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- Exposição “Amazônia Encantadora” segue aberta até o dia 13 de dezembro
#ExposiçãoAmazôniaEncantadora O público tem até o dia 13 de dezembro para conferir as criações da exposição de joias “Amazônia Encantadora”, by Francileudo Furtado e Patrícia Ramos/LP Joias, no Espaço São José Liberto, na Praça Amazonas, s/n, no bairro do Jurunas, em Belém. A mostra representa o ponto mais alto da programação sobre o patrimônio cultural da região, iniciada ainda em novembro de 2020. Aberta no dia 26 de novembro, a expô traz duas coleções de peças integradas e inspiradas na Cultura Marajoara, sua iconografia encontrada na cerâmica e na ave Ararajuba. São expostas 45 joias em prata, criadas pelos designers José Leuan (PA) e Lídia Abrahim (PA) e produzidas pela LP Joias e Fundições, com a ourivesaria e esmaltação de Francileudo e Patrícia. "A arte marajoara veio a partir de uma ideia da minha esposa (Patrícia), ela queria criar joias com ícones da nossa cultura. A gente tem uma parceria já de longa data com a Lídia, a convidamos para fazer essa coleção, e ela topou na hora. O Leuan, que fez as peças inspiradas na Ararajuba, também, de imediato, aceitou o convite, e nesse caso nossa ideia veio de um passeio no Parque do Utinga, vendo toda aquela arborização", conta Francileudo. A parceria também já pré-existente com o Polo Joalheiro e com o Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama) foi um grande facilitador para que a mostra se concretizasse. "Desde o início tivemos todo o apoio, desde a organização até a divulgação, e posso dizer que o resultado final é fantástico", admite o ourives. SERVIÇO Exposição de joias “Amazônia Encantadora”: São 45 joias em duas coleções de peças integradas e inspiradas na Cultura Marajoara em exposição e à venda até o dia 13 deste mês de dezembro. O Espaço São José Liberto fica na Praça Amazonas, s/n, n bairro do Jurunas, em Belém. Texto e Fonte: Carol Menezes (SECOM) / AGÊNCIA PARÁ
- Feira Pan-Amazônica do Livro e Multivozes tem pré-lançamento virtual neste fim de semana
#FeiraPanAmazônicaDoLivro #Multivozes A 24ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes não passará em branco em 2020. Após o adiamento causado pela pandemia, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), realiza uma programação de pré-lançamento, no período de 4 a 6 de dezembro. A ação será realizada na Estação Teatro Gasômetro, mas a participação do público será exclusivamente pela internet, podendo ser acompanhada ao vivo nas redes sociais e canais oficiais da Secretaria na internet (YouTube, Facebook e Instagram). A programação de três dias traz o lançamento de livros físicos e virtuais editados pela Secult, além de encontros literários, espetáculos teatrais e apresentações musicais. Duas rodas de conversa terão a participação dos escritores homenageados nesta edição: Zeneida Lima e Vicente Cecim. “A arte da inclusão” será tema do encontro literário com Renan Fonseca, Arlindo Gomes de Paula e Elielson Almeida da Silva, com mediação de Nayara Barbalho. E os convidados Rafael Mota, Camila Simões e Marcela Castro da Silva vão debater sobre “O papel dos booktubers e dos bookgrans para a difusão da literatura”. “Planejamos uma 24a Feira do Livro e das Multivozes mantendo a nova diretriz de homenagear um homem e uma mulher, sempre valorizando a força da oralidade em nossa formação cultural. Os lançamentos literários de nossos homenageados ficarão para a Feira oficial em 2021, mas já teremos um aperitivo neste singelo evento, com um dos livros da trilogia infantil da Zeneida sendo lançado em versão virtual e com audiodescrição. Nossa Feira terá três eixos diretivos na programação: tecnologia, acessibilidade e inclusão e protagonismo da juventude. Já estamos garantindo essa 'pegada' nessa versão pré-feira” - Ursula Vidal, secretária de Estado de Cultura. O centenário de Rui Barata, um dos maiores nomes da cultura paraense, também terá espaço garantido na ação de pré-lançamento. Tito Barata, Paulo Nunes e Linda Ribeiro batem um papo sobre a vida e obra do poeta, e um show de Olivar Barreto, Andrea Pinheiro e Renata Del Pinho completa a homenagem ao grande nome da literatura paraense. “A pandemia nos sequestrou o aplauso, mas vamos garantir ao público uma experiência compartilhada num bonito diálogo sobre a obra do poeta, com a presença do maior conhecedor da trajetória literária do Rui: seu próprio filho, Tito Barata. Além disso, um belíssimo espetáculo musical vai nos embalar nas