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- Paraense Daniel Lima é regente convidado da Baltimore Symphony Orchestra nos EUA
#DanielLima O maestro paraense Daniel Lima, que atualmente reside nos Estados Unidos, fez a condução da prestigiada Baltimore Symphony Orchestra, uma das orquestras mais importantes daquele país, como regente convidado no episódio 17 da “BSO Sessions”, a forma de disponibilizar conteúdo cultural online devido à pandemia do novo coronavírus. O lançamento do episódio - com regência também de Nicholas Hersh, Jonathan Rush e Juliano Aniceto – foi lançado no dia 03/03 e ficará disponível até junho no site da orquestra. “Fui convidado a participar deste concerto como um dos regentes convidados, auxiliando na montagem do repertório e regendo a obra ‘Ponteio’, do compositor manauara Cláudio Santoro. Este concerto é bem especial para mim pois é minha primeira vez regendo uma orquestra profissional nos Estados Unidos, sendo logo uma orquestra do tamanho e importância da BSO, e além disso, fazendo-o com música brasileira”, diz o maestro. O repertório do episódio tem ainda “Bachianas Brasileiras No. 9”, de Heitor Villa-Lobos; “Dance of the Seven Veils”, da ópera Salome, do compositor alemão Richard Strauss, com um arranjo para cordas feito pela brasileira Clarice Assad; “Tico-Tico no fubá”, de Zequinha de Abreu; “Burrico de pau” de Carlos Gomes; e “Desafinado”, de Tom Jobim. Sobre Daniel Lima Daniel Lima Daniel Lima iniciou seus estudos de música aos quatro anos de idade, na Escola de Música da Universidade Federal do Pará (UFPA). É bacharel em violino pela Fundação Carlos Gomes - Universidade do Estado do Pará (FCG/UEPA) e foi violinista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) entre 2014 e 2018. Em 2018, foi selecionado para o mais importante programa de ensino de regência orquestral do país: a Academia de Regência da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). Desde 2019, Daniel Lima cursa o Mestrado em Regência Orquestral do Peabody Institute of the Johns Hopkins University, onde estuda sob tutela da aclamada maestra americana Marin Alsop. Confira Episódio 17 da “BSO Sessions” Baltimore Symphony Orchestra (EUA) De 03/03/2021 até junho disponível aqui. Texto: Dominik Giusti (Sorella Conteúdo) (91) 98107-8710
- FCP lança Lei Semear 2021 e editais Arte Livre e Sons de Liberdade
#LeiSemear2021 #FCP A Fundação Cultural do Pará, lançou no começo do mês (03 de março) a Lei Semear 2021. A cerimônia ocorreu no Palácio do Governo, de maneira restrita às autoridades envolvidas no ato - em cumprimento aos protocolos de prevenção à pandemia da Covid19. A sessão solene foi aberta pela assinatura, por parte do governador Helder Barbalho, do decreto que aumenta para R$ 10 milhões a renúncia fiscal de ICMS. O gesto gera impacto positivo direto sobre a cultura, já que o edital da Lei Semear regula o processo de seleção de projetos culturais aptos a captar recursos junto a empresas contribuintes – que, por sua vez, dispõem de incentivo fiscal para a realização deste apoio. Sobre a Semear, o presidente da Fundação Cultural do Pará Guilherme Relvas pontuou os bons números alcançados nos dois primeiros anos do governo. “Além de ter mais que triplicado o valor da renúncia e de a contrapartida para as empresas ter sido reduzida a apenas 5%, atos desta gestão, aumentamos em mais de 50% o índice de projetos que conseguiram captar recursos”, comemorou. “Embora esses dados nos alegrem, temos muitos desafios pela frente. Vamos trabalhar para viabilizar cada vez mais o diálogo entre empresas e proponentes, assim como pela descentralização do acesso - tanto em relação a alcançar as periferias das grandes cidades quanto a aumentar a capilaridade pelo interior do estado”. O governador Helder Barbalho declarou que é fundamental para a cultura paraense a expansão desta ferramenta. “Fortalecer a Lei Semear por meio de benefícios fiscais é uma política estratégica que representa uma das maiores impulsionadoras de apoio e patrocínio para os projetos culturais deste estado. Para isso, foi fundamental a redução da contrapartida por parte das empresas interessadas em utilizar deste benefício para agregar suas marcas à pluralidade extraordinária e à qualidade da cultura paraense”. Lançamentos Na ocasião, foi lançado e entregue simbolicamente o selo Cultura Pará às empresas que patrocinaram projetos culturais em 2020, certificando-as como parceiras da cultura no estado, além de mais duas novidades importantes ações: o edital Arte Livre, assinado em parceria pela FCP e as secretarias Secult, Seap e Sedeme, voltado para a ocupação de 42 espaços com atividades culturais de projetos premiados pela Lei Aldir Blanc; e o programa Sons de Liberdade, cooperação entre FCP, Secult, Seap e Fundação Carlos Gomes que levará terapia sonora e formação profissional em áreas técnicas da ópera às casas penais do Pará. A respeito dos lançamentos, os representantes dos órgãos presentes no evento comemoraram as realizações. Relvas enfatizou a importância destes instrumentos no período pandêmico: “ferramentas como o ‘Arte Livre’ e o ‘Sons de Liberdade’ são sinais de que