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  • Lambateria de Verão inscreve para Mostra de Música até dia 24 de Maio

    #Lambateria Com a pandemia e a impossibilidade de tocar na noite, os palcos foram trocados pela lives. Foi um momento também de muita produção, já que, sem poder tocar, os artistas tiveram mais tempo para produzir novos trabalhos. Buscando ser um espaço para apresentar as novidades e também uma forma de seguir aproximando o artista do público, a Lambada Produções realiza a Lambateria de Verão, mostra de música em formato de programa, que vai ao ar em julho de 2021, está com as inscrições abertas para selecionar um artista/banda que tenha interesse de participar do projeto. As inscrições são online e podem ser feitas até 24 de maio no site lambateria.com. Ao todo, a Mostra terá quatro programas musicais que serão exibidos nos canais da Lambateria e está abrindo inscrições para selecionar a atração do quarto programa. Podem se inscrever artistas paraenses que tenham um repertório dançante composto por gêneros musicais latino-amazônicos como Lambada, Guitarrada, Brega, Carimbó, Cumbia e Merengue e com um trabalho autoral. “A Lambateria é uma festa que trabalha com o recorte da música paraense dançante. Com a pandemia, nós adaptamos nossas festas para a internet e desenvolvemos o projeto ‘Lambateria Live’ que teve mais de 140 horas de programação ao vivo. Depois do Festival em outubro do ano passado, os artistas que fazem parte do casting da Lambateria se dedicaram para lançar novos trabalhos e agora a gente volta com a Mostra de Música Lambateria de Verão, que vai ter shows inéditos, dança e entrevistas”, explica Sonia Ferro, da Lambada Produções, produtora realizadora da Lambateria. Lambateria Live - A Mostra Lambateria de Verão surgiu a partir do projeto Lambateria Live, programação na internet que entrava ao vivo de segunda a sábado, de 21h às 22h, por 4 meses consecutivos com lives musicais de Félix Robatto, Bruno Benitez e Lucyan Costa, discotecagem do DJ Zek Picoteiro, aulas de dança e entrevistas. Cada dia, uma atração diferente assumia o comando. A Mostra é um aprimoramento da experiência das lives e vai reunir em cada programa, a programação que era desenvolvida ao longo da semana. A Mostra de Música Lambateria de Verão foi selecionada pelo Edital de Multilinguagens – Lei Aldir Blanc Pará. Serviço: O quê: Inscrição para a Mostra de Música Lambateria de Verão Quando: De 18 a 24 de maio de 2021 Onde: lambateria.com Texto: Sonia Ferro: (91) 98026-1595 / soniaferro@robatto.com.br.

  • Festival de Moda Afroamazônica e Cultura Popular traz programação multicultural

    #Afroamazônica #CulturaPopular Neste sábado (22/05) a partir das 15h, será realizado o 1º Festival de Moda Afroamazonica e Cultura Popular. O evento multicultural vem com uma programação repleta de música, Poesia, Performances, Shows, Djs, Feira criativa, contação de História, oficinas, roda de conversa, bate papo, Palestras, desfile de moda. A programação será online, transmitida pelo YOUTUBE, totalmente grátis e classificação livre. O festival é uma realização da marca Fogoyó. Moda idealizadora e produção Executiva, estilista, Vanessa Mendonça, estilista e costureira Lidia Mendonça, Suzana Mendonça dsinger Edson Junior dsinger. Fogoyó é uma grife, marca, produtora de moda, produção familiar de mulheres que trabalha com vestuário, tecidos africanos endomentárias, é uma ideia que nasceu de uma necessidade de expressão de trazer para si e incorporar novas caminhos de empoderamento preto, autoestima, ancestralidade, identidade, simbologia e autonomia, e empreendedorismo. É esse será o 1º festival da Fogoyó, Festival acontecerá virtualmente, com oficinas de confecção de instrumento musical, oficina de escrita de projetos culturais, oficina de dança tribal fusion, bate papo sobre economia criativa, palestras sobre empreendedorismo feminino, roda de conversa, contação de história, apresentações culturais, desfile de moda e feira virtual! Um dos principais objetivos do I Festival de Moda Afroamazonica e Cultura Popular é abrir o protagonismo para fortalecer o trabalho de produtores e artesões pretos na atual conjuntura, empreendedoras de moda preta; costureiras; trançadeiras; mulheres fazedores da cultura Popular e Mestres e Mestras da mesma. Programação: 1º Festival Moda Afroamazonica e Cultura Popular 22/05 No Teatro estação Gasômetro. O evento será transmitida pelo YouTube. Mais informações pelas redes socias do Festival: Facebook e Instagram @Fogoyo.77 15h Abertura Wanessa Barros - Performance malabares e tambores 15:05 Beyonça e Edson Jr 15:10 Banda Panambi 15:35 Beyonca e Edson - Performance mística poesia 15:50 Boi Travesso do guamá 16:25 Juliana Matemba 16:50 Pelé do Manifesto 17:00 Performance Rosy Lueji 17:10 Desfile de moda 18hs Banda afro Axé Dudu Texto: Assessoria de Comunicação

