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  • Mariana Brandão lança single 'Não Se Arrependerá' com pegada Indie e Folk

    #MarianaBrandão #SingleNãoSeArrependerá Apaixonada por música, a paraense Mariana Brandão, que atua no ramo artístico desde 2017, lançou seu novo trabalho, o single "Não Se Arrependerá", que está em todas as plataformas digitais desde o dia 25 de junho, levando uma mistura dos estilos folk e indie para o público curtir muito a sonoridade da artista. Os estilos adotados pela cantora estão em total ascensão no cenário da música internacional, onde o folk se refere a um mix de gêneros musicais que descendem de tradicionais músicas passadas de geração em geração pelos camponeses, e o estilo indie, que também é conhecido como "rock independente", é um estilo musical que possui raízes em gêneros antigos como o rock alternativo, o punk e o new wave. O novo single da artista reúne uma inspiração que há muito tempo Mariana carrega: "Antes eu compunha apenas por hobbie. Fazia trabalhos como cover, mas a necessidade de cantar estava latente na minha alma, e foi assim que cacei aquele caderninho antigo, com minhas composições, e escolhi essa em particular pra ser lançada primeiro". Sobre a música, que reflete as emoções da artista entremeadas na sua vida cotidiana, a cantora explica: "'Não Se Arrependerá' tem uma pegada folkie/indie, e me veio por inspiração, muito rapidamente. A música fala de amor, fala de compreensão, e escolhi essa canção em particular por que sinto que é isso que precisamos hoje, de empatia, de se doar por alguém. Que o amor não está fora de moda, embora em desuso". "O público pode esperar um trabalho executado com muita verdade, muito amor e dedicação. Esse trabalho vem com linguagem simples. Eu um trabalho feito com carinho. Quis passar, através dessa composição, um pouco do que eu sinto", conta a artista. Serviço: Single “Não Se Arrependerá”, da cantora paraense Mariana Brandão, está disponível em todas as plataformas digitais (YouTube e Spotify). Acesse o Instagram da cantora. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

  • Acaz lança música que aborda autoconhecimento e superação

    #Acaz A sonoridade da mistura de influências como o rock progressivo mainstream dos anos 60 e 70 e a MPB, somada a uma letra que aborda a autodescoberta, retrata bem o single ‘Borrões’, do músico Acaz. O clipe da música foi lançado no Youtube e conta com produção 100% paraense. Nascido em Fortaleza (CE), porém com raízes no Pará, Estado que o acolheu nos últimos anos, o artista independente Acaz trilhou um longo caminho de superação até o lançamento da música de própria autoria. “Perceber que podemos e devemos buscar a nossa plenitude, seja ela sob quaisquer aspectos forem, leva um tempo. E a música para mim é algo que, sem dúvidas, me completa. Porém este foi um longo processo de construção, de maturidade”, revela. É este sentimento que ‘Borrões’ apresenta aos ouvidos. “Estamos todos atrás da mesma coisa, a felicidade, e a forma que usamos para buscá-la é que conta. Muitos, por exemplo, podem buscar isso na meditação ou na música. Nesta canção eu conto o meu caminho e acredito que muitos podem se identificar com a letra”, comenta Acaz, que atravessou um período de desafios emocionais e buscou nas filosofias orientais, como o hinduísmo e budismo, o caminho para se restabelecer. O músico revela que Borrões é parte de um EP que conta com outras cinco músicas – todas em processo de gravação. A produção, por sinal, é outra mostra de que a superação está no cerne do trabalho. “Somos totalmente independentes. Gravamos em um estúdio que montamos em um quarto, na nossa casa”, diz o artista, ao citar o irmão e guitarrista Igor de Nardi, músico de destaque local. “Ele (Igor) é muito maduro como músico. Juntos trabalhamos nos arranjos e na mixagem. Outro músico que ajudou foi o baixista Rodolfo Xavier”, completa Acaz. Agora, o cantor se concentra na divulgação de ‘Borrões’ e na preparação de novos lançamentos, além de levar a mensagem de superação para o público. “Hoje me sinto muito mais apto a realizar esse projeto. Assim como ‘Borrões’, as demais músicas têm um cunho de libertação. Algo que muitos de nós precisamos passar e nem sempre é um trajeto tranquilo”, finaliza. Serviço: O clipe Borrões está disponível no canal Acaz Oficial, no YouTube, pelo link . Siga o artista em seu Instagram. Texto: Assessoria de Imprensa