Governo está ciente e sensível ao momento delicado que vivemos, em especial à classe artística, que foi tão prejudicada pela pandemia”. Jarbas Vasconcelos, Secretário Estadual de Administração Penitenciária, ressaltou o poder de ressocialização que os programas oferecem para os egressos do sistema penal. “São dois projetos na linha do que acreditamos para o sistema prisional paraense. O nosso maior desafio hoje é a reinserção das pessoas privadas de liberdade e das suas famílias. Nós vemos na arte e na cultura um caminho seguro para isso”. A Secretária Estadual de Cultura Úrsula Vidal afirmou que o evento desta quarta é um reflexo do trabalho coletivo e alinhado entre os órgãos participantes e o governo estadual. “Essa é uma cerimônia singela, mas muito importante, mostrando que este é um governo que trabalha junto e que as secretarias estão sempre muito integradas para que as políticas públicas possam ser potencializadas ao máximo”, argumentou. No mesmo sentido, o governador Helder Barbalho concluiu: “gostaria de festejar este momento. Aqui temos a oportunidade de avançar em duas agendas absolutamente estratégicas dentre as missões que o Governo de Pará se propõe ao fazer um governo para todos”. Texto: Camila Barbalho (Ascom FCP)
- Duas cidades do Marajó recebem oficinas de Fotografia e Audiovisual
#Marajó #OficinasDeFotografiaAudiovisual A população ribeirinha das cidades de Melgaço e Breves, no Arquipélago do Marajó, recebe neste primeiro semestre oficinas de fotografia, cinema e uma Mostra de Cinema Documentário. Os eventos serão realizados pelo projeto Cinema no Marajó, uma iniciativa do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual VISAGEM da Universidade Federal do Pará e que foi selecionado pelo Edital de Audiovisual – Lei Aldir Blanc Pará 2020. A coordenadora do projeto, Denise Cardoso, explica que a ideia é fomentar o interesse e a produção em audiovisual principalmente entre os jovens para que eles possam descobrir novas oportunidades e entender outros contextos da realidade que os circunda através desta poderosa ferramenta. “O desejo é de incentivar produções audiovisuais na região dessa forma contribuímos para a criação de uma tradição de exibição, produção e interesse pelo tema, também mantendo um contato permanente com as comunidades através das redes sociais, criando um repositório, o site oficial do projeto, com as produções audiovisuais da região”, aponta. O projeto vai realizar duas oficinas, uma de Fotografia Mobile cujo objetivo é produzir imagens com câmeras de telefone celular, que deverão compor uma galeria virtual dentro do site do projeto e a outra oficina é de Introdução ao Audiovisual, em que também serão utilizadas as câmeras de celular, cujo resultado deverá também compor a Mostra de Documentários. A Mostra de Cinema Documentário é a última agenda da proposta do projeto Cinema no Marajó. O evento é um momento para exibir produções selecionadas e premiadas pelo Festival do Filme Etnográfico do Pará e outros festivais do Brasil, além da produção realizado nestes dois municípios. Os curtas, os médias e os longas-metragens estão em fase de seleção e estarão disponíveis na plataforma digital onde todos poderão acessar e assistir em uma programação super especial. Serviço: Projeto Cinema no Marajó Site: https://cinemanomarajo.grupovisagem.org/ Instagram: @cinemanomarajo Texto e informações: Marcia Lima (91) 98300-1636
- “Feira Festiva” reúne mulheres empreendedoras em Belém
#FeiraFestiva Para reunir empreendedoras do segmento de eventos festivos e presentes artesanais, será realizada de 8 a 12 de março a Feira Festiva, iniciativa que pretende criar uma comunidade de trocas de experiências sobre a área, considerando os desafios ocasionados pela pandemia da Covid-19. A feira será totalmente online e contará com oficinas, exposição e venda de produtos e serviços das fornecedoras, além de atrações musicais. A iniciativa é das microempreendedoras Renata Padilha, que atua na empresa “De:Coração”, com diversos serviços e produtos manuais e artesanais para eventos como casamentos e aniversários, e da designer Tita Padilha. A feira é uma realização da Lei Aldir Blanc Pará, via Governo do Pará e Secretaria de Estado de Cultura (Secult), e Governo Federal, via Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. “A ideia da feira surgiu da falta de oportunidade de ter uma feira voltada para microempreendedoras que não possuem capital suficiente para participar de feiras do ramo de festas sociais que acontecem na capital e também para discutir possibilidades neste ano ainda de crise do coronavírus", comenta Renata Padilha - que acredita na força da economia criativa para uma retomada do setor. Tita Padilha reforça esse ideal, a partir de sua própria experiência. “Investir em um negócio que envolve tanto afeto no seu processo, como é o caso das empreendedoras de festas e presentes, requer acreditar no potencial das mulheres, que muitas vezes precisam dar mais atenção aos filhos, mais suporte na estrutura familiar ou até mesmo lidar com o desemprego. Para mim e muitas outras mães, empreender foi o caminho possível para conciliar a vida