucesso intitulado ‘’Esperando você voltar’’. Atualmente, Diogo Oliveira está preparando o lançamento em todas as plataformas digitais e YouTube da música "Chutando a mesa” que conta com a produção musical de Ligeirinho, referência no segmento musical. “Estou ansioso para que o público possa conferir o meu novo trabalho, está muito caprichado, rico em detalhes, letra envolvente, sei que vai tocar no coração de muita gente, em breve chega pra vocês curtirem mais esse fruto do meu trabalho”, comenta o cantor. Sobre o single “Chutando a Mesa”: Com produção musical do renomado Ligeirinho, a música "Chutando a mesa" foi produzida no ano de 2021, mesmo ano em que foi realizada a gravação do videoclipe da música que contou com a produção de Adriana Camarão e direção de fotografia e edição de Alem Viana. O videoclipe foi gravado em Belém do Pará ao longo de 3 dias e contou com o próprio cantor sendo protagonista no enredo da história contada no vídeo: "Esse é o primeiro clipe da minha carreira então estou muito ansioso, é um material que o público sempre pediu bastante e hoje tô tendo a oportunidade de realizar esse que sempre foi um sonho pra mim”, revela Diogo Oliveira sobre o videoclipe, e continua: "Espero poder chegar mais longe e alcançar ainda mais os amantes da música sertaneja de todo o Brasil." complementa o artista. Serviço: Cantor paraense Diogo Oliveira, lança nesta sexta-feira, 29, o single e o videoclipe da música “Chutando a Mesa” em todas as plataformas digitais e no seu canal do YouTube. Instagram: @diogoliveiracantor. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

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