  • Ly Rabello lança EP autoral com canções de compositores paraenses

    #LyRabello #CompositoresParaenses Desde que se conheceram, em 2019, no ambiente de trabalho da Fundação Cultural do Pará (FCP) – Ly Rabello é bibliotecária e Alfredo Garcia é gestor da Diretoria de Artes da instituição – que os dois artistas paraenses ensaiaram parcerias e sonhavam com o registro em estúdio da produção autoral. Cerca de dezoito meses e duas dezenas de canções depois compostas em uma afinada parceria, a cantora Ly Rabello lança seu primeiro EP autoral, que ganhou o título de “Nem Deus duvida”, e traz cinco canções que tem letras do poeta Alfredo Guimarães Garcia. Aqui vale esclarecer: no período em que compunha com Rabello, Garcia também trabalhava outras letras com parceiros como Cássio Pontes, Paulinho Moura e Márcio Montoril:“Retomei essa atividade prazerosa de letrista, e encontrei músicos generosos e de muito talento como parceiros. Devo a eles essa guinada e o privilégio de vê-los dando corpo musical aos meus textos”, diz Alfredo Garcia. No EP “Nem Deus duvida”, Ly Rabello dá voz e suingue a duas parcerias dela com Garcia (a filosófica “Aqui, o tempo” e “Da rosa”, cantando o empoderamento feminino), mais três do poeta paraense com Cássio Pontes (a canção-título do trabalho, “Nem Deus duvida”), Paulinho Moura (o gostoso samba “Ladino”) e Márcio Montoril (o brega “Aquele amor de verão”). “Aui o tempo”, primeiro single do EP, desde o final de 2020 vem sendo tocada na programação da rádio Cultura FM. O EP foi gavado no segundo semestre de 2020. No estúdio do músico Pedrinho Callado, o qual criou os arranjos e toca todos os instrumentos das faixas. SERVIÇO: Lançamento do EP “Nem Deus duvida”, de Ly Rabello, composições do poeta Alfredo Guimarães Garcia com quatro parceiros, entre estes a com a cantora. Já disponível em todas as plataformas digitais. (Spotify e YouTube) Texto: Assessoria de Comunicação

  • Pavulagem: “Pescaria de Sonhos” é o terceiro episódio do Arraial Brincante

    #ArraialDoPavulagem O Arraial do Pavulagem transmite o terceiro episódio do seu “Arraial Brincante”, neste domingo, 04, às 11h, no Youtube, Facebook e TV Cultura. O tema será “Pescaria de Sonhos”, com convidados e temas relacionados ao lugar da criança na quadra junina. Teremos o poeta João de Jesus Paes Loureiro - que já vinha abrindo todos os episódios desta nova temporada - falando sobre a brincadeira da pescaria e o imaginário amazônico. Na música, a banda divide o palco do Teatro Waldemar Henrique, pela primeira vez ao vivo, com os artistas Mário Mouzinho e Iris da Selva. A cada episódio, o público segue conhecendo um pouco de quem faz o Arrastão ir para as ruas e esta será a vez de acompanhar o trabalho do artesão Russo e do Mestre César (Soure), responsáveis pela confecção do Boi Pavulagem e dos brinquedos do Arraial. Nas redes sociais também está aberta uma chamada para envio de vídeos de crianças e jovens brincantes do cortejo junino, que serão integrados a este episódio. Além de ser lançado um desafio para os espectadores, que poderão concorrer a um brinde na última live. O repertório do show será composto dos discos: “Música do Litoral Norte” (2004), com músicas como “Marujada de São Benedito” (Edú Filho, Júnior Soares), “Barreira do Mar” e “Estrela da Manhã” (Júnior Soares, Ronaldo Silva, Toni Soares); e “Rota da Estrela” (2005), que traz músicas como “Fiapo no Dente”, “Rara Beleza”, “Teu Olhar” e “Ajuruteua” (Alfredo Reis, Antonio Castro, Edú Filho, Índio). Durante a live também haverá a estreia do videoclipe de “Boi da Campina”, música nova do Pavulagem, criada especialmente para o “Arraial Brincante”. O músico e integrante do Pavulagem, Júnior Soares, destaca “Boi da Campina” como uma toada de boi, “onde a gente mexe com a emoção desse brincante do Arraial do Pavulagem”, acrescenta. Há quatro anos sem lançamentos, ele conta que esse retorno foi muito bem-vindo. “A gente trouxe para dentro da gravação apenas os nossos músicos, um processo muito rápido, mas intenso”. E revela que a nova música pode integrar um futuro 10º disco da banda, atualmente formada por ele junto a Ronaldo Silva, Marcelo Fernandes (guitarra), Rafael Barros (percussão), Franklin Furtado (bateria) e Wesley Jardim (baixo). O projeto recebe patrocínio da Equatorial Pará, por meio da Lei Semear, da Fundação Cultural do Pará e Governo do Pará; além do apoio da Prefeitura de Belém e da Cultura Rede de Comunicação. Para a analista de Sustentabilidade da Equatorial Pará, Michelle Miranda, o apoio ao Arraial pelo terceiro ano é motivo de muita alegria. “Queremos repetir o sucesso das lives do ano passado, contribuir com a cultura do Pará, levar entretenimento aos paraenses é algo que muito nos orgulha”, ressalta. CONVIDADOS O cantor, compositor e produtor Mário Mouzinho é um dos fundadores do grupo Arraial do Labiso, ao lado do compositor Márcio Montoril. Com três CDs gravados (“Festa de Ritmos”, sensibilidade e a força das encantarias das águas em sua poética musical. diversas vezes. Já Íris da Selva é artista trans não-binária da Amazônia, tendoem sua música a mistura da MPB com fortes elementos do carimbó, carregando a sensibilidade das encantarias das águas em sua poética musical. Serviço: Lives “Arrastão do Pavulagem, Arraial Brincante” - Ep 3 Quando: Domingo, 4, às 11h; Onde: Youtube (/arraialdopavulagemoficial), Facebook (@equatorial.pa) e na TV Cultura (canal 2.1); Quanto: Gratuito. Acesse a Lojinha do Pavulagem. Siga o Pavulagem nas redes sociais (Facebook, Instagram, YouTube e Spotify) Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715

