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  • Espaço São José Liberto reabre nesta terça-feira (23/06)

    #SãoJoséLiberto O Espaço São José Liberto retoma, a partir desta terça-feira (23), de forma gradual, as suas atividades de comercialização de joias, gemas, artesanato e moda, seguindo rigorosos protocolos de segurança e prevenção ao novo coronavírus. O protocolo de operações, elaborado pelo Instituto de Gemas e Joias da Amazônia – Igama, organização social que gerencia o Espaço São José Liberto, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento, Mineração e Energia (Sedeme) – é baseado no decreto estadual n°800/2020 e está dividido em fases destacadas em um calendário de atividades graduais, de acordo com as orientações das autoridades de saúde e do governo do Pará. O horário de funcionamento será de terça-feira a domingo, de 10h às 16h. Na primeira fase de reabertura, o acesso será apenas pela porta frontal e o uso de máscaras por colaboradores, clientes, lojistas, visitantes, representantes institucionais é obrigatório. O acesso se efetivará após o fluxo de triagem de pessoas por meio do serviço de aferição de temperatura, procedimento que será universalizado a todos e todas sem distinções de funções. Nesse primeiro momento, não será permitido o atendimento de grupos turísticos com mais de 15 pessoas. Medidas de prevenção Durante o período em que o prédio esteve fechado, nos meses de abril, maio e junho, para acesso ao público, foram realizados os serviços de revisões no telhado (limpeza); revisões com correções de possíveis infiltrações para evitar mofo e doenças respiratórias; pinturas de áreas internas comuns; limpeza geral do sistema de refrigeração do prédio e das lojas e as revisões de banheiros foram mantidas. No dia 18 de junho, foi realizada uma sanitização geral, interna e externa, que também ocorrerá de 15 em 15 dias. Na última sexta-feira (19), foi feito um reordenamento e limpeza de produtos do Espaço Moda e Casa do Artesão para ampliar os espaços de circulação entre os visitantes. Também estão sendo instalados pumps de álcool em gel nas áreas comuns do prédio. Atendimento ao público O atendimento ao público será monitorado por contagem (entrada x saída) sequenciado pelo volume de até 100 pessoas por vez, a cada redução o fluxo de entrada será efetivado de forma dinâmica. O fluxo de acesso dar-se à mediante orientação sobre a higienização de mãos com álcool gel que será disponibilizado na entrada do prédio. As recepções e caixas dos espaços comuns e das lojas orientarão o público sobre o distanciamento com faixa demarcadora, além da sinalização de distanciamento como medidas de proteção à saúde. As lojas deverão orientar os seus clientes a seguir as normas de acesso organizando a espera se necessário em fila de acesso externa, bem como só será autorizado dois (02) clientes por vez para atendimento, exceto a Casa do Artesão e Espaço Moda. Todas as equipes de recepção e vendas do Igama e lojistas devem atender com máscara de pano e face shield. As vendas de joias serão efetivadas com luvas descartáveis para efeito de manuseio do vendedor e do cliente. Não estão autorizadas experimentar roupas no processo de venda de produtos de moda e vestuário. Neste primeiro momento, será autorizado o funcionamento dos serviços de alimentação do Espaço Gourmet apenas nas modalidades delivery e ou entrega por encomendas, de forma que também não estão autorizadas a realização de alimentação no ESJL. Programação para outras atividades A partir de 1° de julho, será autorizada a reabertura para a entrega de novos produtos e o atendimento a novos empresários. A partir do dia 7 de julho será a retomada do funcionamento de recebimento para avaliação técnica de joias, gemas e produtos de moda, mediante agendamento. Em agosto, o Espaço São José Liberto deve retomar as atividades de capacitação, como cursos, palestras e workshops, de forma presencial e digital; reabrir o Museu de Gemas, conforme definição do Sistema Integrado de Museus (SIM) e Secretaria de Estado de Cultura (Secult); reabertura da Escola Rhama de Ourivesaria e realização de exposições de joias e produtos de moda. Caso sejam emitidos novos protocolos que assegurem a segurança sanitária de todos, de setembro a dezembro estima-se a retomada de outras atividades, como os eventos comerciais com feiras e a ampliação do horário de funcionamento do Espaço São José Liberto. Texto e fonte: Marília Jardim (ESJL) / AGÊNCIA PARÁ

  • Diário Contemporâneo de Fotografia divulga premiados e selecionados da 11ª edição