  • Live: Tarô Amazônida traz releitura com foco nas mulheres

    #TarôAmazônida #Live Sejam bem-vindos ao mundo místico do Tarô, o jogo de cartas cuja leitura ajuda a interpretar situações e mesmo criar um panorama da vida de quem o consulta. Nesta jornada mística, convidamos você a navegar com personagens emancipadas, em uma verdadeira releitura que traz como força a valorização das mulheres da Amazônia. Surgido na Itália no século XIV, o Tarô rapidamente ganhou popularidade. Desde então, artistas em todo o mundo fazem releituras do famoso baralho, composto por 22 Arcanos Maiores e 56 cartas de um baralho comum. O Tarô Amazônida é uma iniciativa das artistas Renata Segtowick, Ty Silva, Moara Brasil e Mandie Gil, viabilizado por meio do MAR (Mulheres ARtistas Pará), projeto de conexão feminina artística e selecionado pelo edital Moda e Design da Lei Aldir Blanc Pará, organizado pelo Instituto Ágata, Secult, Governo do Pará, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. “O tarô permite uma profunda conexão espiritual com os nossos ancestrais e guardiões. Então, fazer essa ponte com os seres encantados e com as culturas amazônidas, além de ser um processo de busca pela nossa ancestralidade, também reforça a necessidade de termos mais conteúdo produzido por artistas que vivenciam esse local e cultura”, conta Ty Silva, artista paraense e uma das ilustradoras e organizadoras do Projeto Tarô Amazônida. O baralho, que inicialmente terá os 22 Arcanos Maiores, foi ilustrado totalmente com personagens femininos ou sem gênero definido. Com o objetivo de trazer o tarô para referências locais, 11 artistas paraenses ilustram as cartas. “Buscamos recriar os personagens com a cara das mulheres da amazônia, com sua diversidade étnica, valorizando nossos corpos, nossas cores, nossa cultura”, explica a ilustradora e designer gráfica Renata Segtowick. Revisar o tarô de forma criativa e inovadora é a chave para que o trabalho artístico abra portas para discussão de vários temas como feminismo, descolonização e valorização de mulheres da amazônia. Através de pesquisa, produção de ilustrações e do lançamento de exposição em plataformas digitais (Instagram e website), seguido de debate, este material é mais um elemento de empoderamento e reflexão sobre várias questões do corpo feminino. "Essa é a primeira etapa do nosso projeto, que inclui apenas artistas participantes do MAR. A maioria é moradora da Região Metropolitana de Belém, mas, na sequência, com o financiamento coletivo, vamos poder chamar outras artistas, inclusive mulheres cis e trans de fora da nossa região, para dar maior diversidade ao projeto", reforça Moara Brasil, uma das ilustradoras envolvidas no projeto. A coleção inspirada no Tarô Amazônida incluirá camisetas e canecas e será colocada à venda na loja online do MAR (www.mulheresartistaspa.com.br). Posteriormente outras peças também estarão disponíveis como recompensas na campanha de financiamento coletivo, criada para possibilitar o desenvolvimento das outras 56 cartas. As vendas servirão de fonte de renda para a equipe, composta exclusivamente de mulheres que vivem de sua arte e foram duramente atingidas pela crise resultante da pandemia da covid-19, além de reverter 15% do lucro para comunidades indígenas da região do Tapajós. “Projetos como este possibilitam que artistas continuem criando, pois o setor da cultura foi um dos mais atingidos com pandemia, e deveriam ter mais apoio e recurso”, reforça Moara. Para saber mais sobre o projeto, siga o Instagram do M.AR (@mulheres.artistas.pa) e participe da live de lançamento, que será no dia 20, às 18h. Conhecimento e acessibilidade: O Tarô Amazônida conta ainda com duas oficinas virtuais na área de design gráfico e arte: uma de Fundamentos de Aquarela com a artista Marina Pantoja e outra, de Teoria das Cores, com a artista Mandie Gil. As oficinas serão disponibilizadas gratuitamente no YouTube e tanto elas quanto a live de lançamento contarão com tradução simultânea em libras para deficientes auditivos. O MAR (Mulheres ARtistas Pará) é um projeto de conexão feminina que foi criado e organizado para dar visibilidade e divulgar o trabalho das artistas plásticas, grafiteiras, ilustradoras, game designers, profissionais de animação, profissionais de lettering, tatuadoras e quadrinistas da amazônia paraense. Hoje, o coletivo conta com mais de 100 inscritas. SERVIÇO: Tarô Amazônida Live de lançamento: 20/05, 18h - Instagram: @mulheres.artistas.pa Disponibilização de oficinas gratuitas no YouTube: 27/05 Texto: Iaci Gomes (91) 98155-3575 - Assessoria de imprensa

