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  • Coletânea “Projeto Moa: Pelas Fitas Vol. II” está disponível nas plataformas digitais

    #ProjetoMoa O Projeto Moa, criado com o objetivo de fomentar as cadeias de produção musical entre jovens das periferias de Belém, lançou no mês de Abril (23/04), em todas as plataformas digitais, a segunda coletânea de artistas paraenses produzidos pelo coletivo, com o título “Projeto Moa: Pelas Fitas - Vol. II”. Reunindo dez faixas autorais gravadas entre janeiro e fevereiro de 2021, a coletânea “Pelas Fitas” foi financiada com recursos da Lei Aldir Blanc Pará. Dentre a diversidade de estilos musicais representados no álbum, não poderiam faltar o rap, o carimbó e o samba, que são gêneros largamente produzidos e difundidos nas periferias da Grande Belém. Mas, além destas manifestações, a coletânea também trará música romântica, eletrônica, R&B e até mesmo o hardocore, com seu ritmo rápido e suas mensagens de indignação e protesto. Um dos destaques do álbum é a canção “Verequete Filho de Yemanjá”, composta e interpretada pela Mestra Cenira do Verequete, artista paraense que partiu para junto de seu eterno companheiro, o mestre Verequete, em abril de 2021, por conta de complicações de saúde decorrentes da COVID-19. Esta faixa é o único registro da obra de Mestra Cenira gravado em estúdio, e conta ainda com a participação do Mestre Curica no banjo e do Mestre Cancan na percussão e no coro. Do ponto de vista lírico, a coletânea buscou valorizar e dar representatividade a discursos e pontos de vista dos jovens negros, das mulheres e pessoas LGBTQI+, da classe trabalhadora e dos moradores das periferias urbanas. Carregadas de simbolismos e de vivências próprias desses grupos sociais em seu processo de luta e emancipação, as letras presentes no álbum “Pelas Fitas” versam sobre resistência, injustiça e desigualdades sociais, mas também trazem muito amor, desejo, magia e espiritualidade. A própria capa do álbum busca representar a diversidade e as raízes profundas da música paraense por meio de uma imagem da cidade de Belém que remete tanto aos antigos discos de vinil (sobretudo às coletâneas de música clássica que eram editadas nos anos 1980), quanto aos quadros de artistas plásticos populares que expõem suas obras em feiras públicas e nas ruas da cidade. Toda a organização do processo de produção da coletânea ficou a cargo da professora, artista e produtora cultural Rebecca Braga. A curadoria dos artistas selecionados foi realizada inteiramente por jovens formados pelo Projeto Moa nas oficinas de produção de áudio e produção cultural ministradas em 2019. Além disso, dois ex-alunos do Moa que atualmente encontram-se atuando profissionalmente em suas respectivas áreas de especialização participaram ativamente da produção do álbum: a fotógrafa Amarilis Marisa ficou responsável pelos cliques que registraram o processo de gravação e pelo gerenciamento das mídias sociais do Moa, enquanto o produtor de áudio Sebastião Trindade (do selo Black Mamb4 Records) assumiu as gravações de estúdio, a criação arranjos eletrônicos e a pós produção (mixagem e masterização) em muitas das faixas incluídas na coletânea. “Projeto Moa: Pelas Fitas” é um trabalho que conta, ainda, com o talento artístico e técnico dos produtores musicais Dan Bordallo e Leo Chermont, do estúdio Casarão Floresta Sonora, e do professor e produtor musical Giancarlo Frabetti, do selo Braçal Discos, responsável geral pela produção de áudio desse trabalho. Então anote na sua agenda e não perca: “Projeto Moa: Pelas Fitas - vol. II”, dia 23/04 (sexta-feira), em todas as plataformas digitais (YouTube e Spotify) Texto: Assessoria de Imprensa