  • Fashion Fake: A Roupa Quase Nova do Rei estreia no Youtube para todo o país

    #FashionFake “Fashion Fake – "A Roupa Quase Nova do Rei" da Cia de Teatro Madalenas, estreia neste final de semana, com temporada 2 a 4 de julho, no canal de YouTube do grupo. O projeto foi selecionado pelo edital de teatro da Secult-Pa, com apoio da Lei Aldir Blanc. Abordando de forma satírica, os padrões de comportamentos dos nossos tempos, o espetáculo, livre adaptação do conto “A Roupa Quase Nova do Rei”, de Hans Christian Andersen, traz uma linguagem popular, música e dança, além das performances de um rei muito vaidoso. A dramaturgia e direção geral é de Leonel Ferreira, com direção musical de Diego Vattos e Pawer Martins. O espetáculo nos apresenta um rei que vive em uma outra realidade, reclama da vida e não se agrada com nenhuma das vestimentas de seu “closet”. O povo do reino de Brasilândia está insatisfeito e vai às ruas protestar contra a violência, a falta de emprego e de comida na mesa. Nos noticiários de imprensa, estampam manchetes sobre chacinas, desmatamento da floresta, boiadas passando, corrupção e impunidade. A cenografia e adereços chamam atenção, nas criações de Jesus da Conceição, artista que tem conexões com o carnaval. A iluminação é de Thiago Ferradaes e os figurinos, produzidos com materiais reaproveitados ou adquiridos em brechó, são de Jackye Carvalho. Em cena, o grupo se divide na interpretação. Como elenco principal, Flávio Furtado interpreta o Rei e Cleber Cajun, o Bobo. Já Marta Ferreira e Wanuza Myreia, que fazem os Conselheiros e Leonel Ferreira e Patrick Marques, que também estão como alfaiates, fazem ainda o povo. O rei mente e faz novas promessas para agradar os ouvidos das pessoas. Algumas ficam esperançosas e aplaudem novamente, mas outras nem tanto. De repente, uma grande confusão é armada em uma das saídas do rei pela cidade, e ao ser agredido por um popular, vê sua melhor roupa ser estragada. Já em seu castelo, as providências são tomadas e fica decidido que serão contratados dois alfaiates renomados, que têm vestidos diversos outros reis e rainhas. A história gira então em torno da confecção da roupa. O bobo da corte desconfia dos alfaiates, mas nada consegue provar contra eles. A demora para receber sua roupa, incomoda o rei que pede aos seus mensageiros que averiguem a situação de perto e descubram o que falta para finalizar sua nova e majestosa vestimenta. O desfecho vem com a apresentação do glamouroso traje do rei, que todos fingem ver, mas que na verdade é invisível. Inicia o desfile pelas ruas para mostrar o novo traje, mas o povo, diferente dos funcionários do palácio, logo aponta: o rei está nu! O espetáculo finaliza com mais falas de protesto e denúncias de um reino colapsado pela corrupção. Palavras de esperança e resistência também ecoam, com a certeza de que tudo vai melhorar. Fashion Fake: "A Roupa Quase Nova do Rei" foi gravado na semana passada no Teatro do Sesi, com a presença de convidados na plateia. Assim, quem assistir pelo Youtube, também vai o clima do ao vivo, com direito a participação do público. Não percam. É uma diversão que faz a gente refletir sobre a dura realidade de Brasilândia. O riso e a esperança dão o tom final do espetáculo que marca também os 20 anos da Cia de Teatro Madalenas, em cena. Na equipe ainda, na comunicação, estão Tainah Fagundes, na coordenação, e Luciana Medeiros, na Assessoria de Imprensa. A produção executiva é de Flavio Furtado e de Leonel Ferreira. O cenário é de Sérgio Carvalho, os Cabelos, de Sara Miranda e a maquiagem de Nadia Alvarenga, tendo ainda na equipe, Clóvis Santana, como motorista. A Cia de Teatro Madalenas se forma a partir de “Paixão Barata, Madalenas”, em 2001, trazendo na trajetória as montagens de Aurora da Minha Vida, À Flor da Pele, Corpo Santo, La Fábula, Marahu, Elas e Elis, o cortejo cênico Eu Quero Botar Meu Bloco na Rua e Pop Porn. Fashion Fake é o décimo espetáculo do grupo. Serviço Cia de Teatro Madalenas apresenta Fashion Fake - "A Roupa Quase Nova do Rei". Apresentações online nos dias 02, 03 e 04 de julho, às 19h, no canal do YouTube da Cia de Teatro Madalena. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)

