top of page

Encontre aqui sua pesquisa

1236 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Inscrições no Edital Aldir Blanc Pará de audiovisual seguem até o fim de Dezembro

    #AldirBlancPará Os interessados em participoar do Edital Lei Aldir Blanc Pará de Audiovisual tem até o dia 30 de dezembro para fazer suas inscrições. As propostas serão encaminhadas exclusivamente por e-mail: aldirblancaudiovisualpa@gmail.com. Respondendo ao chamamento público da Secult-PA, a Associação de Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará lança o edital de Audiovisual para fazer cumprir a missão do Inciso III da Lei Aldir Blanc no estado. Serão premiadas 68 propostas no valor total de R$ 4 milhões, destinados ao fomento à criação, transmissão e difusão de práticas culturais audiovisuais, distribuídos em categorias, devendo ser destinadas 30% de propostas para a Região de Integração Guajará e 70% para as demais. As inscrições vão do dia 15 ao dia 30 de dezembro e as propostas serão encaminhadas exclusivamente por e-mail facilitando o acesso aos interessados. Os candidatos devem ser maiores de 18 anos, residir no Pará há pelo menos dois anos e comprovar atuação no setor audiovisual, dentro ou fora do Estado. Inventividade, qualidade artística e relevância cultural, viabilidade técnica, coerência da proposta e contribuição na promoção de acessibilidade são alguns dos critérios de avaliação dos projetos, que passarão por duas etapas até o resultado final. As propostas selecionadas terão cerca de 90 dias para desenvolver os trabalhos, além de oferecer, em contrapartida, duas atividades gratuitas para escolas, espaços públicos ou comunidades. A Associação de Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará preparou uma plataforma virtual (https://www.aldirblancaudiovisualpa.org/) na qual estão concentradas todas as informações acerca do edital e inscrição. Disponibiliza, ainda, atendimento online via o e-mail aldirblancaudiovisualpa@gmail.com e pelo aplicativo WhatsApp, número (94)99138-5801, por meio dos quais artistas e técnicos podem dirimir suas dúvidas por todo o período de inscrição. Para garantir renda emergencial aos fazedores e fazedoras da cultura, promover a sustentação de espaços ligados à arte, e alimentar as várias cadeias produtiva, foi criada a Lei Aldir Blanc em 29 de junho de 2020 objetivando, portanto, a manutenção e sobrevivência das atividades culturais em todo o país. No Pará, a Secretaria de Estado de Cultura (Secult-PA), em parceria com Organizações da Sociedade Civil, vem lançando editais contemplando todas as áreas e expressões culturais de maneira a atender as demandas surgidas em decorrência da Covid 19. Serviço Edital de audiovisual da Lei Aldir Blanc Pará Inscrições: de 15 a 30 de dezembro de 2020 Edital e documentos no site https://www.aldirblancaudiovisualpa.org/ Informações: (91) 98198-9370 / aldirblancaudiovisual.imprensa@gmail.com Texto: Assessoria de Comunicação