  • Casa das Artes promove série de ações online

    #CasaDasArtes A Casa das Artes, um dos espaços da Fundação Cultural do Pará, vai promover uma série de ações virtuais durante o mês de maio. A agenda é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo site bit.ly/casadasartesmaio21 . A programação, comandada pela Diretoria de Artes da Fundação, compreende workshops voltados para diversas linguagens artísticas – entre elas, literatura, artes virtuais e elaboração de projetos culturais – além de um webinário dedicado à dança. O objetivo das atividades é fomentar a reflexão e prática das artes para os mais diversos públicos. O diretor de artes da FCP Alfredo Guimarães Garcia comenta que esse tipo de serviço à comunidade artística é parte da missão da Casa das Artes. “O espaço sempre teve essa vocação de qualificação de artistas, de alunos de pós-graduação, do público interessado de maneira geral, na sua grade de eventos. Durante esse momento de pandemia, seguimos nessas qualificações de maneira virtual. Abordaremos artes visuais, literárias e cênicas em ações que ainda serão estendidas por junho e por parte de julho”, explica. Alfredo adianta que outras realizações estão no horizonte da Casa para os próximos meses. “Daí em diante, teremos outra sequência de atividades nestas áreas, e também na linguagem audiovisual. Estamos desenvolvendo ainda dois outros projetos de qualificação específicos em economia criativa, música e formação, para concorrência em editais no âmbito estadual e da região amazônica”. Para se inscrever nos workshops ou no webinário ofertado pela Casa das Artes, o interessado deve acessar o link do formulário de inscrição e escolher no menu a ação de sua preferência. O site irá redirecionar o candidato à página correspondente, listando todas as informações sobre a ação – como sua ementa, quem é o ministrante, período do curso e horário. Depois, basta preencher os espaços com os dados solicitados. As inscrições acabam 72 horas antes do início da atividade; e os inscritos que conseguirem ocupar uma vaga receberão e-mail confirmando sua inscrição com até 48 horas de antecedência. Para mais informações, basta acessar as redes da Fundação (Facebook e Instagram) ou da Casa das Artes. Confira a programação completa: 10 a 14/05 - O Desenho como Projeto - o desejo e as intenções nas práticas do desenho 10 a 14/05 - A Arte em Convergência Tecnológica: os games, quadrinhos e a internet no processo criativo - módulo I 10 a 14/05 - Reflexões Contemporâneas em Educação Museal I 17 a 21/05 - O Desenho e a Cidade: práticas e provocações 17 a 21/05 - A Presença da Mulher na Literatura Produzida na Amazônia 18/05 - Webinário: Gestão em Dança - “Trajetórias e Urgências” 24 a 28/05 - Histórias e Conexão 24 a 28/05 - Reflexões Contemporâneas em Educação Museal II 24 a 28/05 - Retratos e Narrativas: cartografias de afetos em diálogos pela janela 24 a 28/05 - Projeto Cultural: definições e construção colaborativa SERVIÇO: Ações virtuais da Casa das Artes Período: mês de maio Inscrições gratuitas pelo site bit.ly/casadasartesmaio21 Texto: Ascom Fundação Cultura do Pará

  • Sesc Pará realizará Live cultural em homenagem ao Dia do Trabalhador

    #SescPará #Live O Dia do Trabalhador tem origem em meados de 1886 onde trabalhadores realizavam manifestações em busca de melhores condições para exercerem suas profissões. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas e eventos de conscientização. Para celebrar essas conquistas e homenagear o trabalhador, o Serviço Social do Comércio (Sesc) realiza a Live do Trabalhador, no dia 08/05 (sábado), às 16h, no canal do Youtube (youtube.com/sescnopara), que contará com mostra de talentos de trabalhadores do comércio, brincadeiras e show da banda Fruta Quente. Com o objetivo de homenagear o trabalhador do comércio, descobrir talentos dentro da empresa, além de abrir espaço para o entretenimento, durante toda a live terá um Show de Talentos, veiculando vídeos de trabalhadores do comércio mostrando os seus talentos seja dançando, cantando ou tocando um instrumento musical. O evento será comandado pela jornalista Vanessa Araújo, com a participação da recreadora do Sesc, Iris Assunção e ainda contará com brincadeiras recreativas, sorteio de brindes e show com a banda em atividade e de maior destaque dentro do cenário da Música Paraense, Fruta Quente. Influenciando talentos e formando gerações, desde 1990, a banda contribui de forma significativa para a cultura do estado do Pará. Com uma trajetória de sucesso tendo destaque nas antigas “micaretas”, a banda vem adotando um novo perfil e novos, mas não deixando de lado a identidade da Banda, onde o estilo musical é classificado pela crítica local como World Music. A Live do Trabalhador tem o apoio de Executiva Confecções; Banda Fruta Quente; Ouro do Brasil; Academia Fit4you; Deppyl.com; Photograf; Light Food Way; Tito Material de Construção e Canal Frio, soluções em climatização. Informações pelo Site do Sesc/PA ou Facebook: Sesc Pará / Instagram: @sesc_pa SERVIÇO: Live do Trabalhador Data: 08/05/2021 (sábado) Horário: 16h Canal: youtube.com/sescnopara Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará

  • Clube de Escritoras Paraenses promove oficinas “Revoadas: Voos do Processo Literário”