  • Lambateria de Verão anima sextas de julho com música paraense

    #LambateriaDeVerão #MúsicaParaense Buscando levar entretenimento em segurança para os amantes de música paraense, a Lambateria preparou uma série de cinco programas musicais que irão ao ar nas sextas de julho, sempre às 19h30, no Youtube da Lambateria. A Lambateria de Verão é uma mostra de música em formato de programa para internet que contará com apresentações de artistas que representam as diferentes vertentes da música dançante feita no Estado, misturando quadros de dança, receitas e seleção de videoclipes. O projeto foi selecionado pela Lei Aldir Blanc Pará e é uma opção para que os paraenses possam se divertir em segurança, em suas casas. Gêneros musicais latino-amazônicos como Lambada, Guitarrada, Brega, Carimbó, Cumbia e Merengue e trabalhos autorais marcam presença na Mostra que terá a cada programa, um artista diferente. Quem abre a programação, na sexta, 02 de julho, é o guitarrista e idealizador da Lambateria, Félix Robatto que dedica a noite para a Lambada e Guitarrada. A segunda noite, 09 de julho, será dedicada à latinidade e terá como atração, Bruno Benitez, que lançou seu terceiro álbum Tropicodélico em fevereiro deste ano. A sexta do dia 16 de julho será dedicada ao Brega e terá como convidado Lucyan Costa, que irá apresentar pela primeira vez o show de seu primeiro álbum A Volta do Brega Raiz, lançado no final de maio. No dia 23 de julho, a sexta será comandada pela cantora e compositora Bella, que começou a carreira no teatro musical e iniciou sua carreira na música em março deste ano com o lançamento de seu primeiro EP Enlaço, onde mistura ritmos latinos, Guitarrada e Carimbó. A artista foi a vencedora da seleção da Mostra que abriu inscrição para artistas que tivessem interesse de participar. Além de se apresentar, Bella irá gravar um single no Caverna Estúdio com lançamento feito pela Lambada Produções. Na última sexta-feira de julho, dia 30, o público irá conferir um compacto com os melhores momentos das apresentações musicais. Os programas Lambateria de Verão terão também vídeos com dicas de dança feitos pelo professor Rolon Ho (@rolon_ho), receitas práticas da chef Cássia Faria (@cassiafariagastronomia) e da Mariucha Morgado, da Mariqueti (@mariqueti_). O DJ Zek Picoteiro encerra o programa com uma seleção de clipes de artistas paraenses. “A Lambateria é uma festa que trabalha com o recorte da música paraense dançante. Com a pandemia, nós adaptamos nossas festas para a internet e desenvolvemos o projeto ‘Lambateria Live’ que teve mais de 140 horas de programação ao vivo. Depois do Festival em outubro do ano passado, os artistas que fazem parte do casting da Lambateria se dedicaram para lançar novos trabalhos e agora a gente volta com a Mostra de Música Lambateria de Verão, que vai ter shows inéditos, dança e entrevistas”, explica Sonia Ferro, da Lambada Produções, produtora realizadora da Lambateria. “A Lambateria Live foi muito bacana porque as pessoas que frequentavam a festa também batiam ponto nas lives e, diferente do show, a gente trocava ideia durante a apresentação. Recebi mensagens muito legais do quanto a música estava ajudando a enfrentar este momento difícil, mas, na verdade, foi uma ajuda mútua, as lives foram muito importantes pra nós, artistas, seguirmos também. Também pudemos ampliar nosso público, já que nas lives, a galera que não tem o hábito de sair na noite, participava também, inclusive com toda a família”, relembra Félix Robatto, idealizador da Lambateria e uma das atrações da Mostra. Gravações – As gravações da Mostra Lambateria de Verão foram realizadas no início de junho. As receitas foram gravadas nas cozinhas das chefs Cássia Faria (@cassiafariagastronoia) e Mariucha Morgado da Doceria Mariqueti. Já os shows foram gravados no Centro Cultural Atores em Cena, um casarão antigo localizado na Av. Nazaré. O local foi escolhido por ser um espaço de cultura, um cenário muito adequado à proposta do projeto, mas também por ser bem amplo, permitindo que a equipe trabalhasse em segurança, respeitando o distanciamento com uso de máscaras e higienização constante das mãos e dos equipamentos. Encontros virtuais – O projeto Lambateria de Verão prevê ainda a realização de três encontros virtuais gratuitos na segunda quinzena de julho. A oficina “Produção e Organização de Conteúdo para Divulgação”, voltada para artistas e produtores que desejam melhorar a divulgação de seu trabalho, ministrado pela jornalista Sonia Ferro; o bate-papo “A Música Paraense e a Inovação na Música Brasileira” que contará com participação de Félix Robatto e Bruno Benitez voltado para estudantes de música e aula show de Lambada para grupo de idosos. Serviço: O quê: Mostra de Música Lambateria de Verão Quando: Sextas de julho (02, 09, 16, 23 e 30) às 19h30 Onde: Youtube da Lambateria Belém / Confira a programação em lambateria.com Texto e Informações: Sonia Ferro - Lambada Produções (91) 98026-1595 (Wapp)

  • Projeto nacional do Sesc chega com discussão sobre a Diversidade e Arte Educação

