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- Segue abertas as inscrições no Prêmio Vicente Salles de Experimentação Artística 2021
#FCP #PrêmioVicenteSalles A Fundação Cultural do Pará segue com as inscrições abertas para o Edital Prêmio Vicente Salles de Experimentação Artística 2021, que busca contemplar propostas que estimulem o desenvolvimento artístico nas diferentes regiões do território da Amazônia paraense, identificando, valorizando e dando a necessária visibilidade às atividades artísticas existentes. Os interessados podem se inscrever por meio do site da FCP até 23 de junho. “O prêmio é uma homenagem, primeiramente, a um dos maiores intelectuais brasileiros do século XX, que atuava como pesquisador cultural e completaria 90 anos em 2021”, conta o Diretor de Artes, Alfredo Garcia. Segundo Alfredo, o Edital surge como mais uma alternativa de fomento para o desenvolvimento de atividades artístico-culturais diante da atual situação de pandemia do COVID-19, que impactou diretamente a cadeia produtiva das artes no Pará. As apresentações ocorrerão de forma digital, visando a maior segurança do público e preservando também a saúde dos proponentes. Logo, serão selecionadas até 27 projetos inéditos que compreendam o universo prático e reflexivo da arte contemporânea, nas áreas de Artes Visuais, Audiovisual, Teatro, Dança, Circo, Música, Artes Literárias, Design e Moda. Serviço: Edital Prêmio Vicente Salles de Experimentação Artística Inscrições: até 23 de junho de 2021. Formulário para inscrições: https://forms.gle/rNmuXHRDpDCPko928 Confira o edital completo aqui. Veja os anexos clicando no Site da Fundação Cultural do Pará. Texto: Ascom Fundação Cultural do Pará
- ‘Ostentação de resistência’ é tema do novo videoclipe do artista paraense Salestar
#Salestar #OstentaçãoDeResistência Grandes marcas, moda, hip hop e batidas eletrônicas são marcas da trap music, gênero musical que vem ganhando cada vez mais força nas plataformas de streaming. No Pará, um dos representantes desse estilo é o Victor Hugo Sales, mais conhecido como Salestar, que tem a “ostentação” como tema do seu novo videoclipe “Kawasaki”, disponível no YouTube desde o dia 20 de maio. O artista explica que a ascensão econômica pregada nas músicas é um empoderamento político para aqueles que são socialmente excluídos. “’Ostentação’, para mim, é fazer o meu corre e poder vislumbrar melhores condições para a minha família. É esse sentimento que eu trago nas minhas letras. Faço música com base em minhas vivências, no dia a dia; essa é a ‘ostentação de resistência’”, diz. “Kawasaki” é o segundo videoclipe lançado pelo artista e faz parte do álbum “Futurist”, já disponível nas plataformas musicais. “A letra da música já traz essa proposta comercial, incluindo o título, que remete ao nome da empresa de motocicletas de luxo. As imagens mostram passeios de moto e ostentação de marcas de luxo, isso com uma iluminação especial, efeitos visuais, cenas quentes e de ótima qualidade, com total referência trap e ‘life style’”, destaca ele. O videoclipe tem direção de imagens da Noronha Films e atuação de Dani Pantoja, além do próprio Salestar. “Espero alcançar um público maior, dar mais visibilidade ao meu trabalho, conseguir fazer com que o lançamento seja visto em boa parte do Brasil e do mundo, e dar um alcance maior a outras faixas do álbum”, finaliza. Sobre o artista Vitor Hugo Sales Macedo Vasconcelos, mais conhecido como Salestar, tem 23 anos de idade e nasceu no bairro da Sacramenta, em Belém. Seu interesse pela música surgiu ainda criança, porém começou a fazer a produzir mais profissionalmente no ano de 2013. Além da mix tape “Futurist”, já lançou os singles “Drip do Papão”, “Califórnia”, “Miss you”, “Só me ligar” e “Playsse gold”, todas inspiradas no trap norte-americano. Serviço: Videoclipe “Kawasaki” Onde? Canal do Salestar no YOUTUBE Texto: Fernando Assunção - Assessor de imprensa (91) 9 8353-1375
- Single da Banda paraense Four Music “Linda” já está nas plataformas digitais
