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- Virada Digital 2021 abre inscrições para 24h de cultura
#ViradaDigital2021 #Inscrições #24hdeCultura A Virada Cultural Belém deu inicio na última terça-feira (29/03), as inscrições para artistas que queiram integrar a programação de 24h de apresentações que irão reunir as mais diversas linguagens criativas. A chamada aberta segue até 18 de abril. Os conteúdos selecionados serão premiados em dinheiro. A Virada Digital 2021 será nos dias 7 e 8 de maio. Após reunir milhares de pessoas na maratona cultural que trouxe mais de 100 atrações locais e nacionais na primeira edição da Virada, em 2014, este ano o projeto aposta na conectividade virtual, e traz como carro-chefe as produções paraenses. Entre os artistas confirmados para a segunda edição, estão o pop rock de Marisa Brito, a sonoridade regional de Allan Carvalho e a guitarrada de Aldo Sena. “A Lei Aldir Blanc foi uma revolução. Oportunizou mais de 1500 realizações artísticas. E a Virada quer ser um palco para essas criações. Estamos abertos a tudo. Gostamos de pensar no sentido de performance: musical, videoarte, dança. Estamos abertos a qualquer linguagem desde que o trabalho seja exequível em formato digital”, destaca Pedro Vianna, idealizador e curador do festival. A realização é da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, Secretaria de Cultura do Pará, Governo do Pará, por meio da Lei Aldir Blanc Pará, em parceria com a Senda Produções. Inscrições Serão aceitas inscrições de propostas artísticas em suporte digital e apresentadas por artistas paraenses, ou residentes há dois anos ou mais no estado do Pará. No total, o projeto contemplará 21 conteúdos que proponham novas experiências ao público em suporte digital. Também serão realizados dois workshops e duas rodas de conversa online, abordando temáticas referentes à arte e cultura digitais. REGULAMENTO: http://bit.ly/regulamentovirada INSCRIÇÕES: http://bit.ly/inscricoesvirada Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037
- Em formato live, Norte Side Festival traz o rap, o graffiti e a discotecagem
#NorteSideFestival #RapGraffitiDiscotecagem Com um olhar atento ao novo cenário de artistas da região, o Norte Side Festival traz para o palco da sua segunda edição os elementos da cultura hip hop e promove trocas culturais e empreendedoras entre público e artistas independentes nos próximos dias 01, 02 e 03 de abril, em formato de live no seu canal no YOUTUBE. A programação conta com discotecagem de DJs paraenses, shows de artistas locais, sessões de grafitagem e oficinas sobre moda, empreendedorismo e produção e captação de recursos. O rap é um dos gêneros mais consumidos no mundo e com uma crescente exponencial do estilo no cenário brasileiro em 2020, configurando nas categorias de gêneros musicais mais ouvidos pelos usuários de plataformas de streaming como o Spotify, conforme levantamento realizado pelo DeltaFolha no ano passado. No Pará, é visível o quanto o cenário local de rap tem se destacado, especialmente a partir de batalhas, encontros e festivais como o Norte Side. "Ele é um holofote para artistas novos e consolidados, mas principalmente para artistas independentes”. O que contribui para a valorização do mercado musical local, tornando o evento uma plataforma de apoio ao artista, “O diferencial do Norte Side é a sua independência, um evento que pensa no cuidado com o artista desde o início, principalmente em tempos de pandemia”, complementa o rapper e produtor cultural, Pedro França - de nome artístico Drin Esc, sobre o festival. Com o objetivo de oportunizar o compartilhamento de ideias daqueles que estão fazendo o seu “corre” para aqueles que querem começar ou expandir seus negócios, o primeiro dia de programação do evento oferece duas oficinas abertas ao público. A primeira delas traz a moda e o empreendedorismo como temática principal, tendo como convidado o Marco, que desde 2018 é responsável pela gerência da Grow, uma loja de roupas estilo street wear. Já a segunda oficina tem como tema a produção e captação de recursos, sendo comandada pelo produtor cultural e agente musical Jeft Dias da Psica Produções, que vai compartilhar sua visão sobre o atual mercado cultural de Belém e as formas de captação de recursos para realizar projetos musicais. Para o produtor artístico do festival, Daniel ADR, a parte formativa da programação é uma oportunidade, “Para que artistas possam enxergar e profissionalizar formas de gerar renda através da criação de marcas, visto que a moda está diretamente ligada à cultura Hip-Hop e também para que novas iniciativas periféricas e de estilos alternativos possam conseguir captar recursos públicos e privados para o fomento da cultura periférica.” As oficinas ocorrerão pela plataforma google meet e podem ser acessadas pelo celular no aplicativo da ferramenta ou pelo computador. Movimentando o cenário rap paraense, o segundo e terceiro dia de programação do evento traz a força da juventude periférica à frente de uma das mais ferventes cenas nacionais com apresentações musicais de Kratos com participação especial de Selektah Nubeat, Erick Di, grupo de rap AJOYA, Drin Esc com participação especial de Michel Z e Nic Dias com participação especial de Yasmin Oss. A discotecagem fica por conta do veterano do movimento hip hop em Belém, o DJ Morcegão com sua setlist de black music. Com uma proposta no estilo “Live Painting”, o evento também conta com a participação de 4 artistas da cena do graffiti de Belém que pintaram 4 murais durante os shows de rap e de discotecagem. As gravações foram realizadas em uma balsa na Baía do Guajará com toda a segurança recomendada pelas autoridades de saúde em virtude da pandemia da Covid-19. SERVIÇO: NORTE SIDE FEST LIVE Moda e Empreededorismo às 16h / Produção e Captação de Recursos às 18h/ Live pelo YouTube às 18h/ Instagram Texto: Tainá Olicveira Barral (Assessoria de Imprensa)