    #ClubeDeEscritorasParaenses O Clube de Escritoras Paraenses divulgou no final de Abril (29) o resultado final da seleção de escritoras que irão participar das oficinas práticas de escrita ofertadas pelo clube. Aprovado no Edital Multilinguagens da Lei Aldir Blanc, o projeto “Revoada: voos dos processos literários” tem como objetivo de forma coletiva apoiar e fomentar a criação literária de jovens escritoras paraenses em suas jornadas através de um curso que conta com a realização de 06 oficinas a serem ministradas por escritoras da nossa região. As escritoras ministrantes são: Monique Malcher, Mayara La-Rocque, Camila Cravo, Roberta Tavares, Cleni Guimarães e Shaira Mana Josy.As oficinas tiveram início já no dia 01 e 02 de maio com a temática “Reconhecimento: Eu, escritora” ministradas por Camila Cravo e Mayara La-Rocque e conta com mediação de Camila Mendes e Monique Malcher, respectivamente. Já nos dias 07 e 08 de maio serão ministradas as oficinas “Planando sobre os gêneros literários: poesia e prosa” com Roberta Tavares e Cleni Guimarães, mediação de Luana Lima e Deyse Abreu. Por fim, nos dias 15 e 16 de maio serão realizadas as oficinas “Voos solo e colaborativos" com Monique Malcher e Shaira Mana Josy, mediadas por Camila Cravo e Laiane Guedes. Todas as oficinas serão realizadas via google meet tendo início no horário de 15h30 e contarão com a presença de um intérprete de libras, após a execução do projeto todas as aulas serão disponibilizadas no youtube. Além disso, ao final do curso é almejado a publicação de um e-book com a produção final das escritoras selecionadas, o conteúdo será disponibilizado gratuitamente pela plataforma Amazon, como forma de contribuição do clube à literatura paraense. Para nós do Clube de Escritoras Paraenses, esta é uma grande realização, visto que, em um momento tão difícil como este que estamos vivenciando, temos a oportunidade de ampliar nossa atuação, ainda que por meios virtuais. Ter a oportunidade de promover através de incentivo cultural um curso onde 40 mulheres estarão realizando trocas literárias de forma prática é bastante significativo, pois ao longo dos anos observa-se pouco investimento na literatura em geral e menos ainda na literatura produzida por mulheres nortistas. Por estas e outras razões o projeto é voltado exclusivamente para o público feminino como uma alternativa que encontramos de reparar minimamente o silenciamento e apagamento de nossos protagonismos dentro e fora da literatura. Sobre o Clube O Coletivo Clube de Escritoras Paraenses teve seu início após a oficina de Auto publicação para escritoras ministrada pela escritora paraense Monique Malcher em janeiro de 2020 em parceria com o Sesc Ver o Peso e, é constituído por mulheres de diferentes localidades do Pará. Durante o minicurso muito se discutiu sobre a ausência de um espaço onde escritoras pudessem se reunir para praticar a escrita ou até mesmo um espaço de apoio em suas jornadas literárias. Assim, pensou-se na criação do clube com aquelas que ali estavam. No entanto, com a pandemia os planos de atuação foram em parte interrompidos, mas trouxemos o clube cada vez mais para a internet buscando dentro das redes sociais maneiras de promover alternativas de incentivo, inserção e apropriação da identidade de escritora, pautando em nossas ações, integrar tanto as mulheres da região metropolitana como as que residem no interior do estado e até fora dele. Contatos pelo Instagram e Facebook. Ou mais informações: Deyse Abreu (proponente do projeto) E-mail: deyse4e@hotmail.com e telefone (91) 98845-7632. Texto: Assessoria de Imprensa

  • Virada Cultural traz 24h programação com diversas linguagens artísticas

    #ViradaCultural Shows, workshops, debates, performance de dança, clipes, videoarte, documentários e obras inéditas integram a programação da Virada Cultural Digital. São 21 atrações em 24 horas de festival que reúne talentos paraenses das mais diversas linguagens artísticas, nesta sexta-feira (7) e sábado (8). A segunda edição do projeto, que estreou em 2014 com um público de milhares de pessoas pelas ruas de Belém, traz para o palco virtual o pop rock de Marisa Brito, o rap de Nic Dias, a sonoridade regional de Allan Carvalho e Ronaldo Silva, e a guitarrada de Aldo Sena; além de 14 atrações da seletiva aberta, e quatro eventos de profissionalização. Na sexta-feira (7), a Virada recebe Aldo Sena, músico consagrado da guitarrada. Com mais de 40 anos de carreira, ele mostra sucessos de sua trajetória com lambadas, bregas e solos de guitarra. A noite traz também Nic Dias, rapper e ativista destaque na nova cena de Belém que traz em suas letras o feminismo periférico e o empoderamento de mulheres. No sábado (8), o festival traz Ronaldo Silva e Allan Carvalho, um encontro musical com trajetória de 15 anos. Dois grandes nomes da música popular paraense, eles já lançaram três álbuns juntos e assinam ao menos 200 composições em parceria. Marisa Brito traz André Abujamra para um show intimista na Virada. Marisa iniciou a carreira na “Euterpia”, banda de rock que marcou a cena de Belém entre os anos 90 e 2000, e forjou uma sonoridade que transita entre o pop alternativa e a MPB contemporânea. Arte de todo tipo A Virada Digital promoveu seletiva para as mais diversas linguagens artísticas. Foram escolhidas 14 atrações que ilustram a pluralidade de estilos do que é produzido no Pará. Serão exibidos os clipes de André Couto, "Quinta Dimensão"; Ágatha Sou, "Pretas do Pote"; Julliana Matemba, "Brisa"; e "Rima com farinha", de Everton MC e Pelé do Manifesto. Eduardo Souza participa com o documentário "Círio de Nazaré: 228 Anos de História em Imagens"; e Guto Nunes com "A Lenda do Caraparu". Léo Chermont apresenta o clipe documental "O rio"; e Fernanda Brito Gaia, o videoarte "Livramento". O festival traz as apresentações inéditas de Elder Effe, que mostra ao público a obra "Um amigo lhe cai bem / Doravante Hotel"; e Jeff Moraes, que apresenta “Tambor&beat”. Thalia Sarmanho apresenta a performance musical "Além da Parede". Dois na Janela faz o show "Ao Vivo no Casarão Floresta Sonora", e Renato Torres mostra o show "Perifeérico: canções e poemas". Workshops Serão quatro workshops sobre comunicação, poética, cinema e música. Na sexta-feira (7), a programação abre com o jornalista e produtor cultural Gustavo Aguiar, que ministra o encontro “Comunicação criativa para projetos culturais”. Também na sexta, a escritora, educadora e artista paraense Mayara La-Rocque ministra o “Laboratório poético de escrita”. Com mais de 18 anos de atuação na área, a jornalista, roteirista e crítica de cinema Lorenna Montenegro ministra o workshop “Cineastas – Mulher, feminismo e cinema”. No sábado (8), a programação traz o músico e produtor musical Ed Guerreiro, que conduz o encontro “Música digital e direitos”. No workshop, ele discutirá o papel dos agentes na cadeia dos Negócios Musicais. Serviço: Virada Digital 2021, nesta sexta-feira, 7, e sábado, 8, a partir de 9h, no canal do YouTube do Evento. Texto e informações: Gil Sóter (91) 98942-4037