    #DiárioContemporâneoDeFotografia Em 2020, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia se reinventou mais uma vez. No decorrer dos últimos meses, com a realidade do coronavírus, foi preciso se reconfigurar. As inscrições já são realizadas online e, desta vez, a seleção dos trabalhos também foi. Os dois júris trabalharam nos últimos dias em reuniões virtuais para definir os escolhidos entre os 414 dossiês enviados no total. “Foi um processo diferente. Nos reunirmos virtualmente, mas trabalhamos coletivamente com muito espaço para troca e para escuta do outro. Foram e escolhidos projetos com poéticas e falas potentes, o que vislumbro uma residência bem interessante, efervescente”, disse a artista Keyla Sobral, integrante da comissão da Residência Farol. Confira o resultado da seleção AQUI. Novas dinâmicas que aproximaram, por meio da internet, aqueles que há muito não se viam e puderam, então, se reunir para se debruçar sobre a arte. “O encontro virtual com Lívia Aquino e Keyla Sobral foi muito produtivo. Tivemos reuniões em alguns dias onde, primeiramente, líamos as proposições, as cartas de intenções e analisávamos trabalhos já realizados pelos artistas inscritos. Tomamos alguns princípios norteadores para nossas escolhas. Essencialmente consideramos que, apesar das pesquisas pessoais e das questões motivadoras de cada proponente, as propostas deveriam se colocar suficiente abertas ao contato com o lugar e com os outros participantes para efetivamente ‘ganhar corpo’. Isso por vezes era perceptível nas propostas de trabalho propriamente ditas mas, outras vezes, se evidenciava na carta de intenções – uma busca por diálogo, por troca, por ser afetada pelo lugar. Ficamos felizes por chegar a um grupo, ao nosso ver, plural e rico de possibilidade de trocas, colaborações e aprendizados“, contou o professor e artista Alexandre Sequeira, do mesmo júri. ABRAÇOS E ENCONTROS VIRTUAIS “Para mim, foi uma experiência gratificante para esse período de quarentena, quando estava, de certa forma, emocionalmente desestruturada. Senti que são novas formas trabalho que chegaram para ficar. A seleção ocorreu tranquila, sem mudanças do presencial. Apenas, sem os abraços! Agradeço a oportunidade de conhecer trabalhos de muitos artistas”, disse a galerista Makiko Akao, que esteve na seleção dos trabalhos para a mostra Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos. A arte vem como uma resposta ao que se vive, mas ela também traz os seus próprios questionamentos. “A seleção deste ano foi muito peculiar e surpreendente. A primeira surpresa foi o número de inscritos. Por conta da pandemia eu esperava menos trabalhos. Mas o número foi uma média dos últimos prêmios. A segunda surpresa foi a qualidade dos trabalhos e a abrangência nacional dos inscritos. O processo de seleção, graças à tecnologia não foi difícil. Os arquivos dos projetos sempre são enviados por PDF e os aplicativos de comunicação permitiram e facilitaram as diversas reuniões dos curadores e jurados. Foi peculiar a avaliação dos projetos diante da disposição e energia dos envolvidos. A pandemia e o desgoverno estiveram presentes o tempo todo nas discussões, contextualizando as nossas escolhas. Não tinha como ser indiferente”, analisou Rosely Nakagawa que este ano é curadora convidada da mostra. O Diário Contemporâneo reorganizou seu calendário trazendo a realização das ostras e residências para o segundo semestre, nos meses de outubro e novembro, garantindo assim mais cuidado com a saúde de todos. “O ato de se prosseguir com a realização do prêmio este ano é um ato de resistência e de valorização da arte e dos artistas. O conjunto de trabalhos escolhidos é uma teia que reforça o papel da arte em trazer esperança ao mundo. A presença da Rosely, como primeira curadora convidada, é também mais um elemento importante e positivo. Ela é uma pessoa muito acolhedora que certamente vai conduzir isso muito bem”, finalizou o fotógrafo Luiz Braga. Serviço: Lista de premiados e selecionados: http://www.diariocontemporaneo.com.br/2020/06/21/resultado-2020/ Texto: Debb Cabral (Assessoria de Comunicação)