  • Amazônia DOC: Inscrições para masterclass sobre expansões do cinema encerram domingo

    #AmazôniaDOC O Amazônia DOC - Festival Pan-Amazônico de Cinema recebe inscrições até o dia 23/05 para a masterclass “Expansões do cinema: espaço e projeção, do micro ao macro”, com o cineasta Lucas Bambozzi, artista e curador independente, com trabalhos já exibidos em mais de 40 países e que desde os anos 90 explora novas possibilidades de arte envolvendo meios de comunicação tendo sido um dos iniciadores do Festival arte.mov e dos projetos Labmovel, Multitude, ALTav, Prenúncios + Catástrofes, dentre outros; e professor no curso de Artes Visuais na FAAP (SP). O evento será dia 27/05, às 19h, em sala de aula virtual. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas por meio de formulário disponível no site www.amazoniadoc.com.br. O evento tem patrocínio da Lei Aldir Blanc Pará, via Governo do Pará e Secretaria de Estado de Cultura (Secult), e Governo Federal, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. A realização é do Instituto Cultura da Amazônia com produção de Z Filmes e apoio cultural da Casa de Estudos Germânicos (CEG), da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Instituto Goethe. “O evento vai abordar as relações do cinema com a arte contemporânea a partir de projeções em situações de contexto ou sítio específico e do entendimento das tensões e qualidades do lugar. A proposta busca abordar desenvolvimentos recentes ligados às tecnologias de videoprojeção como bases para uma renovação da ideia de cinema expandido”, comenta o ministrante. Dentre os tópicos a serem abordados, estão o cinema, as videoinstalações e os desenvolvimentos recentes ligados às tecnologias de videoprojeção como bases para uma renovação da ideia de cinema expandido, bem como as projeções de diferentes escalas e tipos envolvendo vídeo-objetos, exposições, instalações imersivas e intervenções urbanas e as práticas de um cinema em rede e ao vivo com técnicas de manipulação de imagem e mapeamento (videomapping). Ele destaca ainda, no contexto da masterclass, as projeções em superfícies não usuais, incluindo tanto as micro como as macro projeções e sua capacidade de gerar novos significados e a ideia pretende colocar em discussão várias vertentes de cinema que coexistem a partir de técnicas e circuitos distintos, incluindo os espaços de acontecimento dessas expressões. Lucas Bambozzi produz vídeos, instalações, obras site-specific, performances audiovisuais e projetos interativos. Seus trabalhos já foram mostrados em mais de 40 países. Foi curador de projetos como Life Goes Mobile (2004-2005), ON_OFF (Itaú Cultural, 2012-2017), Multitude (Sesc Pompeia, 2014), Visualismo (espaços públicos no RJ, 2015). É um dos criadores do Festival arte.mov (2006-2012), do Labmovel (2012-2016), Prenúncios + Catástrofes (Sesc Pompeia, 2018) e do AVXLab. Possui MPhil pela Universidade de Plymouth (Inglaterra), é doutor em Ciências pela FAU-USP e professor na FAAP, em São Paulo. Serviço Inscrições abertas até 23/05 para a masterclass “Expansões do cinema: espaço e projeção, do micro ao macro”, com o cineasta Lucas Bambozzi Link AQUI Evento gratuito dia 27/05, às 19h, via sala de aula virtual Mostra Especial de 10 anos - Amazônia DOC Mostra de filmes, bate-papos, oficinas, masterclass e sessão especial Até 30/05 via redes sociais e pela plataforma de streaming AmazôniaFlix Acompanhe: www.amazoniadoc.com.br / www.amazoniaflix.com.br Instagram: @amazoniadoc Confira aqui o canal do YouTube Texto: Sorella Conteúdo

  • Escola Sesc de artes dramáticas está com inscrições abertas para processo seletivo