- Live: “Mão com Música” recebe a cantora Mônica Salmaso
#MônicaSalmaso #MãoComMúsica Nesta sexta-feira, 02/04, às 21h30, o músico e cineasta Marco André recebe a cantora Mônica Salmaso na “Live as Mãos com Música”. A convidada é reconhecida como uma das mais belas e refinadas vozes da MPB. Durante a transmissão ao vivo, os músicos irão interagir com o público, contarão histórias e curiosidades de suas carreiras e, claro, farão apresentações de seus grandes sucessos para os ouvintes. Sobre o Live as Mãos com Música: Todas as sextas-feiras, Marco André recebe em seu Instagram grandes artistas e músicos da MPB para lives com cerca de 1h30 de duração. Durante a transmissão, Marco e os convidados interagem com o público, contam histórias e curiosidades de suas carreiras e, claro, tocam os grandes sucessos dos artistas convidados. A iniciativa conta com o patrocínio da Alubar. Para ajudar os trabalhadores da cultura de Belém, o projeto “Live as Mãos com Música” está mobilizando uma vaquinha online, disponível em www.marcoandre.art.br. O valor arrecadado será destinado a diversos músicos que tocam na noite de Belém, técnicos de som e luz, roadies, contrarregras, cantores, instrumentistas e outras diversas categorias de profissionais indispensáveis para a realização de espetáculos culturais. Marco André explica que o projeto surgiu em 2020, com a chegada da pandemia e a dificuldade dos trabalhadores da música em se manter após as restrições a lugares e eventos com aglomerações. “Tenho 57 anos, sou de uma geração que não nasceu nas redes sociais. Mas agora a gente depende das redes e temos dificuldade de atrair o nosso público, que em geral é de pessoas mais velhas. Então esse projeto das lives foi uma forma de estar em contato com o público e de atrair também pessoas novas, que não nos acompanhavam. Além disso, estamos em um momento de desespero completo, porque a classe artística não tem como trabalhar e não há subsídios do governo”, disse o músico e cineasta. O formato das lives é intimista e caseiro, com cerca de 1h30 de duração. “O Instagram não tem o melhor som do mundo, mas permite que a gente trabalhe de casa e leia o que o espectador está escrevendo. Não é preciso técnico de som, é uma forma barata de realizar uma apresentação e ficar em contato com o público”, afirma Marco André. Serviço: Live as Mãos com Música – Mônica Salmaso Data: 02/04/2021 - Hora: 21h30 Local: Instagram do musico e cineasta Marco André - @marcoandre_musicine. A vaquinha para ajudar trabalhadores da cultura de Belém está em www.marcoandre.art.br. Texto: Jobson Marinho (Temple Comunicação)
- “Sereia” do cantor Lucas Miglio segue disponível nas plataformas digitais
#CantorLucasMiglio #Sereia #PlataformasDigitais A música “Sereia”, já está nas principais plataformas digitas. O single é o mais novo trabalho do artista paraense Lucas Miglio. Essa é a segunda música autoral que o artista lança. Um marco em sua carreira, uma produção musical pesada e a letra mostra uma nova fase de seu trabalho, uma composição mais madura Junto com o lançamento da música, o artista também apresenta seu novo videoclipe, com direção de Renan Chady, e produção executiva de Willy Bennitez, e Ale navegantes. Essa composição foi inspirada em uma paixão que o musico conheceu em uma festa. “Ao esbarrar com aquela menina goodvibes, sorriso contagiante, voz encantadora, com uma leveza no olhar e apaixonada pelos animais, percebi que era uma Sereia. Ao chegar em casa, foi só pegar o violão e, sem esforço algum, fluiu essa música a ela, como um pedido, que um dia seja minha Sereia”, explica o artista. Lucas Miglio conta que “Sereia” é o símbolo da mulher em todas as nuances do amor, força e integridade, conjuntamente com sua fé e gratidão, que tem ao universo. “Quando a música estava pronta, mandei mensagem pro Juliano Moreira, guitarrista e compositor (Melim, 3030 entre outras). Ele aceitou o convite de produzir o meu som e aí começamos a produzir junto com o Marlos Vinicius (onze:20). Ao final ficamos muito satisfeitos com o resultado, foi uma honra trabalhar com essa equipe pesadíssima”, diz Lucas. Depois da música pronta, o artista inscreveu seu projeto na Lei Aldir Blanc pra produzir um clipe de qualidade sendo contemplado. A música está disponível desde o dia 15 de março em todas as plataformas digitais e o clipe gravado na Vila dos Pescadores em Bragança no Youtube. Para Lucas Miglio o período de isolamento é um momento de buscar o autoconhecimento, pesquisar músicas novas o dia inteiro e compor novos sons para lançamentos futuros. “Eu fico muito feliz de ter lançado uma música que eu gosto muito. Em nenhum momento do processo dela pensei em agradar um público que quer músicas comerciais. Porém, durante o processo de produção fui percebendo que tinham mensagens boas e um refrão que virava chiclete. Logo, pude notar que escrevendo a minha verdade a gente consegue colher bons frutos e passar mensagens boas pra galera”, completa o músico. Lucas Miglio é natural de Belém do Pará, com dois anos de carreira, o músico segue o estilo Pop/Reggae. Tendo como principais referências Charlie Brown Jr, Armandinho, Onze:20, Sublime e Red Hot Chilli Peppers. Serviço: Confira o single “Sereia” de Lucas Miglio (YouTube e Spotify). Acompanhe essa e outras novidades no Instagram. Texto: Estante Cultural com informações da produção do artista.