#BandaFourMusic #SingleLinda Embalada pela experiência e amizade dos seus músicos, a banda paraense Four Music, lançou seu primeiro single autoral, “Linda”, no dia 19 de maio (quarta-feira), em todas as plataformas de música. O Four Music é conhecido em Belém por tocar nas principais casas de shows e pubs da cidade, como Quintal 500, Napoli, Barão do Boteco, Confraria Dom, Seu Pai Artesanal, Momentum, Stadium Boliche entre outras atrações certeiras do público belenense. A banda Four Music conta com músicos experientes, tendo como vocalista e guitarrista Jonathan Silva, conhecido como Jhon, que já tocou em bandas de forró, baile e rock, além de trabalhos musicais na igreja católica. O também vocalista e tecladista da banda, Tales Corrêa, toca teclado nas noites da cidade há anos, tendo conquistado experiência em bandas de Swingueira, baile, brega, projetos nacionais entre tantas outras, gozando de prestígio entre os músicos e contratantes locais. O novo trabalho do grupo foi composição de Thales Corrêa, que revela de onde veio sua inspiração para o single: “Em uma conversa com Amigos surgiu uma conversa sobre fim de relacionamento, mas que continuam se encontrando. Foi de fato o que eu estava vivendo. Assim veio a música e letra instantaneamente”. A expectativa do grupo é das melhores, já que muitas pessoas podem se identificar com a temática da canção: “Expectativa é sempre positiva, pois, é uma letra que fala sobre acontecimentos reais de um relacionamento e o público com certeza vai se identificar e curtir bastante”. A banda tem como assinatura um repertório eclético, que viaja com segurança entre os principais ritmos tocados nas baladas e bailes na cidade, tais como Sertanejo, Forró, Piseiro, Funk, Brega além de tocar grandes sucessos dos principais nomes do Pop Rock, como Creedence, A-ha, Coldplay, Maroon 5 e mais. Serviço: Música autoral “Linda”, da banda paraense Four Music em todas as plataformas digitais YouTube. Saiba mais sobre banda pelas suas redes sociais Instagram: @bandafourmusic, Facebook: Bandafourmusic. Contato para show: 98101- 4680 Tales Corrêa Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988
- Show ‘Nunca Pare de Sonhar’ celebra a obra de Gonzaguinha
#NuncaPareDeSonhar #Gonzaguinha Para homenagear os trabalhadores e trabalhadoras paraenses, o Teatro do SESI promoverá o espetáculo ‘Nunca Pare de Sonhar – Celebrando Gonzaguinha’. A apresentação terá a direção musical de Ziza Padilha e o repertório recheado de sucessos marca o encontro inédito de dois artistas paraenses: Carol Ferreira e Olivar Barreto. O show será realizado no dia 28 de maio, às 19h30, com transmissão ao vivo no canal www.youtube.com/teatrodosesipara. O espetáculo busca retratar a vida das pessoas comuns e a busca pela esperança em dias melhores, temáticas constantes nas letras de Gonzaguinha. A montagem vem sendo desenhada há cerca de quatro meses e terá um cenário especial, com projeções de momentos marcantes da vida do cantor e notícias de sua carreira musical. “Acreditamos que Gonzaguinha é um artista singular e que mostra nas suas músicas a força e a esperança que precisamos para atravessar esse momento tão difícil que estamos passando. Com a arte queremos levar um pouco de leveza e homenagear os trabalhadores neste mês de maio, quando é celebrado o Dia do Trabalhador’, comenta Ana Cláudia Moraes, coordenadora do Teatro do SESI. Composição artística – Carol Ferreira é cantora soprano, compositora e intérprete. Seu estilo musical passeia pelo pop, jazz, soul, funk, R&B, MPB, samba e bossa nova. A artista se apresentou pela primeira vez no Teatro do SESI em 2020, no show ‘In Concert’ onde dividiu o palco com Heraldo Ramos. Em setembro de 2020, ela lançou o seu o primeiro trabalho autoral com o single ‘E Assim Ela Vem’. Atualmente a cantora segue investindo na sua carreira autoral, tendo lançado também o segundo single ‘Meu e Teu’, um samba que conta com a participação da cantora Gigi Furtado. Ziza Padilha, que assina a direção musical do espetáculo, é violonista, compositor, arranjador, diretor musical e professor de violão e de tecnologia aplicada à música. Estudou na Escola de Música da UFPA e no Conservatório Carlos Gomes e tem formações em diversas áreas como arranjo, harmonização, improvisação e trilha sonora. Dirige o estúdio Zarabatana onde grava e produz discos e músicas publicitárias. Gonzaguinha – Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior é o nome original do cantor Gonzaguinha. Filho do cantor pernambucano Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, Gonzaguinha foi criado no Rio de Janeiro e boa parte de sua vida foi marcada pelo relacionamento difícil com o pai. A carreira musical começou na década de 70 e uma de suas marcas foi a forte emoção que aplicava nas suas composições. Muitas dessas músicas foram gravadas por grandes nomes como Maria Bethânia, Gal Costa e Elis Regina e estão, até hoje, entre as faixas mais executadas em emissoras de rádio e shows ao vivo. Gonzaguinha faleceu em um acidente de carro no Paraná, onde fazia uma série de shows, no dia 28 de abril de 1991 e causou comoção nacional, deixando o país sem uma de suas vozes mais fortes e queridas. Serviço: Show ao vivo ‘Nunca Pare de Sonhar – Celebrando Gonzaguinha’. Dia 28 de maio, sexta-feira, às 19h30, com transmissão ao vivo no canal www.youtube.com/teatrodosesipara Texto: Adriana Ferreira (Comunicação) (91) 4009-4817 / 99618-3620
