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  • Cine Líbero Luxardo segue com sua programação de Março

    #Cinema Mês de Março já começou e a sala de cinema mais charmosa de Belém já está com sua programação em cartaz para os amantes da sétima arte a disposição. Serão pelo menos 13 longas metragens em exibição, entre eles estão o premiado no Oscar por melhor figurino “Adoráveis Mulheres”, o documentário brasileiro “Chão”, e para o Nerds de plantão “Herry Potter e O prisioneiro de Azkaban“, entre outros. Confira abaixo o que vai rolar na programação do Cine Líbero Luxardo. Inteira R$ 12 Meia R$ 6,00. Ingressos uma hora antes na bilheteria. CINE LÍBERO LUXARDO (End: FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESTADO DO PARÁ Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré – Belém – PA | (91) 3202 4321) Sessões regulares VOCÊ NÃO ESTAVA AQUI Após a crise financeira de 2008, Ricky e sua família se encontram em situação financeira precária. Ele decide adquirir uma pequena van, na intenção de trabalhar com entregas, enquanto sua esposa luta para manter a profissão de cuidadora. No entanto, o trabalho informal não traz a recompensa prometida, e aos poucos os membros da família passam a ser jogados uns contra os outros. Dias 10 e 11/03 | 18h30 *Projeto Plateia: Entrada franca para estudantes na sessão de estreia. COM AMOR, VAN GOGH - O SONHO IMPOSSÍVEL O documentário detalha minuciosamente a jornada que levou dois cineastas apaixonados a alcançar seu sonho impossível, criando o primeiro longa-metragem totalmente pintado do mundo, Com Amor, Van Gogh, lançado em 2017. Dias 10 e 11/03 | 20h30 - Dias 12,13, 14, 15, 17 e 18/03 | 18h ADORÁVEIS MULHERES As irmãs Jo (Saoirse Ronan), Beth (Eliza Scanlen), Meg (Emma Watson) e Amy (Florence Pugh) amadurecem na virada da adolescência para a vida adulta enquanto os Estados Unidos atravessam a Guerra Civil. Com personalidades completamente diferentes, elas enfrentam os desafios de crescer unidas pelo amor que nutrem umas pelas outras. Dias 10 e 11/03 | 16h UMA MULHER ALTA Na Leningrado de 1945, Iya e Masha são duas jovens mulheres em busca de esperança e significado em meios aos destroços deixados na Rússia após a Segunda Guerra Mundial. O cerco de Leningrado, um dos mais brutais da história, chegou ao fim, mas reconstruir suas vidas permanece uma situação permeada por morte e trauma. Dias 12*,13, 14, 15, 17 a 18/03 | 19h30 Dias 19, 20, 21, 22, 24 e 25/03 | 17h30 *Projeto Plateia: Entrada franca para estudantes na sessão de estreia. AINDA TEMOS A IMENSIDÃO DA NOITE Karen (Ayla Gresta) é trompetista e cantora em uma banda de rock em Brasília.No entanto, ela não consegue muita sorte em sua trajetória musical. Por isso, decide seguir os passos de Artur (Gustavo Halfeld), um ex-companheiro de carreira, indo para a Alemanha na intenção de ter sucesso na música. Dias 19*, 20, 21, 22, 24 e 25/03 | 20h *Projeto Plateia: Entrada franca para estudantes na sessão de estreia. RAINHA DE COPAS Anne é uma advogada do direito das crianças e dos adolescentes. Acostumada com lidar com jovens complicados, ela não tem muitas dificuldades para estreitar laços com seu enteado Gustav, filho do primeiro casamento de seu marido Peter que acaba de se mudar para sua casa. No entanto, a relação que deveria ser paternal se torna uma relação romântica, envolvendo Anna em uma situação complexa, arriscando a estabilidade tanto de sua vida pessoal quanto profissional. Dias 26*, 27, 29, 29, 31/03 e 01/04 | 20h *Projeto Plateia: Entrada franca para estudantes na sessão de estreia. Sessão Vitrine CHÃO Enquanto o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza protestos e movimentações para pressionar o governo a aprovar uma reforma agrária que redistribuirá o território de uma usina prestes a falir, um grupo de conservadores ligados a latifundiários luta para acabar com as manifestações dos ocupantes. Dias 26, 27, 29, 29, 31/03 e 01/04 | 16h Projeto Janelas FRIDA – O PRIMEIRO SHOW DA MÓBILE LUNAR André Moska (voz e violão), Laércio Esteves (guitarra), Igor Gomide (bateria), Léo Vitor (contrabaixo) e Alê Brandão (Voz e guitarra) navegam pelo mesmo mar de acordes desde 2016 com a banda autoral paraense Móbile Lunar. De lá para cá, já acumulam na bagagem alguns festivais, além do projeto Janela Lunar, que circulou nas maiores casas noturnas de Belém. Em 2020, a banda segue com filme documentário estreando nas telas de cinema e com o lançamento do álbum “Feroz”, com 9 canções, previsto para março. Dia 09/03 | 17h Entrada franca IMATERIAL A produção de imagens na rua, a pesquisa musical em vídeos de skate e o processo de construção da mídia, tornam a produção artística inerente à prática de skate na cidade. IMATERIAL é a documentação da produção artística e do skate como objeto artístico. Dia 09/03 | 19h Entrada franca. CINE NERD HARRY POTTER E O PRISIONEIRO DE AZKABAN O 3º ano de ensino na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts se aproxima. Porém um grande perigo ronda a escola: o assassino Sirius Black (Gary Oldman) fugiu da prisão de Azkaban, considerada até então como à prova de fugas. Para proteger a escola são enviados os Dementadores, estranhos seres que sugam a energia vital de quem se aproxima deles, que tanto podem defender a escola como piorar ainda mais a situação. Dia 16/03 | 18h Entrada franca ou doação de 1 kg de alimento não perecível. Cineliso O ENIGMA DA PIRÂMIDE Em 1870, na Londres vitoriana, pessoas são acometidas de alucinações em virtude de serem atingidas por um dardo, com as visões as levando à morte. É dentro deste contexto que Sherlock Holmes (Nicholas Rowe) e John Watson (Alan Cox) se conhecem, quando ainda são adolescentes e estudam em uma escola pública inglesa, sendo que nesta mesma época Holmes soluciona seu primeiro caso. Dia 21/03 | 14h30 Entrada franca. CINE SAÚDE CONTÁGIO Contágio segue o rápido progresso de um vírus letal, transmissível pelo ar, que mata e poucos dias. Como a epidemia se espalha rapidamente, a comunidade médica mundial inicia uma corrida para encontrar a cura e controlar o pânico que se espalha mais rápido do que o próprio vírus. Ao mesmo tempo, pessoas comuns lutam para sobreviver em uma sociedade que está desmoronando. Dia 23/03 | 18h Entrada franca | Debate TEMA: coronavírus e outras viroses respiratórias, com a participação de profissionais de saúde. Maldita Cineclube MIAMI VICE James "Sonny" Crockett (Colin Farrell) e Ricardo Tubbs (Jamie Foxx) são detetives que trabalham juntos, investigando o tráfico de drogas nos Estados Unidos. Após um plano do FBI dar errado, eles são chamados para uma operação secreta que tem por objetivo capturar Arcángel de Jesús Montoya (Luis Tosar), poderoso traficante que controla seus negócios diretamente do Haiti. Sonny e Tubbs se disfarçam como transportadores, no intuito de serem os responsáveis pela entrada das drogas de Montoya nos Estados Unidos. Em meio às negociações Sonny se envolve com Isabella (Gong Li), braço-direito de Montoya. Dia 30/03 | 19h Entrada franca. Fonte: Estante Cultural com informações do Cine Líbero Luxardo.