doméstica com a vida profissional”, revela. A Feira foi inicialmente pensada como um evento presencial, com estandes e espaços de venda, mas com a pandemia foi adaptada para o formato 100% online. A programação será veiculada no canal do Youtube e divulgada nas redes sociais, e também com o e-commerce via site da Feira Festiva. Com a empresa “Amma Bolos”, Ana Clara Lima é uma das participantes da Feira, e ela conta que no início da pandemia decidiu paralisar totalmente as vendas da doceria, inaugurada em outubro de 2019, mas optou por retomar as vendas meses depois para garantir a renda mensal e a manutenção dos clientes. “Me interessa a troca de conhecimento que a feira vai proporcionar, acredito que as oficinas serão muito produtivas e muitas vezes um relato de experiência, uma conversa, já abre novos horizontes e perspectivas para nós, empreendedoras”, diz. Programação A programação da feira oferece às empreendedoras oficinas úteis para auxiliar na organização das demandas de serviços, como, por exemplo, a oficina de “Fotografia de produtos com celular” que será ministrada pela fotógrafa Ana Lu Rocha, para que as mulheres possam ter noções básicas ou aprimorar o uso do smartphone para auxiliar na comunicação para potencializar as vendas. Outras oficinas são: “Lettering para embalagem”, com Júlia Leão; “Criação de conteúdos”, com a jornalista Amanda Campelo; além da oficina “Arranjo floral’, com Renata Padilha, e de “Concepção visual para emprendedoras criativas', com Tita Padilha. Para além do conteúdo utilitário, as idealizadoras também pensaram em momentos de diálogos na rodas de conversa sobre “Empreendendo na quarentena”, com Renata Segtowich (MAR) e Ita (Festa no Carrinho); e “Maternidade e empreendedorismo”, com a psicóloga Jenifer Andrade e a empreendedora e mãe de duas meninas Camila Leão. Malu Guedelha, Thalia Sarmanho e Ana Clara completam o evento como atrações musicais. PROGRAMAÇÃO - FEIRA FESTIVA 08/03 - Divulgação do site para cadastro de fornecedores - Venda dos expositores no site 20h: Apresentação musical: Malu Guedelha e Thalia Sarmanho - 20h 09/03 - 11h: Oficina “Lettering para embalagem”, com Júlia Leão 16h: Roda de conversa “Empreendendo na quarentena”, com Renata Segtowich (M.AR) e Ita (Festa no carrinho) 10/03 - 16h: Roda de conversa “Maternidade e empreendedorismo”, com a psicóloga Jenifer Andrade e Camila Leão 20h: Oficina “Criação de conteúdos”, com a jornalista Amanda Campelo 11/03 - 11h: Oficina “Arranjo floral’, com Renata Padilha 16h: Oficina “Concepção visual para emprendedoras criativas”, com Tita Padilha 12/03 - 11h: Oficina “Fotografia de produtos em celular”, com Ana Lu Rocha 20h: Apresentação musical, com Ana Clara Serviço Feira Festiva De 08/3 a 12/03 - via redes sociais Evento gratuito Confira: www.feirafestiva.com.br e Canal do YouTube Instagram: @feirafestiva e Facebook: /feirafestiva Texto: Sorella Conteúdo
- FEMEA abre no Dia Internacional da Mulher com várias atrações
#FEMEA #DiaInternacionalDaMulher Quantas vezes você já teve oportunidade de prestigiar um evento cultural no qual todas as pessoas envolvidas são mulheres? A FEMEA – Feira de Empreendedorismo, Música e Artes da Amazônia – lança sua primeira edição não apenas dando espaço para as artistas, pesquisadoras e empreendedoras da região Norte, como também apresenta quadro técnico e de produção totalmente feminino. A programação abre nesta segunda-feira (08/03) e segue até 14 de março, é inteiramente digital e pode ser facilmente acessada pelo site www.femea2021.com.br e nas redes sociais @feirafemea (FACEBOOK e INSTAGRAM) e Canal de YOUTUBE. O evento traz uma feira digital de empreendedorismo com 20 negócios gerenciados por mulheres e ainda premia 8 trabalhos em vídeo, todos assinados por mulheres. Haverá programação artística, mas também formativa com quatro workshops, quatro mesas redondas e uma oficina, que ocorrerão entre 9 a 13 de março. No site também já está disponível a campanha de financiamento coletivo destinada a angariar recursos para a casa GMB - Bengui, Belém/Pa. Femea TvWeb pelo canal de Youtube No dia 8 de Março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher, o evento abrecom o lançamento de um programa de internet, a FEMEA TVweb, com direção de Fernanda Brito Gaia e apresentação da cantora Joelma Kláudia. “A FEMEA é um projeto revolucionário de empoderamento para as mulheres. É a prova da nossa existência e resistência. Vai gerar renda e trabalho, e diante de uma pandemia, muito mais ainda nos trazer dignidade, haja visto que nossas atividades foram paralisadas e estamos diante de uma crise sanitária e econômica, mas as nossas contas fixas - água, energia, alimentos, gás etc - chegam todos os meses. A FEMEA é um respiro e, nesse sentido, nos alimenta a alma trabalhar numa equipe somente de mulheres, afirma Joelma Klaudia. A cantora conduziu bate papos e também cantou. O primeiro FEMEA TVWeb traz entrevistas com a professora Anna Maria Linhares, com a empreendedora Clóris Figueredo e com Dona Domingas Martins, de 67 anos, referência local na luta contra a violência doméstica e o feminicídio e uma das fundadoras do Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB). A ativista faz um trabalho ao lado de outras moradoras do Benguí, periferia de Belém, formando uma rede de apoio que transforma vidas e empodera mulheres em situação de risco. “Neste período de pandemia, os índices de violência aumentaram não só contra mulher, mas também com crianças e idosos. O trabalho que fazemos com o GMB é para atender as mulheres em todos os sentidos, cuidando também de suas famílias. As rodas de conversa que realizamos há dois anos, que é uma atividade de cura, tem psicóloga porque somente remédios não bastam, precisamos conversar e isso nos salva. Nossa tarefa é proteger mulheres que ficam adoecidas principalmente na alma. É difícil falar. Eu mesma, que vivi muitas violência só consegui depois de 34 anos. A conversa, a escuta e o conhecimento me salvaram” – Domingas Caldas, GMB. O segundo programa FEMEA TVweb vai encerrar a programação da feira, no dia 14, trazendo entrevistas com a vereadora Lívia Duarte, com a artista trans Bela Para Jesus e com a iluminadora Júlia Freitas, do coletivo Mulheres na Técnica. Nos dois dias de FEMEA TV Web haverá bate papos e shows com as cantoras paraenses. “Ter um projeto como a FEMEA, com uma banda exclusiva de mulheres talentosíssimas, deixou meu coração cheio de amor porque a gente está ali abrindo espaços umas para as outras. Me sinto honrada e feliz com essa oportunidade”, diz Mariza Black. Além dela, também se apresentaram Thalia Sarmanho, Karen Tavares, Carolina Torres, Naieme e Joelma Klaudia, que também foi a apresentadora das duas edições. As seis artistas foram acompanhadas por uma banda base exclusivamente feminina, formada por Carla Cabral, no cavaco e direção musical. “A importância principal desse projeto é nos ver saindo do pensamento que nos engendraram: o da competição. O caos machista opera em ver que não nos apoiamos. E isso está em muitas mulheres ainda e também. Portanto, ter a oportunidade de participar, ou mesmo acompanhar festivais dessa natureza, nos planta sementes necessárias para um futuro mais acolhedor e justo, assim como reflexão e oportunidade de aprendizado social”, comenta. Um projeto 100% feito por mulheres “Uma feira exclusivamente feita por mulheres foi uma maneira que encontrei de evidenciar e valorizar trabalhos desenvolvidos por nós, aumentar não só nossa auto estima, como também nossa autonomia financeira através dos postos de trabalho imediatos gerados com a Femea”, diz Narjara Oliveira, produtora cultural, idealizadora e coordenadora geral da FEMEA. Segundo Lany Cavalléro, coordenadora de produção da FEMEA, a dificuldade em montar a equipe não se deu pela falta de profissionais mulheres, mas sim como um resultado de um histórico de estigmas e de falta de incentivo a estas trabalhadoras. “Existe uma ideia errônea de que mulheres não estão aptas a trabalhos técnicos em produção cultural. Muitos dizem que nós não temos força para subir uma estrutura de iluminação, ou capacidade de fazer uma ligação elétrica de som, por exemplo. A equipe da FEMEA veio provar o contrário: o que temos como resultado dessa produção é um trabalho de excelência e muito comprometido”, explica Lany, que nos últimos vinte anos já produziu diversos festivais e projetos no Estado. Abrir o próprio negócio é um sonho que muitas mulheres almejam alcançar, mas o ato de empreender para elas, vai além da autonomia financeira: pode ser a porta de saída à quadros de violência, impactando diretamente no fortalecimento da identidade feminina. O trabalho do GMB, por exemplo, se inicia com a construção de uma rede de produção de roupas e acessórios e a realização de feiras – para incentivar a autonomia financeira das moradoras do bairro. “É importante que se traga essa discussão para o meio cultural, pois há inúmeras situações de violência e desrespeito que a mulher na sociedade como um todo e nos bastidores dos eventos e projetos. Por isso a FEMEA se torna uma plataforma muito especial de troca e afirmação nesses territórios que precisam cada vez mais ser experimentados e vivenciados por mulheres”, diz Luciana Medeiros, da comunicação, equipe formada ainda pelas jornalistas Luiza Soares, Carolina Amorim e Mirian Maia. Serviço De 8 a 14 de março ocorre o FEMEA – Feira de Empreendedorismo , Música e Arte da Amazônia. Evento será virtual, a programação pode ser acessada pelo site www.femea2021.com.br e YOUTUBE. Gratuito, classificação livre. Acompanhe mais informações pelas redes sociais (FACEBOOK e INSTAGRAM) Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)
- Festival Manas do RAP/PA destaca o talento das Mulheres rappers paraenses