    #Sesc #DiversidadeArteEducação Proposto pelo Departamento Nacional do Sesc, o projeto Ocup(A)ção Arte Educação promoverá, durante o mês de julho, uma série de diálogos virtuais com educadores, artistas e pesquisadores de diferentes áreas do segmento artístico. Iniciando a programação, nesta quinta (01/07), o Sesc no Pará será anfitrião do bate-papo Diversidade e a Territorialidade nos Processos Identitários das Drags/Demônias com Flores Astrais e Juliano Bentes. O evento será transmitido pelo canal do Sesc no Pará no YouTube às 16h. Com a presença de intérprete de Libras, a live será um diálogo com Juliano Bentes e Flores Astrais que fazem parte do coletivo Drags/Demônias e tem o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a arte realizada e construída pela comunidade artística amazonida. Formadas por artistas e professores LGBTQIA+ , o coletivo drags/demonias realiza ações a capital paraense, mas amplia suas formações e performances para além do centro da capital paraense, assumindo e ocupando lugares nas periferias da cidade assim como nos interiores, onde alguns membros do coletivo residem. O coletivo já realizou duas convenções de caráter formativo, que são seminários práticos sobre identificação, palestras, oficinas e criação de um manifesto conceituando e estruturando pontos básicos de suas vivencias enquanto corpo Themonia, e dois festivais junto a Noite Suja, produtora LGBT de eventos. Os artistas pesquisadores que farão parte da live são Juliano Bentes, Mestre em Artes pela UFPa e aluno do Curso Técnico em Figurino Cênico da ETDUFPa. Especialista em Gestão Cultural - Cultura, Desenvolvimento e Mercado pelo SENAC (2017) e tem pesquisa nas áreas de Drag, Performance, Teatro, Cinema, História da Arte, Estética e Filosofia da Arte. E também Flores Astrais, que é Performer, atriz, apresentadora, ilustradora, produtora audiovisual, produtora cultural, social mídia, youtuber e transativista. Sobre o projeto: Ocup(A)ção Arte Educação é Espaço de compartilhamento de experiências e escuta expandida sobre o que o Brasil tem realizado no campo da mediação cultural. De norte a sul, do nordeste ao centro oeste e com o sudeste nesta geografia das práticas educativo-culturais, a partir de eixos conceituais, tais como: diversidade, acessibilidade, geracionalidade e territorialidade; educadores, artistas, pesquisadores e profissionais da cultura apresentarão suas dinâmicas, abordagens e metodologias, centradas na Arte Educação. O projeto tem o objetivo de democratizar o acesso a experiências mediadas pelas áreas de música, artes cênicas, audiovisual, arte educação, biblioteca, patrimônio, artes visuais e literatura, em suas variadas expressões. Os eventos virtuais ocorrerão em todo o Brasil e promoverão um espaço de escuta e articulação do Sesc com outros movimentos de Arte Educação, buscando ampliar e expandir o trabalho já desenvolvido e fortalecer as práticas da área no país. A abertura ocorrerá no Youtube do Sesc Brasil, no dia 30 de junho e, a cada semana, será abordado um dos eixos que conduzirão as discussões sempre das 16h às 17h (Horário de Brasília): Acessibilidade, Diversidade, Geracionalidade e Territorialidade. Serviço: Live Arte Educação E Diversidade: Diversidade e a Territorialidade nos Processos Identitários das Drags/Demônias com Flores Astrais e Juliano Bentes Data: 01/07/2021 / Horário: 16h no YouTube. Informações: (91) 3252-0227 (Fale com o Sesc) Acesse as redes sociais do Sesc Pará (Facebook / Instagram / YouTube e o Site) Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará

  • Mostra Mapa do Afeto inicia com palestra virtual

    #MostraMapaDoAfeto #PalestraVirtual O Circular Campina Cidade Velha realiza, na próxima semana, a palestra “Encruzilhada digital: memória, afetividade e patrimônio”, uma das ações da Mostra Mapa do Afeto, projeto contemplado pelo edital Culturas Populares (FIDESA, Secult-Pa) , da Lei Aldir Blanc. A transmissão será na quarta-feira, 30, às 19h, pelo YouTube, com participação do antropólogo e cientista social Milton Ribeiro e do professor Renato Cymbalista do Mestrado em Cidades Inteligentes e Sustentáveis da UNINOVE. A mediação é de Tadeu Costa, professor do curso de Bacharelado em Museologia da FAV/ICA/UFPA. O evento busca promover diálogos e debates sobre o lugar da memória, da afetividade e do patrimônio no espaço urbano, com foco específico para a construção de olhares e fazeres que compreendam o centro histórico citadino como um território de produção de resistências, permanências e transformações, ponto-chave das ações do Projeto Circular Campina Cidade Velha, em Belém (PA). A utilização da metáfora da encruzilhada tem como objetivo principal recuperar caminhos de entradas e saídas viabilizadas pelo cruzamento de iniciativas locais com perspectivas regionais/nacionais, que privilegiam a relação entre educação, diversidade sociocultural e patrimônio para a criação de redes educativas de valorização das nossas histórias. Renato Cymbalista coordena o grupo de pesquisa “Lugar de Memória e Consciência” (USP/CNPq), é um dos diretores do FICA - Associação pela Propriedade Comunitária e integra o corpo diretivo da Casa do Povo. Foi professor visitante nas universidades Parsons - the New School of Design; Université Paris VII (Diderot), entre outras e é autor de artigos e livros sobre o espaço urbano, entre os quais “O guia dos Lugares Difíceis de São Paulo” e “Situando Jane Jacobs”. Milton Ribeiro é professor, pesquisador e estudante, de doutorado (UEPA/UFPA) e editor da Revista Eletrônica Visagem e da Revista Novos Debates da Associação Brasileira de Antropologia. Tadeu Costa, que irá mediar a mesa, é também Doutorando do PPGArtes/ICA/UFPA e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, além de Especialista em Museologia pelo MAE/USP. Culminância será em agosto com evento presencial A iniciativa é mais uma plataforma de trabalho do Circular Campina Cidade Velha, projeto que há 8 anos vem realizando ações e promovendo o debate no centro histórico de Belém, com temas voltados à educação patrimonial, moradia social, turismo sustentável e estímulo à cultura e a economia criativa nos bairros históricos de Belém. A culminância será em agosto com o lançamento presencial da obra, com direito a exposição de fotografias, apresentação musical, projeção de videomapping, além de roda de conversa com a presença de moradores, circulantes e pesquisadores do livro Mapa do Afeto. “O objetivo é valorizar e potencializar as relações de vizinhança e identidade sociocultural de moradores e visitantes desses espaços, despertando memórias materiais e imateriais e provocar a reflexão sobre o espaço de moradia e a relação da cidade com os bairros do Centro Histórico”, diz Adelaide Oliveira, atual coordenadora do Circular Campina Cidade Velha. Serviço Mostra Mapa do Afeto - Circular Campina Cidade Velha - Palestra “Encruzilhada digital: memória, afetividade e patrimônio”. Transmissão ao vivo na quarta-feira, 30 de junho, às 19h, pelo YouTube do Circular Campina Cidade Velha. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)