  • Circular realiza a última edição digital do ano

    #Circular A 34ª edição do Circular Campina Cidade Velha, a última de 2020, será neste domingo, 20 de dezembro, das 8h às 21h, por meio de suas redes sociais - Facebook e Instagram – e canal de Youtube. A programação traz conteúdos que refletem modos mais sustentáveis de viver, com oficinas, música, exposições e documentários que carregam em si a essência amazônica. Nesta edição também haverá quatro lives imperdíveis que vão discutir a cidade de Belém, trazendo convidados muito especiais. Para chamar as boas energias para 2021, no início da programação, Tunga Vidya, ensina posições de Yoga. Em clima de final de ano, ela nos convida a celebrar a vida e o amor e a entrar em conexão com o universo, honrando a memória dos nossos ancestrais. Logo em seguida, a Toró Gastronomia lança, em parceria com o Espaço Cultural Valmir Bispo, a “Bica do Toró”, ferramenta que visa fortalecer nossa herança biocultural, a partir do consumo da biodiversidade comestível amazônica. Além dos conteúdos que foram enviados para participar desta edição, o Circular vai apresentar alguns dos resultados das oficinas do 2º Ciclo de Ações Educativas realizado em plataforma digital, este ano. A oficina "Palmilhar a Cidade”, ministrada por Madalena Felinto, praticou com os alunos, caminhadas digitais pelos bairros Campina, Cidade Velha e Reduto a partir da plataforma Google Earth e com o recurso do Street View, resultando em um “museu virtual”. Também será mostrado o resultado do que foi produzido pela oficina MatriGestão, no Porto do Sal, que teve como objetivo de dar outras perspectivas de inserção social durante a pandemia. Outra oficina que bombou foi a de Traduções Virtuais, que acabou virando uma história em quadrinhos. Já durante a oficina Cenas Horizontais, ministrada por Lucas Alberto, realizou vídeos sobre temas do cotidiano. Os alunos descobriram uma nova forma de contar sobre seus dias, por meio de vídeos postados nas redes sociais. E as Manas do Marketing, Aline e a Brenda Paes, que ministraram a oficina sobre uma comunicação empreendedora, trazem dicas de como utilizar as redes sociais como ferramenta para o seu negócio. Lives trazem o tom ao vivo da edição A primeira live do domingo, às 9h, tem parceria com o projeto de extensão da UFPA, o Roteiros Geo Turísticos, coordenado pela professora Goretti Tavares, que vai mediar a live. “Memória e Patrimônio pelo Bairro do Umarizal”, recebendo os professores Aldrin Figueiredo (historiador) e Paulo Nunes (Escritor) para falarem sobre a importância do patrimônio material e imaterial do bairro do Umarizal. A segunda live ocorre às 11h, intitulada “Belém – Cidade Criativa e Cultural – Quais são as condições e possibilidades para que isso aconteça?". A mediação é de Cincinato Marques (prof. Geografia UFPA e músico/ contador de estórias) e Vânia Santos (Espaço cultural “Valmir Bispo Santos”), tendo como convidados: Fábio Castro – prof. Comunicação UFPA; Rodrigo Quites – coordenação do PCT Guamá; Shaira Mana Josi – Rapper, Mc, poeta, produtora cultural - Slam Dandaras do Norte; Claudia Peniche, do Centro de Defesa do Negro do Pará; Claudio Alfonso, do Lablivre; e Valcir Santos, prof. Economia – UFPA (Fórum de Culturas do Pará). Já às 17h, inicia a live “Uma conversa franca sobre a cidade sobre o Centro Histórico de Belém”, sobre os resultados das rodas de conversas e grupos de trabalhos realizados durante o 3º Fórum Circular, no início deste mês. Temas como feiras e mercados, ocupar o centro e coletivos culturais estarão na roda. As questões serão tratadas de forma associada ao patrimônio cultural e as perspectivas para o centro histórico de Belém nos próximos 4 anos. Participarão da live, mediadores das mesas e grupos de trabalho do Fórum Circular: a arquiteta e urbanista professora da FAU/UFPA Celma Chaves (feiras e mercados), a também arquiteta e urbanista e professora da FACORE/UFPA Roseane Norat (ocupar o centro), além do sociólogo e midiativista Ângelo Madson Tupinambá, da Rádio Web Idade Mídia (coletivos culturais). A mediadora da live será a arquiteta e urbanista Maria Dorotéa de Lima, da equipe gestora do projeto Circular Campina Cidade Velha. A última live do domingo, mas não encerrando a edição, será em parceria com o Espaço Cultural Candeeiro que, às 18h30, traz um papo com os colecionadores de obras de arte: Milton Kanashiro e Eduardo Vasconcelos. Documentários, humor, música e exposições Também estão na programação, mini docs que nos levam à imersão na Floresta Amazônica. Dirigidos por Sandra Alves (Vagaluzes Filmes), os vídeos o modo de vida extrativista na Ilha do Marajó, Pará/PA. Nesta edição também tem humor e poesia, com o escritor Guaracy Britto Júnior que gravou um vídeo especial para contar as histórias que construíram a identidade do espaço independente de arte e cultura que o inspiraram a escrever o poema “Casa Velha”. Já o músico compositor Henry Burnett apresenta dois vídeos “Desacontecer”, uma balada no estilo folk, e “A guerra do fim do mundo” em que o cantor e compositor remonta um pouco do que foi vivido na Guerra de Canudos, recuperando elementos filtrados a partir do momento atual da política brasileira. Também trouxemos para dentro da edição, “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, de Maria José, a maior expressãoda arte naïf no Pará. Aberta à visitação no Espaço Cultural do Banco da Amazônia, na Av. Presidente Vargas, em Belém, a mostra, que tem curadoria de Mariza Mokarzel. A programação encerra com uma exposição de Otávio Henriques e Cláudio Ferreira, fotógrafos que durante os domingos de edições presenciais, fazem os registros de tudo que rola nos espaços que fazem parte da Rede Colaborativa do Circular Campina Cidade Velha. Veja a programação completa da 34ª EDIÇAO do Circular no site www.projetocircular.com.br Serviço 34ª edição do Circular Campina Cidade Velha – Neste domingo, 20 de dezembro, das 8h às 21h, nas redes sociais do projeto e Canal de Youtube. Mais informações: www.projetocircular.com.br Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)

  • Anck lança videoclipe do single autoral “O jogo virou”

    #Anck #singleOjogovirou Superar o fim de um relacionamento amoroso é o norte do single “O jogo virou”, do cantor paraense Anck. Nesta sexta-feira (18), a canção autoral ganha um videoclipe. O lançamento terá transmissão ao vivo nas redes do artista, às 20h, com bate-papo sobre o processo criativo e uma apresentação da música. O videoclipe poderá ser conferido no canal do YouTube. "O Jogo Virou" é um mix de reggaeton, pop e eletrônica. Com letra de Ale Navegantes e produção musical Rodrigo Camarão, a canção aborda uma situação corriqueira, que muitos já viveram. "Essa música fala sobre o que muitas pessoas já passaram, mas a diferença é que ao invés de fazer sofrer, a gente quer levantar, dançar e curtir um ritmo novo dando risada de si", conta Anck. Anck começou a cantar ainda criança no coral da igreja que frequentava com a família. Ele sempre ouviu dentro de casa muito Rock, Jaz, Blues e inúmeros artistas que a mãe lhe apresentou. Michael Jackson, Amy Winehouse e Pet Shop Boys estão entre suas influências. Em 2015 passou a compor canções autorais que retratam suas vivências. “Eu comecei a compor em uma roupagem Pop. Gosto de falar nas letras sobre coisas que já aconteceram comigo e que acontece com a maioria das pessoas”, diz Anck. Agora, ele está mergulhado na música latina e prepara o seu trabalho autoral. Sem perder a identidade, ele vai misturar os sons do Pará com o Pop. “A gente já tinha uma melodia pronta e lembrei da Ale, que sempre me mostrou composições que vão na contramão do mercado, que são o que ela gosta de ouvir. É isso que ela compõe”, explica Rodrigo Camarão. Gravado em Belém, o videoclipe tem roteiro inusitado assinado por Adriana Camarão traduz a personalidade do artista com o estilo musical. A direção é de Renan Chady e tem direção de elenco de Rose Camarão. Para conferir – O primeiro single autoral do cantor Anck está disponível para audição nas plataformas de música. Confira aqui: www.plataformas.anck.com.br/ojogovirou Serviço: “Live de Lançamento do videoclipe "O jogo virou", de Anck” Nesta sexta-feira (18), às 20h, com transmissão via redes sociais AnckOficial Nas redes: Instagram / Facebook / YouTube Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura)