- Cantor Anck lança novo projeto audiovisual
#Anck #ProjetoAudiovisual Depois de lançar seu primeiro single e videoclipe intitulado "O Jogo Virou", o cantor e compositor pop Anck realiza novo projeto audiovisual. Desta vez, um cover com participação especial de um dos maiores produtores musicais do Estado: Rodrigo Camarão. A canção escolhida pelo Anck foi "You Give Me Something" de James Morrison. E já está disponível no You Tube. "Essa música fala de amor, fala de medo e por conta disso eu quis gravar ela. Acho que a gente não pode perder nossa essência e desacreditar no que acreditamos por medo", conta Anck sobre esta canção que tem um significado especial em sua vida. Assista o vídeo "É gostoso sonhar, é gostoso gostar de alguém e não tem nada de errado nisso, não tem nada de errado em sentir medo do que ainda não conhecemos." complementa o artista que promete trazer muitas novidades neste ano para seu canal. O vídeo, filmado por Kássio Geovanne, faz parte de uma série de produções que mostrará inspirações musicais de Anck. "Quem acompanha o trabalho do Anck, sabe o quanto o artista vai além do pop. Ele mergulha em outros universos musicais que o público merece conhecer" revela sua empresária e produtora Adriana Camarão. Serviço: "You Give Me Something" por Anck com participação de Rodrigo Camarão Local: Disponível no canal do Anck no You Tube Texto: ASC Produções
- Projeto Cinema Marajó promove roda de conversa sobre educação e cinema
#CinemaMarajó #ConversaSobreEducaçãoCinema Representantes das Universidade Federal de Goiás, da Produtora Ao Norte e Primeiro Plano participam de uma roda de conversa online realizada pelo Projeto Cinema Marajó. Um projeto idealizado pelo Grupo de Antropologia Visual – VISAGEM, da Universidade Federal do Pará e selecionado pelo Edital de Audiovisual - Aldir Blanc Pará 2020. A roda de conversa será no dia 31 de Março, às 15h pelo canal do Projeto Cinema Marajó, no YOUTUBE. A mesa vai discutir a importância do cinema na educação e da utilização dele como ferramenta metodológica, além de mostrar como o envolvimento das crianças desde as primeiras séries no fazer cinematográfico pode ampliar a visão de mundo dos alunos. A ideia é envolver professores, pesquisadores e alunos numa discussão que pode levar a mudança na utilização do cinema dentro dos padrões curriculares. Participam dessa mesa Maria Alice Carvalho Rocha, doutora professora em Educação pela Universidade Federal de Goiás, com estudos e produtos artísticos centrados na temática da infância no cinema e em produções audiovisuais. Outro convidado é José da Silva Ribeiro, mestre em Comunicação Educacional Multimedia pela Universidade Aberta de Portugal e doutorado em Ciências Sociais – Antropologia pela Universidade Aberta de Portugal e realiza trabalho de campo em Portugal, Cabo Verde, Brasil, Argentina e Cuba. Compõem a mesa ainda Raquel Pacheco da Rede Primeiro Plano, pesquisadora de pós-doutorado pelo CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação da Universidade do Algarve e pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Lisboa, Portugal). Mestre e Doutora em Ciências da Comunicação pela FCSH – Universidade Nova de Lisboa com pesquisas na área do cinema e educação, literacia fílmica e audiovisual e estudo dos media. Completa a mesa Denise Cardoso, coordenadora do Projeto Cinema Marajó e do Grupo de Antropologia Visual da Ufpa. Dentro do calendário do Projeto Cinema Marajó temos ainda mais uma live e duas oficinas, uma de fotografia e outra de introdução ao audiovisual a serem realizadas nas cidades marajoaras de Melgaço e Breves com datas ainda indefinidas por causa da pandemia. As oficinas terão seus resultados apresentados numa Exposição Virtual e na Mostra de Cinema Documentário na Plataforma AmazôniaFlix. Serviço: A roda de conversa online sobre cinema e educação será no dia 31 de Março, ás 15h, no Canal de YOUTUBE do projeto Cinema no Marajó. Texto e informações: Marcia Lima (91) 98300 -1636.