  • Projeto oferece passeio virtual por exposições e acervos culturais

    #PasseioVirtual Com o objetivo de aproximar a população que esta em isolamento social com espaços dedicados à história, à memória e à arte do Pará, a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), está promovendo um encontro virtual do público com cada museu do Estado, em uma série de vídeos postados nas redes sociais da Secult e exibidos na programação da TV Cultura do Pará. O projeto “Bora pro Museu” vai possibilitar na web e na TV aberta um passeio pelas exposições, acervos e reserva técnica, fazendo um recorte de cada espaço. Alternativa em meio à pandemia de Covid-19, a iniciativa servirá para fortalecer a relação do público com os museus, tornando-se um projeto em permanente expansão. O piloto, gravado no Museu do Círio e lançado em maio, já conta com mais de duas mil visualizações nas redes sociais da Secult. Para o diretor do Sistema Integrado de Museus (SIM), Armando Sobral, o uso das redes sociais e da televisão como aliadas permite uma espécie de globalização dos museus. “Essas redes rompem com as fronteiras locais. É um passo importante no reconhecimento da missão desses espaços dos museus na Amazônia. O projeto não é somente um audiovisual que fala de uma visão centrada em coleções de obras de arte. Ele vai mostrar vários aspectos da nossa cultura que estão dentro dessas instituições”, destaca. Para a secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal, a série de vídeos estabelece novas conexões com os espaços de preservação da memória e da história. “Já estamos imersos em novas dinâmicas de fruição estética, de acesso a conteúdos artísticos e culturais. Fazer uma cartografia desse acervo, visitar a reserva técnica, investigar as metodologias educativas, a interação com instituições de pesquisa, além de mergulhar no próprio processo curatorial - tudo isso está presente nesses novos formatos de contato do público com os museus, neste momento de pandemia”. Para a diretora de TV da Cultura Rede de Comunicação, Vanessa Vasconcelos, a televisão será uma mídia de grande importância para a difusão do projeto. “Como temos alcance em boa parte do território paraense, imagina alguém lá em Santarém poder conhecer um museu que fica do outro lado do Estado pela TV? Essa é uma iniciativa fantástica", comemora. Acompanhando de perto as gravações do projeto, o coordenador de Documentação e Pesquisa do SIM/ Secult, Emanoel Oliveira Jr., destaca a relação dos objetos do acervo com a cultura paraense. “A proposta de cada um desses episódios é traçar uma biografia dos objetos, explorando diversas dimensões – antropológicas, sociológicas, históricas, etc. – e, a partir delas, levar o espectador a perceber que cada um deles aparece e se constrói dentro de uma rede complexa de relações, sendo mais do que objetos de museus”, aponta. Texto e fonte: Gabriel Marques (SECULT) / AGÊNCIA PARÁ

  • Amafro promove campanha para ajudar artistas paraenses negras

    #CampanhaAmafro Devido a pandemia do Covid19 varias atividades culturais tiveram de interromper suas atividades para preservar a saúde da população. Com isso diversos tiveram de buscar novas formas de arrecadar fundos para conseguir se manter suas atividades duarante a quarentena. Vendo essa realidade o projeto de financiamento Amafro (Arte de Mulheres Afroamazonidas) surgiu como resposta à escassez de recursos financeiros destinados a arte independente da Amazônia, sendo as mulheres artistas negras e periféricas um dos segmentos mais atingidos nesse momento de pandemia. Esse financiamento tem como objetivo proporcionar um pró-labore artístico durante dois meses para 15 artistas negras, periféricas, estudantes, trabalhadoras, mães, que sem possuírem uma fonte de renda fixa, acreditam que a construção coletiva seja a alternativa para lhes proporcionar dignidade, podendo preservar-se dos riscos do Covid-19. A campanha começou na última segunda-feira (15/06), e quem tiver interesse pode contribuir pelo site da campanha (https://benfeitoria.com/amafro-arte-de-mulheres-afroamazonidas-g5a). A primeira meta da campanha é atingir R$ 16 mil até dia 03 de agosto, para distribuir entre as artistas. Segundo uma das idealizadoras, a fotógrafa Naiara Jinknss, as artistas tinham como única fonte de renda o trabalho como freelancer, ou seja, contratações por serviço ou temporários, que foram interrompidos pela pandemia. “A ideia surgiu com essas 15 artistas não tem renda fixa, e como precisamos movimentar qualquer coisinha. Se não existir isso não conseguimos trabalhar, e pensamos no financiamento coletivo para que todas as artistas negras pudessem ser contempladas, artistas de teatro, da dança, da fotografia, de diferentes artes. Como seria possível uma artista da dança conseguir renda com teatro fechado, por exemplo?”, conta a fotografa. As histórias das artistas e imagens sobre suas obras ou produções estarão expostos pelo perfil do Instagram @amafro_. Dentre as artistas para quem os recursos serão destinados estão Ingrid Gomes, Thais Sombra, Cinara Morais, Nayara Jinknss, Natacha Barros, Marcely Gomes, Amerika Bonifácio, Beatriz Paiva, Thays Chaves, Maria Rodrigues, Emilly Cassandra, Mestra Lu Bailarina do Carimbó, Amanda Rabelo, Maísa Gomes e Anastacia Marshelly. As doações podem ser feitas a partir de R$ 10 até R$ 1.000. Como forma de retribuir os apoiadores e a sociedade, após atingirmos a meta do financiamento prepararemos uma exposição virtual onde todos poderão ter acesso as criações de cada uma dessas 15 mulheres beneficiadas pelas doações. Serviço: Contribua: Amafro - Arte de Mulheres Afroamazonidas Meta: R$ 16 mil Objetivo: contribuir com R$ 1 mil para 15 artistas amazônidas negras da periferia Valor das contribuições: R$ 10, R$ 50, R$ 100, R$ 150, R$ 200, R$ 500 e R$ 1.000 CONTRIBUA ACESSANDO AQUI Fonte: O Liberal e BemFeitoria/Amafro

  • LIVES do Arraial do Pavulagem começam neste sábado (20/06)