- Festival do Filme Etnográfico do Pará vai premiar filmes feitos por indígenas
#FilmeEtnográficoDoPará #Indígenas #Festival Estão abertas as inscrições para as duas mostras competitivas do III Festival do Filme Etnográfico do Pará. O festival, que acontece em sua terceira edição, é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual Visagem do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará, sob coordenação geral de Alessandro Campos e Denise Cardoso. A novidade desta edição é a mostra a Mostra Competitiva Divino Tserewahú, voltada exclusivamente para produção de cineastas indígenas e vai premiar o melhor Curta, Média e Longa-Metragem realizados por esses cineastas. Esta mostra se une a Mostra Competitiva Jean Rouch, que premia o Melhor Filme Etnográfico em Curta, Média e Longa-Metragem. As inscrições são totalmente gratuitas até o dia 27 de junho de 2021 exclusivamente online pelo site https://festivaldopara.com.br/2021/ . Para estas Mostras serão aceitas produções nacionais e internacionais de filmes que abordem questões socioculturais contemporâneas sobre pessoas, grupos sociais, processos históricos de temas de interesse antropológico e afins. Os filmes não selecionados para as Mostras Competitivas poderão ser exibidos em Mostras Paralelas do festival, divididas por temáticas e com curadorias próprias. O Festival também será composto por conferências, rodas de conversa, oficinas e homenagens. As duas Mostras Competitivas homenageiam grandes nomes deste tipo de produção. Um deles é Jean Rouch, cineasta e antropólogo francês, grande referência paradigmática para o que se entende por filme etnográfico. O outro é Divino Tserewahú, líder comunitário do povo Xavante e pioneiro no Cinema Indígena no Brasil e um dos maiores realizadores ainda na ativa. Ao longo desses seis anos de realização, o Festival do Filme Etnográfico do Pará busca difundir, fomentar e premiar produções audiovisuais com qualidade técnica reconhecida na área do cinema e da antropologia, além de promover o diálogo entre produtores, cineastas, pesquisadores, estudantes e público em geral. Apesar da pandemia da covid-19 ainda ser uma triste realidade no mundo e, de forma ainda mais cruel, no Brasil. Um dos coordenadores gerais do Festival, Alessandro Campos, afirma “que a nossa dor e o nosso luto somam-se a de milhões de famílias devastadas por tantas perdas irreparáveis onde o choro e a revolta se tornaram sentimentos coletivos, assim como deve ser a esperança”, relata. Ele complementa ainda que “essa esperança perpassa, inevitavelmente, pela arte e pela diversidade da cultura humana em sempre encontrar caminhos para a adaptação e para a resistência. Esse é o sentimento e a atitude desta edição do Festival do Filme Etnográfico do Pará” e convoca à resistência. O III Festival do Filme Etnográfico do Pará está programado para o período de 16 a 21 de novembro deste ano. A ideia é até lá poder realizar alguns eventos presenciais, mas isso depende da situação sanitária em que se encontrar o país, o estado e Belém. Serviço: Abertas Inscrições de filmes III Festival do Filme Etnográfico do Pará Data: até o dia 27 de junho de 2021 Mais informações: https://festivaldopara.com.br/2021/ Texto: Marcia Lima (91) 98300 -1636 (whats) Assessoria de Imprensa.
- Final online do Festival Outros Nativos será no próximo dia 29 de Maio
#FestivalOutrosNativos #FinalOnline O Festival de Música Outros Nativos edição 2021 anunciou a data da grande final online. O evento será transmitido no dia 29 de maio, sábado, às 19 horas, no canal do Youtube do Outros Nativos. A data estava em suspenso devido ao lockdown e às restrições causadas pela pandemia de covid-19, mas foi retomada com a liberação parcial das atividades. O festival que é promovido por um coletivo de artistas, produtores e comunicadores da periferia de Belém, com apoio da Associação Sociocultural Outros Nativos, realizou a gravação de 13 finalistas em estúdio, registrando em vídeo e áudio as canções em performances inéditas de seus compositores e/ou intérpretes. “Foram três dias de gravação no Fábrika Estúdio, com todo o cuidado necessário para respeitar os protocolos de segurança”, conta Nicobates, músico e um dos produtores do festival. As dificuldades da pandemia promoveram duas baixas entre os 15 finalistas originais. As gravações permitiam, por exemplo, o máximo de seis músicos por vez no estúdio. O grupo Pagode da Comunidade alegou que sua performance deveria ter oito integrantes e acabou desistindo do festival. O compositor Dimas Gabriel também desistiu por dificuldades em trazer sua banda de Castanhal. Mas outros artistas não mediram esforços para participar do evento. Foi o caso da anda Boteco do