#FestivalManas Nesta segunda-feira (08/03) é o Dia Internacional da Mulher, e celebrar a data, mulheres rappers paraenses irão promover o Festival Manas do RAP/PA. O evento, será em formato LIVE, e contará com a presença de 10 artistas, oriundas de vários municípios a exemplo de: Cametá, Ananindeua, Benevides, Castanhal, Belém, assim como do Distrito de icoaraci, cada uma com sua música, trazendo sua experiência e suas expectativas no que se refere à divulgação dos seus trabalhos e das suas vozes. O Festival Manas do RAP/PA é um evento idealizado e organizado por Shaira Mana Josy e financiado pela Lei Aldir Blanc da SECULT PA. Shaira que é rapper, MC e poeta com uma trajetória importante no movimento Hip Hop, especificamente no elemento RAP, iniciada em 1998. São vinte e três anos de atuação e trabalho para garantir seu espaço e de outras mulheres nesse segmento cultural que, como outros, ainda reproduz preconceitos e machismo. No ano de 2020, Shaira Mana Josy participou do Edital de Cultura Urbana e Periférica da SECULT PA conseguindo viabilizar um desejo que vinha de muitos anos. Segundo ela, o Festival Manas do RAP/PA era um sonho antigo, mas que por demandar recursos não acessíveis a uma produção independente, acabou sendo adiado, tendo sua realização viabilizada, finalmente, com a ajuda da Lei Aldir Blanc, instituída para ajudar a classe artísticas no meio da pandemia de Covid 19. Infelizmente, a pandemia não permitiu que esse evento fosse feito com a presença do público, sendo, portanto, transmitido de maneira virtual. Além do financiamento da Lei Aldir Blanc, o Festival Manas do RAP/PA contou ainda com o apoio de Ná Figueiredo e a produção da Braçal Produtora. O Festival será exibido no dia Internacional da Mulher, 08 de março de 2021, às 20h, no Canal do youtube Manas do RAP/PA. Serviço: Festival Manas do RAP PA - Data: 08 de março (segunda-feira), as 20h, No Canal Manas do RAP/PA no Youtube Contato (91) 99145-1535 / Instagram: @festivalmanasdorappa Texto: Shaia Mana Josy (Comunicação)
- Jovens lançam vídeos com temas sobre Protagonismo Juvenil e Cultura de Paz
#ProtagonismoJuvenil Transição de gênero, bullying e comunicação não violenta são os temas abordados nos vídeos de Bento Barreto, Fadiany Cardoso e Ranier Rocha, premiados no Edital juventude Ativa com recursos da Lei Aldir Blanc. Os três amigos decidiram concorrer, cada um com uma proposta diferente, para compartilhar suas experiências nesses temas, e ficaram em êxtase com a premiação. “Fui Bia, sou Bento”, “Ninguém merece bullying” e “Não quero ter razão. Eu quero é ser feliz” são os títulos escolhidos por Bento, Fadiany e Ranier. A premiação é destinada à produção de conteúdos autorais independentes a serem desenvolvidos pelo público jovem, visando a promoção, o fortalecimento da cultura de paz e do protagonismo juvenil. O edital foi coordenado pelo Movimento República de Emaús, em parceria com a Secult Pará, e os três jovens receberam apoio técnico da CRibas Soluções. O logger Bento Barreto, que até pouco tempo era Beatriz, conta sua experiência na transição de gênero estimulando os jovens a seguir o caminho de autoconhecimento com coragem e determinação. Como ele mesmo define “esse é um processo delicado, muito solitário que requer cuidados, proteção e apoio, em especial da família”. O bullying se apresenta de diversas maneiras e a produtora Fadiany enfrenta, até hoje, rejeição social pelo seu cabelo. Ela expõe a maneira pela qual tem conseguido se aceitar e superar isso. “Tem sido libertador falar sobre o meu cabelo. Como pode ainda existir pessoas que gostam de diminuir os outros por não aceitá-las como são?”, reflete Fadiany. Ranier Rocha, que é músico, reconhece uma importante faceta desta premiação que é a sensação de dividir o prêmio contratando outros jovens para atuar profissionalmente no projeto, e assim “gerar renda durante a pandemia, quando as oportunidades para a juventude diminuíram mais ainda”, ele conclui. Radiantes com a possibilidade de contar suas histórias e estimular outros jovens no seu protagonismo, os premiados chamaram Yan Dalpra para assinar a direção de fotografia dos vídeos, que nos explica: “são vídeos curtos, mas provocativos para a reflexão, e um novo olhar sobre essas questões tão presentes no nosso cotidiano”. Os vídeos serão lançados a partir da primeira semana de março nos perfis do Instagram de cada premiado. Vamos lá conferir! Serviço: Lançamento de vídeos premiados no edital Juventude Ativa (Lei Aldir Blanc Pará) Mais informações (91) 991840251 1 - Fui Bia, sou Bento, de Bento Barreto - Dia 6/3, às 18h no Instagram @beisonfire 2 - Ninguém merece bullying!, de Fadiany Cardoso - Dia 8/3, às 18h no Instagram @fadianycardoso 3 -Não quero ter razão. Eu quero é ser feliz!, de Ranier Rocha - Dia 13/3, às 18h no Instagram @ranierrocha Texto: Maria Christina (98198-9370) (Assessoria de Comunicação)
- Projeto reúne empreendedores negros da Grande Belém em um aplicativo de celular