- Exposição “Ventos do Norte” de Mauricio Igor segue disponível online
#ExposiçãoVentosDoNorte #MauricioIgor Aprovada pela Lei Aldir Blanc Pará, a exposição do artista visual Mauricio Igor segue disponível no Espaço Cultural Candeeiro. Ela pode ser “visitada” virtualmente até 19 de maio. Saiba como! A exposição “Ventos do Norte”, do artista visual paraense Maurício Igor, foi inaugurada no dia 19 de março, em Belém. Instalada no Espaço Cultural Candeeiro, o público poderá “visitá-la” gratuitamente sem sair de casa clicando AQUI. A exposição reúne ventiladores com gambiarras e histórias curiosas dos seus ex-donos. Isso mesmo! No processo de criação, que partiu de anúncios veiculados em postes e em redes sociais, Maurício adquiriu os eletrodomésticos das pessoas que entraram em contato para vender tais aparelhos e contar suas trajetórias, repletas de “jeitinhos”. Fundamentais nas residências na Amazônia, sabemos que, devido às altas temperaturas, fazemos o possível para manter os ventiladores em bom funcionamento, garantindo assim o mínimo conforto diante do forte calor. Para isto, muitas vezes, recorre-se a "gambiarras", isto é, pequenos e criativos ajustes que, se não resolvem de fato o problema, ao menos oferecem soluções paliativas. “Estou bem ansioso para ver como o público vai receber a exposição, por se tratar de objetos do nosso dia a dia ali colocados enquanto obras de arte. Me agrada muito essa aproximação”, comenta Maurício. É ainda o artista que antecipa algumas das histórias curiosas: “as histórias dos ventiladores são as mais diversas, como o Mário (dei aos ventiladores os nomes de seus antigos donos) que foi consertado durante um feriado. Não havia onde comprar um novo, então foi improvisada uma base de madeira que ficou tão boa que não houve a necessidade de comprar um novo. Outra situação curiosa é que nessas histórias há alguns ventiladores que recebem apelidos, como ‘Robocop’ ou ‘esqueleto’”, antecipa. Através da exposição, Maurício pretende mostrar o quanto pequenos hábitos e práticas possibilitam a observação e compreensão da população amazônica, em especial dos paraenses, destacando nossos modos de experiência, adaptação e criatividade. “Os ventiladores são bem característicos aqui na região. Com o clima quente, eles fazem parte também da nossa sobrevivência e adaptação. Assim, vejo as gambiarras como estratégias de manter essa sobrevivência quando eles quebram ou apresentam algum defeito. Paralelo a esta ideia, o trabalho também levanta reflexões sobre a sobrevivência na/da própria região Amazônia e as vidas que nela residem", explica Maurício. Por ser inovadora e se aproximar do cotidiano da população, a ideia da obra viralizou nas redes sociais e também chamou atenção de pessoas envolvidas indiretamente com sua constituição. “Após efetuar a compra de ‘Glauber’, recebi uma mensagem do motorista do Uber que o trouxe dizendo que viu o anúncio colado na parede e que tinha ventiladores como eu procurava, também comentava que um amigo tinha muitos desse. Foram relações construídas de forma orgânica, tal qual os consertos para manter a sobrevivência na região”, destaca Maurício. Tal panorama, curioso e rotineiro, toca a vida de algum modo de todos nós, se espraiando também de forma ágil e em movimentos sinuosos por diversas áreas, tal qual as hélices dos ventiladores. “Esses reflexos aparecem em diversas vertentes, como políticas, sociais, econômicas, artísticas... É como se o restante do país não nos olhasse como deveria, o que é realmente triste, pois o Norte e a Amazônia, são de uma potência e importância gigantescas", finaliza o artista. . PROGRAMAÇÃO O projeto “Ventos do Norte” foi selecionado no Edital de Pesquisa e Experimentação da Aldir Blanc Pará, em Artes Visuais, promovido pela Associação Fotoativa. Durante a programação, estão previstas também outras atividades, como uma oficina de lambe em 16 de abril e, encerrando a exposição, o “Café com artista”, no dia 19 de maio. No mesmo período, o Espaço Candeeiro receberá ainda outra exposição, “Registros Gerais”, de Rafael Matheus Moreira. Ambas possuem a curadoria de Heldilene Reale e estarão disponíveis no site do estabelecimento. O ARTISTA: Mauricio Igor é graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Pará. Em 2019, foi contemplado com bolsa do Programa Santander de Bolsas Ibero Americanas para estudos de um semestre na Faculdade de Belas Artes na Universidade do Porto, em Portugal. Seu trabalho é focado em reflexões sobre o corpo não hegemônico, atravessando questões de identidades inseridas em temas como miscigenação e sexualidade. Tais processos se desdobram em fotografias, performances, vídeos, textos, intervenções e instalações. Por meio destes, participou de importantes exposições coletivas no Brasil e em Portugal. SERVIÇO Exposição “Ventos do Norte” Período: De 19 de março a 19 de maio Onde? Instalada no Espaço Cultural Candeeiro (Rua Cametá 175, Cidade Velha, Belém), com transmissão ao público pelo site https://www.candeeiro.art.br/ . Fonte: Jornal "Diário do Pará"
- “Tropicodélico” é terceiro álbum solo do músico Bruno Benitez