  • A ARTE DE SER MULHER

    #MateriaEspecial #DiaInternacioalDaMulher Neste semana, que antecede o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, iniciamos uma série de reportagens /depoimentos especiais com diversas mulheres da Amazônia: negras, da periferia, artistas, da academia... mulheres que lutam, mulheres aguerridas. Anônimas e conhecidas, enfim. Mulheres que resistem e existem para colaborar com seus sonhos, projetos e com o seu fazer cultural, seja na área da literatura, na área social, na música, no teatro, entre outros segmentos sociais. Iniciamos com o depoimento da pesquisadora Alanna Souto. Diretora do Cartografando Saberes e idealizadora do Selo Nossas Vozes, ela relata o que é ser mulher no Pará, na Amazônia, no Brasil... nos contando, de uma forma poética e ao mesmo tempo instigante, as delícias e desafios de SER MULHER. Por Alanna Souto (Facebook) Ser mulher amazônica é ainda mais marcante quando você vem do berço dos rios e mata. Sou neta das águas avós marajoaras por parte de mãe e das águas mojuenses por parte de pai. Descendentes de ribeirinhos e de avôs negros. Tenho então em minha ancestralidade a bisavó indígena na memória familiar mojuense, bem como os negros que ali naquela região desembarcaram nas naus do naufrágios de suas histórias do tráfico negreiro. Tenho em minha morfologia as “raças” renegadas, abortadas, forçadamente chamada mestiça, parda, embraquecida aos olhos da colonização, mas não para seus avós e entre lágrimas e alegria, viveram ás margens dos rios e muitos formaram mocambos. Muitos gestados por indígenas e negros nas matas do Estado do Grão-Pará que souberam em diversas situações históricas resistir e recriar fronteiras da liberdade. Seja em suas vidas quilombolas, seja em suas vidas ribeirinhas, suas fortes memórias agora os relocalizam e a presencialidade do passado se recria na dinâmica das suas vivências do presente. Muito embora cientificamente raça não exista, viemos todos e todas da espécie homo sapiens originária mais antiga advinda da Etiópia na África. Ser uma mulher cabocla, tendo em vistas minhas origens familiares, que nasceu na cidade, mas teve a infância entre mergulho em igarapés e passeios de canoas, crescendo sem os luxos e os intercâmbios para Europa ou E.U.A como muitos adolescentes da classe média branca da minha geração em uma escola particular que meu pai se sacrificava para pagar para três filhas não era fácil, especialmente, nos meses que as mensalidades atrasavam, pois pesava nas costas do velho caboclo que não podia nos dar as viagens gringas, mas nos levava para o Mojú e lá era uma diversão com minha vó Duvalina. Ser essa mulher, como há centenas de outras que nasceram na cidade, mas tiveram sua infância e origens entre a mata e o urbano com pouca acessibilidade e privilégios fazem muitas de nós nos agarramos nos estudos, sem tanto inglês e com uma língua portuguesa que o tempo me mostrou que não nos cabe a gramática lusitana, se nos fizeram perder diversas línguas mães entre nativas e Áfricas, que subvertamos então a língua portuguesa, a minha linguagem e identidade é “afro-indígena”. E assim passei no funil do vestibular elitista, enfrentei a universidade, fui coordenadora do CAHIS da Ufpa e delegada do congresso da UNE em 2002. Subverti meu mundo acadêmico e político entre viradas culturais na orla da beira do rio da UFPA. E quando me perdi entre viradas e noitadas me reencontrei e me formei. Fiz mestrado, padeci em um doutorado na UFPR, momento crítico da minha vida, minha passagem na Curitiba praticamente européia, rompimento com o programa lá. A vida não foi ficando fácil a medida que mulheres dessas origens, e dessa pele avançam na qualificação. Fiz outra seleção de doutorado, aprovada no NAEA- UFPA em 2014 e concluo o doutorado em 2018. O pós- doutorado em 2019. E os desafios de publicações dessas pesquisas ainda prosseguem. E continuo na defesa dos projetos no campo de investigações descoloniais defendidos nessas duas últimas qualificações. E diante de uma conjuntura fascistas nefasta, predadora para com as mulheres étnicas-raciais (pretas, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, afro-religiosas e seus descendentes) em todos os aspectos, incluindo, a vida acadêmica e sua sexualidade, a lesbofobia, a transfobia com a mulher trans, o boicote quando essas se fazem cabeças pensantes sem arrumar marido ou bater continência para algum astro branco de uma academia que ainda se faz predominantemente masculina e branca. Foi fruto desse contexto o nascimento do Selo coletivo Nossas Vozes em que se cria uma rede de pesquisadoras, cada uma dessas categorias étnicas-raciais , respeitando seus demarcadores de limites étnicos-raciais em defesa e abertura de um espaço de publicação para suas pesquisas, saberes diversos, novas questões, outros mapas e narrativas dessas mulheres. O outro projeto