Brega, que viajou 12 horas de barco para vir de Breves até Belém para participar do festival. “Chegamos de manhã, gravamos início da tarde e retornamos no final do dia. Para nós é uma honra participar desse festival”, disse Adriano Cavalieri, baterista e líder da banda. Os 13 finalistas são as canções “Filho da Lua”, interpretada pelo rapper Moraes MV; “Passarela Noturna”, pelo Conjunto Caruana; “Primaveril”, da banda Cazimi, “Cabana”, do projeto Azuliteral, “Me diga quem”, de autoria de Álvaro Jr. e interpretada pelo cantor gospel Igor Santos, “Agora Chora”, interpretada pela banda Boteco do Brega, “O Catador”, da banda de punk rock Baby Loyds; “Delírios em Cotijuba”, pela banda Jambú Cósmico; “Danielly”, do rapper sacramentense Fartura Flame; “Em casa”, da cantora e cvompositora estreante Bah; “Não Sou Mais Sua”, da cantora Brenda Believe; “Pop do Confinamento”, de Olavo Mendes; e “Viviajei”, da banda de rock alternativo Cout. Os vencedores serão selecionados por um júri de produtores e músicos de dentro e fora do estado, que serão anunciados durante a transmissão do festival. O primeiro lugar receberá R$ 1.500,00, o segundo lugar receberá R$ 1.000,00 e o terceiro lugar receberá R$ 500,00, além de prêmios extras oferecidos pelos parceiros do festival: a loja de instrumentos ProMusic Belém e a gravadora Na Music. NOVIDADES - Uma novidade anunciada pela produção do evento nessa etapa é o prêmio extra de “Canção Mais Votada Pelo Público”, onde o ganhador receberá a quantia de R$ 500,00. O prêmio extra pode ser cumulativo, caso o mais votado pelo público seja um dos selecionados pelo júri. O sistema de votação será anunciado pelo festival às vésperas da transmissão ao vivo. “Esse é mais um incentivo para o nosso público”, afirma Taisse Naiade, produtora executiva do Festival. Outra novidade é o webinar “O Futuro da Música no Brasil” que vai reunir o radialistas Fabrício Rocha, mestrando em comunicação e cultura pelo PPGCOM/UFPA; o músico e professor Marcello Gabbay, doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ e autor dos livros "Comunicação Poética e Música Popular" (2017) e "Música Estranha" (Ed. Paka- Tatu, 2021). O evento, que conta também com a participação de Elielton Alves, alter ego de Nicobates, ele próprio mestre em comunicação e cultura, será realizado pela internet no dia 25 de maio, às 17h. Inscrições pelo whatsapp (91) 98168 7474. ATRAÇÕES - Em breve o Festival Outros Nativos vai anunciar as atrações convidadas que devem ser bandas e artistas participantes do movimento que leva o mesmo nome e atua na periferia de Belém. Também serão anunciadas ainda essa semana a data do workshop digital que é contrapartida do festival para a comunidade musical e a oficina presencial que será contrapartida para a comunidade da Sacramenta e Pedreira, onde ocorre as ações presenciais do festival. SERVIÇO: Transmissão da Final do Festival Outros Nativos Quando: Dia 29 de maio / Hora: Às 19h - Acesso Gratuito Onde: YouTube / Ouça as música selecionadas no Site Outros Nativos Instagram: @OutrosNativos / Informações: (91) 98169 7474 Texto: Assessoria de Comunicação
- Sesc está com inscrições abertas para aulas debates sobre fotografia na Amazônia
#Sesc #FotografiaNaAmazônia Para refletir e debater sobre a origem do legado iconográfico dos séculos XIX e XX sobre a Amazônia, a partir das relações entre a fotografia e os diversos campos da representação visual, o Serviço Social do Comércio (Sesc) no Pará realiza nos dias 12, 19 e 26/ 06/2021, das 9h às 12h (sábados), em formato online a aula-debate Amazônia Fotográfica : iconografia, retrato e paisagem no Brasil (1ª Parte), com Aldrin Moura de Figueiredo. As aulas-debates terão como base a obra de diversos fotógrafos brasileiros (em diálogo com a fotografia internacional), e serão discutidos diferentes códigos visuais e alguns de seus significados por meio do retrato e da paisagem “amazônicos”. Os conceitos como “arte amazônica”, “imaginário amazônico” ou “visualidade amazônica” também serão pensados e explicados a partir do campo fotográfico em diálogo com outras narrativas visuais. Com isso, sob o ponto de vista de uma história social da imagem e da arte, as aulas possuem o objetivo de analisar alguns enunciados, escritas e narrativas da imagem. A ideia é tomar como objeto de análise a obra de fotógrafos/artistas do século XIX que atuaram na Amazônia e destacados fotógrafos do século XX . As inscrições estão abertas no site www.sesc-pa.com.br e vão até o dia 10/06/2021. A taxa de inscrição para trabalhadores do comércio, dependentes e estudantes é R$ 10,00. Para o público em geral é R$ 20,00. Sobre o ministrante: Graduado em História (UFPA, 1989), Aldrin Moura de Figueiredo é especialista