  • Cantor paraense Anderson Moyses se apresenta no Teatro Waldemar Henrique

    #AndersonMoyses #TeatroWaldemarHenrique Nesta sexta-feira (Dia 18 de Dezembro) às 19h, o cantor e compositor Anderson Moyses apresenta o show "Dezembros'' no teatro Waldemar Henrique, com convidados especiais incluindo Nazaré Pereira e muito mais. A ideia do espetáculo Surgiu de uma conversa entre Anderson e sua amiga, a cantora Gláfira de finalizar o ano com um último show cantando canções sobre seus trabalhos passados, incluindo Elis, Clara Nunes e coisas autorais. O espetáculo terá quatro atos, com partes de espetáculos já feitos pelo cantor e shows de sucesso de público como, Elis por ele, Moulin Rouge, Clara e Nação e músicas autorais do projeto Flor do Raio e do Trovão. Será um show cênico, com personagens e contação de histórias, incluindo danças contemporâneas e interpretações cheias de emoções e requinte musical pela voz de contratenor do artista, acompanhado do Rafael Guerreiro no Violão e Rafael Barros (Arraial do Pavulagem) na percussão. “O processo criativo começou com os pequenos vídeos de monólogos que alguns amigos atores postavam nas redes, minha relação com a Cantora Gottsha do Rio de Janeiro e a Sabah Moraes de Goiânia, conversas sobre canto, interpretações, técnicas, figurinos, processos de amadurecimento artísticos e assim fui criando o espetáculo”. Conta Anderson Moyses sobre o processo de criação do show. O show é somente para 50 pessoas, de acordo com o artista paraense, a expectativa é a melhor possível, com amigos, fãs e famíliares, reunidos para celebrar um dezembro com saúde. “Depois de quase meses sem pisar em um palco, esse show representa uma Vitória, por estar vivo, estar com saúde, é uma forma de lembrar meus amigos e familiares que partiram por conta do vírus, cantar é vestir as armas que se tem, a importância de “DEZEMBROS” é enorme, um grito de liberdade preso na garganta”, dia Anderson Moyses. Serviço: Somente poucos ingressos disponíveis uma hora antes do show na bilheteria do teatro. Antecipados no site do Sympla. Inteira R$ 20,00 meia entrada R$10,00. Respeitando o limite de pessoas e o distanciamento social. Horário: 19hs no Teatro Waldemar Henrique. Link para comprar o ingresso no sympla: AQUI Texto: Comunicação

  • Exposição ‘As Cores Vivas da Amazônia Naif’ traz reflexões de arte e sustentabilidade