#EmpreendedoresNegros Empreendedores e pesquisadores negros da Amazônia lançam o aplicativo para celulares Afromap, ferramenta que vem sendo desenvolvida desde 2019 para ser uma vitrine de empreendimentos negros baseada na geolocalização. O Afromap gera um mapa que permite ao usuário se cadastrar ou encontrar esses empreendimentos, estimulando conexões e facilitando a promoção de negócios. A novidade será apresentada em um festival on-line e gratuito, que ocorre entre os dias 8 e 28 de março de 2021, nas plataformas do projeto. “O Afromap se baseia no fato de que o Pará é o estado do Brasil onde mais pessoas se autodeclaram negras, porém a representatividade delas ocupando atividades criativas e produtivas ainda é baixa. Nesse sentido, um aplicativo que promove conexões busca romper a lógica do isolamento historicamente engendrado pelo racismo, aumentando as chances de desenvolvimento da população negra na Região Amazônica”, destaca Rayo Machado, uma das coordenadoras da iniciativa. O lançamento da ferramenta será celebrado no Festival Afromap: arte, empreendedorismo, tecnologia e inovação. A programação conta com debates, rodas de conversas, músicas, performances, cursos, workshops e feira de produtos do empreendedorismo negro. “Almejamos com esse festival poder ampliar o alcance de afroempreendedores e artistas paraenses através da formação, das tecnologias sociais e digitais e da arte, bem como conectar a potência da diversidade cultural negra da Amazônia ao mundo”, conta Bruna Raiol, também da coordenação do app. O Afromap já conta com 160 empreendimentos cadastrados. Ao longo de onze meses, a ferramenta foi testada e redesenhada em pontos identificados para aperfeiçoamento. O trabalho culminou em uma versão atualizada do aplicativo, de interface moderna, segura e intuitiva, que dinamiza a conexão entre empreendedores/clientes e impacta beneficamente na geração de renda do setor - o mais afetado pela pandemia. Segundo a pesquisa sobre o impacto da crise sanitária nos empreendimentos do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), pretos e pardos com empresas fechadas ou negócios interrompidos durante a pandemia da covid-19 somam 18%, enquanto brancos correspondem a 15%. O aplicativo é uma iniciativa do Festival Exú, coletivo que desde maio de 2019 mapeia os afroempreendimentos Região Metropolitana de Belém, e tem o apoio do edital de festivais integrados da Lei Aldir Blanc do Pará. Serviço: Festival Afromap: Arte, empreendedorismo, tecnologia e inovação. Dias: 08 a 28 de março, nas redes sociais e plataformas de ecommerce, streaming e EAD disponíveis em https://linktr.ee/AFROMAP Programação: Diálogos, músicas, performances, cursos, workshops e feira de produtos do Empreendedorismo negro. Baixe o Afromap na PlayStore: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.festivalexu.afromap. Texto: Fernando Assunção (91) 98353-1375 (Comunicação)
- II FEMMEFEST promove o Protagonismo Feminino neste sábado (06/03)
#FEMMEFEST A segunda edição do FEMMEFEST chega em 2021 em formato digital. O festival que tem o objetivo de promover o protagonismo feminino na cultura, em especial na música, realizará uma programação intensa às vésperas do Dia da Mulher. O projeto foi selecionado na Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, em edital do Governo do Pará, por meio da SECULT. Reunindo shows musicais, performances artísticas e bate-papos, o II FEMMEFEST - As Três Marias extrapolou as barreiras da capital paraense e conta com convidadas de outros estados e do interior. A programação ocorre no dia 06 de março (sábado), a partir das 19h, no canal FEMMEFEST no YouTube. Com o tema As Três Marias, o festival passeia por referências como o Quilombo do Abacatal, o livro feminista Novas Cartas Portuguesas e a presença feminina na Cabanagem. Sheila Moutinho, integrante da Banda Icamiabas e idealizadora do projeto, contou que o FEMMEFEST 2021 visa “possibilitar a formação de uma nova consciência amazônica através da disseminação da nossa música, poesia, teatro e as diversas formas de fazer cultura, mostrando a transversalidade que um festival pode mostrar”. A VOZ DELAS: O festival, que é massivamente realizado por uma equipe feminina, priorizou “bandas que não estavam na primeira edição e que não tivessem passado em nenhum edital”, explicou Caroline Leal da equipe de produção. Tudo isso visando fortalecer o fazer feminino da área da cultura, ainda mais após um ano em que, com as regras de isolamento social, as pautas foram canceladas e as artistas ficaram prejudicadas. A programação é 100% feminina e conta com shows da Banda Icamiabas e do Grupo Encanto do Tambor, ambos de Belém; Aurora Punk, de Santarém; Banda Amurians, de São Paulo e Brenda Zeni, do Amapá. As performances ficam por conta do Coletivo Mulheres de Ananindeua em Movimento e de Tarsila França. Já os bate-papos e palestras terão a presença de Lívia Noronha, Eliana Borgea e do Coletivo Tudo Pelas Mulheres - TPM. “Muito contente de participar. É uma honra representar o rock feminino”, disse Brenda Zeni. “Uma honra enorme poder fazer parte desse fest”, comentou a Aurora Punk. Ambas são programações que só foram possíveis graças ao formato digital que rompeu as fronteiras físicas do projeto. “Pretendemos atingir o maior número de pessoas possível levando ao Brasil e ao mundo o brado dessas guerreiras, pela diversidade cultural e pela história de nossas mulheres, atingindo positivamente a vida de todo aquele que precisa ouvir nossa voz”, reforçou Sheila Moutinho. ROMPENDO SILÊNCIOS: Foi a pandemia da COVID-19 que resultou na versão online do FEMMEFEST, mas existe uma outra consequência do atual cenário na vida das mulheres, principalmente das mais pobres e vulneráveis. A ONU Mulheres registrou o aumento da violência contra as mulheres durante a pandemia. Elas ficaram em casa presas com seus agressores que são, muitas vezes, seus maridos, pais, tios e avós. Só no primeiro semestre de 2020, o Brasil registrou 648 feminicídios. Isso representa 1,9% a mais que no mesmo período de 2019, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O FEMMEFEST visa chamar atenção para este cenário. São muitas Marias com seu pedido de socorro abafado sem saber para onde ir e a quem recorrer. O evento quer denunciar estes casos e orientar as mulheres. SERVIÇO: II FEMMEFEST promove o protagonismo feminino. Data: 06 de março de 2021. Horário: 19h. Local: canal FEMMEFEST no YOUTUBE. Projeto selecionado na Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural Pará. Acompanhe outras informações no perfil Instagram. Texto: Debb Cabral (91) 9999-17101 Assessoria de Imprensa