#Tropicodélico #BrunoBenitez Latinidade com uma pitada de psicodelia é a mistura que tempera o novo álbum do multiinstrumentista Bruno Benitez: Tropicodélico, o terceiro da carreira solo do artista. O álbum está disponível nas principais plataformas digitais a partir desde dia 19 de março (sexta-feira). Gêneros musicais como Cumbia, Salsa, Merengue, Lambada, Rumba e o Marabaixo estão presentes no álbum, que faz a junção dos ritmos latinos com a sonoridade psicodélica, fórmula inspirada na sonoridade de artistas latinos e brasileiros como Los Destellos, Carlos Santana, Los Jaivas e Novos Baianos. “Por influência do meu pai (o músico Daniel Benitez), eu sempre ouvi muito música latina, mas também tenho muita influência da sonoridade paraense, essa mistura sempre fez parte do meu trabalho. Nesse disco, eu incluí um pouco de psicodelia, inspirado em ídolos como Santana e Los Destellos e aí resultou no Tropicodélico”, explica Bruno. O álbum traz 10 faixas, sendo 9 de autoria do artista, algumas em parcerias com Cássio Lobato, Félix Robatto, Lucyan Costa e Ronaldo Silva e uma canção do renomado compositor uruguaio Pájaro Canzani. Tropicodélico conta com participação (feats) de artistas de diferentes gerações da música paraense como Nazaré Pereira, Félix Robatto e Banda Na Cuíra. O álbum foi produzido entre janeiro e fevereiro deste ano na Caverna do Barbudo (Belém/PA) com arranjos de Bruno e produção musical dele e Félix. O álbum foi viabilizado com recursos da Lei Federal Aldir Blanc, através de Edital organizado pela SECULT-PA. Clipe – O single de lançamento do disco é Paramaribo, faixa que representa bem a proposta do disco e que ganhou um videoclipe. Gravado em janeiro respeitando todos as recomendações de segurança contra a Covid-19 no Espaço Cultural Apoena, o clipe traz um dos objetivos da música de Bruno: a dança. A produção é da Lambada Produções. A capa – Seguindo a linha psicodélica do disco, a capa do álbum é assinada pelo artista visual paraense Laércio Cubas. A arte foi inspirada em capas antigas de artistas como Los Destellos, misturando cor e alguns elementos psicodélicos. Sobre Bruno Benitez – Com sangue latino e amazônico nas veias, Bruno Benitez é um dos artistas que representa a diversidade cultural paraense, onde ritmos como Carimbó, Merengue, Lambada e a Cúmbia fazem parte do cotidiano e das festas de Belém. Por influência do pai, o músico uruguaio Daniel Benitez (falecido em 2019), Bruno começou na música cedo. Integrou diversos trabalhos musicais, entre eles o grupo Mundo Mambo e Arraial do Labioso. Após lançar dois álbuns: Coração Tambor (2014) e Miscigenado (2018), o artista parte para seu terceiro álbum solo. Serviço: | O quê: Lançamento do Álbum “Tropicodélico” de Bruno Benitez | Onde: Principais plataformas digitais (YOUTUBE e SPOTIFY) Texto: Sonia Ferro: (91) 98026-1595 (Wapp) / soniaferro@robatto.com.br.
- Entrevista: Educadora fala sobre inclusão do Cinema como ferramenta pedagógica
#Educadora #inclusãoDoCinema Uma roda de conversa online vai reunir especialistas do Brasil e de fora do país na discussão sobre a utilização do fazer cinematográfico como ferramenta pedagógica. O evento online será no dia 31 de Março, às 15h, pelo canal do youtube do Projeto Cinema Marajó. O projeto aprovado pelo Edital de Audiovisual - Lei de Aldir Blanc 2020. Este é o primeiro evento da agenda do projeto que inclui ainda mais uma roda de conversa, duas oficinas, uma de fotografia e uma de introdução ao audiovisual e uma exposição e uma mostra de documentários online. A realização online dos eventos visa cumprir as agendas sem expor oficineiros ou alunos ao risco do Covid-19. A ideia é não privar os jovens alunos das cidades escolhidas dos conhecimentos que podem ser imprescindíveis para o futuro deles. A primeira roda de conversa online reunirá quatro especialistas. São eles, José da Silva Ribeiro mestre em Comunicação Educacional Multimedia pela Universidade Aberta de Portugal e doutorado em Ciências Sociais – Antropologia pela Universidade Aberta de Portugal e realiza trabalho de campo em Portugal, Cabo Verde, Brasil, Argentina e Cuba; Raquel Pacheco da Rede Entre Planos, pesquisadora de pós- doutorado pelo CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação da Universidade do Algarve e pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Lisboa, Portugal). Mestre e Doutora em Ciências da Comunicação pela FCSH – Universidade Nova de Lisboa com pesquisas na área do cinema e educação, literacia fílmica e audiovisual e estudo dos media. Completam a mesa Denise Cardoso, coordenadora do Projeto Cinema Marajó e do Grupo de Antropologia Visual da Ufpa e Maria Alice Carvalho Rocha, doutora professora em Educação pela Universidade Federal de Goiás, com estudos e produtos artísticos centrados na temática da infância no cinema e em produções audiovisuais. Maria Alice de Carvalho conversou conosco brevemente sobre como o cinema pode ser usado nos processos pedagógicos. EV: Qual é a sua expectativa para esta roda de conversa? Maria Alice: A minha expectativa é a melhor possível, pois encontrarei pessoas que inspiram meu trabalho, que a roda de conversa possa incentivar outros colegas a investirem nessa aproximação entre cinema e educação de modo a nutrir os