    #Sesc #ProcessoSeletivoArtesDramáticas Estão abertas, até o dia 31 de maio, as inscrições para a Escola Sesc de Artes Dramáticas, uma das iniciativas formativas do Polo Educacional Sesc, localizado no Rio de Janeiro. O projeto prevê a implantação de uma escola gratuita dedicada à formação de atores/atrizes para atuação profissional nas artes cênicas, com ênfase no teatro. Com ciclos de estudos organizados em quatro semestres, carga horária total de 1.450 horas e montagem cênica de formatura, a Escola Sesc de Artes Dramáticas irá valorizar as dramaturgias decoloniais, incentivando, sobretudo, o aprofundamento na produção teatral latino-americana. São oferecidas 50 vagas, que contam com bolsa de estudo integral, cobrindo as despesas relativas à instrução e materiais. Para participar, os candidatos precisam ter concluído o Ensino Médio e ter 18 (dezoito) anos completos no ato da inscrição. O curso é presencial e terá início no segundo semestre/2021, com duas turmas noturnas e aulas de segunda a sexta, das 18h30 às 22h. Em caráter extraordinário e provisório, as aulas terão início on-line. O currículo do curso conta com estudos de interpretação, corpo, voz, musicalização, figurino, cenografia, direção de arte, história da arte e produção teatral. Além da realização de experimentações artísticas e projetos de pesquisa. A Escola dispõe de um corpo de professores altamente capacitado, estrutura de salas e equipamentos de ponta para a realização das aulas, além de um teatro e um anfiteatro dentro do Polo. E durante o curso, serão oferecidos intercâmbios com artistas e companhias profissionais da cena teatral brasileira e latino-americana. Zelando pela segurança de todos e respeito às recomendações das autoridades sanitárias para controle da pandemia Covid-19, todas as etapas do processo seletivo serão realizadas on-line. Para fazer as inscrições, os interessados devem acessar o site https://escolasesc.net/esad, no qual também podem ser obtidas mais informações sobre o curso e consultado o edital. SERVIÇO: Inscrições abertas Escola Sesc de Artes Dramáticas Inscrições: https://escolasesc.net/esad - O prazo para inscrição termina no dia 31 de Maio. Informações pelo Site do Sesc/PA ou Facebook: Sesc Pará / Instagram: @sesc_pa Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará

  • Oficinas - O Teatro Paraense 80/90: Fotografias de Miguel Chikaoka

    #MiguelChikaoka #Oficinas As cenas são ruas, praças e teatros da capital Belém, nas décadas de 80 e 90. Nas lentes, o fotógrafo Miguel Chikaoka que registrou momentos de efervescência cultural, artística e de movimentos sociais na região. São imagens que eternizam memórias na exposição virtual O Teatro Paraense 80/90: Fotografias de Miguel Chikaoka, da Kamara Kó Galeria, resultado do Edital de Multilinguagens - Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Estado de Cultura do Estado do Pará (Secult). Para conferir esse acervo histórico, abre em 11 de junho a exposição virtual na galeria do site. O projeto traz ainda as oficinas Fotografia Ágil x Memória Volátil, 14 a 16 de junho, e Fotografia de Palco, 17 a 21 de junho, voltadas sobretudo para alunos de escolas públicas, e uma live com Chikaoka e os artistas curadores convidados, com entrevistas e participação do público, no dia 19 de junho, às 19h. O fotógrafo irá mostrar um recorte único e inédito de registros de processos criativos, desde a leitura de textos, construção de personagens, ensaios até a encenação de peças teatrais mais relevantes no referido período. As imagens estão em processo de digitalização, com curadoria do fotógrafo e artistas convidados, referências do teatro no Pará: Wlad Lima, Claudio Barros, e a atriz e pesquisadora Valeria Frota Andrade. Oficina Fotografia ágil x Memória volátil Cuidados e práticas para preservação de imagens produzidas com dispositivos móveis / Período: 14 a 16 de junho, das 16 às 18h. Esta oficina trata da guarda e recuperação de fotos e vídeos capturados com câmeras de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Dirigida às pessoas que tenham apreço pela memória, a oficina busca reunir, analisar práticas de armazenamento, organização de imagens. Nos dias atuais, um contraponto necessário à extrema facilidade de produzir e compartilhar imagens. Público alvo: usuários de dispositivos móveis, especialmente estudantes da rede pública de ensino. Requisitos: a partir de 14 anos e com acesso à internet / Número de participantes: 12 / Desenvolvimento: on-line / Carga horária: 6 horas, em 3 encontros de 2 horas / Inscrição pelo link https://bityli.com/Po1yG Oficina 2: Fotografia de Palco Vivências e reflexões acerca das interações entre teatro e fotografia / Ministrante: Miguel Chikaoka / Período: 17, 18 e 21 de junho, das 19 às 21h. Esta oficina será desenvolvida a partir da leitura de vivências do fotógrafo Miguel Chikaoka na cena teatral paraense. Além dos aspectos técnicos que envolvem o trabalho, o fotógrafo abordará questões que tratam dos posicionamentos em cada etapa do processo de construção até a invisibilidade e o silêncio nas apresentações. O que envolve o universo cênico da leitura dramática, os atores, construção dos personagens, as expressões corporais e faciais, as interações, o jogo cênico, os bastidores, o camarim, o cenário, o desenho de luz e o desenho de som Público alvo: interessados no tema teatro e fotografia, preferencialmente alunos de escolas públicos - Requisitos: idade mínima de 16 anos / Número de participantes: 12 / Desenvolvimento: on-line / Carga horária: 6 horas, em 3 encontros de 2 horas. Inscrição pelo link https://bityli.com/21xMc. Serviço: O projeto O Teatro Paraense 80/90: Fotografias de Miguel Chikaoka está com inscrições abertas para as oficinas com o educador e fotógrafo. A participação é GRATUITA para o público em geral, prioritariamente para estudantes de escolas públicas, com INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 29 DE MAIO (sábado) Mais informações no site da Kamara Kó Galeria – www.kamarakogaleria.com.br. Texto: Yvana Crizanto (91) 98138.7691 Comunicação