em Antropologia Social (UFPA, 1993), mestre e doutor em História (UNICAMP, 1996, 2001) e bolsista de produtividade do CNPq. Desde 1991 é professor da Faculdade de História da UFPA. Sua área de interesse procura conexões entre a história cultural, as artes visuais e o ensaio crítico. Dedica-se ao estudo das artes plásticas e literárias na Amazônia nos séculos XIX e XX, patrimônio histórico e história social da intelectualidade na Amazônica (séculos XVIII-XX). Realizou curadorias e consultorias em diversos projetos com instituições brasileiras e estrangeiras. Realizou estágio avançado em história da arte no Museu de América (Madri, Espanha) e intercâmbios de pesquisa em diversos museus europeus. Foi diretor do Centro de Memória da Amazônia (2013-2017), é membro do Conselho Editorial do Senado Federal, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará e é pesquisador vinculado à Cátedra João Lúcio de Azevedo (Instituto Camões e UFPA). Coordena o Grupo de Pesquisa em História Social da Arte (UFPA/CNPq) e é professor do Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia da Universidade Federal do Pará. Serviço: Amazônia Fotográfica : iconografia, retrato e paisagem no Brasil (1ª Parte), com Aldrin Moura de Figueiredo Inscrições até 10/06 pelo site www.sesc-pa.com.br Data das aulas-debates (on-line pela plataforma zoom): 12, 19 e 26/ 06/2021, das 9h às 12h (sábados). Investimento: Trabalhador do comércio/dependentes: R$ 10,00 Estudantes: R$10,00 / Público em geral: R$ 20,00 Informações: Pelo Site do Sesc/PA ou Facebook: Sesc Pará / Instagram: @sesc_pa. E pelos telefones (91)3252-0227 / 98401-2143 (91) 4005-9584 / 4005-9587 Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará
- Lia Sophia fala dos desafios da comunidade LGBTQ+ no Brasil em novo single
#LiaSophia #LGBTQ+ A cantora e compositora Lia Sophia lançou no dia 14 de maio (sexta-feira), o single Irmã, que também ganhou clipe que foi lançado no dia 17, Dia Internacional de Luta contra a Homofobia e Transfobia. A música fala sobre os desafios de pertencer à comunidade LGBTQ+ no Brasil, país que mais mata por homofobia e transfobia no mundo. “O Brasil é um país muito intolerante e violento com a comunidade LGBTQ+ e fazer parte dessa comunidade, enquanto lésbica e artista, sempre me fez refletir sobre a importância de dar visibilidade a essa luta. Se antes essa representação servia como resistência social, agora ela é um espaço de transgressão e afirmação”, explica a artista. Depois de Eletrocarimbó, EP de carimbó eletrônico que a artista lançou em março, Lia Sophia mergulha nesse trabalho mais intimista, que aborda uma pauta importante e urgente no país. Composto pela artista, que também assina a produção, o single Irmã é um pop rock que foi gravado em casa durante a quarentena de 2020. Nele, Lia Sophia gravou e tocou guitarra, cajón, teclado e violão e convidou o DJ Lucio K, que participou de Eletrocarimbó, para fazer a mixagem e masterização. Irmã foi lançado em uma data importante de reflexão e conscientização em um momento em que a população LGBTQ+ do Brasil corre riscos de retrocessos em suas conquistas por conta da apresentação de projetos de leis com o intuito de invisibilizar e silenciar a comunidade. “Essa música foi composta para dizer o quanto se ver no olhar do outro é importante, saber que existem muitos de nós e que não estamos sós. Pessoas LGBTQ+ estão em todos os lugares, nos mais diversos setores profissionais e níveis sociais, ocupando e transformando cada vez mais seu espaço que lhes é de direito, dando maior visibilidade ao movimento, e não podem ser abolidas ou apagadas da sociedade, elas continuarão existindo e reivindicando cidadania e humanidade. É importante que todos defendam uma sociedade plural”, avalia. Em agosto deste ano, Lia Sophia lançará outro single com a mesma temática LGBTQ+, composta como trilha original para um filme documentário sobre o assunto. O clipe - Gravado em 2020 no auge na pandemia e, por isso, dentro de casa, o videoclipe tem roteiro de Larissa Ribeiro, diretora de Amor de Promoção, que recorreu a imagens sobrepostas da artista para que o público veja Lia Sophia em várias cenas ao mesmo tempo, um “clone effect”, representando as muitas irmãs da comunidade LGBTQ+. A direção de fotografia é de Victor Jaramillo, assistência de direção é de Taísa Fernandes e a montagem e edição de Tamires Fonseca e Thiago Pelaes. O fotógrafo Valério Silveira assina a capa do single que traz foto do estúdio Tereza e Aryanne. Serviço: Single/clipe Irmã de Lia Sophia ONDE: Principais plataformas de streaming Ouça o repertório de Lia Sophia (Spotify): https://goo.gl/gqL3iN Saiba mais da artista pelo seu Site / Instagram / Facebook / Twitter / YouTube Texto: Sonia Ferro - Tel/Wapp: (91) 98026-1595