Instituto Cartografando Saberes, que ainda estamos legalizando, a demora se dar pela violência no trânsito que sofri recentemente, escapei da morte, apesar disso fraturei apenas o punho direito e fiquei 1 mês internada praticamente, foi elaborado e criado por mim a qual reunir pesquisadoras depois do projeto elaborado que toparam apoiar e abraçar a casa de elaboração e gestão de projetos que se compõe por enquanto por 7 eixos de ações científicas e sociais. Ou seja, tais projetos não surgem do seio da universidade que pouco tem nos alcançado e nos incluído enquanto as “cabeça pensantes”, apesar de projetos pontuais importantes, a citar o Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia do pioneiro Alfredo Wagner o qual sou colaboradora. E tal situação vai ficando mais excludente quando se trata das intelectuais quilombolas e indígenas, algumas já ate com mestrado e doutorado, mas dificilmente tem a oportunidade gestar e defender projetos científicos que demarcam seus territórios. Como sempre tivesse que precisar de tutela do Estado. Projetos e organizações gestados por mulheres do campo subalterno da academia, mas fora dela e muitas vezes somos estigmatizadas por essa academia. Certamente que a unidade do selo Nossas Vozes como se verifica não se constrói homogênea e há desentendimentos, há ruídos, afinal a conjectura nos adoece e nos violenta em vários sentidos, mas o apoio entre nós, a empatia, a solidariedade entre cada uma de nós que vivemos o selo se faz maior e acima de qualquer disputas contraproducentes ou falha no lidar com outra no decorrer da caminhada se supera com entendimento de contextos e não no apontar de dedo. Ser mulher nesses contextos étnicos-raciais e ainda por cima lgbt que sou na direção da Cartografando é saber dos riscos e de ser colocada á prova o tempo todo. E outras projeções machistas e pejorativas de lentes acostumadas a objetificar e castrar mulheres. “Joga pedra na Geni”. O racismo e o machismo, geralmente, a face da mesma moeda que tanto nos quer presas, subalternas e guiadas pelos salvadores brancos. Mocinhos esses que praticam as mais sutis formas de exclusão e silenciamento quando a mulher tem voz, projeto e direção própria. Minha memória me faz lembrar diariamente quem sou e do meu lugar, descendente de ribeirinhos e uma identidade “afro-indígena” que se confirma, em especial, nas searas das umbandas e tambores de mina, a pajelança cabocla, a encantaria dos territórios de matriz africanas as quais abraço. Se a vida fosse fácil se chamaria “homem branco hetero cis da classe média branca” que, geralmente, é o modelo acadêmico não questionado. E assim se reproduz muitas vezes “peles negras, máscaras brancas”. O parabenizado pela corte institucional, o cidadão universal. O contrário disso somos nós, mulheres , marcada pela questão étnica-racial , e ainda pior, quando somos LGBT. Reportagem: Vivianny Matos (Jornalista Estante Cultural)

  • Rosa Cor faz show neste domingo no Espaço Apoena

    #Igualdade O Show: Canto pra elas, da interprete Rosa Cor, traz em si, a proposta de dialogar com o público sobre aspectos de dimensão ética/estética, política e prática deste movimento de igualdade entre os gêneros. O diálogo ético/estético que o show de Rosa Cor propõe quer atravessar o momento atual do aumento dos índices de casos de violência contra as mulheres, os feminicídios, a misoginia, que se alastram violentamente pelo país afora, como um grito de denúncia contra esse ambiente sufocante que estamos vivendo, mas sobre tudo um canto de mobilização contra esse estado de coisas que atentam contra a vida em todas as suas dimensões. O Show: Canto para elas, quer falar da união e aliança entre mulheres, baseadas na empatia e companheirismo, em busca de alcançar objetivos em comum, o que em outras palavras é falar de Sororidade, palavra muito verbalizada na contemporaneidade, mas que deve ser mais vivenciada e permanecer entranhada em cada gesto, em cada canto nosso de cada dia. Rosa Cor, iniciou sua carreira musical dentro de sua militância nos Direitos Humanos, tendo participado de vários eventos ligados ao tema. O próprio Show” Canto para elas”, foi apresentado em diversos espaços onde esta temática estava presente. Ao cantar, Rosa imprime uma interpretação sempre muito particular. Possui um timbre extremamente marcante e potente, uma voz forte, imponente e vibrante. Ao cantar, transmite sempre muita emoção, sinceridade, e toda a paixão que tem pela música que faz. Rosa busca transmitir com o seu canto sua forte crença no poder da música e na capacidade que a mesma tem de emancipar a sociedade humana. SERVIÇO: A cantora paraense, ROSA COR, no ESPAÇO CULTURAL APOENA ( Av. Duque de Caxias, no 415) no dia 08 de março de 2020, DIA INTERNACIONAL DA MULHER, às 20:00h. Ingresso R$ 10,00 (dez reais). Informações: 98158-0829 / 98213-6071 Texto: Comunicação