  • Sebastião Tapajós expõe registros de sua história

    #SebastiãoTapajós #SuaHistória A “Exposição Virtual - Sebastião Tapajós” abre na próxima quarta-feira, 30 de junho, em uma galeria digital especialmente montada para o projeto, que foi selecionado pelo edital de artes visuais da Fotoativa e Secult-Pa, com apoio da Lei Aldir Blanc. Ao todo são 30 imagens comentadas por artistas, músicos e parceiros de Sebastião Tapajós que relembram fatos de sua carreira. A curadoria é da fotógrafa Vanessa Barros e a produção executiva da CRibas Produções. Por meio da fotografia, recortes de jornais e revistas, capas de discos entre outros documentos que identificam lugares, situações, relações de amizade e profissionais do músico, a exposição passeia por diversos momentos da carreira de mais de 60 anos do violonista Sebastião Tapajós, como por exemplo, a premiação de ‘Guitarra Criolla’, como melhor disco do ano em 1982, na Europa. Há também registros de suas apresentações no Theatro da Paz, os encontros com Astor Piazzola, Gilson Peranzzetta, Ednardo, Belchior, Billy Blanco entre tantos outros nomes da música, fazem parte da história de Sebastião Tapajós. O violonista Igor Capela, o compositor Nilson Chaves, o maestro Nelson Neves, as cantoras Lucinnha Bastos e Jane Duboc; os produtores Carmem Ribas e Guilherme Taré, entre tantos outros amigos e parceiros, participam desse projeto, seja nas imagens ou por trás delas. Tudo poderá ser visto, pelo site www.vanessabarros.com.br. A exposição foi programada para ser itinerante, partindo de Santarém, passando por Alenquer, onde nasceu o violonista, Oriximiná e Belém, mas por causa da pandemia o formato do projeto foi alterado. Sebastião Tapajós completou 78 anos em abril e, pelo mesmo motivo, o aniversário foi comemorado pela internet. Desde 2020, ele segue o mais isolado possível, em sua residência, em Santarém, onde, com todos os cuidados, recebeu Vanessa para selecionarem juntos o material da exposição. Vanessa Barros é de Altamira, mas foi morar em Santarém, em 2014, onde estudou Direito, mas antes mesmo de se formar, passou a se dedicar à fotografia. "Eu digo sempre que a fotografia me escolheu. E é muito difícil você morar nesta região e não se encantar e registrar essas belezas" diz ela que é também é casada com o pianista Andreson Dourado, parceiro do violonista Sebastião Tapajós, o que facilitou o acesso ao vasto baú de memórias do músico. “Não tem quem não se encante com esse violão maravilhoso do Tião. Desde a primeira vez que eu o ouvi, foi assim. E com a proximidade que tivemos, por causa do Andreson, que toca com ele, acabei me interessando pela sua história. Descobri que ele tem amigos em cada canto desse país e do mundo. É muito incrível a sua trajetória”, diz Vanessa. Trajetória e reconhecimento Sebastião Tapajós é um dos maiores violonistas do país e não seria exagero dizer que também do mundo. O músico possui uma trajetória fascinante, que começa aos seis anos de idade quando ele inicia-se no violão. Em 1952, com 10 anos de idade, ganhou o primeiro cachê. Aos 12 anos, em 1954, passou a trabalhar como violonista, tocando na banda santarena “Os Mocorongos”. Aos 16 anos, ele veio para Belém, onde teve aulas particulares de Teoria Musical, até ir para o Rio de Janeiro fazer um curso intensivo de Técnica Violonística. Autodidata, foi influenciado, também, por João Pernambuco e Dilermando Reis, dois notáveis do violão no Brasil, que ele ouvia em Santarém em emissoras de rádio de Ondas Curtas. Assim, o músico conta que evoluiu muito depois conheceu o violão inovador de Garoto, um dos precursores da Bossa Nova. Serviço: Exposição Virtual Sebastião Tapajós. Projeto selecionado pela Lei Aldir Blanc – Edital de Artes Visuais Fotoativa e Secult-Pa. Acompanhe também pelas redes sociais @fotografavanessabarros, onde as Mini oficinas “Como fazer boas fotos pelo celular” e “Como editar profissionalmente suas fotos pelo celular” poderão ser acessadas gratuitamente. Abertura: 30 de Junho / Onde: Galeria do site www.vanessabarros.com.br / Acompanhe o projeto nas redes sociais (Facebook / Instagram / YouTube / Spotify) Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)