- Selektah Nubeat explora mistérios de Colares em novo videoclipe
#SelektahNubeat “Todo mundo está em busca de algo. Você procura pelo quê?”. Nascido em Castanhal, o produtor musical Selektah Nubeat viajou mais de 80 quilômetros até Colares, em busca de uma cura emocional. A procura é retratada no novo videoclipe do músico, intitulado “La Busca”, que traz elementos do rap, jazz e influências latinas na sonoridade, gravado na cidade do nordeste do Pará. O trabalho está disponibilizado nas plataformas musicais do artista desde o dia 14 de maio (sexta-feira). Marcado por significativa herança indígena, Colares é envolvida por mistérios: em 1977, uma operação militar investigou a aparição de Objetos Voadores Não-Identificados (OVNIs), inclusive com relatos de moradores que teriam tido contato com seres de outros planetas. Além disso, o município é conhecido pelas práticas religiosas xamânicas, que se utilizam de saberes ancestrais, no manejo de elementos da natureza, para promover a cura espiritual de seus adeptos. O imaginário de energias extraterrestres, ancestrais e da natureza e a influência indígena na religião e cultura da cidade são temas do videoclipe, dirigido por Rocky Souza. “Sempre ouvi histórias envolvendo Colares, mas fui ter a minha própria experiência quando conheci casas religiosas do município. A minha busca tinha a ver com ter paz e tranquilidade, e me vi abraçado pela energia da cidade. Através desse clipe, quero homenagear Colares e agradecer pelo acolhimento”, conta o produtor. Para construir a sonoridade mística, que conta essa narrativa, Selektah Nubeat utiliza o boom bap na bateria, estilo de batida clássica do rap, com base de jazz no piano e a influência caribenha é percebida nos metais e tambores. Ele destaca a subjetividade do trabalho. “É uma música instrumental, então, naturalmente, ela é subjetiva, já que não tem o direcionamento de uma letra. Eu a fiz querendo passar um sentimento, mas acredito que cada pessoa possa interpretar a sua maneira”, conta. A música traz os músicos Nego Walber na percussão, Jan Andrade na guitarra, mix e masterização e atuação de Sarah Prazeres e Nego Rod no videoclipe, além do Selektah nos beats e produção musical. Além disso, os artistas de Colares, Gleyton Cardoso e Marcelo Corrêa, no trompete e trombone, respectivamente, contribuem para o misticismo do instrumental e também atuam no clipe. “Quis transmitir essa verdade sobre Colares e esse processo passa, também, por empoderar artistas locais”, finaliza. Sobre o artista Allan Casimiro, mais conhecido como Selektah Nubeat, iniciou carreira musical em 2012, como DJ em festas de Castanhal, onde nasceu no bairro Nova Olinda. O trabalho avançou e, em 2016, o artista fundou o selo Kizomba Groove para produzir artistas do rap e fomentar a cena independente local. Versatilidade é a marca do produtor, que já tem mais de dez trabalhos gravados. Só em 2021, ele já lançou o álbum de reggae “Cultive”, que conta com o clipe da faixa “O Amor”, em parceria com o cantor e compositor Dudu Urband, e o single e videoclipe “De Lá”, com o rapper castanhalense Kratos. Serviço: Ouça e veja o clipe de “Lá Busca” no Spotify e YouTube. Instagram @allan_slkt Texto: Fernando Assunção - Assessor de imprensa (91) 98353-1375
- Pelo segundo ano, o tradicional Festival Pau & Corda do Carimbó realiza a versão on-line
#FestivalPaueCordaDoCarimbó Pelo segundo ano, o Festival Pau & Corda do Carimbó está sendo executado no formato online. Durante onze anos, o evento foi realizado nas ruas estreitas da Passagem Álvaro Adolfo, no bairro da Pedreira. Devido a pandemia do Novo Coronavírus, a organização do evento se viu com mais um desafio para manter a agenda de ações de salvaguarda do carimbó. Apesar das adversidades para executar a festividade em um novo formato, o medo do novo não os paralisou, e no ano de 2020, o grupo tornou-se a primeira mostra de carimbó com transmissão ao vivo, pela web, no estado do Pará. Na edição do ano de 2021, a programação conta com shows, oficinas, roda de conversa, a participação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e acessibilidade digital, através da presença dos intérpretes de Libras. O público pode assistir todo esse conteúdo a partir do dia 22 de maio, no canal oficial do Festival no Youtube e na fanpage oficial do projeto. No ano de 2021, a programação musical conta com, além do clássico show do grupo de Carimbó Sancari, com a participação do banjista de Marapanim(PA), Alan Chaves, a cantora e compositora de Cachoeira do Arari (PA), Jesus Rodrigues, e o filho e neto de mestre Verequete, Augusto Carlos Oliveira rodrigues e Felipe Barbosa Rodrigues. Para