    #Exposição #AsCoresVivasDaAmazôniaNaif No dia 09 de dezembro, Maria José Batista, uma das maiores representantes da arte naïf do Pará deu inicio a sua mais nova exposição: “As Cores Vivas da Amazônica Naïf”. Com curadoria de Mariza Mokarzel, a mostra traz cerca de 20 obras, criadas especialmente para este projeto. Contemplada com o Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2020, a exposição também recebe um espaço virtual, garantindo maior visibilidade ao projeto que poderá ser acessado de qualquer lugar do mundo. Mariza Mokarzel explica que “As Cores Vivas da Amazônia Naïf” apresenta uma diversidade de materiais e linguagens artísticas, fruto das pesquisas de Maria José Batista, onde estão presentes o experimento tanto com papelão, TNT, como plástico pet e ferramentas mais tradicionais. “Entre os suportes escolhidos para se expressar, encontra-se o estandarte, realizado em homenagem ao amigo Mestre Nato (...). Nas cores fortes a artista tece temas religiosos, afazeres diários testemunhados pela cidade, pela região Amazônica, lugar em que habitam muitos daqueles que foram e são invisibilizados pela cultura dominante – resquícios do processo colonial”, ressalta a curadora. De fato, Maria José Batista é uma das maiores expressões de arte naïf da atualidade, com reconhecimento que transcende o estado do Pará e a própria região, muito em função da originalidade de seu trabalho, dos temas eleitos e das cores vibrantes características das obras, inspiração que nasce em uma cidade banhada por rios, repleta de canais, e com manifestações culturais que remetem à alegria de viver, numa mistura de sons e cores, odores, sabores e curvas que encontram na floresta sua origem e razão de ser, e representado e encontrado nos trabalhos da artista. A exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf” é um recorte desse ir e vir, dessa vida que pulsa nas ruas, nos mercados e feiras, nas esquinas da periferia e das baixadas, lugares onde a identidade paraense se constrói e se fortalece, lugares onde nascem os signos que nos marcam dentro e fora da cidade, do estado e da região. Assim, a sensibilidade de Maria José Batista supera as fronteiras tradicionais para propor reflexões pertinentes no fazer artístico, na pesquisa visual que a acompanha em cada fase, culminando nesta exposição onde também estão temas contemporâneos como sustentabilidade e aproveitamento de materiais de maneira a não agredir o meio ambiente. “As Cores Vivas da Amazônia Naïf” nos mostra as possibilidades que a artista reconhece como heranças, numa escolha de resistência e sobrevivência. Caminho virtual como resposta aos tempos de isolamento A arte naïf carrega no próprio conceito um fazer original, com característica popular, retratando, via de regra, cenas do cotidiano e, principalmente, costumes e manifestações culturais. A pintura de Maria José Batista nos convida ao mergulho na luz da cidade, nos personagens com os quais cruzamos nas ruas. Em suas telas encontramos a tacacazeira, o vendedor ambulante, devotos e devotas de santos em procissões quilométricas. São pinceladas da vida que nos são oferecidas a cada obra. Por toda esta importância, a exposição não se limitou à geografia do Espaço Cultural onde está montada. As reflexões desta mostra mergulharam nos conflitos do isolamento pandêmico que atravessa a todos e, assim, se viu transposta em um espaço virtual, onde cada produção poderá ser vista de qualquer tela, em qualquer ponto do planeta. O site produzido para a artista será lançado durante a exposição e ficará permanentemente aberto para todo o público, a qualquer tempo. A realização dessa exposição é, também, o fim e o início de ciclos. A artista se retirou da cena por um tempo, num período de aprendizado sobre si mesma e descoberta de novos caminhos de recomeço. Assim o retorno com As Cores Vivas da Amazônia Naïf inaugura nova fase na carreira de Maria José. Serviço Exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, de Maria José Batista Visitação: 10 de dezembro de 2020 a 5 de fevereiro de 2021 Local: Espaço Cultural Banco da Amazônia – Sede do Banco da Amazônia, na Avenida Presidente Vargas, esquina com Carlos Gomes, em frente a Praça da República, bairro da Campina, em Belém-PA. Espaço Virtual: mariajosebatista.wixsite.com/oficial Texto: Dani Franco (91) 98425-6171 (Ascom)

  • FCP faz balanço de atividades da Diretoria de Artes em 2020

    #CasaDasArtes Mais de quarenta programações voltadas para uma diversidade de linguagens artísticas, na forma de workshops, webinários e palestras, sempre à distância, usando a Internet, mantendo o respeito ao distanciamento, preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e seguido pelo Governo do Pará.. Este é o balanço das atividades feitas pela Fundação Cultural do Pará (FCP), através da Diretoria de Artes (DART), conforme divulgação feita no dia 09 de Dezembro. “Foram mais de oitocentas pessoas atendidas, num ano atípico como foi o de 2020, em que a Arte e a Cultura sofreram um impacto forte em suas atividades laborais”, disse Alfredo Guimarães Garcia, diretor de Artes da FCP. A Diretoria de Artes (DART) foi responsável pela criação e desenvolvimento de edital “Rede Virtual de Arte E Cultura”, que recebeu mais de trezentas inscrições, e desenvolveu workshops, webinários e rodas de conversa no ambiente virtual, tendo como objetivo fomentar a produção artística e cultural paraense, novas linguagens e a transversalidade das artes com outras áreas afins; especificamente nesse período de pandemia da Covid-19. Alfredo Garcia, Diretor da Casa das Artes, comentou sobre todas as atividades oferecidas pela Casa das Artes, além dos serviços em geral realizados até agora pela web: “Foi um ano particularmente difícil para nós, que estamos acostumados a lidar com os artistas cara a cara, mas nos reinventamos, aprendemos muito e estamos nos planejando para, ao menos no primeiro semestre de 2021, também desenvolvermos workshops e outros formatos pela Internet”, Garcia também ressaltou o empenho dos técnicos e técnicas da diretoria para manter as atividades, e criar conjuntamente o edital “Rede Virtual de Arte e Cultura”, em meio ao sufoco na área da saúde, com alguns servidores tendo adoecido. No período da segunda quinzena de dezembro de 2020, e ainda durante os meses de janeiro e fevereiro de 2021, a Casa das Artes – espaço cultural onde funciona a Diretoria de Artes – permanecerá com seus espaços fechados para atividades presenciais, somente funcionando atividades internas, de 9 às 15 horas. Texto: Fundação Cultural do Pará