- Live: Projeto oferece oficinas de cinema para educadores do Pará
#Live Vivências artísticas, memórias e encantarias da Amazônia viraram tema de filme, idealizado pela cineasta paraense Rosilene Cordeiro. A obra “#Feitiço” será lançada em maio de 2021, mas o projeto, que inclui oficinas de cinema para professores da rede pública, será apresentado já nesta quinta-feira (4), às 19h, em live nas redes sociais. O filme foi gravado entre 2018 e 2020, em Bragança, Parauapebas, Irituia, Capanema e Soure, Ponta de Pedras e quilombos do Tartarugueiro e do Santana, na Ilha do Marajó. Rosilene, que atuou como roteirista e diretora do longa, nasceu em Belém, mas as crenças populares típicas da região interiorana sempre fizeram parte do seu dia-a-dia. “Venho de uma família formada entre aldeia e quilombo, que migrou do interior para Belém em busca de melhores condições de vida. Sendo assim, as crenças e “feitiços” amazônicos sempre fizeram parte do cotidiano em casa, me impactando desde sempre e, hoje, também fazem parte das minhas memórias afetivas”, diz. O projeto prevê, ainda, a exibição do longa em praças públicas das cidades onde as cenas foram coletadas, que será possibilitada por meio de parcerias com as prefeituras locais. “É uma chance de oferecer uma contrapartida a essas comunidades, que nos acolheram. Os próprios atuantes do filme têm suas próprias memórias com esses locais”, pontua. A obra é protagonizada por Denis Bezerra, Francisco Weyl, Mateus Moura e Rubens Santana. O “#Feitiço” tem incentivo do Edital Aldir Blanc Pará Audiovisual e apoio de Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará, Governo do Pará e Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo. O filme terá a opção de audiodescrição e tradução em libras, inglês e espanhol. A cineasta Rosilene Cordeiro é cineasta, performer e atriz de formação pela Universidade Federal do Pará com especialização em Estudos Contemporâneos do Corpo e mestrado em Comunicação, Linguagens e Cultura pela Universidade de Amazônia. No audiovisual, sua trajetória começa em 2010, quando atuou como preparadora de elenco do videoteatro “Dalcidiano”, dirigido por Francisco Weyl e Isabela do Lago, em Soure, na Ilha do Marajó. Ela foi homenageada na segunda edição do Festival de Cinema Negro Zélia Amador de Deus. Além de Rosilene, participam da live: Mateus Moura, co-diretor de “#Feitiço”; Luana Peixe, produtora executiva do longa; Patrícia Passos, assessora financeira; Denis Bezerra, ator e assistente de montagem; e Rafael Ferreira, colaborador e social media do projeto. Serviço: Live de lançamento do projeto “#Feitiço”, com apresentação da equipe Onde? Página do Facebook Hashtag Feitiço – O Filme Dia: Quinta-feira, 4 de março Que horas? 19h Mais informações: (91) 98353-1375. Texto: Fernando Assunção (Assessoria de Comunicação)
- 'Conversas: resistência e convergência' segue em exposição na Casa das Onze Janelas
#ConversasResistênciaConvergência Deste o dia 09 de Fevereiro, as salas Gratuliano Bibas, Valdir Sarubbi e o Laboratório das Artes do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas recebe um recorte das artes visuais do Centro-Oeste na mostra “Conversas: resistência e convergência”. O projeto é uma realização da Teia Produções, em parceria com a Prefeitura de Anápolis e Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult). Os recursos são do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás. Trabalhos de 51 artistas que vivem e produzem nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal compõem a exposição, considerada pioneira por ser a primeira a levar às regiões Norte e Nordeste um formato com um número tão expressivo de expoentes da arte contemporânea do Centro-Oeste. O curador da mostra, Paulo Henrique Silva, destaca que 80% das obras presentes na exposição pertencem ao acervo do Museu de Artes Plásticas de Anápolis (Mapa). Para ele, a exposição celebra a diversidade da arte contemporânea produzida na região, além de dar visibilidade e colocar em circulação obras do Mapa que estabelecem diálogos com trabalhos de artistas que ainda não estão representados no acervo do aparelho cultural. “Os artistas convidados para a mostra contribuíram e contribuem para a construção da história da arte e para o aprimoramento da produção contemporânea dessa região. A mostra é importante para o fortalecimento das divisas culturais geradas a partir