ondas do Rui compositor, encerrando a programação. O publico estará conosco, aplaudindo de casa!”, ressalta a secretária. A 24ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes ocorrerá no período de 8 a 16 de maio de 2021. O evento de pré-lançamento da Feira do Livro pode ser acompanhado pelo canal da Secult no YouTube: Secult Pará. “Essa é uma oportunidade de ter uma discussão sobre a cultura de uma maneira geral, como vai ser no pós-pandemia, e não poderíamos deixar de dizer para todo mundo que vai acontecer a feira a 24ª Pan-Amazônica em 2021. A programação traz um pouquinho do que vai ser ano que vem. O pré-lançamento será integralmente transmitido pelo Youtube, pois, ao nosso ver, é uma maneira mais segura para todo mundo dentro do contexto em que vivemos. Esperamos que as pessoas possam participar com perguntas e acho que vai ser muito bacana essa interação. Portanto, vale a pena acompanhar” - Júnior Soares, diretor de Cultura da Secult. Confira a programação completa: Sexta-feira (4/12) 19h – Encontro Literário – Vicente Cecim e Mediação de Danieli Pimentel 21h – Programação Musical – Amazônia Jazz Band Sábado (5/12) 17h – Encontro Literário – Zeneida Lima e mediação de Paulo Maués Corrêa 19h – Encontro Literário - “O papel dos booktubers e dos bookgrans para a difusão da literatura” (Rafael Mota, Camila Simões e mediação de Marcela Castro da Silva) 21h – Banda Strobo Domingo (6/12) 10h – Espetáculo Teatral “Pinóquio”. In Bust Teatro de Bonecos 17h – Encontro Literário - “A arte da inclusão" (Renan Fonseca, Arlindo Gomes de Paula, Elielson Almeida da Silva e a mediação de Nayara Barbalho) 19h – Encontro Literário (Tito Barata, Paulo Nunes e mediação de Linda Ribeiro) 21h – Show Rui Barata com Olivar Barreto, Andrea Pinheiro e Renata Del Pinho. Texto e Fonte: Josie Soeiro (SECULT) / AGÊNCIA PARÁ
- Senta Peia promove LIVE em comemoração aos 12 anos da banda
#SentaPeia #12AnosDeBanda A Banda Senta Peia faz 12 anos de muita MÚSica e para comemorar preparamos uma grande live show! O repertório conta com canções de grandes nomes da mÚSica brasileira, em especial a mÚSica da Amazônia, mesclando sonoridades regional e popular e, é claro, as canções autorais da banda. Apresentando um show eclético com uma pegada bem dançante que é a razão de ser Senta Peia! Simbora! O vocalista e percussionista da banda, Eduardo Luz falou um pouco sobre a trajetória nesses 11 anos. Ele diz que o grupo surgiu a partir do término da Banda Mandinga da Amazônia, e devido à agenda de shows estar lotada convidou músicos amigos com quem já tinha trabalhado para fazer algumas apresentações. E em novembro de 2008 a Banda passou a se apresentar somente em aniversários e eventos particulares com o nome Senta Peia que vem a ser uma pancada (Peia) de músicas, ritmos e estilos diferentes tudo só num show dançante com a proposta de mexer com o público. “A proposta deu certo e logo em seguida a banda passou a se apresentar em bares e casas noturnas de Belém e Interior do Pará mantendo a proposta e expandindo para o trabalho autoral, mesclando grandes sucessos da MPB, Regional, Folclórico e outros estilos, mantendo uma boa agenda de shows”. Eduardo Luz conta que nesses anos de trabalho a banda já encarou vários desafios e conseguiu respeito e admiração de um bom número de pessoas, tornando-se conhecida em várias cidades do nosso estado alcançando o objetivo no que se propôs a fazer que era a animação de vários eventos públicos e particulares dentro e fora da capital e sendo reconhecida em seu segmento. “Os objetivos muitos deles foram tomando outras proporções e por isso a avaliação que fazemos hoje e que estamos passando por momentos de mudança e reestruturação do trabalho, o que queríamos já alcançamos agora e avançar e se estabelecer com um projeto autoral”, explica Eduardo. Sobre a expectativa para a apresentação ele conta que é a melhor possível. “Pois serão várias atrações e um repertório variado de ritmos brasileiros pra animar que estiver no evento, além de uma super feijoada pra fortalecer a galera presente, nada como um aniversário pra marcar uma nova etapa de sua vida, agora é avançar na divulgação do trabalho autoral se fixar no mercado com esse trabalho, pois, hoje o cenário está mais favorável”, finaliza o músico. Serviço: Live de Aniversário Senta Peia 12 anos, com Banda Senta Peia, nesta sexta-feira dia (04/12), a partir das 20h, no Facebook Banda Senta Peia. Informações: Banda Senta Peia Instagram: @bandasentapeia Ana Luz: (91) 99169-3052 (Fone e WhatsApp) Eduardo Luz: (91) 99141-4129 (Fone e WhatsApp) Texto: Estante Cultural