  • “POR UM SEGUNDO APENAS” ficará em cartaz no Teatro Apartamento neste mês de março

    #Teatro O espetáculo “POR UM SEGUNDO APENAS”, do diretor Saulo Sisnando, estará em cartaz aos sábados e domingos, às 20h, no Centro Cultural Teatro de Apartamento, na Rua Curuçá, 315. Em sua primeira apresentação, ocorrido no último sábado (29/02), trouxe para o público momentos dramáticos, engraçados, agitados, românticos, tristes sentimentos vivenciados pelos atores em que trazem para o palco suas memórias. Diversas temáticas passeiam por todo o espetáculo-performance. “Amor, paixão, família, saudade, raiva, morte... Sensações e sentimentos que são conduzidos pela dramaturgia”, comenta o diretor Saulo Sisnando. De acordo com Sisnando, o espetáculo foi um desafio para os atores. “Não só a atuação, que pedia uma linha mais performática, como na emoção, pois muito da vida particular de cada um foi absorvida para as cenas. Portanto, houve uma entrega corporal/emocional completa. Venha amar, rir e se emocionar com este drama/comédia/performance que acompanha os vários segundos reais vividos pelos atores e compartilhados no palco - um espaço cênico intimista que faz a plateia imergir nessa dança sensorial da vida real”, conclui o diretor. Fazem parte do elenco os atores e atrizes: Alessandra Pinheiro, Andreza Pinto, Emmanuel Penna, Fernanda Coiado, Flávio Ramos Moreira, Isabela Arouk, Leoci Medeiros, Leonardo Moraes, Marina Dahas e direção de Saulo Sisnando. Centro Cultural Teatro de Apartamento O Teatro de Apartamento é um grupo teatral paraense que possui a principal linha de pesquisa a interface cinema-teatro. Com montagens denominadas de PEÇA-FILME, o grupo já produziu mais de uma dezena de espetáculos em Belém do Pará, dentre eles POPporn, CARTAS PARA NINGUÉM, ÚTERO, QUATRO VERSUS CADÁVER, O MISTERIOSO DESAPARECIMENTO DE DEBORAH ROPE, A REINVENÇÃO DO AMOR, DESERTOS, POR UM SEGUNDO APENAS. Além do diálogo intersemiótico entre teatro e cinema, com construção de melodramas como A OUTRA IRMÃ, o grupo também investiga as relações particulares urbanas, com tramas que giram em torno de questões familiares, amorosas e assuntos urbanos, como a violência, abordado no espetáculo MARIAS em parceria com o Grupo Cuíra do Pará. Serviço​: Espetáculo “POR UM SEGUNDO APENAS” ficará em cartaz todos os sábados e domingos de março, às 20h, no CENTRO CULTURAL TEATRO DE APARTAMENTO (Rua Curuçá, 315 - esquina com Tv. Soares Carneiro). Ingresso: R$ 20 (com direito a Meia Entrada). Informações: 91 98177-3344

  • Tutuca Viana traz a turnê “Avessa Manhã” para Belém

    #Show No próximo dia 7 de março, sábado, o cantor maranhense Tutuca Viana traz à Belém o show "Avessa Manhã", como parte da turnê de lançamento de seu novo disco. Com participações especiais de Delcley Machado, Salomão Habib e Nilson Chaves, O SHOW SERÁ GRATUITO e começa às 20h, no antigo Memorial do Povos, atual Arena da Fumbel em Belém. Com patrocínio do Governo do Maranhão e Cantinho Doce (através da Lei de Incencivo à Cultura do Estado), a turnê começou na cidade de Fortaleza, no Ceará, onde o músico se apresentou no tradicional Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga, em sua edição de Fortaleza, no Teatro José de Alencar, no dia 20 de fevereiro. Após o show de Belém, Tutuca também se apresentará no Rio de Janeiro e São Paulo, encerrando a turnê em sua cidade natal, São Luiz. Na turnê de "Avessa Manhã", Tutuca Viana será acompanhado dos músicos Luís Jr. Maranhão (Guitarra, violão de sete e viola), Rômulo Rodrigues (Guitarra e Violão), Nena Antunes (Baixo) e Nataniel Fofo (Bateria) e Renato Serra (teclado) além do próprio Tutuca Viana na voz e violão. Um dos destaques da turnê de Avessa Manhã são os convidados especiais em cada cidade. Na capital cearense, os artistas Gildomar Marinho (maranhense, mas mora em Fortaleza) e Pablo Fagundes (brasiliense), cantaram com Tutuca Viana no palco do Festival de Jazz e Blues de Fortaleza no último dia 20. Já em Belém, Nilson Chaves, Delcley Machado e Salomão Habib dividem canções com o artista maranhense. Avessa Manhã Um precioso arquivo encontrado em casa numa antiga fita cassete pela produtora Renata Rodrigues, esposa do cantor e compositor Tutuca, trouxe à tona um material, até então inédito de canções que foram esquecidas durante um tempo: o casal, ao deparar-se com esse arquivo e ouvi-lo, decidiu que aquelas gravações não poderiam ficar apenas na lembrança familiar mas que haveria de resultar num disco. E assim surgiu Avessa Manhã, o novo CD de Tutuca Viana que retorna à cena dos lançamentos musicais após 10 anos do último CD e DVD, Melodias. Avessa Manhã conta com nove faixas, que estão disponíveis nas principais plataformas digitais, como Spotify, Deezer, Google Play, entre outras. Serviço O quê: Turnê Nacional de Avessa Manhã, de Tutuca Viana; Quando: 7 de Março de 2020, sábado, 20h Onde: Arena da Fumbel (antigo Memorial dos Povos) – Avenida Governador José Malcher ENTRADA FRANCA Texto: Assessoria de Comunicação - Dani Franco (91) 98425 6171