    #ArraialDoPavulagem Diante de um novo cenário, de pandemia e distanciamento social, o Arraial do Pavulagem se reinventa, realizando a partir deste sábado, 20, o projeto “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro”, programação que segue até o dia 12 de julho, incluindo lives, podcasts e campanhas solidárias. ORALIDADES: A primeira parte da programação será baseada no projeto “Oralidades”, realizado desde 2012, com o intuito de reunir pesquisadores, artistas, mestres e outros fazedores de cultura para debater com o público diversos temas relacionados à cultura popular na Amazônia. O encontro ocorre este ano em forma de Live, no sábado, às 16h, pelo canal do Arraial do Pavulagem, no YouTube www.youtube.com/c/arraialdopavulagemoficial), com mediação do Doutor em Sociologia e Antropologia, Edgar Chagas Júnior; além de estar aberto para receber perguntas do público através da rede social. A proposta desta edição do “Oralidades” é refletir sobre a construção de um “Arraial do Futuro”, uma instituição, um cortejo, uma manifestação cultural, que possa contribuir para uma consciência humana e responsável, no pós-pandemia. Aldrin abordará o ponto de vista histórico, sobre esse Arraial que é tradição, mas também é contemporaneidade; Ima irá contribuir com as questões ecológicas/urbanas atuais e como o Arraial pode contribuir com isso. Já Ivânia, fala sobre a presença das vozes negras, feministas, LGBTs, indígenas, jovens, da periferia, na construção desses arrastões culturais. PODCASTS: O projeto “Oralidades” também vai disponibilizar ao público, nesta sexta-feira e sábado, dias 19 e 20, no Spotify, uma série de podcasts. Cada um terá uma entrevista com os nossos convidados, como um aquecimento para o encontro no sábado à tarde. Isso também permitirá ao público refletir e elaborar novas questões, a serem feitas por meio do chat do Youtube, durante a transmissão ao vivo. LIVES: Os tradicionais cortejos juninos do Arraial do Pavulagem ocorrem nos domingos do mês de junho. E, para manter a mesma quantidade de encontros, serão realizados quatro cortejos virtuais: dias 21 e 28 de junho, 05 e 12 de julho, sempre às 10h, no Youtube. A banda Arraial do Pavulagem apresenta algumas de suas músicas mais populares e convida outros artistas para integrarem essa programação virtual. Entre eles, Patrícia Bastos e Allan Carvalho, que participam deste primeiro domingo, 21. Nessas quatro lives vamos ter variações temáticas. A cada tema teremos um repertório musical, convidados e participações especiais diferentes. A primeira live (21/06), vai falar da brincadeira do boi na Amazônia, no Brasil, e a do Boi Pavulagem. E haverá a “Levantação do Mastro”. Na segunda (28/06), vamos fortalecer o apoio à campanha “Marajó Vivo”, falando do arquipélago paraense e do encontro com outras cidades paraenses, dessa síntese das culturas amazônicas, que é uma característica do Pavulagem. A terceira live (05/07) será em torno da campanha “Viva Mestres”, mostrando como os mestres influenciaram e ainda influenciam a construção do Pavulagem, sendo importante a nossa solidariedade com eles nesse momento de pandemia. A última live (12/07) será sobre o “Brincante do Futuro”, abordando as novas gerações que são formadas dentro do Pavulagem. Encerrando, ainda, com a “Derrubada do Mastro”, que é o fechamento da quadra junina e a renovação do ciclo da cultura popular. ENSAIOS VIRTUAIS. Desde o último dia 4 de junho, integrantes do Batalhão da Estrela estão realizando ensaios virtuais para também participar das transmissões de domingo. Já foram formados dois grupos de ensaio, para se apresentarem no mês de junho. E mais dois serão formados para os domingos de julho. As inscrições para os ensaios serão abertas às quintas-feiras, dias 18 e 25 de junho, às 20h, através de links disponibilizados nas redes sociais do Pavulagem. Apenas quem já participou de oficinas de Dança, Percussão ou Artes Circenses nos anos anteriores pode se inscrever. Para a percussão também é necessário ter o instrumento. Para o presidente da Equatorial Energia Pará, Marcos Almeida, o patrocínio da empresa no Arraial tem um significado importante neste momento de reinvenção. “É de extrema importância investir também em cultura nesse cenário em que as pessoas têm que resguardar a saúde, ficando em casa se puderem. E sabemos que o Arraial do Pavulagem é uma das manifestações culturais de maior sucesso no país, por isso não poderíamos deixar de incentivar que o movimento se reinventasse para fazer a alegria dos paraenses mesmo nesse período de distanciamento social”, avalia Marcos. CAMPANHAS A programação também será destinada a promover duas campanhas solidárias. A primeira destina-se a arrecadar fundos de apoio aos mestres de cultura popular, que ao longo das últimas décadas foram parceiros do Arraial do Pavulagem e atualmente encontram-se com dificuldade financeira. Para tanto, será aberta a Vakinha “Viva Mestres”, cujo QR-Code será disponibilizado durante as lives de domingo. E também será dado apoio à divulgação da Campanha “Marajó Vivo”, uma parceria entre o Museu Goeldi, o Museu do Marajó, a Prelazia do Marajó, a Diocese de Ponta de Pedras, a Irmandade do Glorioso São Sebastião, a Fundação pela Inclusão do Marajó, o Observatório de Direitos Humanos e Justiça Social do Marajó, vinculado à Universidade Federal do Pará (UFPA), e o Instituto Iacitata Amazônia Viva. Trata-se de uma rede de solidariedade para ajudar os mais vulneráveis no combate ao coronavírus. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com os coordenadores da campanha pelos números: (91) 99989-6061, 98821-6263 e 99192-7741. Texto: Lais Azevedo (Comunicação Arraial do Pavulagem)