- Cantor Anck lança seu primeiro single "O Jogo Virou"
#Anck #SingleJogoVirou Nesta sexta-feira (04/12), o cantor paraense ANCK lança em todas as plataformas digitais a música “O Jogo Virou”, primeiro single do artista. Com letra de Ale Navegantes e Produção Musical de um dos mais conceituados produtores do Pará, Rodrigo Camarão, o single “O jogo Virou” fala de um assunto do cotidiano, superação e aproveitar a vida mesmo após um término de relacionamento. "Essa música fala sobre o que muitas pessoas já passaram, mas a diferença é que ao invés de fazer sofrer a gente quer levantar, dançar e curtir um ritmo novo dando risada de si." (revela Anck). "O Jogo Virou" é um mix de reggaeton, pop e eletrônica. Essa é uma música que busca que as pessoas se identifiquem e sejam envolvidas pelo ritmo. Para o produtor musical Rodrigo Camarão, Anck é o futuro da música. E afirma que: "Anck é a perfeição do estilo musical com a imagem dele". Assista a "Gravação Single "O Jogo Virou"- Bastidores" no YouTube A música será lançada nesta sexta (04) em todas as plataformas digitais. E no dia 18 de dezembro ganhará um videoclipe com um roteiro inusitado, traduzindo a personalidade do artista com estilo o musical. A produção do clipe está por conta de Adriana Camarão com direção de Renan Chady. Sobre o Anck Anck é cantor e compositor paraense, iniciou sua carreira aos 7 anos de idade no coral da sua igreja e em 2015, escreveu sua primeira composição e não parou mais. "Eu comecei a compor em uma roupagem pop. Gosto de falar nas letras sobre coisas que já aconteceram comigo e que acontece com a maioria das pessoas”, conta o artista. Durante a pandemia, o artista participou de Lives, como: Make Music Day- Uma grande Live internacional transmitida em seu facebook e participou de uma importante Live em Prol da República de Emaús intitulada “Anck- Manda Pop". Em seu repertório, Anck passeia pelo pop, música latina e outros ritmos dançantes que não deixam ninguém parado. Serviço: Single "O Jogo Virou", do cantor Anck, será lançado nesta sexta, 04 de dezembro, em todas as PLATAFORMAS DIGITAIS. Saiba mais sobre o artista paraense em suas redes sociais YouTube, Instagram e Facebook. Siga também o perfil da ASC Produções. Texto: ASC Produções
- Música paraense e cabo-verdiana na Baía do Guajará
#Musica Formada pelo encontro da foz dos rios Guamá e Acará, a baía do Guajará será o cenário e o palco para os shows da cantora cabo-verdiana Mindela Soares, que estará acompanhada pelos músicos Manuel di Candinho e Palinh Vieira, também de Cabo Verde; e da paraense Mariza Black, que será acompanhada pelos músicos Paulo Robson (violão e João Paulo Pirez (Percussão). A cantora Natalia Matos fará participação especial nas apresentações. A programação ocorrerá, nesta quinta-feira, 3 de dezembro, às 19h, no barco Tribo dos Kayapós (Vale Verde Turismo), que sairá da Estação Hidroviária da Docas. A atividade integra o Projeto de Extensão “Intercâmbio Turístico-Cultural entre Belém – Pará - Brasil e Cabo Verde”, da Universidade Federal do Pará (UFPA), desenvolvido pelo Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA), por meio da Faculdade de Turismo (Factur), em parceria com o Escritório Modelo de Práticas Acadêmicas em Turismo (Empactur). A iniciativa contará com todas as medidas de prevenção à Covid-19, com lotação de até 70 pessoas, entre convidados, músicos e equipes de coordenação e produção do projeto. Pela primeira vez no Brasil, Mindela Soares diz que está ansiosa e que suas expectativas são as melhores possíveis. A cantora vai apresentar músicas em ritmos tradicionais de Cabo Verde. “Estarei apresentando a minha cultura através das mornas, coladeiras, ritmos que verdadeiramente caracterizam a minha pessoa e levarei o sentimento do caboverdiano e a morabeza (amabilidade e afabilidade) do meu povo, para todos os brasileiros”, diz. O projeto de extensão iniciou sua primeira etapa em 2019, e este ano promoveu o encontro virtual entre Mariza, Mindela e Natalia, e outros convidados, trazendo como tema, o empreendedorismo feminino na música, a partir da experiência das cantoras. O segundo encontro digital, aberto ao público, contou com a participação do músico Manuel di Candinho e do Prof. Doutor Paulo Pinto, da Factur, que coordena o projeto em 2020. Mediada pela turismóloga Inês Silveira, o debate trouxe como tema as políticas públicas de turismo e cultura como fatores de aproximação entre Belém do Pará e Cabo