  • Escritora Claudia Vidal lança “Do Jurunas e Outras Memórias”

    #Lançamento Nesta sexta-feira (06/03) a escritora paraense, Cláudia Vidal segue promovendo o lançamento de seu mais novo livro “Do Jurunas a Outras Memórias”. O evento será na Livraria Fox, às 18h, onde autora também fará uma sessão de autógrafos. Este é o terceiro livro de poesia, é composto de suas lembranças em forma de poemas e está dividido em três capítulos. Logo na primeira parte ela compartilha sem pudor suas memórias. A segunda é composta de memórias que não são essencialmente suas (embora esteja presente nos relatos), mas de pessoas com quem conviveu. A terceira e última, por sua vez, contém memórias de imaginações geradas a partir do contato com variadas fontes de inspiração – um filme, uma peça, um livro, sonhos – que resultaram em alguns textos verossímeis e outros não. Claudia Vidal conta que o livro levou cerca de dois anos para ser concluído, iniciou o processo em 2017, mas se envolveu com outros projetos deixando o livro para outro momento. “Só fui retomar em março de 2019 e meio que concluí em julho. Meio que porque entreguei ao Lucas (responsável pelo design gráfico e a diagramação) que era meu colega de trabalho pelo final de agosto, mas o processo demorou alguns meses e neste meio tempo fui incluindo mais alguns poemas. Então, no final das contas, foi concluído mesmo só no comecinho de dezembro”, explica a autora paraense. Sobre expectativas para o lançamento, a escritora diz ser bem comedida. “Eu publico e espero que alguém se identifique, que se seja tocado de alguma forma”, finaliza. Embora escreva desde quando era criança, seu primeiro trabalho não acadêmico publicado foi à coletânea de contos, canções e poemas “Escrevitos” (2017), pelo Clube de Autores, seguida poucos meses depois do livro de poesia “Réquiem para o Meu Amor”, este somente no formato digital na plataforma Amazon. Ambos estes livros ganharam segundas edições físicas ao final de 2018 pela editora Literacidade. Ainda em 2018, publiquei também a trilogia de diários de viagem “Cacau pelo Mundo” (em formato digital na Amazon) e tive poemas incluídos nas antologias “IV Anuário da Poesia Paraense” da editora Folheando e “Jaçanã: poética sobre as águas” da editora Pará.grafo. Obs.: O livro já está à venda na Fox, onde também é possível encontrar os outros dois trabalhos (Escrevitos e Réquiem para o meu amor). Serviço: Lançamento do livro “Do Jurunas e Outras Memórias” Local: Livraria da Foz (Rua Dr. Moraes 125, entre Mundurucus e Conselheiro – Batista Campos) Hora: 18h Texto: Com informações da autora

  • Coreógrafo francês Olivier Dubois se apresenta no teatro Waldemar Henrique

    #Teatro Nesta quinta-feira (05/03) o coreógrafo e bailarino francês Olivier Dubois apresentará o espetáculo “Pour sortir au jour”, às 20h, no Teatro Waldemar Henrique. O solo conta a sua trajetória e da companhia que leva seu próprio nome. Os ingressos custam R$ 10 e já estão à venda na sede da Aliança Francesa em Belém. Doze anos após sua primeira coreografia, Olivier Dubois apresenta um solo íntimo explorando os cantos ocultos da memória do corpo e sua capacidade de nos contar uma história de arte, de forma mais intimista no Teatro Waldemar Henrique. Olivier Dubois iniciou sua carreira profissional na dança aos 23 anos de idade, e desde então vem acumulando diversas experiências como intérprete e coreógrafo. Em 2003, Dubois integrou as equipes de Céline Dion e do Cirque du Soleil em Las Vegas e grandes nomes da dança como Sasha Waltz, Jan Fabre e Dominique Boivin já tiveram Dubois como intérprete. De 2014 a 2017, foi diretor do Ballet du Nord. “Pour sortir au jour” Dubois se apresenta sozinho em frente à plateia. Sem adereços e planejamento, o coreógrafo e dançarino se apresenta com humor em um jogo que pode tomar a forma de um tribunal, um peep show, uma dissecação. Submetido a um processo aleatório conduzido pelo público com suas próprias regras, Olivier Dubois revisita alguns dos 60 espetáculos que fizeram parte de sua carreira na dança. Inspirado pelo Livro dos Mortos do Antigo Egito, ele embarca em uma jornada em um mar de fragmentos da dança na busca do artista, examinando seu corpo para descobrir o que faz uma obra prima, e lendo sinais do destino em suas entranhas. Um espetáculo como renascimento. O espetáculo faz parte da programação do “Mês da Francofonia” promovido pela Aliança Francesa Belém, evento que celebra a cultura e o intercâmbio de culturas francófonas ao redor do mundo. A francofonia é uma das grandes áreas linguísticas mundiais e não se limita a um idioma em comum, dado que é também fundamentada no compartilhamento dos valores humanistas que são veiculados pela língua francesa. Por ocasião do Dia Internacional da Francofonia, celebrado em 20 de março, são realizadas programações culturais no mundo inteiro. Veja o resto da programação no AQUI. Serviço Espetáculo "Pour sortir au jour", com Olivier Dubois Dia: 05/03 (quinta), às 20h Local: Teatro Waldemar Henrique (Av. Pres. Vargas, 645 - Campina) Entrada: R$ 10,00 (com meia entrada para estudantes e grupos determinados em lei) Texto: Assessoria de Comunicação