processos educativos. Como toda arte, a linguagem do cinema pode criar condições para dizer o que for preciso e, inclusive, para dizer o que era impossível de ser dito de outra maneira. EV: Que tipo de novidade o cinema pode implementar na vida de crianças e jovens? Maria Alice: Talvez a novidade maior seja a de que eles também podem criar filmes, onde possam falar sobre o que vivem e o que acham importante. O cinema pode contribuir para a construção de alteridades, a dizer sobre si, a percebe o outro, a problematizar, a suportar dores. EV: Como começou seu interesse em colocar o cinema como ferramenta pedagógica? Maria Alice: Assim como muitos professores, comecei com a exibição de filmes e os debates, antes mesmo de termos uma lei nacional, a de 2014, que dispõe sobre a exibição de filmes na escola. Depois, ao participar de uma disciplina do mestrado em Artes e Cultura Visual, ministrada pelo professor José Ribeiro. Nessa disciplina, trabalho de campo e narrativas audiovisuais, além das discussões sobre os processos de produção envolvidos nos filmes etnográficos, tivemos que realizar vários exercícios criativos, inclusive produzir um curta documentário. A partir dessa experiência, comecei também a propor o mesmo para meus alunos. Primeiro com os alunos de Ensino Médio, depois com os alunos dos Anos Iniciais e mais recentemente com os mestrandos dos Programa de pós-graduação de minha unidade, no Mestrado Profissional em Ensino de Educação Básica. Nessas experiências estudantis trabalho com outros parceiros, colegas professores que como eu, acreditam na potencialidade do cinema para um trabalho coletivo, criativo e de muita aprendizagem. EV: Como a senhora vê o cinema sendo trabalhado dentro das salas de aula? Maria Alice: Já existem muitas experiências com o cinema na educação. Inicialmente ele aparecia para ilustrar e abordar algum conteúdo escolar, mas ultimamente sua linguagem também está sendo explorada. Muitos professores e das mais áreas diversas estão procurando realizar com os estudantes exercícios fílmicos, promovendo processos de produção, isto é, convocando os estudantes para experimentar todo o processo criativo de um filme. Serviço: A roda de conversa online sobre cinema e educação será no dia 31 de Março, ás 15h, no Canal de YOUTUBE do projeto Cinema no Marajó. Texto e informações: Marcia Lima (91) 98300-1636.
- Festival reúne performance drag, arte e música online para falar sobre identidade(s)
#Festival #PerformanceDrag #ArteMúsica Com tema “Identidades Transformadoras”, a programação nos dias 26, 27 e 28 de março inclui palestras, bate-papos e apresentações artísticas, pautando a diversidade e a acessibilidade. O “II Festival NoiteSuja - Identidades Transformadoras” vai reunir 17 artistas paraenses LGBTQIA+ da arte drag, da dança, da performance, da música e do teatro em um evento virtual e gratuito, pautando a diversidade e a acessibilidade. Confira a programação no perfil do Instagram. A programação será transmitida nos próximos dias 26, 27 e 28 de março, sempre às 20h, com interpretação em Libras e legendas em português, pelo canal do Youtube do coletivo NoiteSuja - movimento que surgiu em Belém, descrito pela drag queen paraense Shayra Brotero como “corpos que se unem em ‘megazord’, formando muitas vozes em um só corpo, na luta para reivindicar vários dizeres”. Para Matheus Aguiar, um dos produtores do festival, o evento quer promover formação, encontros e articulações, debatendo temas ligados à LGBTQIA+fobia, racismo, misoginia e gordofobia, a partir de identidades subjetivas e como elas se constroem e se transformam através da arte. “A gente tem pensado esse tema durante toda nossa trajetória enquanto movimento, para dizer que drags não servem somente ao entretenimento. São corpos múltiplos, negros e negras, mulheres, pessoas gordas, periféricas, etc. Então, esse festival é como se fosse um memorial para o público poder assistir quando quiser e saber mais sobre essas identidades, como elas se transformam, principalmente através da arte drag, que é a forma em que nós, enquanto coletivo, conseguimos comunicar nossas subjetividades, urgências, enfim, a nossa diversidade, que é essencialmente amazônida”, conta Aguiar, que é produtor cultural, designer e dá vida à drag queen S1mone. “O festival então foi pensado para ser divertido, mas também fazer pensar, expor que a nossa visão de mundo, enquanto população LGBTQIA+, não precisa ser só de dor, mas também de micro revoluções e transformações que nos fazem sentir completos no fazer artístico-cultural e representados na sociedade”, ele comenta. Maruzo Costa, produtor cultural que encarna a drag queen Tristan Soledade, conta que a produção em meio à pandemia de Covid-19 distancia presencialmente o público cativo dos ‘rolês’ NoiteSuja, que costumam tomar conta de boates e até espaços públicos de Belém (PA), como a Feira do Açaí, o Parque de Diversões ITA na época do Círio de Nazaré, entre outros. Mas, ele acredita também que, dentro das atuais condições de distanciamento social necessário, o ambiente virtual pode levar o movimento de drags “Themônias”, como se autodenominam, para muito além. “Produzir esse festival com uma boa estrutura