Verde. Para Mariza Black, o desfecho do projeto promovendo esse encontro presencial será uma oportunidade para concretizar esse intercâmbio musical. “Depois de conhecermos o trabalho de Mindela de forma virtual, será um prazer apresentar a ela, e aos músicos cabo-verdianos, um pouco do nosso samba, com sotaque amazônico. O samba é do Brasil, mas a gente tem aqui a nossa própria linguagem”, diz a cantora que, além de apresentar canções do repertório de seu primeiro CD “Samba Paraoara”, lançado em 2019, também vai mostrar música nova. “Legítima Defesa”, é música de autoria de Naldinho Freire (violão/nylon), que assina também a produção musical e executiva. A letra é do músico paraibano Escurinho. Gravada no Budokaos Records, a gravação teve participação da percussionista Loba Rodrigues e de Marcel Barretto (violão/aço, synth bass), responsável também pela mixagem e masterização da canção. A ação musical da próxima quinta-feira, 3, encerra as atividades do projeto este ano, mas ainda contará, em 2021, com o lançamento do livro "Turismo, Gastronomia e Música: elos entre Belém do Pará e Cabo Verde", consolidando assim as relações turístico-culturais entre Belém do Pará (Brasil) e Cabo Verde (África). O projeto de extensão foi realizado por meio da Emenda Parlamentar do Deputado Federal Edmilson Rodrigues, candidato do PSOL eleito prefeito de Belém, neste último domingo. Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL - Comunicação | Arte | Mídia) Contato (91) 98134-7719
- FECANT divulga lista de selecionados para sua sexta edição
#FECANT6ªEdiçao A lista com o nome dos 24 participantes da 6° edição do Festival Canção da Transamazônica (Fecant) foi divulgada no dia 24 de novembro, pelo site e redes sociais do evento. O evento ocorrerá nos dias 18 e 19 de dezembro, no Centro de Eventos de Altamira, sudoeste do Pará, com apoio da Lei Semear. De acordo com Joelma Klaudia, coordenadora do Fecant, este ano, foram mais inscrições de fora do Estado em comparação às edições anteriores, mas por conta da pandemia, foram priorizados os compositores da terra e de regiões próximas ao Estado. "Tivemos todo o cuidado, por conta da pandemia. Caso contrário, estaríamos com compositores de mais regiões do Brasil", diz. As inscrições foram feitas integralmente pelo site do festival, gratuitas e no período de 30 dias. Entre os requisitos para participar, estão serem músicas autorais, que ainda não tenham ganhado nenhuma edição do Fecant e nem replicação em grande escala. Qualquer ritmo e estilo musical são permitidos. O objetivo do festival é estimular a criação, produção e difusão musical no Brasil e no Pará, além de incentivar a participação e promover o intercâmbio cultural de compositores, músicos e intérpretes, bem como valorizar e divulgar a produção musical na Transamazônica. "Existem muitos compositores que não têm contato com o palco, nem eventos culturais de grande porte e às vezes nem instrumento para tocar. E o festival se torna vitrine para esses projetos, como forma de integração e de acessibilidade social a esse povo que se encontra em carência cultural. É para eles que fazemos esse festival e por eles nós resistimos. O Fecant já faz parte do calendário anual de Altamira que é a cidade pólo da região", ressalta Joelma. Quatro jurados ligados à música irão selecionar os ganhadores. Ao todo, serão distribuídos R$ 34,5 mil em prêmios em dinheiro entre os vencedores das etapas regional e nacional. Os dois dias de evento contarão ainda com atrações convidadas paraenses e nacionais. OS SELECIONADOS ÀS ELIMINATÓRIAS Dia18/12: "Fruto da Terra" (Geizon Campos); "Minha Ilha" (Derli Dias da Costa):"Chantagem" (Luciano Pereira da Silva); "Volta de Uma Vez Pra Mim" (Odair José Quirino da Costa); "Acorrentado em Você" (Manoel de Jesus Batista Costa); "Não Dá, Não Dá” (Laércio Pereira da Silva): "Queremos Paz" (Vânia Alves); "O Poema e o Poeta" (Clauber dos Santos Martins); "Razão de Viver" (Edilson Tenório); "Inês" (George Paez); "Não Tolo Distante Assim" (Kleyton Santos Adegas); "Trapixo Session's 7" (Hiago Viana dos Santos). Dia 19/12: "A Vida é uma Canção" (Paulo Felinto e Silvio Guedes); "Geraçao Noventa" (Afonso Cappelo); "Estrela Cadente" (Wilton Mota e Netto Kawakos); "Grande Luar: Veredas" (Márcio Farias); "Festa de Santo" (Clodoaldo Ferreira); "Não Dá Mais" (Francinete Almeida Quaresma); "Estrela da Manhã" (Nonato Santos); "Criador e Criatura" (Alfredo Reis); "A Cura" (Nanna Reis); “Partilha" (Pedro Vianna e Renato Torres); "Radiação" (Pedrinho Callado); "Caminho das Águas" (Eduardo Dias). Texto e Fonte: Michelle Daniel - Diário do Pará