  • IFPA realiza o "I Café com Letras" com a presença de escritores da região

    #VemproCafecomLetras O “I Café com Letras” será realizado nesta quinta-feira (05), das 15h às 18h, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, Campus Belém - IFPA, com o tema: "A literatura na Amazônia vive sim, e estamos aqui!" e terá a participação de autores paraenses que vão falar de suas produções literárias. O evento será no auditório central do campus, com atrações culturais e expositores. Entrada Livre. O Encontro vai abordar a importância do tema, reforçando que a Literatura da região é de forte expressão amazônica, mas especificamente, a do Pará, que tem representantes conceituados e mestres na arte de escrever, porém, pouco lidos.”Por isso, qualquer espaço que se abre para esses autores que falam de nossa cultura é de extrema necessidade e importância”, comenta a docente do curso de Letras do IFPA, Nellihany Soares, que faz parte da coordenação do evento. Estarão presentes no encontro os escritores: Alfredo Garcia, Juraci Siqueira, Paulo Maués, Paulo Nunes e Salomão Laredo que vão falar acerca de suas produções. “Cada autor pode escolher sobre o que quer abordar, por exemplo: Alfredo Garcia, vai falar sobre seu romance "Enquanto meu pai morre"; Salomão Laredo, vai expor sobre seu romance "Olho de boto", uma história de homoafetividade. Enfim, cada um trará um assunto que considere importante sobre seu trabalho”, explica a coordenação do encontro. O “I Café com Letras”, intitulado: "A literatura na Amazônia vive sim e estamos aqui!", nasceu como parte do processo avaliativo da turma do 4° semestre de Letras, dentro da disciplina de Literatura da Amazônia. O objetivo era reunir parte dos escritores pesquisados ao longo da disciplina para um momento de conversa e exposição da pesquisa realizada. No entanto, como houve boa aceitação do público diante do tema, e o que era um evento pequeno, acabou transformando-se em algo maior, com a adesão de cinco escritores. O Café com Letras marca o início das atividades do grupo de pesquisa sob a coordenação da professora Nellihany Soares, que denominado " Conhecendo a literatura paraense: da prosa a poesia". Com os alunos-pesquisadores da mesma turma que promove o evento junto com a coordenadora do encontro e docente do Curso de Letras do IFPA, Érica Nascimento. A ideia é que aconteçam outras edições do evento, a expectativa é trazer, numa próxima realização, autoras paraenses. Serviço: “I Café com LETRAS”, com a presença dos escritores: Alfredo Garcia, Juraci Siqueira, Paulo Maués, Paulo Nunes e Salomão Laredo. Data: 05 de março de 2020, das 15h às 18h. Local: IFPA - Campus Belém, no auditório central. Entrada Livre Texto: Walace Ferreira (Estante Cultural)

  • Nova campanha de financiamento coletivo - Jaques e Dalcídio

    #Campanha No último sábado, 29, a meia-noite, foi iniciada mais uma campanha de financiamento coletivo organizada pela Pará.grafo Editora, dessa vez para a reedição dos livros Ribanceira, de Dalcídio Jurandir, e Panela de Barro, de Jaques Flores. Para ajudar acesse https://www.catarse.me/jaquesedalcidio e contribua. Desde 2017 a Pará.grafo Editora, de Bragança, vem realizando campanhas de financiamento coletivo pela internet para arrecadar fundos a fim de reeditar as obras do romancista marajoara Dalcídio Jurandir, que tinha a maioria de seus livros esgotados há várias décadas. De lá para cá a editora realizou três campanhas e conseguiu reeditar cinco livros dos 11 que o autor escreveu, são eles (em ordem de lançamento): Ponte do Galo [2017], Três Casas e um Rio e Os Habitantes [2018], e Chove nos Campos de Cachoeira e Chão dos Lobos [2019]. Com o sucesso do projeto até aqui, a editora inicia agora nova edição de Ribanceira, último livro do escritor e que teve uma única edição, de 1978. A iniciativa é dos editores Dênis Girotto de Brito e André Fellipe Fernandes, e agora vai se estender a outro autor paraense: Jaques Flores. As edições têm sido elogiadas pelo apurado acabamento gráfico, ilustrações e fotografias de capa de novos artistas da cena local, e versão em e-book, que tem o intuito de deixar os títulos sempre disponíveis ainda que as versões físicas sejam descontinuadas. Dalcídio Jurandir (1909-1979) nasceu em Ponta de Pedras, Ilha do Marajó, e faleceu no Rio de Janeiro. Escreveu onze romances, dos quais dez formam o chamado Ciclo do Extremo-Norte. Recebeu com eles o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra, em 1972. Teve edições em Portugal e na Rússia. Colaborou como jornalista e cronista em diversos jornais e revistas regionais e nacionais. É considerado por muitos o maior romancista da Amazônia e um dos principais autores brasileiros do século XX. Jaques Flores (pseudônimo de Luis Teixeira Gomes) foi um dos maiores escritores da Literatura Paraense no século XX. Jornalista engajado e notório contador das coisas de seu tempo e de sua gente, Jaques escreveu para jornais e revistas de Belém entre as décadas de 30 e 50, sempre utilizando do seu aprimorado senso de humor e ironia em suas crônicas e poemas, em especial quando tratava de algum escândalo da época. Publicou cinco livros, cujas edições foram rapidamente esgotadas: Berimbau e Gaita: versos e verdades (Poesia, 1925), Cuia Pitinga (Poesia, 1936), Vespasiano Ramos em sua obra (Ensaio, 1942), Panela de Barro (Crônicas, 1947) e Severa Romana (1955). Sobre Os livros: Ribanceira - Publicado em 1978 pela Editora Record, é o décimo (e último) livro do Ciclo do Extremo-Norte (série de romances de Dalcídio iniciada com o premiado Chove nos Campos de Cachoeira) e nunca foi reeditado. Nesse romance, Dalcídio Jurandir nos apresenta como ambiente a cidade de Gurupá, decadente após o fim do período de ouro da borracha na Amazônia, uma cidade morta em que os sobreviventes são de uma poderosa, grotesca e trágica autenticidade. Panela de Barro - Publicada a primeira edição em 1947 pela editora carioca Andersen Editores, é o quarto livro de Jaques Flores. Nele, Jaques apresentou aos leitores 34 crônicas que marcaram a literatura paraense. Seus textos, carregados de humor e ironia, traçam um retrato da sociedade paraense das primeiras décadas do século XX, seus costumes, cultura, culinária, geografia e política. Abguar Bastos, no prefácio da primeira edição, disse que Jaques escreveu sobre “essas maneiras de viver, de trabalhar, de produzir, de manter o pitoresco numa sociedade entre civilizada e primitiva”. Texto: Comunicação