  • Bacurau será exibido de graça no YouTube nesta quinta-feira (18/06)

    #BacurauNoYouTube Chega o metade do ano e todos já pensam nas tradicionais festas juninas, porém o mês de Junho tem outra data importante culturalmente: o Dia do Cinema Brasileiro comemorado dia 19 de junho. E para comemorar, o Telecine irá transmitir de forma GRATUITA nesta quinta-feira (18/06) em seu canal do YouTube, o filme nacional Bacurau. A transmissão acontece pontualmente às 20h e foi anunciada e confirmada no Twitter por um dos diretores do longa, Kleber Mendonça Filho (@kmendoncafilho) por parte do elenco do longa como o ator Silvero Pereira (@silveropereira) e na própria página do Telecine (@redetelecine). Para conferir a transmissão ou ativar o alerta para quando ela for começar, clique aqui. O longa dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles foi indicado à Palma de Ouro e foi vencedor do prêmio do júri no festival de Cannes, em 2019, se tornando um grande marco para cinema brasileiro, e se consagrando um dos maiores destaque do cinema mundial em 2019. BACURAU - O filme se passa em uma cidade no sertão brasileiro chamado Bacurau, onde descobrem que a comunidade não consta mais em qualquer mapa. Aos poucos, percebem algo estranho na região: enquanto drones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam à cidade pela primeira vez. Quando carros se tornam vítimas de tiros e cadáveres começam a aparecer, Teresa (Bárbara Colen), Domingas (Sônia Braga), Acácio (Thomas Aquino), Plínio (Wilson Rabelo), Lunga (Silvero Pereira) e outros habitantes chegam à conclusão de que estão sendo atacados. Falta identificar o inimigo e criar coletivamente um meio de defesa. Dia do Cinema Brasileiro: Esta data é comemorada em 19 de junho em homenagem ao dia em que o ítalo-brasileiro Afonso Segreto – o primeiro cinegrafista e diretor do país – registrou as primeiras imagens em movimento no território brasileiro, em 1898. Serviço: Exibição do filme BACURAU A exibição será GRATUITA Local: YouTube Telecine (https://www.youtube.com/watch?v=pqpI5FNYAjY) Horário: 20h (Horário de Brasília)

  • Primeiro PESQUISACOM debate produção de conhecimento durante a pandemia

    #PESQUISACOM Entre os dias 18 e 19 de junho acontece, virtualmente, o I Pesquisacom – Seminário Interprogramas em Comunicação das Regiões Norte e Nordeste, evento que vai reunir professores, alunos, pesquisadores e profissionais para discutir os novos rumos da área da Comunicação e o “novo normal” no ensino acadêmico. Evento vai trazer palestras de abertura sobre pós-graduação, ensino e democracia. Inscrições podem ser feitas gratuitamente até 19 de junho para ouvintes. Os horários das apresentações serão disponibilizados por e-mail após a confirmação da inscrição. Em meio à pandemia e o isolamento social, a produção cientifica também está precisando se reinventar, criar novos canais de interlocução e realizar ainda mais ações conjuntas para fortalecer o conhecimento criado nas regiões brasileiras que atualmente menos recebem recursos para a educação. A programação da primeira edição do Pesquisacom vai contar com nomes importantes da comunicação nacional. No dia 18 de junho, às 9h, Edson Dalmonte, representante da área da Capes, fala sobre o ensino e a pesquisa na Pós-Graduação em Comunicação para as regiões Norte e Nordeste. Já no dia 19, às 9h, Maurício Ribeiro, Presidente da Compós, traz para o debate a importância da Pós-graduação em Comunicação para o ensino e a democracia. Essa edição teve 55 inscrições representando docentes de 11 instituições federais e a expectativa é ter cerca de 500 participantes que vão acompanhar as discussões nos dois dias de evento. Como se trata da primeira edição serão apresentadas as pesquisas apenas de docentes, mas a intenção é que já na próxima haja a participação de grupos de pesquisa, pesquisas de discentes de Universidades estaduais e particulares, além de outras propostas de conteúdo. Devido à pandemia e o isolamento social que acontece no país desde março, o evento, que também é gratuito, será totalmente virtual. “Apesar desse período de instabilidade social com a pandemia e a necessidade de mantermos o distanciamento social, sentimos também, todos nós, o desejo de aproximação e diálogo. Desse modo, queremos intensificar atividades que contribuam para socialização, intercâmbio de ideias e de conhecimentos entre os programas de pós-graduação em Comunicação das regiões Norte e Nordeste, envolvendo professores e alunos. A ideia é que cada professor apresente sucintamente para professores e alunos dos programas participantes, além da sociedade em geral, suas principais pesquisas e resultados, seu grupo de pesquisa, linhas de investigação e referenciais teóricos/ metodológicos com os quais vem trabalhando”, comenta a professora Dra. Luciana Miranda, coordenadora geral do evento. As inscrições para os docentes que irão apresentar suas pesquisas já estão encerradas, mas os ouvintes podem se inscrever até o dia 19 no link https://www.even3.com.br/pesquisacom/. Tanto expositores quanto ouvintes receberão certificados do evento. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI. SERVIÇO: Entre os dias 18 e 19 de junho acontece, virtualmente o I Pesquisacom – Seminário Interprogramas em Comunicação das Regiões Norte e Nordeste. Inscrições abertas para ouvintes até o dia 19 de junho em https://www.even3.com.br/pesquisacom/. Para mais informações mande email para pesquisacomppgem@gmail.com ou acesse o Instagram @ppgem-ufrn. Texto: Comunicação