  • Sesc Pará divulga contemplados no Incentivo Imagens Cotidianas 2021

    #SescPará #Cotidianas2021 O dia-a-dia paraense, em suas variadas expressões artísticas, é o tema do projeto Imagens Cotidianas - Incentivo às Artes Visuais e Fotografia 2021, promovido pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) no Pará, por meio do Núcleo de Fotografia do Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso. Esta ação faz parte da programação cultural e educativa desenvolvida na instituição, referenciada no acervo "Máquinas para filosofar", composto por 89 máquinas fotográficas e outros equipamentos manufaturados datados dos séculos XIX e XX em exposição permanente desde 2010 na Unidade, e que inspira a reflexão e as práticas aplicadas à fotografia. Considerando o contexto atual de restrições no qual estamos imersos e sendo os artistas uma das classes mais afetadas pela falta de trabalho e oportunidades, o incentivo que era exclusivo para ensaios fotográficos se expandiu para autoras(es) paraenses no campo das Artes Visuais e Fotografia, tendo como objetivo principal fomentar e divulgar a produção paraense, assim como valorizar a cultura amazônica a partir da criação e do olhar de quem vivencia esse cotidiano. Os ensaios foram avaliados, considerando o regulamento amplamente divulgado, levando-se em consideração a originalidade, relevância cultural, capacidade de comunicação de uma informação/ideia/história a partir da temática proposta (o cotidiano amazônico), a qualidade técnica e a apresentação final do ensaio. A escolha foi realizada por uma comissão de seleção especializada, convidada pelo Núcleo de Fotografia do Sesc especialmente para esse fim, formada por Vânia Leal (Pesquisadora /Curadora Independente), Miguel Chikaoka (Fotógrafo/educador) e Octávio Cardoso (Documentarista/Editor). Vânia Leal, pesquisadora e curadora independente, que participou da comissão, fala sobre a importância do incentivo neste período de pandemia e sobre as características da seleção. “Ter um incentivo desse do Sesc é completamente relevante para os artistas, principalmente nesse contexto de pandemia em que a cultura foi atingida veemente. E a gente, como comissão, observou que o número de inscritos também foi significativo. Os trabalhos enviados foram interessantes, com qualidade técnica e em diversas linguagens, o que foi interessante de avaliar. Um ponto que ressalto, enquanto pessoa que participa de várias seleções e editais pelo Brasil, é que o artista precisa estar atento para o que o regulamento solicita. As informações precisam ser preenchidas na íntegra e precisa cumprir todas as solicitações do edital. Muitas propostas ficaram de fora, pois não cumpriram o que estava descrito no regulamento”. Neste ano, o Sesc ofereceu quatro incentivos de R$ 4.000,00 (quatro mil reais, valor bruto) cada e 87 artistas se inscreveram. Os vencedores de 2021 foram: Heldilene Reale com o videoarte “Em busca do olho d ́água”; Mauricio Igor com o videoarte “A pisa na Amazônia”; Natascha Bitar com o ensaio fotográfico “Iara” e Suely Nascimento com o ensaio fotográfico “O que a vida quer de mim?”. Para Vânia “Foi muito bacana esse exercício de comissão, junto com o Miguel e Otávio, o nosso processo de seleção foi com base na qualidade e no que o regulamento estava requerendo. Os selecionados conseguiram captar o objetivo do incentivo, que envolve o cotidiano nesse contexto pandêmico e da Amazônia, pertinência cultural e levamos em consideração o quesito relevância cultural, e qualidade técnica. Considero essa experiência bem significativa e muito séria. O Sesc ganha essa relevância quando ele traz essa proposta de incentivo aos artistas”. O resultado do Imagens Cotidianas - Incentivo às Artes Visuais e Fotografia 2021 será apresentado por meio de exposições virtuais ao longo do ano nas plataformas virtuais do Sesc no Pará. SERVIÇO: Imagens Cotidianas - Incentivo às Artes Visuais e Fotografia 2021 Resultado da Seleção em www.sesc-pa.com.br Informações: Facebook: Sesc Pará / Instagram: @sesc_pa ou pelos telefones (91) 3252-0227 / 98401-2143 / (91) 4005-9584 / 4005-9587 Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará

  • Grupo paraense faz sucesso na internet com mix de bregas e hits internacionais

    #Quadraphonic Lançado recentemente, o primeiro videoclipe do grupo traz um Mash Up do brega de sucesso “A distância” da banda paraense Os Brothers, com a música original “Leave Out All The Rest” da banda Linkin Park, acrescentados com arranjos e harmonias de vozes. O Vídeo foi produzido pelo filmaker Daniel Rodrigo e a base musical produzida pelo músico Barrieri Ramon, e está disponível no canal do YouTube do grupo. Todo paraense conhece aquele brega marcante que tem inspiração nos grandes hits de sucesso do mundo da música internacional. Pensando nisso, o grupo paraense “Quadraphonic”, chega com sucesso nas redes sociais da cidade com suas interpretações de músicas do gênero marcante no estado, o Tecnobrega, em versões únicas com arranjos diferentes e harmonia de vozes, que tem viralizado nas redes sociais. Formado pelos cantores Davi Leão, Israel Alves, Bela Portugal e Leandro Pereira, o grupo de amigos se conheceram em um karaokê da cidade, e em um momento de diversão resolveram postar um vídeo na internet harmonizando “Criança Perdida”, um clássico da banda Bruno e Trio, só que em uma versão romântica. Em apenas alguns dias após a publicação, o vídeo e alcançou mais de 30 mil visualizações. A partir do sucesso do primeiro vídeo, o grupo decidiu criar suas próprias redes sociais para compartilhar seus trabalhos, e assim, o “Quadraphonic” foi criado inspirado no termo da acústica “Som Quadrifônico” ou estéreo 4.0, em que quatro canais de áudio são utilizados e posicionados em quatro cantos de um ambiente, reproduzindo sons inteiramente ou parcialmente independentes em cada caixa de som. No momento, a “Quadraphonic” tem produzido materiais para publicação na Internet, como o “Acoustic Sessions” que foi gravado no Studio JM e vídeos no formato “REELS” para o Instagram. Serviço: Banda paraense Quadraphonic, lança videoclipe Mash Up do brega de sucesso “A distância” da banda paraense Os Brothers, com a música original “Leave Out All The Rest” da banda Linkin Park, que está disponível no canal do YouTube da banda. É possível ter acesso às redes sociais do grupo acessando os links abaixo: YouTube e Instagram. Texto: Luana Moraes

  • “Árvores que Tocam” de Thiago D’Albuquerque segue nas plataformas digitais

    #ThiagoDAlbuquerque O título traduz em parte o resultado do trabalho que o percussionista, produtor e compositor Thiago D'albuquerque traz neste disco. As composições já trilharam o espetáculo homônimo apresentado há dois anos no Festival de Ópera do Theatro da Paz, e agora chega ao público, em formato de álbum. O lançamento ocorreu no mês passado (17 de abril), em todas as plataformas digitais, com apoio da Lei Aldir Blanc-Pa. Para compor a obra e apresentar o espetáculo em 2019, Thiago primeiro entrou na floresta para gravar diversos sons para depois, a partir de pesquisas e experimentações no estúdio, chegar aos instrumentos dos quais pudesse extrair as mesmas sonoridades numa trilha que sugerisse as imagens desse ambiente amazônico da floresta, com sons de pássaros, folhas, vento e tempestades. “No espetáculo, eu era limitado pela instrumentação e é nisso que o disco agora se difere, ganhando uma cara mais trilha de filme mesmo. No disco pude abusar disso. Misturei instrumentos de peles com instrumentos da música erudita e outros que vieram até da construção civil e cheguei na textura que eu queria. Quis trazer também esse mundo da tecnologia com o qual eu dialogo e isso foi uma dificuldade para as pessoas entenderem”, continua. O compositor explica que o espetáculo “Árvores Que Tocam” foi uma espécie de processo de amadurecimento musical que o trouxe até aqui. “Desejava compor um trabalho onde eu fosse exigido a melhorar todas as habilidade que adquiri durante minha carreira, mas sempre que visualizava a execução do projeto via a barreira, como vou conseguir os instrumentos da música erudita? Mas logo pensava, calma faz o que está ao seu alcance neste momento”, complementa. Foram necessários alguns anos de pesquisa e testes, até que ele fez a parceria com a Emufpa – Escola de Música da UFPA - tornando possível o projeto, em seis meses. “Eu larguei absolutamente tudo para me dedicar 24 horas por dia para escrever todas as partituras e depois de mais 4 meses de ensaio, estávamos prontos para realizar a primeira apresentação”, lembra. "Agora, estarei lançando a obra completa nas plataformas digitais. Desejo pós- pandemia poder viajar e levar esse projeto para outros lugares, possibilitando essa experiência musical para várias pessoas”, finaliza. O projeto tem produção da CRibas Soluções. Thiago já integrou big band e orquestras; inúmeras bandas bases em festivais de música, fez trilhas para espetáculos de dança, teatro e cinema; e já acompanhou cantores como Marco André, Ivan Cardoso, Mário Mouzinho, Fabrício dos Anjos, Elias Hage, Edson Catende, Adriana Cavalcante, Pedrinho Cavalléro, Lígia Saavedra, Olivar Barreto, Leila Pinheiro, Joelma Kláudia, Maria Lídia, Juliana Sinimbú, Alfredo Reis e Ângela Carlos. Para acompanhar e saber mais do artista acesse o Instagram / YouTube e Spotify do Thiago D'Albuquerque. Texto: Luciana Medeiros - Holofote Virtual