  • Inscrições para o primeiro módulo das Oficinas 2020 FCP seguem abertas

    #OficinasFCP As oficinas 2020 da Fundação Cultural do Pará seguem com suas inscrições abertas para o primeiro módulo do ano. Estão sendo ofertados aproximadamente 85 cursos nesta nova etapa, distribuídos entre as sedes Espaço Curro Velho e Casa da Linguagem. As inscrições vão até o dia 9 de março, quando começam as aulas. Para ingressar nas turmas, é preciso procurar diretamente a secretaria do núcleo que oferta a oficina pretendida. A taxa de matrícula tem o valor simbólico de 20 reais, com isenção para idosos e estudantes de escola pública ou de infocentros que comprovem a condição. As aulas deste módulo vão de 9 a 27 de março. No Espaço Curro Velho, as oficinas se dividem em sete nichos temáticos: linguagem visual, audiovisual, laboratório de animação, linguagem musical, linguagem cênica, infocentro e núcleo de prática de ofício e produção – totalizando 58 cursos ministrados apenas na instituição. Já na Casa da Linguagem, 27 disciplinas serão ensinadas, passando pelas linguagens verbal, visual, cênica e musical – com destaque para leituras públicas, narrativas indígenas e africanas, confecção e interpretação de texto para o ENEM e ensino de línguas estrangeiras. A grade completa dos cursos ofertados está no portal do órgão: http://twixar.me/4D7T No ato da inscrição, alunos das escolas públicas deverão apresentar o comprovante de matrícula e documentos de identificação (RG, comprovante de residência e CPF), a fim de garantir o direito à gratuidade. Caso o pretendente desista da vaga após a matrícula, é preciso comunicar à secretaria da casa responsável pela atividade – garantindo, assim, seu lugar na próxima edição do curso. SERVIÇO Oficinas Fundação Cultural do Pará Inscrições até 9 de março Aulas: 9 a 27 de março Espaço Curro Velho - R. Prof. Nelson Ribeiro, 287 Casa da Linguagem - Av. Na Sra. de Nazaré, 31 Atendimento ao público das 9h às 18h Mais informações: 3323-0066/ 0048/ 0039 Confira a tabela completa das oficinas de Belém AQUI. Texto: Assessoria de Comunicação FCP

  • Aliança Francesa de Belém realiza programações do “Mês da Francofonia”