Jesus Rodrigues , que participa pela primeira vez do projeto, e veio do Marajó para se apresentar a oportunidade está sendo única. “E acho que o resgate e ações de salvaguarda são fundamentais, pois se eu tivesse parado por falta de incentivo lá atrás não estaria aqui defendendo com unhas e dentes um estilo musical que faz eu me sentir valorizada, realizada como mulher marajoara e artista”, defende a professora da rede pública municipal, Jesus Rodrigues. O Festival Pau e Corda do Carimbó é uma realização do tradicional Grupo de Carimbó Sancari que integra o circuito Zimba, promovido pela Campanha Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro. É por essa proximidade com o processo de patrimonialização e salvaguarda do carimbó que o técnico da área de Educação Patrimonial do Iphan no Pará, Cyro Lins, é um dos convidados desta edição, explica uma das coordenadores e idealizadora do evento, Neire Rocha. “Para nós o Cyro é um parceiro, estivemos inúmeras vezes articulando em prol do mesmo objetivo. Além disso, também é nosso interesse informar os carimbozeiros com notícias oficiais, por isso convidamos o IPHAN”, finaliza Neire. Outro destaque da programação deste ano é a oficina de produção executiva de projetos de baixo orçamento que será mediada pela produtora paraense que atua no Rio de Janeiro, Bruna Brito. Ex-dançarina do Carimbó Sancari, colaboradora da produção do Festival Pau & Corda do Carimbó desde 2016 e fundadora da Agência Muyrá - negócio social que visa colaborar com projetos culturais e artísticos da área do patrimônio cultural imaterial e da cena independente, Bruna explica que essa oportunidade de formação online será um espaço de troca e experiência onde os coordenadores do festival serão os protagonistas desse debate. " Meu intuito é que os coordenadores do Pau & Corda comecem a ser mais (re)conhecidos pelo pioneirismo da produção desse projeto" , explica Bruna. Doações: Além da programação cultural e de oficinas, o Festival Pau & Corda do Carimbó também está realizando uma campanha de arrecadação de fraldas e material de limpeza para a entidade sem fins lucrativos "Lar do Menino Jesus" que atende e acolhe com moradia e alimentação, pessoas em tratamento contra o câncer que vem do interiores do estado do Pará e não têm um local na capital para se cuidar e viver com qualidade, durante a realização do tratamento. Quem quiser saber como contribuir pode acessar as redes do Festival Pau & Corda do Carimbó. Serviço: XIII Festival Pau & Corda do Carimbó Edição online - De 22 à 30 maio de 2021 no YOUTUBE Veja a Programação completa pelas redes sociais Facebook e Instagram: @pauecordadocarimbo. Informações: Lucas Bragança (91) 9960-73710 e Neire Prestes Rocha (91) 98024-8035 procucaopauecordadocarimbo@gmail.com Texto: Robeta Brandão (Assessoria de Imprensa)
- Show Virtual: De Nanna Reis à Naieme: um retorno à origem
#NannaReis #ShowVirtual A cantora Nanna Reis faz a transição oficial de seu nome artístico para o de batismo, NAIEME, no dia de seu aniversário, neste sábado, 22 de maio, com show virtual "MEU CANTO MINHA HISTÓRIA" , a partir das 17h, direto do Espaço Aruna, na Ilha do Combu, com apoio do edital Lei Aldir Blanc Pará. Para um futuro com mais representatividade, a cantora faz um retorno às origens e mergulha em sua ascendência afro-indígena, no dia em que completa 30 anos. "Meu Canto Minha História" tem roteiro e direção da própria Naieme, com produção de Sandro Santarém e conta com os músicos Luan Lacerda (Contrabaixo), Igor Capela (Violão), Douglas Dias (Percussão) e Willy Benitez (Bateria). A direção de fotografia e de arte é de André Cruz, com câmera de Hilton Naka. “É um grande debut desse novo momento, um abre caminhos para Naieme, porque esse nome invoca minha ancestralidade e toda a força e beleza dos povos do Marajó - tikuna, dessana, samaúma e tupinambá - dos quais herdei a força e a sabedoria, além também da minha parte lusitana e espanhola, de onde provavelmente vieram os melismas e floreios que eu canto naturalmente”, diz Naieme. A carreira já tem mais de uma década. Como Nanna Reis, ela realizou o primeiro show, “Brasilidade”, e recebeu a primeira premiação no “Festival de Música Popular Paraense da RBA”, com a canção “Iluminada”, composta pelo maestro Tynnôko Costa. Vieram outros prêmios e o mais recente foi duplo, recebido em dezembro do ano passado: 1º lugar com a canção autoral “A Cura”, e também foi a Melhor Intérprete, no VI Festival Canção da Transamazônica, conquistas dela já em meio ao processo de transição para assumir seu nome original já vem sendo compartilhado pela artista em suas redes sociais. No canal do YouTube, por exemplo, a série "De Nanna à NAIEME" traz cinco episódios que