  • Banda paraense Alma Soul traz músicas com mensagens inspiradoras

    #AlmaSoul #BandaParaense A banda gospel paraense que já é sucesso no Pará e no Brasil, Alma Soul, chega com novos projetos para alavancar a carreira mesmo em tempos de pandemia, e justamente pensando nesta situação, o grupo vai lançar os singles “Vem me Guiar” e “Deus lhe Chamou”, para compartilhar ao público o poder transformador da música. Os novos singles da banda chegam em todas as plataformas digitais no dia 29 de julho, e serão apresentadas ao público através de live. A Banda Alma Soul está na estrada desde março de 2011, formada pelos músicos: Daniel BackDan (1o Tenor), Eduardo Bessa (2o Tenor) e Renato Bessa (Barítono). Em 2012 a banda gravou no Rio de Janeiro o Single "Em meu lugar" que fez parte da coletânea "Talentos 09" da Gravadora "LC Produções". Já em 2014 a banda lançou o clipe intitulado "É teu meu coração", que tem sido o carro chefe do repertório da Banda. A Banda já teve duas participações no programa Caixa de Música, programa esse que faz parte da TV Novo Tempo onde tem um grande cunho de audiência nacional e internacional. O grupo segue com álbum intitulado "Eternidade" com músicas 90% autorais, tendo produção Regional feita pelo Produtor Musical Rodrigo Santos, um dos pais conceituados da Capital Belém. Sobre o single que está por vir, chamado “Deus lhe chamou”, o músico Renato Bessa resume: “É uma música pop que tem a mensagem de um chamado a todos nós. Todos temos uma missão nessa terra, e mesmo com todas as dificuldades, Deus nos chama e nos capacita para tal missão”. Já a canção “Vem me guiar”, envolve um ritmo mais agitado, mas com a mesma reflexão: “É uma música no estilo pop-balada, que nos leva a refletir sobre o amor de Deus”. Serviço: Banda paraense Alma Soul, lança no dia 29 de julho, em todas as plataformas digitais os singles “Deus lhe chamou” e “Vem me guiar”, que serão apresentadas através de live de lançamento. Acesse as redes sociais da banda (Instagram / YouTube / Facebook) Texto: Luana Moraes - Assessoria de Imprensa (91) 98239-1988.

  • Exposição reúne obras de artistas belenenses no Solar da Beira

    #SolarDaBeira #Exposição Contemplada por meio da Lei Aldir Blanc, a exposição "Símbolos, Sentidos e Sociedade em Belém” é um projeto idealizado pelo artista visual e pesquisador, Danilo Pontes, que junto aos artistas Carla Duncan, Luana Brown e Diego Barata exibe ao público obras que buscam retratar os símbolos no imaginário popular local da cidade de Belém com pinturas sobre tela, grafite sobre papel e óleo sobre papel. A exposição teve sua abertura no dia 23 de junho e segue recebendo visitações até 06 de julho, com entrada franca e classificação etária livre, no Solar da Beira. Durante os últimos meses os artistas puderam se debruçar na construção do projeto, que prevê também diálogos constantes sobre temas correlatos aos seus trabalhos finais. De acordo com Danilo Pontes, artista pesquisador, os trabalhos produzidos pelo coletivo visam reproduzir símbolos do cotidiano num delírio entre o mito e a realidade, e o mágico entrelaçado no rotineiro, a fim de concretizar sentidos em símbolos comuns na Belém atual. Para compor a "Símbolos, Sentido e Sociedade em Belém” cada um dos artistas terá espaço para divulgação de 5 obras a sua escolha, aprofundando as reflexões teóricas, sejam elas históricas, sociais, culturais, econômicas ou de campos interdisciplinares que se misturam com a arte. A realização da exposição será feita no Complexo do Ver-o-Peso, no Solar da Beira. O Solar da Beira foi tema do trabalho de conclusão de curso do artista pesquisador Danilo Pontes, sendo este também membro ativo e expositor na ocupação do prédio em maio de 2015. O prédio cumpre os requisitos adequados no que diz respeito às medidas de prevenção contra a Covid-19, com um espaço amplo e arejado, criando a possibilidade para que o público circule pela exposição mantendo o distanciamento e a segurança. ONLINE Como prevê a lei Aldir Blanc, é necessário ações educativas com o intuito de alcançar novos públicos e também aqueles que geralmente não têm acesso a iniciativas culturais, como os idosos e os portadores de deficiência. Assim, o coletivo criou um instagram (@sssbelem) para deixar registrado todos os passos do projeto, divulgando de forma acessível seus trabalhos e conteúdos sobre arte, economia criativa, cultura e patrimônio. Os resultados da exposição vão ficar compilados em um site, que possibilitará ao visitante conhecer a mostra virtualmente, assim como também ter acesso ao catálogo. SERVIÇO: Exposição "Símbolos, Sentido e Sociedade em Belém” Visitações: De 23 de junho a 06 de julho Onde: Solar da Beira (complexo do Ver-o-Peso) Texto: Ada Bastos - Ascom (91) 98045-5098