  • Última semana para inscrições no edital de Artes Visuais da Lei Aldir Blanc

    #LeiAldirBlanc As inscrições para o Edital de Artes Visuais da Lei Aldir Blanc Pará, encerram no próximo sábado (19/12). As inscrições foram abertas no começo de Dezembro e vão oferecer 110 prêmios, com valor total de R$ 1,6 milhão, divididos entre várias modalidades. Para ler o edital de Artes Visuais, os interessados devem acessar o site www.fotoativa.org.br/leialdirblancpa, disponibilizado pela Associação Fotoativa. Cumprindo os pressupostos da Lei Federal no. 14.017, de 29 de junho de 2020, como Lei Aldir Blanc, criada para promover ações essenciais voltadas à manutenção de atividades culturais em todo o país, garantir renda emergencial aos trabalhadores da cultura e à sustentação de espaços culturais, alimentando assim essa cadeia produtiva, a Associação Fotoativa lança o edital de Artes Visuais para fazedoras e fazedores da cultura de todo Estado do Pará. Atendendo ao chamamento realizado pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult-PA) para administrar os recursos federais destinados a essa área específica, a Fotoativa, organização da sociedade civil de interesse público municipal e estadual sediada em Belém, com mais de 30 anos de atuação, convida artistas, arte educadores e pesquisadores a participarem deste edital de maneira a fazer fruir a produção cultural, e para isso criou uma plataforma contendo todas as informações necessárias para a inscrição dos candidatos. O edital premiará 110 propostas, sendo destinados 50% dos prêmios para mulheres (cis e trans), 30% para a região de integração Guajará e 70% para as demais regiões, e contemplará cinco categorias entre projetos, bolsas e reconhecimento de trajetória. Os proponentes poderão se inscrever nas diversas linguagens que abrangem as artes visuais: desenho, gravura, pintura, instalação, escultura, videoarte, videoperformance, fotoperformance, performance, objeto, mecanismo de intervenção, livro de artista, sítio específico, arte urbana, arte sonora, arte digital, novas mídias, fotografia, grafitti, história em quadrinhos, livros de tirinhas, livros ilustrados, impressos, fanzine, fotolivros, entre outras. As inscrições ficarão abertas no período de 4 a 19 de dezembro, são gratuitas, sendo realizadas exclusivamente por e-mail: aldirblancartesvisuaispa@gmail.com Serviço: Edital de Artes Visuais da Lei Aldir Blanc para todo o estado do Pará R$ 1.600 mil em prêmios Administração: Associação Fotoativa – em parceria com a Secult-PA Dia 4 a 19 de dezembro de 2020 Informações: (91) 98198-9370 (ascom Fotoativa para a Lei Aldir Blanc) http://www.fotoativa.org.br/leialdirblancpa/ ou www.leialdirblanc.pa.gov.br Texto: Ascom Fotoativa

  • Festival MANA 2.0 destaca a música do Pará protagonizada por mulheres

    #FestivalMANA Mulheres indígenas, negras, cantoras, instrumentistas, rappers, produtoras, técnicas, jornalistas. No Festival MANA 2.0, o protagonismo é delas. As múltiplas vozes, ritmos e vivências femininas que fazem o mercado da música girar, desde os bastidores até o palco, se reúnem na programação que será realizada de 12 a 19 de dezembro, totalmente gratuita e online. São mais de 40 mulheres da Amazônia e de diversas regiões do Brasil no evento, que traz shows, painéis de debate, oficinas, mostra de videoclipes e projeções mapeadas nos centros urbanos do Brasil. “O MANA conecta o Pará com o Brasil, debate o protagonismo das mulheres na música, criando diálogos e conexões necessárias para este fortalecimento. Nosso intuito é abrir caminhos para que nós, mulheres da música, consigamos nos capacitar cada vez mais, e ocupar espaços significativos e diversos neste mercado, que ainda resiste em visibilizar as mulheres, sobretudo as do Norte”, diz a cantora paraense e curadora do festival Aíla, que ao lado de Roberta Carvalho, artista visual do Pará, assinam a direção artística e idealização do evento, promovido pela 11:11 ARTE. O projeto tem patrocínio da Oi e apoio do Oi Futuro via Lei de Incentivo à Cultura Semear, do Governo do Estado do Pará e Fundação Cultural do Pará. Este ano, o projeto traz surpresas especiais e homenageia Dona Onete, compositora e cantora que se tornou símbolo da cultura paraense e desponta internacionalmente como grande mestra do carimbó chamegado. Seguindo o objetivo que norteia o Festival, que é estimular o fortalecimento de artistas mulheres amazônidas, o MANA 2.0 traz a cultura de Alter do Chão, oeste do Pará, com o show das Suraras do Tapajós, o primeiro grupo de carimbó formado por mulheres indígenas. A programação promove ainda dois encontros musicais inéditos: a convite do festival, a multi-instrumentista Jade Guilhon criou o "Chorinho das Manas", que vai reunir mulheres do choro, ritmo que formou gerações de músicos em Belém. A programação traz também o show "As Brabas do Norte", encontro das rappers paraenses Bruna BG e Nic Dias, prodígios da poesia do asfalto. O line up traz ainda Keila, grande nome do tecnobrega, ritmo surgido na periferia de Belém para fazer tremer o Brasil. Destaques na cena nacional, Tulipa Ruiz (SP) e MC Tha (SP) também são atrações do MANA 2.0, e apresentam um show exclusivo para o festival, em formato intimista. Cantora e compositora, Tulipa tem quatro álbuns lançados e uma carreira consolidada como um dos maiores nomes da música brasileira contemporânea. MC Tha mostra o som da periferia de São Paulo, com seu batidão funk e referências ao tropicalismo. O trabalho audiovisual realizado por artistas amazônidas ganha as ruas de diversas cidades do país no MANA. Com obras dirigidas e co-dirigidas por mulheres, a mostra de clipes do festival vai exibir os vídeos online e também projetá-los em prédios nos centros urbanos de Belém, Rio de Janeiro, São Paulo, entre outros. Oficinas e painéis Voltada para a capacitação das profissionais da música, o MANA promove três oficinas. A primeira com o tema "Criação, produção e performance no Ableton Live", ministrada por Neila Kadhí (BA), cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora musical, integrante da banda do musical Elza Soares. Em seguida, "Som ok! Vídeo ok! Como fazer uma live em casa", com Flora Guerra (MG), que há mais de dez anos pesquisa e trabalha com operação de som ao vivo, gravação e finalização de áudio para shows e espetáculos. A terceira oficina aborda o tema "Vjing para Shows", com Lê Pantoja (RJ), uma das vjs pioneiras no Brasil, que já assinou visuais para artistas como Fernanda Abreu, Marina Lima e Anitta. Todas as oficinas terão inscrições abertas ao público via formulário, apenas para mulheres, e serão ministradas via plataforma Zoom. Tudo gratuito. Serviço: Festival MANA 2.0, de 12 a 19 de dezembro, na plataforma online: twitch.tv/festivalmana Programação completa no site oficial do Festival: www.festivalmana.com Siga o Festival nas redes: Instagram / Facebook / Twitter Texto: Assessoria de Comunicação