  • Single/Clipe Deixa Ir, de Liège, chega para curar as feridas abertas por 2020

    #Liège #SingleClipeDeixaIr O clipe/single é o último a ser lançado antes do álbum digital que chega em junho Os saberes da floresta para cuidar da saúde, da alma, da vida. No começo de maio (dia 03), Liège lançou “Deixa Ir”, a quarta faixa lançada de Ecdise, álbum de estreia da artista, e vem acompanhada de um clipe inédito gravado na Ilha do Mosqueiro, região metropolitana de Belém do Pará, em outubro de 2020. O vídeo acompanha um ritual próprio das matriarcas da família de Liège, que tem origem indígena, evocando de modo poético dessa Amazônia ao mesmo tempo ancestral e moderna. “Deixa Ir será a última faixa do disco a ser lançada antes da apresentação do álbum digital, porque, na verdade, é a síntese desse trabalho. Essa música é muito importante pra mim porque resume os caminhos que percorri até a construção de Ecdise. Depois de passear por vários momentos na minha carreira, precisei voltar às minhas origens, reconhecer de onde vim pra saber pra onde vou. Assim me reconectei com essa ancestralidade e pude entender melhor os caminhos que decidi seguir. Trouxe pro clipe gerações da minha família: minha bisavó, minha avó, mãe, eu e minha filha, através de um ritual próprio das matriarcas da família que tem origem indígena. Nós também somos responsáveis por perpetuar esses saberes, mantendo viva nossa cultura”, explica a artista que se prepara para lançar o álbum completo no dia 03 de junho. Foi durante o processo de mudança para São Paulo que a música nasceu. A penúltima música a entrar no álbum reflete esse momento de desprendimento da artista. “Essa música fala de um momento muito difícil pra mim, que foi a chegada a São Paulo, quando minha família ainda não tinha chegado, eu estava sozinha. Foi um momento em que eu duvidei do meu trabalho, que pessoas se afastaram de mim. No auge de uma crise de ansiedade, eu fiz Deixa Ir”, relembra. A composição foi finalizada em estúdio com o produtor do disco, DJ Duh, o baixista Marcelo Cruz e a cantora e compositora paraense Marisa Brito, que colaborou com a construção da melodia e fez a direção vocal da faixa. Ao mesmo tempo que Deixa Ir fala de ancestralidade e traz referências de ritmos afro amazônicos, a faixa apresenta um som contemporâneo e pop, com beats e samples, sob o olhar atento e sensível de Duh. “Ecdise é um grande disco, é Pop/World Music de características e abordagens únicas. Ele marca o reencontro de uma artista consigo mesma e com as suas origens. Nosso maior desafio foi fazer com que a obra soasse pop, brasileira, mas não prejudicasse a regionalidade dela”, explica Duh. Com Deixa Ir, Liège se prepara para o lançamento digital de Ecdise em junho deste ano. O álbum vem com dez faixas e traz como convidades especiais como o paulistano Daniel Yorubá e Thiago Jamelão – que também atuou como diretor vocal, e artistas paraenses. O clipe – Gravado em outubro de 2020 na ilha de Mosqueiro, distrito de Belém à beira do rio, o clipe documental apresenta os rituais das mulheres da família de Liège, que trazem saberes e rituais da floresta, muito presentes na vida de muitas mulheres amazônidas. Com direção de Carol Taveira, o clipe é uma peça fundamental para este novo trabalho, pois apresenta quem é Liège, de onde veio e o que ela almeja deixar de legado a partir da sua arte. Sobre Liège - A cantautora paraense Liège é uma das novas vozes da MPB contemporânea. Com uma sonoridade marcada pela MPB, batidas eletrônicas e ritmos afro amazônicos, a música de Liège é dançante e envolvente. Serviço: | Single/Clipe Deixa Ir de Liège ONDE: No canal de Youtube da Liège / Single nas principais plataformas digitais Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 - Assessoria de Imprensa (artista)