  • EDP Live Bands: Votação nas bandas semifinalistas ocorre até quarta-feira(17/06)

    #EDPLiveBands A 5ª edição do EDP Live Bands, concurso de bandas criado pela EDP para promover a música e o talento nacional, já tem os seus semifinalistas. São 51 bandas de 13 Estados brasileiros e Distrito Federal, que seguem com o sonho vivo para lançar um CD e tocar no NOS Alive em Portugal, um dos maiores festivais da Europa. O período de votação das bandas finalistas foi prorrogado até o dia 17 de junho. O público poderá acessar o site do concurso (edplivebands.edp.com) e votar na sua banda favorita, as outras bandas serão selecionadas pelo júri do concurso. Entre as semifinalistas está a banda paraense Noturna, concorrendo com a música “Utopias Reais”. Com um pouco mais de um ano de existência a banda de rock paraense formado pelos jovens Jheni Cohen (vocal), Raphael Bezerra (guitarra), Marcello Athayde (baixo) e Rayssa Tiger (bateria), têm a chance de participar de um evento internacional. As semifinalistas foram escolhidas entre 1051 bandas inscritas pelo júri, tendo em consideração critérios como a originalidade e a qualidade técnica e musical, e pelo voto popular no site do concurso. Na plataforma interativa, há interface para o Facebook, áudios e vídeos das bandas que seguem na disputa. Os músicos representarão Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo nessa próxima fase da competição. Veja a lista com as bandas concorrentes clicando AQUI. O anúncio das bandas finalistas ocorre no dia 19 de junho. Na última edição, em 2019, O EDP Live Bands premiou a banda mineira ETC (etcétera). O grupo tocou no Nos Alive'19, um dos maiores festivais de música da Europa, que teve apresentações de Vampire Weekend e Greta Van Fleet. Formada em 2011 pelo vocalista Dudu, o baterista Balut e o baixista Vinicius, a banda já lançou dois albuns: "Céu Grande", em 2014, e "Sintonia", em 2018. A banda também dividiu o palco com renomados artistas, como O Rappa, Natiruts, Criolo e Nando Reis. Fontes: EDP / O Liberal / Vale News

  • Profissionais do audiovisual do Pará pedem aprovação de PL Estadual específica para o setor