  • 2ª Edição do Circuito Saravah será realizada de 1º a 9 de maio

    #CircuitoSaravah #SegundaEdição O Circuito Saravah realizará sua 2ª temporada em formato híbrido (virtual e presencial), de 1º a 9 de maio. O evento é um encontro de multilinguagens artísticas, que ocupa diferentes espaços, trazendo reflexões e debates a respeito do indivíduo e sua trajetória. A programação é totalmente gratuita e conta com performances, oficinas, bate-papo, desfile, grafite e shows, que serão compartilhados no Instagram, canal do YouTube da Melé Produções e Via Zoom. A 1ª Edição do Circuito Saravah foi realizada em 2019, com duração de 3 dias, a programação foi composta por rodas de conversas, shows, exposições e performances, ocupando a galeria Benedito Nunes e terreiros de candomblé na cidade de Belém. Em 2021, o festival está imerso em uma realidade alternativa. É nítida a sensação de que mais cedo ou mais tarde todo o sistema irá ruir. E a pergunta que fazemos, é: o que virá? A proposta do Circuito para sua 2ª Edição, é trazer toda essa reflexão que nos atravessou - e ainda atravessa - sobre a consciência do comportamento humano e suas consequências, buscando provocar inquietação e possíveis mudanças. Cada vez mais precisamos estar alinhados a uma prática de respeito e coletividade, fortalecendo assim, artistas e empreendedores criativos. “Meu show "Sou Mulher Preta" traz muita representatividade e força ancestral. Mulher negra fazendo samba é um ato político e ter um circuito que fortaleça essa arte, aqui em Belém, é muito importante. O repertório foi feito com muita paixão para o Saravah, com o propósito de levar esperança, força, e alegria para as casas das pessoas nesse período tão delicado que estamos enfrentando. As pessoas vão poder curtir um show cheio de energia gostosa, cantado por uma voz que carrega muita resistência”, declara a sambista, Ruth Costa. Além da programação diversa e inclusiva, o Saravah tem como objetivo compartilhar a vivência de sua produção cultural. E nesta edição contou com a participação de 2 jovens do bairro da Terra Firme, que atuaram como estagiários, recebendo bolsa e participando de todo processo de construção e desenvolvimento do projeto cultural, contribuindo a partir de suas experiências pessoais. Toda a produção do Circuito Saravah foi pensada com o propósito de garantir a segurança e saúde de todos os envolvidos no processo. Por isso, a ação que será realizada de forma presencial na Casa Samaúma, vai contar com todos protocolos, garantindo que artista e espectador possam ter a melhor experiência possível. PROGRAMAÇÃO O empreendedorismo criativo e cultura pulsam no Brasil, e nos atravessam de uma forma única. Ao todo são mais de 30 artistas e empreendedores criativos envolvidos em toda a programação do Circuito Saravah, trazendo a potência da arte e uma grande experiência cultural para o espectador. 01.05 – SÁBADO 20h - Show da banda de Afoxé Ita Lemi Sinavuru: YouTube da Melé Produções. 02.05 – DOMINGO 20h – Bate-papo “Toma Tua Pisa”: YouTube da Melé Produções. 03.05 – SEGUNDA 10H - Live Paiting com os artistas Douglas Baena e Gabriel Vyctor do Projeto Periferart: Instagram Melé Produções. 20H - Breve conversa sobre performance com Sâmia Oliveira e Gabriela Luz: Instagram Melé Produções. 04.05 – TERÇA-FEIRA 20H - Show do trio Raidol, Malu Guedelha e Thalia Sarmanho, que apresentam o projeto Sol, Lua e Estrela: YouTube da Melé Produções. 05.05 – QUARTA-FEIRA 14H - Vai ao ar 1ª Pílula do bate-papo “Toma Tua Pisa”: YouTube da Melé Produções. 16H - Oficina de Escrita Criativa com André Gabeh – Via Zoom Inscrições: https://bit.ly/3nl1mFX 06.05 – QUINTA-FEIRA 16H - Realização de Performance “Devastidão” de Sâmia Oliveira: Casa Samaúma (Tv. Frutuoso Guimarães, 648 – Campina) e através do Instagram Melé Produções 16H - Oficina de Compostagem Doméstica, com Samantha Chaar e Mateus Lima: Via Zoom - Inscrições: https://bit.ly/32RFOax 20H - Show Orí de Flor de Mururé: YouTube da Melé Produções. 07.05 – SEXTA-FEIRA 14H - Vai ao ar 2ª Pílula do bate-papo “Toma Tua Pisa”: YouTube da Melé Produções. 16H - Oficina de Realidade Aumentada para artistas já iniciados, com Kambô: Via Zoom / Inscrições: https://bit.ly/3dPUFbO 08.05 – SÁBADO 16H -Oficina GingaTour com Sabrina Ginga: Via Zoom- Inscrições: https://bit.ly/3aEK4hT 20H - Show “Sou Mulher Preta”, de Ruth Costa: YouTube da Melé Produções. 09.05 - DOMINGO 18H - Vai ao ar 3ª Pílula do bate-papo “Toma Tua Pisa”: YouTube da Melé Produções. 20H – Fashion Show com apresentação da primeira coleção da estilista Bella Pamplona: YouTube da Melé Produções. 21H - Live com Bella Pamplona e Kazu sobre Fashion Show: Instagram Melé Produções. Texto: Laíra Mineiro - Assessoria de Imprensa: (91) 98058-8940