- 2º Festival de Bandas do Pará terá transmissão pela TV e internet
#FestivalDeBandasDoPará Os preparativos para o 2º Festival de Bandas do Pará, promovido pela Fundação Carlos Gomes, estão em fase final. Previsto para ir ao ar entre os dias 02 e 05 de dezembro, o evento valoriza a cena musical dos municípios paraenses e os profissionais impactados pela pandemia. O formato incluiu oficinas de música presenciais e a distância. “A Fundação Carlos Gomes, por meio de seu Instituto de Ensino, tem a missão de difundir o conhecimento musical como um todo. Então pensamos, nesse ano atípico, fazer de forma híbrida, sendo as oficinas de música presenciais com os nossos professores, respeitando todos os protocolos sanitários; e a oficina de regência de bandas com o Maestro Marcos Sadao Shirakawa online, pela plataforma Google for Education, que a Fundação conseguiu seu credenciamento gratuito”, explicou a coordenadora Maria Eugênia Pinon. A oficina online possibilitou a participação de profissionais também de fora do Estado. “Eu acredito que o futuro do mundo será o ensino híbrido pois mesmo vivendo tempos sombrios com essa pandemia pudemos nos reinventar e levar nossa música a alcançar mais pessoas e mais lugares”, ponderou Maria Eugênia. A abertura será realizada e transmitida ao vivo pela TV Cultura no dia 2 de dezembro, direto da Sala Ettori Bosio, sem plateia e as demais apresentações são gravadas disponibilizadas nas redes sociais e também pela Funtelpa. O trompetista e professor Álvaro Dias se apresentará no festival. “A cada edição, o Festival tem conseguido expandir suas fronteiras, trazendo grandes apresentações musicais e fortificando a cultura musical através das bandas de música existentes em nosso Estado e, com isso, incentivando e favorecendo tantos os novos estudantes de Música quanto os mais experientes”, pontuou Álvaro. Este ano, o evento alcançou municípios anteriormente não atendidos, como por exemplo Santa Cruz do Arari, no Marajó e que superou as expectativas em número de participantes inscritos. “Isso só reforça o compromisso que o Governo do Estado do Pará, através da Fundação Carlos Gomes tem de incentivar, capacitar e cada vez mais qualificar os músicos paraenses em todo o nosso Estado do Pará”, finalizou Álvaro. Programação: 02.12.2020 – Concerto de Abertura – 19h30 Transmissão ao vivo TV Cultura Quinteto de Metais 03.12.2020 - Grupo de Trompetes de Pernambuco – 19h30 Transmissão TV Cultura e canal do Youtube da FCG 04.12.2020 - Concerto com Grupos Artísticos da FCG - 19h30 Metal Pará, Quarteto de Saxofone, Metal Trombones Quinteto de Sopros da FCG e Quinteto de Metais do Bacharelado Transmissão TV Cultura e canal do Youtube da FCG 05.12.2020 – Concerto de Encerramento - 19h30 Grupo de Metais e Banda Sinfônica Vale Música Transmissão TV Cultura e canal do Youtube da FCG Texto e Fonte: Dayane Baía (SECOM) / Agência Pará
- Prêmio “Rede Virtual de Arte Cultura” divulga resultado final
#PremioRedeVirtualDeArteCultura O resultado da fase final de seleção do edital “Rede virtual de arte e cultura” foi divulgado nessa quinta-feira, (26/11), pela Fundação Cultural do Pará (FCP), através da Diretoria de Artes (DART), responsável pela criação e desenvolvimento do edital, o qual tem como objetivo fomentar a produção artística e cultural paraense, novas linguagens e a transversalidade das artes com outras áreas afins; especificamente nesse período de pandemia da Covid-19. São oitenta (80) premiados em diversas linguagens artísticas, com prêmios de R$ 5.000 para os contemplados, que são de diversas regiões do Pará. O “Rede Virtual” teve quase trezentos projetos inscritos. Na fase cujo resultado agora é apresentado ao público, os artistas passaram por uma criteriosa seleção dos projetos, a qual se ateve aos méritos artísticos de cada um. Um júri especializado, constituído por artistas e especialistas com qualificação nas múltiplas linguagens concorrentes do edital, analisaram e selecionaram os candidatos premiados, da seguinte forma: 40% dos prêmios destinados à região de integração Guajará e 60% para as demais regiões, conforme prevê o edital no item 3.1. Alfredo Guimarães Garcia, escritor e atual titular da Diretoria de Artes da FCP, destaca a difusão do resultado e as próximas etapas da premiação: “Tivemos muitas dificuldades por conta da pandemia, inclusive no processo final de seleção, mas estamos muito felizes, pois pela primeira vez a Fundação