  • Cia Moderno de Dança lança livro virtual para celebrar 18 anos de atividades

    #CiaModernoDeDança #LeiAldirBlancPará Com histórias que relembram uma trajetória de quase duas décadas, a publicação “Companhia Moderno de Dança: 18 anos em um Livro Memorial” será lançada nesta sexta-feira (14/05), às 19h, com uma live no canal da companhia no YouTube, para celebrar a criação do grupo artístico que já reúne em seu repertório 14 obras cênicas, sendo 13 encenadas nos palcos e uma apresentada de forma virtual - que ainda será lançada. O projeto foi selecionado pelo Edital de Livro e Leitura, com patrocínio da Lei Aldir Blanc Pará. A live terá 3 momentos: primeiro a apresentação de vídeo de abertura; em seguida um bate-papo entre a organizadora do livro, Luiza Monteiro, que é também bailarina e diretora artística da companhia, e Melissa Barbery, artista visual responsável pelo projeto gráfico e diagramação do livro, com mediação de Márcio Moreira, artista e jornalista, que fez parte do elenco fundador do grupo; e por fim uma apresentação artística ao vivo especialmente para este momento de celebração da premiada companhia. Para Luiza Monteiro, uma das fundadoras do grupo, revisitar memórias para organizar o livro trouxe sentimentos de orgulho, nostalgia e alegria para todos aqueles que já fizeram ou fazem parte da companhia. “Tenho muitas lembranças de todas as obras por estar desde o início. Me recordo dos diferentes elencos, dos cenários, figurinos... Apesar de ter organizado o livro, pude contar com a colaboração de muitos membros que já atuaram conosco ao longo desses anos, e isso se tornou algo muito especial neste processo”, comenta. Dividida a partir das obras já encenadas, a publicação reúne fotos, textos e relatos sobre cada um dos 14 espetáculos. Na etapa da pesquisa, atuaram também junto a Luiza Monteiro o diretor e produtor da companhia, Tarik Coelho, e o intérprete-criador Lucas Costa. Já os textos e relatos são contribuições de membros do elenco, antigos membros, parceiras e parceiros, artistas, professores e pesquisadores convidados. Histórico: Fundada em 2002, sob a direção de Ana Flávia Mendes e Glaucio Sapucahy, a Cia Moderno de Dança surgiu com o propósito de realizar pesquisas de movimento na linguagem da dança para elaborar espetáculos e repertórios cênicos, considerando como primordial as relações entre os próprios participantes e a vida de cada integrante. O primeiro elenco se conheceu no antigo Colégio Moderno, onde participavam do Grupo Coreográfico e Grupo de Folclore e após terem iniciado os estudos universitários, decidiram continuar atuando na área, mas de forma diferenciada. Com as 14 obras elaboradas e com a dedicação ao estudo da arte, a Companhia Moderno de Dança acabou se configurando também como um grupo de pesquisa, já que é formada por artistas-pesquisadores atuantes em diversos campos como Dança, Filosofia, Educação, Educação Física, Logística, Direito, Arquitetura, entre outros. Atualmente, a busca por pesquisas e diálogos interdisciplinares se apresenta como essencial nos processos artísticos e acadêmicos. “Diante das múltiplas ações já desenvolvidas pela companhia, o livro foi a forma que encontramos para reunir nosso histórico, com registros de memórias desta atuação artística que em 2020 completou 18 anos. Queremos contar um pouco desta história entremeada por nossas ações artísticas dentro e fora do contexto paraense, a fim de tornar o conteúdo público e acessível aos mais diversos públicos”, comenta Luiza Monteiro. Conheça a Cia Moderno de Dança Blog: https://ciamoderno.wordpress.com Instagram: @ciamodernodedanca Canal do YouTube. Serviço Lançamento do livro “Companhia Moderno de Dança: 18 anos em um Livro Memorial” Sexta-feira, 14 de maio, às 19h. Com live no canal da Companhia Moderno de Dança no YouTube + apresentação artística especial. Espetáculos: Confira a sinopse de todos AQUI. Texto: Sorella Conteúdo

  • Cantor Leozinho faz releituras dos clássicos do pagode em live nesta sexta-feira

    #CantorLeozinho #Live O músico paraense Leonardo Sousa, conhecido como Leozinho, que atua há aproximadamente 10 anos no estilo musical da sua paixão que é o samba, participará de uma super live nesta sexta-feira, 14, às 14h, que promete agitar o final de semana do público que quer curtir um bom pagode. Leozinho irá se apresentar com sua banda formada por Jair Martins como multi instrumentista e produtor; Paulo Taffarel e Andrei Monteiro que são percussionistas e Oziel Serra, cavaquinhista, que já o acompanham há 4 anos, entre shows, lives e eventos. A pegada de Leozinho é contagiante, e por onde passa agita o público com suas releituras de grandes sucessos do pagode dos anos 1990 que marcaram época e que sem dúvida estão na boca do povo como os clássicos do grupo Exaltasamba, Sorriso Maroto, Turma do Pagode, Revelação, SPC, dentre outros sucessos. “O nosso repertório da live vai ser em grande parte voltada ao pagode dos anos 90 que se faz muito presente na nossa pegada, e também os hits atuais, então vai ter boa música boa para todas as idades”, adianta o músico sobre a programação. Leozinho iniciou no mundo da música em 2007, quando mergulhou de coração e alma no curso de cavaquinho, feito na Fundação Curro Velho. O interesse pela arte musical veio do pai, que sempre atuou no meio artístico, e o samba, ritmo do seu coração, surgiu na sua vizinhança, nas rodas de samba produzidas pelos vizinhos, que chamaram a atenção do jovem rapaz principalmente para o instrumento cavaquinho. Em 2009 Leo passou a ensaiar com alguns amigos e a tocar pagode de forma recreativa, até que resolveram juntos criar o grupo "Samba Atoa", que deu certo, e a partir daí passaram a se apresentar em bares e festas particulares. Assim que a formação terminou, Leozinho foi convidado para tocar no grupo "Di Boa", onde passou a se apresentar em lugares de grande reconhecimento, tendo a oportunidade de tocar com o grande sambista Bilão da Canção. Serviço: Cantor paraense Leozinho, faz releituras de grandes sucessos do pagode em super live nesta sexta-feira, 14, às 14h, no canal do YouTube da GM Expert Link de transmissão da live: YouTube e Instagram do artista Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988