contam a história de Naieme. É como se essa artista estivesse nascendo novamente. Narrativa cinematográfica em palco de 360 graus A narrativa visual do show é cinematográfica, trazendo uma atmosfera de magia, pajelança e todo o misticismo amazônico. O palco possui 360 graus em arena para dar ao espectador a impressão de estar junto com a cantora. O repertório foi escolhido para representar fases e vertentes da cantora, em sua trajetória musical. Assim, ela vai cantar Melodia Sentimental, de Heitor Villa-Lobos e Dora Vasconcelos, por exemplo, em ritmo de fado, gênero tradicional português que sempre esteve presente em suas apresentações. O repertório conta com músicas autorais, como Bom Dia e Fogo de Palha (gravadas por Lia Sophia); composições da música popular paraense, passeando pelos ritmos do boi, carimbó e também o brega. Ela também mostrará "Azura" e "Yagô", dois singles inéditos que serão lançados em um novo e primeiro álbum assinado com seu nome de batismo. Em meio às canções, a cantora também vai falar um pouco sobre seu processo de autodescoberta. Acompanhe a artista pelo YouTube / Instagram / Facebook e Twitter Serviço Show Virtual "Meu Canto Minha História", neste sábado, 22 de maio, a partir das 17h, direto do espaço Aruna no Combu, com transmissão pelo Canal de Youtube. Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)
- Marcos Prateado canta grandes sucessos dos anos 1990 e 2000 na live "Pagode Retrô”
#MarcosPrateado #LivePagodeRetrô O Projeto “Pagode Retrô”, do cantor paraense Marcos Prateado, que tem como objetivo relembrar canções de pagodes antigos que marcaram gerações, contando com novos arranjos e produção musical diferente, será apresentado ao público em formato de live no dia 22 de maio, as 20h. O repertório será recheado de sucessos lançados por grandes grupos como Raça Negra, Molejo e Negritude Jr, Travessos, Belo entre outros. Marcos Prateado, começou a tocar baixo nas noites paraenses desde os 18 anos, e de lá pra cá tocou em várias bandas em Belém como Doce pecado, Nosso Tom, Banda Carícia, Consagrasamba, Sambanew, Debobeira, Bino, Alê Navegantes e Karanew onde foi vocalista. “Eu acredito que o pagode e o samba têm uma linguagem e um ritmo universal e alcança muitas pessoas que vai da criança ao idosos. Acredito que o público gosta muito de pagode”, ressalta o cantor sobre o estilo musical que pulsa no seu coração. O nome Marcos Prateado surgiu quando pessoas do meio artístico o comparavam com o grande Baixista do cantor Belo, o Prateado, e brincadeiras à parte, o nome acabou virando oficial para o artista. Marcos também fez participações com grandes artistas e bandas nacionais como Leandro Lehart; Nosso Sentimento; Gustavo Lins; Vavá, do Karametade; Delson Luiz e Rodriguinho. Em 2006 viajou para a Alemanha para levar o samba e pagode brasileiro pro mundo, e na sua estadia pela Europa, tocou em diversas casas de shows durante 1 ano. A maioria das Bandas que Marcos cantou e tocou foram de pagode, e por esse motivo, em 2018, teve a ideia de começar a fazer um show de coletâneas de vários sucessos desse estilo, surgindo a partir daí o nome “Pagode Retrô”. O projeto teve grande repercussão e o paraense fez várias temporadas se apresentando para o público no Shopping Pátio Belém. Sobre a ideia do projeto, o artista explica de onde tudo surgiu: “A ideia partiu da minha vivência durante todos esses anos imerso nesse ritmo que contagia as pessoas, que é bom para dançar. E nessa época dos anos 1990/2000, Belém explodia com várias casas de pagode, e eu fiz muito show, eu compus muitas músicas nessa época. Eu percebo que quando eu toco voz e violão em outros shows, sempre as músicas antigas fazem muito sucesso e todo mundo tem a letra na ponta da língua. Reuniões em casa também a gente toca muito pagode antigo isso traz muitas lembranças muita gente se identifica com as letras é só sucesso”. Marcos é multitalentoso, e suas habilidades musicais incluem vocal, violão, guitarra e baixo. Paralelamente, Prateado também é compositor, e já teve algumas canções gravadas por artistas da terra. Em breve o artista irá trazer para o público um sucesso autoral que está preparando com muito dedicação: “Estamos gravando um single com uma pegada de pagode e samba bem diferente e logo estará nas plataformas digitais e sendo executada nos shows e lives”. O show “Pagode Retrô” estará disponível em formato live no Canal do Youtube do cantor. Serviço: Live Pagode Retrô do músico paraense Marcos Prateado, neste sábado (dia 22/05) às 20h de maio nas redes sociais (YouTube / Instagram /Facebook). Fonte: Assessoria Benitez Produções - Alê Navegantes: (91) 980301626 Texto: Luana Moraes
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