  • Artista plástico Tarcísio Ribeiro convida para exposição em Bragança

    #TarcísioRibeiro #ExposiçãoEmBragança Programação ocorre neste sábado, às 19h, em paralelo com festival gastronômico na cidade e terá show de voz&violão com Olivar Barreto e Renato Torres. Bragança é uma cidade de cultura efervescente e popular, pautada no coletivo, no cotidiano e costume de seu povo, do olhar deste para o mundo. E dialogando com essa identidade, evocada por esta cidade à beira do Rio Caeté, nasceu o projeto “Pintura Coletiva em Bragança”, do artista plástico bragantino Tarcísio Ribeiro. Selecionado no Prêmio Preamar 2020, do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Secult), o projeto promoveu oito sábado de encontro entre moradores da própria cidade, de diferentes idades, profissões, graus de estudo e experiências de vida, para experimentarem a linguagem da pintura. A partir destas pinturas, Tarcísio Ribeiro realizou sua própria intervenção, com seu olhar experiente, de uma artista com duas décadas de trajetória nas artes visuais, resultando em uma painel políptico - ou seja, formado por várias partes - e que agora pode ser apreciado pela cidade e a ela dedicado como uma homenagem. A realização deste projeto se dá, ainda, pela parceria e apoio fundamental da Escola “Maricotinha”, no bairro do Cereja, em Bragança; o restaurante e espaço cultural Magro, que também recebe esta exposição, em sua reinauguração em março de 2021; as secretarias municipais de educação (Semed), cultura e desporto (Seculdt) e de infraestrutura (Sinfra). Para celebrar o trabalho conjunto, os participantes das oficinas e o público serão presenteados ainda com um show no formato voz e violão, com Olivar Barreto e Renato Torres, a partir das 19h, na praça Antônio Pereira, no centro de Bragança. Serviço: Exposição “Pintura Coletiva em Bragança” Participação musical: Olivar Barreto e Renato Torres. Onde: Praça Antônio Pereira (Bragança – PA) Quando: Sábado (12/12/2020), das 19h às 23h. Gratuito Texto: Lais Azevedo (Comunicação)

  • “Passeio Público” d’O Mercado do Choro é um convite para passear por Belém

    #MercadoDoChoro #PasseioPúblico A saudade de estar ao ar livre, provocada pelo isolamento social, e a vontade de viver a cidade foram as inspirações para compor as canções que fazem parte do segundo álbum do grupo O Mercado do Choro. Intitulado “Passeio Público”, o disco chega em um ano atípico, em meio a uma pandemia, mas com a mesma alegria das tradicionais rodas de Choro e a esperança por dias melhores. O CD lançado no começo de dezembro (04/12) ficará disponível para audição em todas as plataformas de música do grupo na internet. “Passeio Público” traz 11 faixas que relembram muitos lugares em que o Mercado passou e, também o sonho das rodas não tardarem a ocorrer novamente. “Saudade velha”; “Bora Circular!”; “Aparelho”; “Box 8”; e, “Passeio Público” são algumas músicas que fazem parte deste trabalho. A faixa-título do disco é o nome de uma suíte composta por Carla, Tiago e Diego, recobrando o andar pelas ruas, a liberdade e direito à incursões pelo que a cidade vive e oferece. Gravado entre os meses de agosto e setembro deste ano, o álbum também é um convite a excursionar pela música do Mercado, essa que sempre se fez de forma gratuita por Belém e pelo mundo. Desse passeio musical, participam também Flávia Aquino (percussão); Igor Nicolai (sax); Jade Guilhon (bandolim); Kléber Benigno (percussão); Manassés Malcher (trombone), Armando Mendonça (violino) e Thaiz Vera Cruz (percussão). O Mercado do Choro surgiu em 2013, reunindo músicos dedicados à pesquisa e criação do gênero musical Choro. O grupo passou a se encontrar mensalmente em praças e mercados, ressignificando o passeio público; valorizando o patrimônio histórico; convidando as pessoas para as rodas de choro, mas principalmente convidando-as a reconhecer a cidade. É formado por Carla Cabral, no cavaco; Diego Santos (violão sete cordas); Gabriel Ventura (pandeiro) e Tiago Amaral (clarinete). “Nosso primeiro álbum [Mercado do Choro], em 2016, nos apresentou a experiência de compor em meio a rodas de Choro em espaços públicos, como praças e mercados da cidade de Belém. Para o segundo, a gente pretendia se aventurar na mesma experiência. Mas, a execução do projeto foi atravessada pela pandemia, providenciando uma nova maneira de compor”, conta Carla Cabral. Em outubro, o grupo apresentou ao público o primeiro single do álbum, “Box 8”. O registro também conta com um clipe dirigido por Mário Costa. O disco, viabilizado pela emenda parlamentar do deputado federal Edmilson Rodrigues (Psol), foi gravado e mixado no estúdio APCE Music, por Assis Figueiredo; a produção executiva é de Carla Cabral; a fotografia é assinada por Marcelo Lelis e Nélita Gaia; o audiovisual por Macieira Filmes e o projeto gráfico é de Karol Abreu. A realização é da Universidade Federa do Pará (UFPA), Pró-reitoria de Extensão (Proex), Escola de Música da UFPA e Fundação de Amparo e Desenvolvimento de Pesquisa (Fadesp). Para ouvir - "Passeio Público" está disponível para audição nas principais plataformas de música. Para conferir, basta acessar o link: https://bit.ly/omcPP . Texto: Una Conteúdo – Comunicação e Cultura