  • Projeto “Encantarias” encerra etapa na Vila Que Era em Bragança/PA

    #ProjetoEncantarias O projeto "Encantarias de São Benedito: performances visuais do Santo Preto em comunidades de terreiro” encerra sua primeira etapa com uma programação especial, neste sábado, 1º de maio, a partir das 19h, no Centro Comunitário da Vila Que Era, em Bragança. O projeto é um dos contemplados pelo edital de Artes Visuais Fotoativa Aldir Blanc, Secult-PA. A programação conta com mostra fotográfica e audiovisual, além do lançamento do videoarte documental "Ritos de Passagem - Pai Raimundo da Vila Que Era". Trazendo como proposta a vivência artística e coletiva da foto e vídeo performances em duas comunidades de terreiro, a partir da relação dos moradores, filhos de santo, marujos e marujas com os cultos a Toiá Averequete, da tradição afro-brasileira do Tambor de Mina; e a São Benedito, da Marujada da tradição católica. O documentário traz os registros dos ritos de despedida de Pai Raimundo, realizados com ladainhas e tambor de choro, em seu terreiro, logo após seu falecimento no dia 8 de março. Umbandista e Marujo, Pai Raimundo mantinha práticas tradicionais do terreiro, que ficava na rua para todo mundo ver. Todos os anos ele recebia a esmolação do santo preto que ainda passava pela Vila Que Era. “Isso é interessante, pois não era uma prática velada, embora muitos marujos tenham abandonado suas práticas religiosas umbandistas ou como eles chamam, macumbeiras, pra poder se encaixar melhor nas exigências da Marujada”, diz Marília Frade, artista-pesquisadora e educadora com estudos teóricos e práticos no teatro do oprimido, moradora de Bragança. A exposição de fotos e vídeo performances, que resulta, assim como o documentário, dos registros realizados no Terreiro de Pai Raimundo, só poderá ser vista neste sábado e domingo, na comunidade, mas o público em geral poderá ver diversos desses conteúdos pelas redes sociais do projeto. O vídeo arte documental será disponibilizado no canal de YouTube do projeto. Na semana que vem, vão começar os preparativos para as oficinas que serão realizadas no terreiro de Pai Kauê, irmão e filho de D. Rosa, irmã de Pai Raimundo, conhecida maruja mantenedora da tradição da Marujada e do culto a São Benedito. “A segunda etapa do projeto seguirá mais próxima do planejamento inicial que prevê realização de oficinas e exposição de foto e vídeo performances a serem produzidas pela comunidade do terreiro do Pai Kauê, localizado no bairro da Piçarreira em Bragança”, diz a pesquisadora. A exposição que encerrará o projeto, no mês julho, contará com montagem reunindo as produções realizadas nos dois terreiros e será realizada em espaço cultural na cidade de Bragança. “Esperamos que essas práticas tenham um potencial não só de registro dessas memórias, mas também de criação para que essas pessoas percebam que elas criam a cultura, elas criam a arte, elas também são produtoras e fazedoras desse saber cultural e artístico”, conclui. Além de Marília Frade, o projeto conta Pierre Azevedo, pesquisador e produtor em projetos científicos, culturais e audiovisuais; Pedro Olaia, ator, performer e articulador cultural em rede, que vem desenvolvendo projetos artísticos e culturais em comunidades tradicionais; Mayka Melo, fotógrafa bragantina, mantenedora da cultura popular como maruja há sete anos; Raquel Leite, fotógrafa bragantina com obras realizadas na área do audiovisual, e San Marcelo, operador de câmera, diretor, roteirista e montador. Serviço Encantarias de São Benedito: Lançamento de Videoarte e "Mostra Fotográfica e Audiovisual". Neste sábado, 1º de Maio, a partir das 19h, no Centro Comunitário da Vila que Era, em Bragança-PA. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)