Cultural do Pará está concluindo um rigoroso processo de seleção de um edital totalmente virtual que pretende ampliar e democratizar a participação de artistas das mais diversas regiões do Pará; ainda temos muito a melhorar, mas podemos comemorar o ótimo resultado do certame. Ainda hoje os artistas premiados receberão por e-mail uma convocatória para cumprimento das próximas etapas que são: apresentação de documentos complementares exigidos pelo Edital e assinatura de contrato”. O edital “Rede Virtual de Arte e Cultura” é uma iniciativa do Governo do Estado do Pará, através da Diretoria de Artes da Fundação Cultural do Estado do Pará. Confira aqui o resultado final do edital Fonte: Ascom Fundação Cultural do Pará (FCP)
- Inscrições para II Concurso Audiovisual da Andifes estão abertas
#ConcursoAudiovisual #Andifes Os estudantes das Instituições Federais de Ensino Superior associadas à Andifes já podem fazer suas inscrições na segunda edição do Concurso Audiovisual da Andifes, coordenada pelo Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais (Cogecom). Com o tema “A Cultura ao alcance de todos via Universidades Federais”, o concurso tem como objetivo incentivar a produção de conteúdos audiovisuais que tenham como cerne narrativo a produção cultural produzida pelas universidades para a sociedade. As inscrições vão até o dia 18 de dezembro. Assim como na edição anterior, os vídeos devem ter cerca de um minuto e podem ser enviados por estudantes de qualquer estado da Federação e do Distrito Federal, desde que matriculados em uma das Instituições Federais de Ensino Superior associadas à Andifes. A técnica para criação do vídeo é livre, podendo ser utilizados recursos complementares de animação, filtros especiais, entre outros. A primeira etapa de avaliação dos vídeos será feita por meio da submissão a um júri indicado pela Andifes, o qual irá selecionar os vídeos que serão publicados no Canal da ANDIFES no Youtube. Os vídeos ficarão disponíveis para visualização por duas semanas, e, entre os cinco vídeos com mais visualizações, serão escolhidos os vencedores. Serão premiados os três primeiros colocados, que concorrem a prêmios oferecidos, que variam entre R$ 1.000 e R$ 3.000. Acesse o Regulamento do 2º Concurso Audiovisual da Andifes Acesse a ficha de inscrição Acesse o modelo de autorização de uso de imagem Texto e arte: Divulgação Andifes Fonte: UFPA
- Diário Contemporâneo debate o ontem e o hoje da fotografia
#DiarioContemporaneo O 11º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia segue com sua programação de encontros e conversas. O professor e pesquisador James Roberto Silva fará a palestra “O ontem e o hoje da fotografia: dimensões documental, arquivística e social de um (não) artefato”. O encontro será na quinta-feira (26), às 19h, transmitido ao vivo pelo canal do YouTube do Diário Contemporâneo. Em 2013, estimava-se que 125 bilhões de imagens fossem compartilhadas na rede por ano. De lá para cá este número não parou de crescer, ainda mais se pensarmos que só o Brasil tem 134 milhões de usuários de internet, segundo dados da pesquisa TIC Domicílios 2019. Vivemos agora uma profusão de imagens. “Partindo da constatação sobre as transformações por que a fotografia vem passando nos últimos anos e ancorada na história e na cultura material, a exposição convida à reflexão, articulando indagações em torno de questões acerca dos pilares sobre os quais a cultura ocidental construiu seu modo de percepção, sobre a materialidade da imagem digital e sobre os problemas e exigências que esse cenário impõe à prática de guarda, preservação e classificação”, explicou James Roberto Silva. A palestra integra o eixo “Arquivo, documento e documentário”, proposto por Sávio Stoco, integrante do comitê cientifico desta edição, que realizará a mediação da programação. BIOGRAFIAS James Roberto Silva é mestre e doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Desde 2004, é professor de História Contemporânea e História da Arte do Departamento de História da Universidade Federal do Amazonas e pesquisador do POLIS - Núcleo de Pesquisa em Políticas, Instituições e Práticas Sociais. É autor do livro “Doença, Fotografia e Representação Revistas Médicas em São Paulo e Paris, 1869-1925” (Edusp, 2009). Sávio Stoco é professor do curso de Arte Visuais da Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP). Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNICAMP. Direciona sua pesquisa no campo da História da Arte, se atendo atualmente ao repertório de produções artísticas/visuais amazônicas na interface com a ecologia. SERVIÇO: Diário Contemporâneo debate o ontem e o hoje da fotografia. Data: 26 de novembro de 2020. Horário: 19h. Local: canal do YouTube do projeto. Informações: (91) 98367-2400, diariocontemporaneodfotografia@gmail.com e www.diariocontemporaneo.com.br . Texto: Debb Cabral (Ascom – Diário Contemporâneo)