  • Festival MANA abre inscrições para oficinas

    #FestivalMANA O Festival MANA 2.0 está com inscrições abertas para oficinas online e gratuitas para mulheres que trabalham no mercado da música. São três temas que versam sobre a capacitação técnica e estímulo criativo desde a produção de lives, cuidados com o áudio, à introdução de bases para o desenvolvimento de projeções audiovisuais em shows. Metade das vagas são voltadas para mulheres da região amazônica. As demais estão abertas para outras regiões do Brasil e do mundo. As oficinas começam dia 14 de dezembro. A primeira com o tema "Criação, produção e performance no Ableton Live", ministrada por Neila Kadhí (BA), cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora musical, integrante da banda do musical Elza Soares. Serão três dias de aulas sobre criação, produção e performance. As aulas serão ministradas no software Ableton Live. Entre os tópicos da oficina, Neila faz um panorama sobre o software abordando suas principais funções; interface de áudio; controladoras MIDI; Plugins, além de sessões de escuta ativa. A segunda traz o tema "Som ok! Vídeo ok! Como fazer uma live em casa", com Flora Guerra (MG), que há mais de dez anos pesquisa e trabalha com operação de som ao vivo, gravação e finalização de áudio para shows e espetáculos. Flora atua na Oficina de Áudio para Mulheres da Música, e traz esta experiência para o MANA. O objetivo da oficina é contribuir para dar maior autonomia e independência às artistas e propiciar diálogos mais produtivos e eficientes com a equipe técnica de som. Serão debatidos conteúdos técnicos e práticos sobre o processo de produção de uma live: como colocar tudo para funcionar? São técnicas que irão mostrar as possibilidades de transmissão de áudio e vídeo, fundamentos de áudio, equipamentos, montagem, mixagem e níveis de masterização. A terceira oficina aborda o tema "Vjing para Shows", com Lê Pantoja (RJ), uma das vjs pioneiras no Brasil, que já assinou visuais para artistas como Fernanda Abreu, Marina Lima e Anitta. Nos três dias de encontro do MANA 2.0, Lê vai compartilhar a construção da trajetória como artista e VJ; como se dá o processo criativo para a produção de um show; debater sobre linguagem do mapping, construção de uma time line e cores, texturas e palheta, e direção de arte. A oficina trata ainda, de forma introdutória, o workflow para começar a fazer VJ para shows. "No curso eu insisto muito nisso: de que forma você, enquanto artista, quer transformar o mundo? O artista provoca com o belo ou com o incômodo visual sentimentos para estimular a reflexão. O meio de VJ ainda é muito masculino. Então temos que fazer com coragem e excelência", diz Lê. Programação Festival Idealizado e produzido por mulheres, no MANA, o protagonismo é delas. De 12 a 19 de dezembro, a programação gratuita traz mais de 40 mulheres da Amazônia e de diversas regiões do Brasil no evento online, com shows, painéis de debate, oficinas, mostra de videoclipes e projeções mapeadas nos centros urbanos do Brasil. O MANA 2.0 é promovido pela 11:11 ARTE. O projeto tem patrocínio da Oi e apoio do Oi Futuro via Lei de Incentivo à Cultura Semear, do Governo do Estado do Pará e Fundação Cultural do Pará. O MANA surgiu em Belém em 2017, como uma proposta inédita de evento na Amazônia: ser um festival de música e feminismo, e promoveu encontros potentes. Este ano, o projeto homenageia Dona Onete, compositora e cantora que se tornou símbolo da cultura paraense e desponta internacionalmente como grande mestra do carimbó chamegado. A região Norte é destaque desta edição, que traz shows do primeiro grupo de carimbó formado por mulheres indígenas, o Suraras do Tapajós, da região de Alter do Chão; o tecnobrega de Keila; e o show de dois projetos musicais criados especialmente para o MANA: o "Chorinho das Manas", capitaneado pela multi-instrumentista Jade Guilhon; e "As Brabas do Norte", encontro das rappers paraenses Bruna BG e Nic Dias, prodígios da poesia do asfalto. O line-up traz ainda Tulipa Ruiz (SP) e MC Tha (SP), dois destaques na cena nacional, que apresenta shows em formato intimista. Serviço: Festival MANA 2.0 inscreve para oficinas www.festivalmana.com. Todas as oficinas são voltadas apenas para mulheres e serão ministradas via plataforma Zoom. Tudo gratuito. Texto: Assesoria de Comunicação