    #AudiovisualDoPará A campanha "Aprova a Lei do Audiovisual Paraense", iniciada por profissionais locais do cinema e vídeo, está movimentando as redes sociais para ganhar adeptos e sensibilizar os parlamentares da Assembleia Legislativa a incluírem o Projeto de Lei 417/2019 na pauta da Casa. O PL que pode levar o nome do realizador Milton Mendonça visa incentivos inéditos ao setor audiovisual no Pará, mantendo a cadeia produtiva em desenvolvimento - o que impacta positivamente o estado - gerando emprego e renda e, principalmente, ampliando a visibilidade cultural paraense. A construção e a carta de aprovação da PL foram frutos da iniciativa do Coletivo de Realizadores Independentes de Audiovisual da Amazônia (CRIA), que reúne diversos profissionais do setor no Pará e também em outros estados nortistas. O Projeto de Lei 417/19 tem por objetivo oportunizar avanços, seja na produção de obras e na formação de mão de obra, além de dedicar editais para o restauro e preservação de acervo Audiovisual. O exemplo seguido é do Fundo Setorial do Audiovisual, administrado pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) - órgão federal regulador da indústria cinematográfica -, que alavancou um franco crescimento da atividade no Pará, por meio do desenvolvimento de editais e linhas específicas de produção. Audiovisual em números De acordo com o último levantamento do Observatório do Cinema e Audiovisual da Ancine, realizado em 2018, o setor audiovisual movimenta mais de R$ 25 bilhões por ano no Brasil e emprega cerca de 335 mil profissionais, direta e indiretamente em todo o país. Na região Norte, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro – PRODAV8 teve grande impacto e supriu uma das maiores lacunas do audiovisual produzido no Norte do Brasil. Em 2014, o Pará teve 23 projetos inscritos e 6 financiados, o que movimentou aproximadamente R$ 5.153.000,00. No ano seguinte, 2015, foram 37 projetos do Pará inscritos e somente dois financiados, ainda assim foram injetados aproximadamente R$ 2.632.500,00 na economia, gerando empregos diretos e indiretos, contratação de serviços e a promoção da Cultura Paraense. Cinema Amazônico ganha o mundo O Pará tem participação em inúmeros grupos e movimentos ligados ao audiovisual e é uma voz atuante enquanto representação fora do eixo Sul-Sudeste, assim como outros estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste por meio da entidade conhecida como CONNE - Coalizão Norte, Nordeste e Centro-Oeste - que desde 2017 luta pela manutenção da cota federal que destina 30% das verbas para o setor para essas regiões. Além de impulsionar o setor econômico no Pará, as produções locais também ganham espaço fora do país, como foi o caso recente do longa-metragem “Reflexo do Lago” da Marahu Filmes e dirigido por Fernando Segtowick, que participou do grandioso festival de cinema de Berlim. O CRIA acredita que para se chegar a uma potência cada vez maior, o reconhecimento do Custo Amazônico é um importante elemento diferenciador em projetos audiovisuais, já que leva em consideração o distanciamento da região em relação aos grandes centros de tecnologia, formação e aperfeiçoamento de profissionais, e por isso eleva consideravelmente os custos reais de produção. O setor audiovisual recentemente sofreu duras perdas com as intervenções federais na Ancine, por isso a tomada de responsabilidade estadual é crucial para o setor. A Documentarista Cris Salgado acredita que “o Pará está seguindo em direção a um polo produtivo de audiovisual, setor com enorme potencial e que conta com profissionais talentosos e empenhados aqui mesmo na Amazônia, e neste momento de calamidade pública, precisamos de avanços. A nossa categoria vê na criação de uma Lei do Audiovisual no Estado do Pará um justo reconhecimento e uma necessidade prática para a sobrevivência e o fortalecimento da cultura paraense e sua visibilidade ao redor do mundo, contribuindo para a economia local como um todo”, ressalta a também produtora, integrante do CRIA. Lei Milton Mendonça Para fortalecer mais ainda o pleito por uma Lei do Audiovisual Paraense, o CRIA sugere que o projeto leve o nome do técnico e documentarista Milton Mendonça, que realizou uma série de reportagens sobre o Pará nas décadas de 1960 e 1970, tendo sido companheiro em inúmeras produções do cineasta mineiro Libero Luxardo. A PL 417/2019, que deverá ser apresentada pelo deputado estadual Carlos Bordalo, ainda não possui data para entrar na pauta da Alepa. Por esta razão, a campanha busca a sua inclusão o mais rápido possível, representando o clamor da categoria dos trabalhadores do audiovisual e da cultura. Texto: Assessoria de Comunicação

  • Evento on-line discute Trabalho infantil e racismo no contexto da pandemia

    #TrabalhoInfantil #Racismo A Justiça do Trabalho, o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) realizam nesta sexta-feira, 12 de junho, Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, o Webinário “Covid-19: Agora mais do que nunca, protejam crianças e adolescentes do trabalho infantil". A transmissão será nesta sexta-feira (12), a partir das 17h, no canal oficial do Tribunal Superior do Trabalho (TST) no Youtube. O evento online, que conta com a parceria do Canal Futura, integra a campanha nacional contra o trabalho infantil e vai debater as relações entre o trabalho infantil e o racismo estrutural no Brasil, além de aspectos históricos, os mitos e os impactos da pandemia da Covid-19 nos casos de exploração infantil. A mestra em filosofia política e escritora Djamila Ribeiro é uma das convidadas do evento. Considerada uma das vozes mais atuantes quando o assunto é combate ao preconceito racial e ativismo negro no Brasil, Djamila vai integrar o primeiro painel do evento sobre “Racismo no Brasil, aspectos históricos e mitos do trabalho infantil”. Djamila dividirá o painel com a secretária executiva do FNPETI, Isa Oliveira. O segundo painel do evento abordará o “Trabalho Infantil no contexto da pandemia da Covid-19” e conta com a participação da coordenadora do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo a Aprendizagem da Justiça do Trabalho, ministra Kátia Arruda e da ex-diretora do escritório da OIT no Brasil e ex-Diretora da Divisão de Desenvolvimento Social da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Laís Abramo. Os enfrentamentos dos desafios pós-pandemia serão abordados no terceiro painel do evento pela procuradora do Trabalho, Ana Maria Villa Real, pelo auditor-fiscal do trabalho, Antônio Mendonça e pela líder de projetos do Laboratório de Educação da Fundação Roberto Marinho, Maria Corrêa e Castro. A mediação dos debates será realizada pela jornalista carioca Flávia Oliveira que atualmente integra a equipe da Globo News, além de ser colunista no jornal O Globo e na rádio CBN. O público poderá enviar perguntas aos participantes, a serem respondidas ao final de cada painel. SERVIÇO: Webinário "Covid-19: Agora mais do que nunca, protejam crianças e adolescentes do trabalho infantil". Dia: 12 de junho, sexta-feira Horário: 17h. Onde assistir: canal do TST no Youtube (youtube.com/tst) Texto e fonte: Secretaria de Comunicação Social Tribunal Superior do Trabalho