- Estudos Instrumentais de Henry Burnett segue nas plataformas digitas
#EstudosInstrumentais “Estudos Instrumentais” está disponível desde o dia 31 de outubro nas plataformas digitais. O 1o álbum instrumental do compositor traz registros em gravações Lo-Fi de 10 Estudos para guitarra, compostos entre 2019 e 2020. Os temas foram registrados em Home Studio e receberam intervenções dos músicos Maurício Panzera, Kareca Braga, Arthur Alves, Guilherme Granato, Marcelo Gabbay, Renato Torres e Ziza Padilha, um super time! O atual trabalho surge meio que assim, resultado do confinamento vivido durante o ápice da Pandemia, uniu esforços. Cada músico gravou seu instrumento em casa, às vezes captando a partir de celulares. Tudo para desbravar o novo, tecendo desafios que na verdade já estavam superados, mas ainda adormecidos. “Comecei a compor pequenas peças instrumentais somente no ano passado. Não tenho formação musical, não escrevo música, todos os Estudos nasceram de modo instintivo e nem sei bem qual a fonte desses exercícios sem letra. A verdade é que mostrei alguns deles para o Arthur Alves, violoncelista paraense que mora hoje em Londrina, e foi ele que ouviu o conjunto e percebeu nele uma unidade que eu mesmo não via”, conta Henry. O compositor acredita que, no fundo, a ideia de fazer o álbum nem é dele, mas de Arthur. "Devo a ele a sugestão de convidar outros músicos, que poderiam criar sobre os meus temas de modo livre. Se ganhei confiança para levar em frente o registro, foi graças à audição atenta do Arthur. Queria que ele improvisasse sobre todos os temas, mas ele generosamente achou que valeria a pena agregar outros músicos e timbres, ampliando a ideia”. Feito de forma artesanal, o novo disco não significa que a palavra tenha sido deixada de lado. “Diria que não, já compus dois novos temas que foram compostos depois dos Estudos finalizados, e que estão sendo trabalhados em parceria com o Kareca Braga, guitarrista de Belém que admiro desde a adolescência, e que está trabalhando com eles, algo para mim inimaginável há um ano atrás. Ele, Arthur e todos que estão envolvidos são músicos imensos e pessoas generosas ao meu redor, só posso me sentir profundamente gratificado”, continua. O processo todo acabou mexendo com o compositor que ano que vem completa 50 anos, sendo que 35 deles, dedicados à música. “É uma atividade diária que me movimenta com grande intensidade”, diz. Ele também acredita que os Estudos são fruto de suas audições diversas das obras de Bill Frisell, Julian Lage, Toninho Horta, Guinga e outros guitarristas mundo afora. “Somado a isso, um entrosamento maduro com meus instrumentos. Talvez os Estudos sejam fruto desse amadurecimento, mas não é uma transição, não sou um músico propriamente. As canções estarão sempre em pano de fundo de tudo. Só me sinto mais aberto e corajoso para deixar vir à tona esses novos caminhos”, conclui. Música e Filosofia Além de sua dedicação à música, Henry Burnett atua como professor e já publicou livros como "Cinco Prefácios Para Cinco Livros Escritos: Uma Autobiografia Filosófica de Nietzsche" (Belo Horizonte, Tessitura Editora, 2008), "Nietzsche, Adorno e um Pouquinho de Brasil" (São Paulo, Unifesp, 2011) e "Para Ler O Nascimento da Tragédia de Nietzsche" (São Paulo, Loyola, 2012). Nasceu em Belém, em 1971, onde viveu até os 27 anos. Morou em Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo. O trabalho como compositor o fez desenvolver uma identidade musical que resulta dessa vivência e das informações da tradição do cancioneiro popular brasileiro. Henry faz parte de uma geração de compositores que acrescentou alguns novos elementos à tradição da música paraense, principalmente na aproximação desta com a esfera pop. Lançou o primeiro CD aos 25 anos, Linhas Urbanas (1996) e só 10 anos depois gravou o álbum, Não Para Magoar (2006), com as 12 faixas escritas de próprio punho; letra e música. O disco foi gravado em Belém em dezembro de 2005 e lançado no ano seguinte. Em 2017, o cantor e compositor lançou “Belém Incidental”, um trabalho com pegada roqueira, produzido pelo músico Fábio Cavalcante, com canções autorais e parcerias