  • Álbum “Colossal” de Luis Girard segue nas plataformas digitais

    #LuisGirard #Colossal Luis Girard, um dos grandes nomes da música paraense, lançou seu primeiro disco solo, "Colossal" trazendo várias referências aos áureos tempos das gafieiras em Belém. O álbum foi lançado no dia 21 de novembro em uma live no canal de Youtube do artista. O álbum é composto por 11 faixas. Luis Girard assina a autoria única de três canções e mais seis em parceria de Allan Carvalho, sendo que uma destas ainda tem a participação de Aninha Moraes. O álbum se completa com um merengue inédito de Ronaldo Silva e um carimbó que ganha nova versão na voz de Luis Girard. Colossal é fruto de um processo criativo do Projeto de Pesquisa e Experimentação “Nave do Tempo – Uma Viagem pelos Bailes da Saudade”, idealizado pelo artista e contemplado no Edital do Programa SEIVA – 2018 de Fomento à Cultura, da Secretaria Estadual de Cultura, através da Fundação Cultural do Pará e a Casa das Artes. “Na pesquisa busquei as referências da música ao vivo dos bailes noturnos, dos anos 60 aos 80 na periferia de Belém. E toda a diversidade me inspirou na criação das canções que, cada uma na sua medida, espelha a sonoridade latina e caribenha da música paraense e a arremete à contemporaneidade”, explica Girard. "O resultado desse trabalho é uma sonoridade de gafieira com o sotaque paraense, que combina metais, cordas e percussões, numa recriação experimental de um ambiente saudoso", completa. Luis Girard é um artista com uma carreira reconhecida em Belém. Afinal há quase 40 anos atua no cenário artístico brasileiro como cantor/intérprete, ator, produtor cultural, artista plástico, e, paralelamente, acumulando conhecimentos técnicos em iluminação cênica, roteiro musical e na área de cenografia entre inúmeras outras atividades artísticas. “Hoje posso afirmar que seja nos meus estudos técnicos ou nas minhas incontáveis experiências no palco ou fora dele, sempre está por trás disso a preferência e o amor pelo ofício de cantar,” afirma o artista. Há alguns anos, depois de um período morando fora de Belém, o artista começou a questionar o que deveria cantar e quais os artistas que sustentam sua arte. Destas questões surgiu uma certeza: ser um músico que corre atrás do swing musical brasileiro, usando a musicalidade da sua terra como ponto de partida para reiterar o fato de que ela também faz parte do Brasil. “O que tenho procurado reproduzir nos meu trabalho é buscar a originalidade e interpretar prioritariamente a música popular do meu lugar no intuito de representá-la. Neste sentido, Colossal surgiu da necessidade do artista em afirmar a qualidade sonora da música produzida na região e em reconhecer a música paraense enquanto integrante histórico indissociável da MPB. Gafieira do Vavá é inspiração As primeiras ideias do projeto surgiram em 2016, no período em que protagonizou o espetáculo Gafieira do Vavá – no tempo de Osvaldo Oliveira, uma homenagem ao genial compositor e cantor paraense Osvaldo Oliveira, o inesquecível "Vavá da Matinha", falecido no dia 31 de março de 2010. Em 2018, a Gafieira foi fundida com a pesquisa do cantor Allan Carvalho, principal parceiro musical de Luis Girard, sobre o cantor Ary Lobo, resultando no show Sentinelas do Norte. Continuando sua pesquisa, Girard identificou nas origens de nossa música as chamadas “pressões sonoras de cima para baixo”, como o bolero e o samba (e seus derivados), nacionalizados pelas gravadoras pelo potencial massivo da era do rádio, ou de baixo para cima, como foi a música nordestina, surgida no começo do século XX com a vinda dos imigrantes do ciclo da borracha. “Estas pressões sonoras aconteceram constantemente de cima para baixo, mas, o que é inusitado no fenômeno em Belém com o merengue nos anos 50 ao sucesso do brega nos idos de 1980, este movimento se deu de baixo para cima. Isto é, muitas vezes foi o público da periferia que ditou as regras que posteriormente foram assimiladas pelo mercado local e até nacional”, explica Luis Girard. Outro destaque é a presença da sonoridade caribenha e ritmos como o merengue, a salsa e a cúmbia, de forma pura ou repaginada, que hoje já podem ser chamados de paraenses. Mas como se deu esse contato entre o Caribe e a Amazônia? Luis Girard foi buscar nas pesquisas acadêmicas as respostas. Andrey Faro Lima, antropólogo e pesquisador, em sua tese de doutorado, “Caiu do Céu, Saiu do Mar”, fez um estudo sobre a presença da música caribenha e sul-americana na Amazônia, e em especial no Pará. Serviço: Spotify - Colossal Luis Girard https://link.tospotify.com/s3fFA3v6Mbb You Tube Fonte: HOLOFOTE VIRTUAL

bottom of page