  • Leona é grafitada em muro no bairro do Jurunas, em Belém

    #LeonaÉGrafitada “Conhecidíssima como a noite de Paris” pelo público paraense e LGBTQIA+ de todo o Brasil, Leona Vingativa é a homenageada desta terceira edição do Festival de Cinema das Periferias da Amazônia - Telas em Movimento, que ocorre com a programação virtual de encerramento no próximo dia 30 de abril, às 19h, no canal do Youtube. Durante o bate papo, a artista lançará com exclusividade o teaser do seu mais novo trabalho no audiovisual. Considerada a primeira youtuber do Brasil, ainda criança ficou famosa por sua série “Leona Assassina Vingativa”, lançada de forma caseira em 2009. De lá pra cá, ela trouxe diversas temáticas importantes em seus videoclipes musicais e possui uma carreira audiovisual que traz a representatividade e a irreverência como elementos principais. “Eu vejo isso muito mais que uma homenagem, eu vejo como um reconhecimento de tantos anos em que me entreguei fazendo vídeos para o meu público, seja no quarto da Aleijada Hipócrita como no meu primeiro vídeo, no Ver-o-Peso conscientizando vocês sobre a importância do uso do preservativo ou até mesmo dentro de um lixão chamando a atenção para um tema tão importante quanto o descarte correto do nosso lixo”, afirma Leona Vingativa, que ganhará um mural de graffiti em sua homenagem nos muros do bairro do jurunas - local de origem da artista - realizado pelo artista visual Dedeh Farias. A partir do tema “Navegações Inclusivas”, o Telas em Movimento trouxe a inclusão digital no contexto da Pandemia e a democratização do acesso ao Cinema nas Periferias como eixos principais que nortearam suas ações nesta edição, impactando de forma direta mais de 230 jovens das periferias, ilhas e quilombos de Belém e Região Metropolitana por meio de vivências e oficinas de audiovisual, comunicação e de desenho a partir do kit pedagógico “Telas da Esperança” junto às crianças da comunidade da vila da barca, periferia de Belém. “Eu gostei muito de participar desse projeto porque eu aprendi coisas que eu não sabia em pouco tempo. As maiores dificuldades que eu tive foram por conta da internet, por eu morar na ilha, mas consegui realizar o meu vídeo minuto e quero me aprofundar no audiovisual”, afirma Luanny Cristina, 17, moradora do igarapé Piriquitaquara, na ilha do Combu, região insular de Belém, que participou da vivência em audiovisual realizada para os jovens das comunidades que integram o Telas em Movimento. Os vídeos minuto produzidos serão divulgados nas redes sociais do Festival. Além disso, o festival contou com um circuito de cineclubes, que teve a participação do Cineclube TF, Cine Bambu, Tela Firme, Cine Guamá, Coletivo Sapato Preto, Cine Cabocla e o Cine Ribeirinho discutindo a respeito das suas experiências em torno do audiovisual e como o cineclubismo é uma chave central para a questão da democratização do acesso ao cinema nas periferias onde o cinema tradicional não chega. Telas em Movimento - O projeto vem desde 2019 desenvolvendo trabalho nas periferias urbanas e ribeirinhas da Região Metropolitana de Belém do Pará. Com foco na ampliação dos debates e produção cinematográfica e artística com impacto social nessas comunidades. Desde o início, o projeto é realizado pela Negritar Filmes e Produções em parceria com uma rede de colaboradores, cineclubistas e apoiadores que juntos tiveram um papel de cobrança de políticas públicas para as periferias. Durante a pandemia, O Telas em Movimento retomou as comunidades e realizou as ações “Telas contra a Covid” e “Telas da Esperança”, mobilizando alimentos, kits de higiene, difundindo informação acerca da Covid-19 e incentivando as crianças a imaginação criativa através dos seus desenhos. SERVIÇO Encerramento do 3a edição Festival de Cinema das Periferias da Amazônia - Telas em Movimento - 30 de Abril, às 19h - Programação virtual de encerramento com homenagem à Leona. Informações no nosso Site / Youtube / Instagram / Facebook. Texto: Matheus Botelho - Assessoria de Imprensa (91) 98377-3678

  • Jônatas Pereira lança músicas que juntam os benefícios da música aliados à fé

    #JônatasPereira #MúsicaeFé Cantor, compositor, instrumentista, poeta e educador musical paraense lança carreira solo com seu primeiro EP com foco em ajudar as pessoas a manter a saúde mental na pandemia. O artista Jônatas Pereira estreia sua carreira musical através do primeiro álbum que é composto por 4 obras autorais inspiradas na poesia e apresenta uma filosofia cristã. O álbum foi contemplado no edital de música da Lei Aldir Blanc Pará e chegou nas plataformas digitais no dia 27 de abril. A lei Aldir Blanc é uma ação da Secult (Secretaria de Cultura do Estado do Pará) de emergência cultural com objetivo de auxiliar os trabalhadores do setor cultural, um dos mais afetados no período de pandemia do Covid-19, por conta do isolamento social e as medidas de prevenção. “Nesse período de incerteza em todo o mundo, resolvi contribuir, por meio da música, levando uma mensagem de esperança para esses dias tão nublados. Todos sabemos os benefícios que a música pode nos causar, e isso aliado à fé pode tornar-se uma ferramenta poderosa”, explicou o artista. A principal música do álbum, intitulada de "Correnteza", traz a participação especial da cantora Rebeca Corrêa. A obra levanta uma reflexão sobre a esperança e a paz interior como princípios básicos para uma vida saudável. A carreira musical de Jônatas teve um grande salto através do projeto “Da Janela“ ao lado da cantora e fotógrafa Raissa Martins. Ambos desenvolveram a música “Você Me Faz Tão Bem” que destaca a cumplicidade e o amor. A obra foi lançada em maio de 2019 e está disponível nas plataformas digitais. Jonatas, 24 anos, reside na cidade de Ananindeua, é cantor cristão desde sua infância e escolheu como gênero predominante para a sua obra o indie pop, com um lado mais leve, dando ênfase em harmonias, arranjos e composição e filosofia cristã. Através do projeto, os artistas participaram de diversos shows na capital paraense e participaram do festival sociocultural Outros Nativos em setembro de 2020, enfatizando a música e poesia como forma de fazer manutenção da saúde mental. Também se apresentaram no evento Rasga Mortalha, em junho de 2019 e outros. Serviço: O novo EP do cantor Jonatas Pereira foi lançado no dia 27 de abril e está disponível nas principais plataformas digitais: Spotify, Apple Music, Deezer e Tidal. O trabalho do artista está disponível nas redes sociais Facebook e Instagram. A obra já está disponível para salvamento prévio nas principais plataformas digitais através do link bit.ly/presave-EPJonatasPereira . Posteriormente, Jonatas avalia a transmissão de uma live com participação de artistas parceiros locais para apresentar sua carreira musical. Texto: Sara Santos - Assessora de Imprensa (91) 9 8892-0948

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