  • Álbum “Maré Virou pra mim” de Marcelo Ramos está disponível nas plataformas digitas

    #MarceloRamos #MaréVirouPraMim No final de abril (30), Marcelo Ramos lançou o álbum “Maré Virou pra mim”. Multi- instrumentista, Marcelo possui 20 anos de carreira, construída entre o samba e o choro. Agora, traz ao público o seu primeiro trabalho autoral e conta com as participações de vários músicos e cantores conceituados na cidade. O “Maré Virou pra mim” vem marcar a trajetória desse músico. Em 11 faixas, o instrumentista e compositor, Marcelo Ramos entrega a sua sonoridade marcada pelo samba, em mais de 20 anos de música. O paraense Marcelo Ramos é natural do bairro do Guamá, periferia de Belém do Pará. No bairro que ele cresceu, aflorou nele também a malandragem saudável do samba. Marcelo é um músico preto, o típico músico brasileiro que encontrou dificuldades para se estabelecer, que encontrou preconceitos. E as suas músicas denotam, sobretudo, uma paciência. A começar pelo nome do disco: “Maré virou pra mim”, entregando que – finalmente – é hora de exaltação de um instrumentista que se dedica há anos às rodas de samba e choro, passando por noites em casas de serestas e boates. Das 11 faixas, em pelo menos 9 o samba é a base. A amálgama brasileira rende ao disco assuntos próprios de quem vive as ruas e o terreiro: fala-se amor, de orixá, de vida fora e dentro dos trilhos. Os letristas que regam a poesia das traquejadas harmonias de Marcelo parecem incorporar uma única personagem que frequenta esses temas com o mesmo perfil. Dudu Neves, Muka de Souza, Marcelo Sirotheau e Carla Cabral provavelmente se renderam aos muitos causos contados por Marcelo, um fiscal nato da natureza humana e seu cotidiano, conhecedor dos subúrbios e terreiros. Com formação erudita e de escola de samba, o compositor Marcelo Ramos sabe bem o que faz em cada acorde e quebrada. E no álbum poderemos ouvir exatamente os tambores servindo aos caminhos harmônicos. Das rodas de choro na Casa do Gilson e das rodas de samba em muitos lugares na região, Marcelo teve a oportunidade de acompanhar diversos artistas e perceber os vários itinerários possíveis em cada instrumento que toca, como violão, cavaquinho, piano e bandolim. E toda essa perícia só enriquece o primeiro trabalho fonográfico do artista. Sua vivência traz uma segurança e uma forma de compartilhamento muito serena ao trabalho, que foi feito com muito diálogo entre compositor, músicos, técnico, produção, cantor e cantoras. O resultado é um álbum límpido, com sonoridade de fácil recepção, onde a musicalidade é fluída. “Vai por mim”, “Praça da saudade”, “Vida vadia” e “Outro adeus” são alguns dos títulos que reúnem ritmos como ijexá, canção, partido-alto e choro canção, unidos em um trabalho. “Maré virou pra mim” é uma louvação ao samba e também aos sonhos da periferia, dos projetos sociais e daqueles que acreditam no potencial criativo dos artistas independentes. Na técnica, o álbum teve Assis figueiredo na gravação, mixagem e masterização; produção executiva, produção musical e elaboração de projeto cultural de Carla Cabral, direção musical e arranjos do próprio Marcelo Ramos; coordenação do projeto de extensão EMUFPA/FADESP de Raul Vitor Oliveira Paes; gestão administrativa do projeto de extensão por Lorena Moreira; projeto gráfico de Maia Miriam e Karol Amaral; fotografia de Marcelo Lelis. Serviço: Album “Maré virou pra mim” de Marcelo Ramos Onde: Plataformas digitais (Spotify / Apple Music / Deezer / Tidal/ Amazon Music / Claro Música / Youtube Music / Napster) Facebook: @marceloramossamba e Instagram: @marcelosramossamba Texto: Nathália Cohén (91) 99171-7900 / Assessoria de Comunicação