    #LínguaFrancesa A Aliança Francesa de Belém realiza a partir do próximo dia 5 de março a programação do “Mês da Francofonia”, evento que celebra a cultura e o intercâmbio de culturas francófonas ao redor do mundo. A francofonia é uma das grandes áreas linguísticas mundiais e não se limita a um idioma em comum, dado que é também fundamentada no compartilhamento dos valores humanistas que são veiculados pela língua francesa. Por ocasião do Dia Internacional da Francofonia, celebrado em 20 de março, são realizadas programações culturais no mundo inteiro. Em 1970 foi criada a Organização Internacional da Francofonia (OIF), que reúne mais de 80 Estados e Governos, é um grupo único, rico em diversidade, que implementa a cooperação política, educacional, econômica e cultural entre seus países membros, a serviço das populações. Para abrir a festividade, o coreógrafo e bailarino francês Olivier Dubois apresentará o espetáculo “Pour sortir au jour”, no dia 05/03, às 20h, no Teatro Waldemar Henrique. O solo conta a sua trajetória e da companhia que leva seu próprio nome. Dubois integrou as equipes de Céline Dion e do Cirque du Soleil em Las Vegas e grandes nomes da dança como Sasha Waltz, Jan Fabre e Dominique Boivin já tiveram Dubois como intérprete. De 2014 a 2017, foi diretor do Ballet du Nord. Os ingressos custam R$ 10 e já estão à venda na sede da AF. Nos dias 09, 10, 12 e 13/03, às 18h30, na sede da Aliança Francesa, o público poderá conferir um ciclo de cinema em alusão ao Dia Internacional da Mulher. Serão exibidos no espaço “Petit Cinéma - Salle Agnès Varda” os filmes: “Cherchez la femme”, de Sou Abadi; “Des femmes et des hommes”, de Frédérique Bedos; “Tout ce qu'il me reste de la révolution”, de Judith Davis; e “À la recherche des femmes chefs”, de Vérane Frédiani. A entrada é gratuita e aberta a todos os públicos. Na semana seguinte, dia 18/03, às 18h30, ocorrerá a abertura da exposição de fotografias e bate-papo com o coletivo Lova Lova, da Guiana Francesa, no Museu Casa das 11 Janelas, com entrada gratuita. Após residência artística na capital paraense em 2018, os artistas Léa Magnien e Quentin Chantrel voltam à Belém para apresentar as fotografias realizadas com os cenários e referências da cultura paraense e para realizar atelier aberto ao público em geral, dias 19/03, de 16h às 20h, e 20/03, de 9h às 13h e de 16h às 20h. Programação gratuita. Concurso A programação também tem o Concurso Dis-moi dix mots (Diga-me dez palavras), que desta vez é dedicado à água e estimula a produção artística visual e literária em torno das palavras: aquarelle, à vau-l'eau, engloutir, fluide, mangrove, oasis, ondée, plouf, ruisseler e spitant. Saiba mais aqui. As inscrições são gratuitas para todos os públicos e podem ser realizadas de 02/03 a 20/03, na sede da AF. Uma exposição com os inscritos nas duas categorias será feita no salão cultural da AF de Exposição na AF: 23 a 27/03; em 28/03 a comissão de seleção fará a análise das inscrições e a premiação ocorrerá dia 30/03. O prêmio é uma bolsa integral para estudar francês na Aliança Francesa. PROGRAMAÇÃO - Mês da Francofonia Dança contemporânea 05/03 (quinta), às 20h Espetáculo "Pour sortir au jour", com Olivier Dubois Local: Teatro Waldemar Henrique (Av. Pres. Vargas, 645 - Campina) Entrada: R$ 10,00 (com meia entrada para estudantes e grupos determinados em lei) . Mostra de Filmes - Semana da Mulher 09, 10, 12 e 13/03, às 18h30 Local: sala Agnès Varda - Aliança Francesa de Belém (Tv. Rui Barbosa, 1851 - Batista Campos) Entrada gratuita Quatro filmes serão exibidos em alusão à Journée Internationale des Droits des Femmes: Exposição de fotografias 18/03 (quarta), às 18h30 Vernissage da exposição de fotografias + bate-papo com o coletivo Lova Lova Local: Museu Casa das 11 Janelas (Praça Frei Caetano Brandão, s/n - Cidade Velha) Entrada gratuita Oficina de fotografia 19/03, de 16h às 20h, e 20/03, de 9h às 13h e de 16h às 20h Aliança Francesa de Belém (Tv. Rui Barbosa, 1851 - Batista Campos) Concurso Dis-moi dix mots A nova edição, dedicada à água, convida todos a saciar a sede de palavras!Porque tranquiliza, preocupa, conforta, inspira, encanta, cuida, a água constantemente atravessa nossas vidas. É um bem comum da humanidade, compartilhado de maneira desigual no mundo: não estamos falando de um direito fundamental à água? Inscrições gratuitas De 02/03 a 20/03 Exposição na AF: 23 a 27/03 Comissão de seleção: 28/03 Premiação: 30/03 SERVIÇO Mês da Francofonia 2020 De 05 a 20/03/2020 Muitos eventos com entrada gratuita! Mais informações: (91) 3224 3998 - cultural@afbelem.com Texto: Assessria de Comunicação

  • Aniversário do Schivasappa leva programação especial ao palco do teatro

    #Teatro O Teatro Margarida Schivasappa completou 33 anos na última terça-feira (dia 26 de fevereiro). Para celebrar a data, a Fundação Cultural do Pará, está com uma grande programação reunindo teatro, música e workshop. A agenda ocorre desde ontem (27), e segue hoje (28) e 29 de fevereiro (sábado), com entrada franca. Pela parte do dia, o teatro recebe curso gratuito de montagem cênica. As aulas começaram ontem (27/02) e 29, das 09h às 18h, com inscrições gratuitas no local. Já a grade noturna abriu com teatro: no dia 27, às 18h, o ator Claudio Barradas fez um bate papo com a plateia, com mediação de Valéria Andrade e Denis Bezerra. Logo após, o Grupo Cuíra de Teatro apresentou o espetáculo “Abraço” - encenado pelo próprio Claudio, ao lado da atriz Zê Charone, na quinta e na sexta (28) às 19h30. A escolha por este espetáculo é também uma celebração aos 90 anos de Barradas, uma das referências mais importantes do teatro paraense. Por fim, no sábado (29), dança e música se encontram no palco do Schivasappa em um grande show, com vários nomes da arte paraense: Ana Paula Castro, Allan Carvalho, Auto da Lua Crescente, Cacau Novais, Carol Magno, Daiane Gasparetto, Dionelpho Junior, Helena Ressoa, Jimmy Goes, Lindemberg Monteiro, MG Calibre, Mauricio Panzera, Marcos Puff, Mayrla Andrade, Mika Nascimento, Pawer Martins, Renato Torres, Ronaldo Silva e Sonia Nascimento. A apresentação será às 20h. Sobre o teatro O Teatro Margarida Schivasappa é destinado a atividades culturais, como shows musicais e espetáculos de teatro e dança. Localizado no andar térreo da sede da Fundação, o teatro tem 505 assentos – sendo 481 lugares na plateia, 20 lugares nos camarotes (cativos), área destinada a cadeirantes e 4 poltronas PNE. O Margarida foi inaugurado em 26 de fevereiro de 1987, completando 33 anos em 2020. Seu palco é de estilo italiano e piso fixo em ipê possui quase 17m de boca de cena, o que o torna um espaço atrativo para trupes, grupos teatrais e artistas em geral. SERVIÇO: Dias 27 e 29/02 09h- Workshop de Montagem Cênica Dia 28/02 19h30- Espetáculo ABRAÇO - Grupo Cuíra de Teatro Dia 29/02 20h- Show comemorativo com grandes nomes paraenses Teatro Margarida Schivasappa - Centur - Av. Gentil Bitencourt, 650 - Batista Campos, Belém - PA, 66035-340. Mais informações: (91) 3202-4315. Texto: Assessoria de Comunicação da FCP

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