com compositores paraenses, como Renato Torres (“Reino”), Paulo Vieira (“Belém de Passagem”, “Entremãos”, “Isso é Viver”, “Oswald Canibal”) e Edson Coelho (“Trem do Samba”). A cantora Sammliz dividiu com ele os vocais de “Isso é Viver”. No dia 12 de outubro, deste 2020, lançou também “Canções da Infância inteira”, com sua filha Júlia, de seis anos, nos vocais junto com ele. E em 2021, Henry vai lançar dois novos livros, "Espelho musical do mundo", pela editora PHI, resultado da sua tese de livre-docência defendida na Unifesp, onde ele leciona no curso de filosofia" e "Música só", reunião de ensaios e artigos esparsos sobre música que vai ser lançado pelo selo Caliban, da UnB". Para ouvir Henry Burnett e seus Estudos Instrumentais: https://tratore.ffm.to/estudoshenryburnett https://www.youtube.com/user/mundiandomusic Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)
- 2º Festival de Cinema Negro Zélia Amador de Deus inicia nesta semana
#FestivalDeCinema #NegroZeliaAmadorDeDeus Discutir o racismo através do audiovisual e valorizar a produção de cinema realizada por afro-brasileiros, sobretudo da Região Amazônica, são os objetivos do II Festival de Cinema Negro Zélia Amador de Deus. O evento será on-line e ocorrerá entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro de 2020. Esta edição tem como grande homenageada, a diretora de cinema e atriz paraense Rosilene Cordeiro. A programação inclui debates, premiação e exibição de filmes, tudo de forma virtual, pelo site www.todesplay.com.br e pelas redes sociais. A abertura será feita através de live, no Instagram e Facebook do Cine Diáspora, com a exibição do filme, "Princesa do Meu Lugar" de Pablo Monteiro (São Luís/MA) e homenagem à Rosilene Cordeiro da Conceição, professora de teatro, diretora de cinema, performer e atriz, e colaborou com o curso de Licenciatura em Teatro da Etdufpa/UFPA. Nesta edição, 135 produções foram recebidas, sendo 56 (41,48%) da Região Amazônica e 79 (58,52%) de outras regiões do país. Desses, 21 filmes de cineastas amazônicos foram escolhidos e irão concorrer ao prêmio Zélia Amador de Deus nas categorias: Clipe da Região Amazônica; Projeto para Web da Região Amazônica; e Curta-Metragem da Região Amazônica. Na categoria Curta-Metragem Nacional, 27 filmes estão na disputa (veja a lista completa abaixo). A ideia da segunda edição do festival era repetir o formato da primeira, que ocorreu em novembro de 2019, e recebeu 107 filmes de todo o Brasil – a maioria da Região Amazônica, com 14 pontos de exibição nas periferias da Grande Belém. Entretanto, por causa da pandemia da covid-19, o evento presencial precisou ser suspenso, mas seguirá on-line. O Festival Zélia Amador de Deus contribui diretamente na renda de 24 profissionais, todos negros e, a maioria, da periferia da capital. “O II Festival Zélia Amador de Deus parte de uma construção coletiva feita a partir de uma reunião de amigos artistas, cineastas e produtores culturais negros, que sentem em suas vidas a importância do cinema, o percebem como instrumento de mudança de mentalidades, incentivando práticas antirracistas e de valorização da produção artística afrodiáspórica e africana”, conta Fernanda Vera Cruz, da curadoria e produção da iniciativa. Acessibilidade – Partindo da crença do potencial transformador do cinema e visando a ampliação do entretenimento, o Festival de Cinema Negro também terá uma sessão especial destinado a pessoas com deficiência auditiva e surdos. Para isso, a organização selecionou duas produções de diretoras negras na Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). Trata-se das obras Blackout, de Rossandra Leone (RJ), e Seremos Ouvidas, de Larissa Nepomuceno(PR). O projeto - O Festival homenageia a professora, atriz, diretora de teatro e ativista Zélia Amador de Deus. “Zélia é uma das fundadoras do Cedenpa (Centro de Estudo e Defesa do Negro no Pará) e grande referência na luta contra as opressões que mulheres e homens pretos sofrem. Nós acreditamos na frase ‘nossos passos vêmde longe’, ou seja, estamos aqui produzindo cultura negra na Amazônia porque o Cedenpa existiu. Reconhecemos sua importância na luta quilombola, pelas políticas de ações afirmativas e contra o racismo”, explica Lu Peixe, da coordenação do Festival. Serviço - II Festival de Cinema Negro Zélia Amador de Deus ocorrerá entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro via www.todesplay.com.br e Instagram (@cinediaspora) e Facebook (/cinediasporapa).
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