  • EP “OPALA” da Mc paraense Íra segue disponível nas plataformas digitais

    #McÍra No final do mês de abril (27), a Mc paraense Íra, fez o lançamento do seu primeiro Ep “Opala”. A obra retrata as vivências da realidade da artista, trazendo as narrativas de como ser uma mulher negra do axé e a auto estima do povo preto. Além disso, Íra faz fortes críticas ao racismo, trazendo como principal apontamento o genocídio da juventude negra no Brasil. O Lançamento será feito no YouTube e plataformas musicais. O trabalho traz fortes referências ao orixá Ogum e a pedra preciosa que dá nome ao Ep: Opala. “As Opalas geralmente são de cor branca leitosa, com rajadas coloridas feitas pelos reflexos da luz, à medida que a pedra é movida, mas as Opalas Negras são muito mais raras. Quanto mais escura sua cor de fundo e mais brilhante forem as rajadas de cor, mais valiosa é a pedra!” Íra relata que a sua maior fonte de inspiração, foi a realidade cotidiana de pessoas que viviam em sua volta e as que viram estáticas vítimas do racismo. O cenário atual de pandemia, também é mencionado nas letras da artista. Sobre a artista Íra tem 20 anos, é mc e compositora paraense.Iniciou sua carreira musical em 2020 com o seu primeiro single “Flow vira lata” mas já produzia músicas e poesias bem antes.A mc trás como marca principal as críticas,a personalidade forte e o “deboche” sem se perder nas batidas. Tem como influências o cantor Chico César,Djonga e Cristal .Íra já produziu o battle girl power,batalha importante por apoiar e fomentar a cena do rap feminino no Pará. Produziu artistas locais em obras musicais, além de desenvolver trabalhos fotográficos de videomaker e colagem. Serviço: Ep “Opala” Local: Canal do YouTube de Íra,e plataformas musicais ) Instagram: @mcira_ Texto: Assessoria de Imprensa

  • Mostra Especial de 10 anos apresenta retrospectiva do Festival Amazônia DOC

    #FestivalAmazôniaDOC #MostraEspecial O Amazônia DOC - Festival Pan-Amazônico de Cinema apresenta até 30/05 a Mostra Especial 10 anos, que reúne exibição de mais de 35 filmes por meio da plataforma de streaming AmazôniaFlix, bate-papos e oficinas sobre cinema e audiovisual, masterclass e sessão especial. A programação é gratuita e totalmente online. O evento é uma forma de reviver as experiências de mais de uma década de festival, que teve sua primeira edição em 2009. O evento tem patrocínio da Lei Aldir Blanc Pará, via Governo do Pará e Secretaria de Estado de Cultura (Secult), e Governo Federal, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. A realização é do Instituto Cultura da Amazônia com produção de Z Filmes e apoio cultural da Casa de Estudos Germânicos (CEG), da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Instituto Goethe. Para a idealizadora e coordenadora geral do Amazônia DOC, Zienhe Castro, trata-se de um momento para revisitar memórias de grandes produções documentais que versam sobre a região bem como a própria trajetória do Festival, que já teve seis edições, cinco presenciais e uma totalmente online em 2020 por conta pandemia do coronavírus. Além disso, também é uma oportunidade para suscitar debates sobre as mudanças no audiovisual ao longo de mais de uma década, desde a questão dos fomentos públicos até a era do consumo de filmes via streaming. “Essa mostra nasce do desejo de valorizar uma cinematografia relevante para pensar e refletir sobre a produção audiovisual das diversas Amazônias. Além do mais, em análise pela equipe de organização sobre nossa trajetória, nos demos conta de que muitas pessoas em 2009 ainda eram muito jovens e não tiveram a oportunidade de participar das primeiras edições do Festival Amazônia DOC e com isso perderam a oportunidade de assistir a filmes importantes para nossa cinematografia”, explica Zienhe Castro. Mostras A Mostra Especial 10 anos apresenta três recortes: a mostra “Para Cutucar”, já disponível para acesso com 16 filmes que instigam o espectador a refletir sobre o território amazônico com suas complexidades sociais, históricas, culturais; já na mostra “Mundiado”, os nove filmes apresentam os encantos e mistérios dos causos e lendas da região, flertando entre real e imaginário; e em “Igapó”, o espectador verá memórias e representações sociais que desaguam em obras construídas como verdadeiros ecossistemas de pensamentos. O coordenador de programação, Felipe Pamplona - que integra a equipe do Amazônia DOC desde a primeira edição -, explica que as mostras foram concebidas com filmes que já fizeram parte do festival em todas as edições e que foi necessário realizar um exercício de curadoria. “A partir de textos e ideias mais amplas e poéticas, fomos agrupando obras por afinidade, o que faz com as obras ganhem mais força. E tem um diferencial que é o formato de exibição e o tempo que os filmes ficarão disponíveis”, comenta. Serviço: Mostra Especial de 10 anos - Amazônia DOC Mostra de filmes, bate-papos, oficinas, masterclass e sessão especial Até 30/05 via redes sociais e pela plataforma de streaming AmazôniaFlix Acompanhe: www.amazoniadoc.com.br / www.amazoniaflix.com.br Instagram: @amazoniadoc e Confira aqui o canal do YouTube Texto: Sorella Conteúdo

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