da interação com as outras regiões do Brasil e jovens artistas que, recentemente, ingressaram no circuito institucional e comercial, mas conseguiram incorporar suas produções em importantes coleções públicas e privadas”, detalha Paulo. A diretora do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, SanChris Santos, afirma que a exposição proporciona aos paraenses a oportunidade de apreciar as produções de artistas renomados da região do Centro-Oeste do Brasil, provocando a reflexão sobre a heterogeneidade artística na diversidade da produção atual. “Os artistas selecionados, com suas percepções estéticas, abordam as transformações sociais, políticas e econômicas da região em que vivem, atravessadas e transversalizadas pelas mudanças que acontecem no país”, destaca SanChris Santos. Além da exposição, o espaço cultural promoverá este mês algumas atividades paralelas, como uma live pelo projeto "Encontro na casa", com o tema “Heterogeneidade da arte contemporânea: resistência e convergência”. Participam os curadores Paulo Henrique Silva e Vânia Leal, com mediação de Nando Lima. Durante a mostra, serão realizadas mediações educativas e oficinas de artes. Clique AQUI para ver a lista de Artistas que compõem a mostra Serviço “Conversas: resistência e convergência” Espaço Cultural Casa das Onze Janelas – R. Siqueira Mendes, s/n – Cidade Velha, Belém – PA. Período: 09 de fevereiro à 30 de abril Horário de funcionamento: terça a domingo – 9h às 17h. Gratuidade às terças-feiras Normas de funcionamento: famílias, turistas e demais visitantes podem passear no Museu independente de agendamentos. Basta que cumpram as medidas de segurança de combate à covid-19 e adquiram seus ingressos. Caso as famílias, turistas e visitantes em geral sejam contempladas por isenções, não precisam pagar ingressos. O agendamento é apenas para grupos que queiram atendimento com objetivos específicos: complementar aulas, fazer pesquisas, visitar com mediação. Nesse caso, são isentos da compra de ingresso. Texto e Fonte: Josie Soeiro (SECULT) / Agência Pará
- ALFREDO GARCIA E GONZAGA BLANTEZ LANÇAM SINGLE DO PRIMEIRO EP
#SINGLE #ALFREDOGARCIA #GONZAGABLANTEZ Figuras destacadas na cultura amazônica – um na Literatura, outro na Música, Alfredo Guimarães Garcia e Gonzaga Blantez estão lançando o resultado musical de uma parceria que começou de forma inusitada. “Um amigo em comum, o Paulinho Moura, havia recebido umas letras que eu enviara a ele para colocar melodias; o Moura repassou três delas para o Blantez, que fez o trabalho em tempo recorde, com resultados de qualidade muito acima da média”, relata Garcia. Isso foi na segunda quinzena de fevereiro de 2021. De lá para cá já contabilizam mais de uma dezena de canções feita em ritmo quase industrial. “Gonzaga Blatez é um exímio melodista, um criador musical compulsivo, uma usina de ideias; ser parceiro dele é um privilégio”, destaca Garcia. OS ARTISTAS - Gonzaga Blantez é cantor, compositor e poeta nascido em Alenquer (PA), e radicado há mais de 30 anos em Manaus (AM). É graduado em Arte-educação (Habilitação em Música) na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e traz em sua obra uma relação profunda com as tradições culturais da Amazônia. Em janeiro de 2017 foi convidado pela Rede Globo de Televisão a integrar com o carimbó “Curió do bico doce” (de sua autoria), a trilha sonora da novela “A Força do Querer”, de Glória Perez. A música se tornou um grande sucesso nacional, com destaque para a interpretação do Rei Roberto Carlos com execução da música em seu show em abril de 2018; também possui mais de quatro milhões de audições no Youtube e, integra o mais novo álbum de Gonzaga Blantez que se encontra em turnê desde então. Alfredo Guimarães Garcia é o nome literário de Joaquim Alfredo Guimarães Garcia, paraense nascido em Bragança em 1961. Já publicou mais de 50 livros. É bacharel em Comunicação Social, especialista em Teoria Literária e Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal do Pará. É poeta e letrista, tendo como parceiros musicais na Amazônia, nomes como os de Nilson Chaves, Cássio Pontes, Paulinho Moura, Pedrinho Cavalléro, Pedrinho Callado, Ly Rabello, Paulo Uchôa, Márcio Montoril, Allex Ribeiro, Sérgio Leite e Léo Cafre. Também criou um repertório com o músico e cantor gaúcho Andersonn Prestes. PARCERIA & EP - O primeiro EP da dupla de compositores vai se chamar “Ciganagem”, canção que é o primeiro single que, neste mês de março de 2021, os artistas estão divulgando inicialmente em suas redes sociais (YouTube, Facebook, Instagram e TikTok). O trabalho musical terá seis composições e a previsão é que seja lançado no final do semestre, em todas as plataformas digitais. “Ciganagem” foi gravada em Santarém, de 19 a 24 de fevereiro, no estúdio Áudio Music, tendo como técnico de gravação e mixagem Renan Pereira, Voz e violão de Gonzaga Blatez e gaita cromática de Júnior Castro Parente. Acesse o Link do Single: https://soundcloud.com/alfredo-garcia-bragan-a CONTATOS PARA ENTREVISTAS: (091) 98874-8444 – Alfredo Guimarães Garcia. Gonzaga Blantez: (091) 99164-4101.
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