está sendo muito gratificante. Eu costumo dizer que todos os nossos eventos, não importa o tamanho, a quantidade de investimento, eles sempre envolvem o mesmo empenho, a mesma paixão. Então, esse é o momento de produzir também, mas envolver outras ações para depois, buscar alcançar sempre mais pessoas. Quem conhece o que é NoiteSuja sabe qual é o nosso propósito, de que nunca foi só sobre a gente, é sobre todos”. O festival é premiado pelo Edital de Artes Visuais - Lei Aldir Blanc Pará, da Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult) e Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo, além de contar com patrocínio de Associação FotoAtiva e apoio da Comissão de Diversidade Sexual e População LGBTI da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB/PA); da deputada federal Vivi Reis (PSOL); e do restaurante Veg Casa. Sobre o coletivo ‘NoiteSuja’ O coletivo “NoiteSuja” iniciou em 2013 em Belém do Pará, idealizado pelos multiartistas Matheus Aguiar e Maruzo Costa, agentes multiplicadores da arte drag e de outros fazeres artísticos da comunidade LGBTQIA+ amazônica. Após quatro anos de experiências em casas noturnas, em 2017 realizaram o “1º Festival NoiteSuja” no Teatro Margarida Schivasappa, pelo Edital Pauta Livre; e em 2019, duas edições do “Atraque: Ato Político-Cultural Contra LGBTIfobia” nos Teatros Gasômetro e Margarida Schivasappa; apresentando artistas drags e da música em espetáculos gratuitos. Já realizaram exposição fotográfica no Casulo Cultural; mostra de vídeos no Sesc Boulevard; encontros em espaços públicos, como Ita Center Park e Praça da República; e mais de quarenta eventos para a comunidade paraense. SERVIÇO II Festival NoiteSuja - Identidades Transformadoras Datas: 26, 27 e 28 de março - Hora: 20h Programação no Instagram (@noitesuja) Transmissão on-line e gratuita pelo canal do Youtube Texto: Taymã Carneiro (Assessoria de Imprensa)
- Cinema afrodescendente e oficina no Quilombo América
#Cinema #Afrodescendente Neste final de semana, de sexta, 26, a domingo, 28, serão realizadas duas ações que trazem em si os alicerces de construção do Ficca – Festival Internacional do Caeté, criado há oito anos, em Bragança, uma roda de conversa, reunindo realizadores do Pará, São Paulo, Cabo Verde e Portugal para discutir o cinema negro, e as oficina que será ministrada de forma remota para moradores de uma comunidade quilombola de Bragança, cidade em que nasce o festival. A sexta edição do festival iniciou na quinta-feira, 25, e segue de modo virtual, pelo Youtube, até 5 de abril, numa realização, este ano, com apoio da Lei Aldir Blanc-Pa. Nesta sexta-feira, 26, o tema da roda de conversa será “A Década Internacional de Afrodescendentes”, com transmissão a partir das 19h, pelo canal de Youtube do Ficca. Participam o cineasta Celso Prudente, pesquisador do CELACC/USP, Doutor em Cultura pela Universidade de São Paulo e Pós-Doutor em Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem – IEL/UNICAMP, além de professor Associado da Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT. Em 2015, inicia o período proclamado pela Assembleia Geral da ONU, a Década Internacional de Afrodescendentes (resolução 68/237), que vai ser encerrada em 2024. A iniciativa citou à época a necessidade de reforçar a cooperação nacional, regional e internacional em relação ao pleno aproveitamento dos direitos econômicos, sociais, culturais, civis e políticos de pessoas afrodescendentes, bem como sua participação plena e igualitária em todos os aspectos da sociedade. Será que houve avanços? “A ideia da mesa é, quiçá, criar um grupo de trabalho internacional para pautar o tema e apresentar propostas via academias e grupos de pesquisa e sensibilizar a sociedade civil ao diálogo sobre o tema e levantar denúncias e proposta de combate ao racismo e por melhores condições de vi à comunidades negras, onde quer que existam”, diz Francisco Weyl. Quilombo América: Com mais de 300 anos de existência, o Quilombo do América é um espaço histórico de resistência negra dentro do município de Bragança. A comunidade, que hoje abriga quase 200 famílias, conseguiu ser reconhecida pela Fundação Palmares como remanescente quilombola em 2015, ano que marca também o início da parceria com o FICCA. Atualmente, entre diversas pautas, a Associação de Remanescentes Quilombolas do América (ARQUIA) tem encabeçado a luta para que profissionais da educação nativos da comunidade possam ser efetivados na escola local. “Temos uma escola dentro do quilombo, mas ela não é quilombola. Como pode isso? Queremos que nossos professores sejam da comunidade. Que tenham carinho e afeto pelas nossas crianças, que entendam nossas questões”, explica Roseti Araújo, presidente da ARQUIA. Para Roseti, a proximidade do festival com o Quilombo do América traz para os jovens da comunidade a chance não apenas de reverenciar esta história de luta, como também lança holofotes para as problemáticas atuais enfrentadas. “O FICCA movimenta nossa comunidade e também nos abre espaço para gritar por nossa sobrevivência. Resistir é o que fazemos desde sempre e contar com parcerias que chegam para somar, para capacitar nossos meninos, é uma ajuda valiosa”, diz. A condução pedagógica das atividades será feita a partir de conteúdos disponibilizados nas mídias sociais, para estimular o participante a produzir e realizar vídeos curta metragens com telefone celular – que será usado para captação das imagens, edição e também distribuição dos conteúdos produzidos pelos participantes. Serviço 6º FICCA – Festival Internacional de Cinema do Caeté – Projeto selecionado pelo edital Audiovisual – lei Aldir Blanc/PA. Programação de 25 de março a 5 de abril de 2021, pelo canal do Youtube. Mais informações e programação: ficca.net.br e redes sociais @ficcacinema. Texto e Informações: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Live: Projeto “Live no Setor” reúne artistas da cena periférica paraense