  • Arrastão do Pavulagem: Segunda chamada para os ensaios virtuais ocorre nesta quinta,11,pela internet

    #ArrastãoDoPavulagem Será aberta na quinta-feira (11), às 20h, a segunda chamada para participar dos “Ensaios Virtuais” do “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro”. As inscrições ocorrem por meio de links disponibilizados pelo Instagram (@arraialdopavulagem) e pelo Facebook (/arraialdopavulagemoficial). Há três opções de linguagens artísticas: Dança, Percussão e Artes Circenses, sendo que todos os inscritos passarão também pelo Canto. Os ensaios são abertos à quem já participou de alguma das oficinas em anos anteriores. Para a percussão é necessário também ter o instrumento em casa. AS VAGAS SÃO LIMITADAS. Quem já se inscreveu na primeira chamada, que ocorreu no último dia 04 de junho, e teve suas vagas esgotadas em menos de uma hora, não pode voltar a se inscrever. As demais informações de como ocorrerão os ensaios e a participação na programação do Arraial do Pavulagem serão dadas diretamente aos participantes, dentro de uma comunidade online, criada especialmente para a atividade. Isso porque, o fruto desses encontros vai compor uma surpresa para o público que assistir à programação virtual. ONLINE Diante das recomendações de distanciamento social, em prevenção à pandemia no novo coronavírus, não haverá este ano o tradicional cortejo junino do Arraial do Pavulagem pelas ruas de Belém. Sendo assim, o Instituto Arraial do Pavulagem está preparando uma programação virtual inédita, intitulada “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro”. Ela inicia no próximo sábado (20), às 16h, com o “Oralidades”, um bate-papo com especialistas convidados a debater temas pertinentes às manifestações culturais da amazônia. Em seguida, está marcada uma live, no domingo (21), com a presença da banda Arraial do Pavulagem e outros conteúdos exclusivos. O público já pode se inscrever gratuitamente no Youtube (www.youtube.com/user/BoiPavulagem) e ativar o sino de notificações para acompanhar a programação. Texto: Lais Azevedo Assessoria Arrastão do Pavulagem

  • Cena musical paraense é destaque no Festival “Minha Banda na Cultura”

    #FestivalMinhaBandaNaCultura Como parte das ações de ativação do cenário cultural, abalado pela pandemia da Covid-19, foi lançado o Festival ‘Minha Banda na Cultura’, que garante visibilidade para os trabalhos artísticos e renda a bandas e grupos musicais do Estado. A iniciativa é da Academia Paraense de Música (APM), com apoio institucional do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), e patrocínio do Banco do Estado do Pará. A TV Cultura é correalizadora da ação, com parceria do Sindicato dos Músicos (Sindmuspa) que atuou na curadoria e organização cadastral dos selecionados. A secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal, aponta a importância de continuar fomentando esse segmento artístico. “A música foi uma das linguagens artísticas mais prejudicadas por essa suspensão das atividades culturais. Não apenas os projetos musicais foram cancelados ou adiados, mas também a dinâmica econômica do entretenimento cultural foi completamente paralisada por conta da pandemia. A Secult está buscando modelos e parcerias que possam manter minimamente ativa a rede de profissionais na cena musical”, afirmou Ursula. O Banpará realizou o patrocínio no valor de R$ 500 mil. Para o presidente do banco, Braselino Assunção, esse incentivo aos movimentos culturais é essencial para a manutenção da cultura paraense. “É uma satisfação muito grande para nós viabilizar o apoio financeiro aos músicos do nosso Estado, principalmente em um momento difícil de pandemia, que impede o trabalho da categoria”, frisou Braselino. O projeto, que acontece ao longo do mês de junho, prevê a exibição de clipes ou trechos de apresentações dos 118 grupos musicais nos intervalos da programação da TV Cultura. O programa terá abertura de 30 segundos, com depoimentos dos integrantes das bandas. O presidente da Fundação de Telecomunicações do Pará (Funtelpa), Binho Nascimento, destaca os impactos da ação na cena cultural do Estado. “A Funtelpa abre espaço na programação e entra nesse projeto de corpo e alma, porque, afinal de contas, é nosso papel manter a nossa cultura, dando visibilidade a esses trabalhadores nas nossas plataformas de comunicação. Assim, conseguimos também mostrar que eles não estão sozinhos, que conhecemos o seu valor e, consequentemente, o valor da cultura paraense”, explicou o presidente. Texto: Por Thaís Siqueira (SECULT) / Agência Pará

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