#ProjetoLiveNoSetor #Live O Projeto “Live no Setor”, selecionado pelo Edital de Cultura Urbana Periférica - Lei Aldir Blanc Pará, na modalidade “Vozes da Periferia”, apresenta evento online, em formato live, nesta sexta-feira (dia 26 de março), a partir de 12h (meio-dia). Em sua segunda edição, o evento reunirá artistas independentes de RAP e das artes periféricas da cena paraense. Diante da atual situação mundial referente à pandemia, o projeto atua para manter a produtora e os artistas ativos na divulgação de seus trabalhos. Com apresentação da artista Thais Badu, as atrações desta edição serão Paiakan, Anna Suav & Bruna BG, Guamá Vive e Nic Dias. O selo independente Onça Produções foi criado em 2014, pelos irmãos Bernardo e Yuri Onça, atuando com uma equipe multi linguagens, formada por mulheres e homens, para promover ações de valorização e difusão dos novos artistas, negros e negras, mulheres, potencializando a força coletiva para ecoar resistência artística e cultural urbana no âmbito do hip hop e de outros estilos musicais. A live foi gravada na Casa Tajá, e para acompanhar tudo que vai rolar, só se inscrever no canal youtube.com/oncaproduçoes, ativar o sininho e esperar esse encontro cheio de talento periférico, resistência, ritmo e poesia urbana. Sobre as atrações: NIC DIAS tem 22 anos, é rapper, compositora e ativista do bairro de Icoaraci, periferia de Belém. De 2019 pra cá já lançou quatro singles, entre eles o single "Degrau", “Guilhotina” e “Baby Princess”. Conhecida na cena musical de Belém, abriu shows de artistas importantes nacionalmente como MV Bill e Kmila CDD, Djonga, Victor Xamã e etc. Também já tocou nos principais festivais da cidade como Festival Floresta Sonora, Psica Festival e Se Rasgum. Também foi selecionada para compor os show cases da Semana Internacional De Música De São Paulo (SIM São Paulo). Seus singles produzidos e lançados de forma independente somam mais de 100 mil acessos nas plataformas digitais. BRUNA BG é rapper, musicista e compositora, de Breves - PA, cidade pequena localizada na Ilha do Marajó. Desde 2007 está na cena musical belenense. Em sua trajetória no RAP já fez pocket shows no Sarau Multicultural do Mercado de São Brás, em espaços culturais como o Espaço Raízes, Studio Garden, Café com Arte, Studio Pub e praças públicas, além de participação em abertura de shows para rappers nacionais como o grupo Primeiramente (RJ), Black Alien (RJ), 3030 (BA), e abertura no show do Mc carioca BK, em 2018. ANNA SUAV, poeta, cantora, compositora e produtora audiovisual e cultural, a artista se tornou uma das expoentes do rap e R&B produzido na região amazônica, e segue explorando diferentes vertentes artísticas e criativas, ao passo que, por meio de uma arte política, busca ganhar visibilidade para as lutas nortistas no resto do país. Já passou pelos palcos físicos e virtuais de festivais como o Se Rasgum (PA, 2019), Felino Preta (SP, 2020) e Latinidades (2020). Para 2021, Anna se prepara para lançar seu primeiro EP solo. Além disso, ao lado da parceira Bruna BG, com quem tem uma dupla, a cantora deve produzir também um álbum visual, selecionado no Edital Natura Musical 2019. GUAMÁ VIVE é um dos sons que se destacaram na Mandamentos Records, um selo musical criado em meados de agosto de 2019, com o intuito de difundir a cultura do estado do Pará e fortalecer a produção musical de artistas, músicos e Mc's de diversos setores do estado, como Cigano, Bam, Yasmim e Ckush, que exploram melodias novas para o cenário músical de rap através de Boom Baps com temas de críticas sociais, Love songs e e outras vertentes. PAIAKAN possui vários singles lançados, nasceu em Belém do Pará em 1992, mas foi criado no interior do estado na região de Carajás, em Parauapebas. Suas rimas abordam as relações socioeconômicas entre as regiões do Estado e entre a região Norte do país com as demais. Obs: O evento foi gravado antes da intensificação da segunda onda que tornou as regras de isolamento ainda mais rígidas, realizado com respeito às normas de segurança contra a disseminação da COVID-19. Serviço: O que? “Live no Setor” (Selecionado pelo Edital de Cultura Urbana Periférica - Lei Aldir Blanc Pará, na modalidade “Vozes da Periferia”) Dia: 26 de março (sexta-feira) As 12h (Meio Dia) Onde: No YouTube: youtube.com/oncaproduçoes Texto: Priscila Duque (91) 99244-1183 - Assessoria de Imprensa
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