  • Arraial do Pavulagem realiza o segundo episódio do seu Arrastão Virtual 2021

    #ArraialDoPavulagem #ArrastãoVirtual2021 O Arraial do Pavulagem transmite ao vivo o segundo episódio do “Arrastão do Pavulagem, Arraial Brincante”, neste domingo, 27, às 11h, no Youtube. O tema será “Santos do Amor”, trazendo elementos como o Banho de Cheiro e o Mastro Junino, presentes no próprio cortejo do Boi Pavulagem; também será rememorada a concentração dos brincantes na Escadinha do Cais, com a participação gravada do famoso Batalhão da Estrela. O repertório será baseado nos discos “Folias do Marajó” (2002) e “Arraial do Pavulagem - Ao Vivo” (2003), além de receber participações especiais (nomes ainda não confirmados). O diretor geral de vídeo e roteiro das lives, Felipe Cortez, destaca que é um desafio e um privilégio contribuir com as lives do Pavulagem. “A gente tem consciência de que nada pode substituir o Arrastão do Pavulagem nas ruas. Ano passado foi nossa primeira experiência, intitulada ‘Arraial do Futuro’. Cada episódio abordou um tema em torno da pergunta ‘qual é o futuro da quadra junina?’ e trouxe uma diversidade de conteúdos que fez destas lives, disponíveis no Youtube, um verdadeiro almanaque do Boi Pavulagem”. Neste ano, com o tema "Arraial Brincante”, Felipe explica que se destaca a importância do brincante para a cultura popular e se aborda com carinho os grandes símbolos da quadra junina, como em “Fogueira do Nascimento”, título do primeiro episódio (ainda disponível no Youtube) e agora os “Santos do Amor”, com o Banho de Cheiro de São João Batista e o Mastro Junino, que sempre marcou o início dos cortejos do Boi Pavulagem. “A partir disso, estamos dando um trato cênico, construindo cenário, uma perspectiva mais teatral do show e com essa memória da rua”, completa Júnior Soares, membro-fundador do Pavulagem. +LANÇAMENTO: Último disco gravado pela banda foi há quatro anos. Na última quinta-feira (24/06) Dia de São João Batista, a banda Arraial do Pavulagem lançou as músicas “Guardião de Maiandeua” e “Boi da Campina”, ao meio-dia, no programa “Feira do Som”, na Rádio Cultura, e no YouTube Music. Elas também ganham videoclipes com direção de Michel Schettert e Felipe Cortez, respectivamente, exibidos com exclusividade nas lives de julho do “Arraial Brincante”. “As músicas são minhas e do Ronaldo Silva, uma conta um pouco da Ilha de Maiandeua, nosso reduto do carimbó que está lá, em Algodoal, Fortalezinha, e que tem uma figura icônica que é o Mestre Chico Braga. A outra [Boi da Campina] é uma toada de boi, onde a gente mexe com a emoção desse brincante do Arraial do Pavulagem, que está há tanto tempo conosco nos arrastões”, comenta Júnior Soares. O último disco gravado pela banda foi há quatro anos. “Entrar no estúdio é sempre muito mágico para nós. A gente trouxe para dentro da gravação apenas os nossos músicos, um processo muito rápido, mas intenso. E elas [novas músicas] provavelmente vão compor o nosso futuro 10° disco”, sinaliza o compositor. Fazem parte da banda e das gravações das músicas novas: Ronaldo Silva (voz) e Junior Soares (voz, violão, banjo, arranjo e direção musical), Marcelo Fernandes (guitarra), Rafael Barros (percussão), Franklin Furtado (bateria) e Wesley Jardim (baixo). O material foi gravado, mixado e masterizado por Assis Figueiredo, no Estúdio APCE, uma parceria que também é destacada por Júnior Soares. “O Assis está com a gente desde o início, porque ele era o técnico da Rádio Cultura que gravou todas as músicas do primeiro disco [Gente da Nossa Terra, 1995] e do segundo [Sotaque de Reggae Boi, 1997]. E recentemente, gravou nossos últimos discos, o “Céu da Camboinha” e o “Caeté Camará”. Ou seja, é uma pessoa que sempre tira o som que a gente quer”, elogia. “Além dessas duas que nós gravamos agora, temos a perspectiva de gravar mais duas músicas no segundo semestre, já dentro do ambiente do Círio, e vamos em frente!”, celebra o músico. +LIVES O terceiro episódio, no dia 4 de julho, com canções dos discos “Música do Litoral Norte” (2004) e “Rota da Estrela” (2005). O quarto e último episódio, dia 11 de julho, terá repertório baseado em “Céu da Camboinha” (2013) e “Caeté Camará” (2018), os discos mais recentes da banda. Além de contar com o lançamento dos videoclipes das novas músicas: “Guardião de Maiandeua” e “Boi da Campina”. Serviço Lives “Arrastão do Pavulagem, Arraial Brincante” Quando: Aos domingos - dias 27 de junho, e 04 e 11 de julho, sempre às 11h; Onde assistir as lives: Youtube, no Facebook (@equatorial.pa) e na TV Cultura Pará (canal 2.1); Quanto: Gratuito. Acesse a Lojinha do Pavulagem. Siga o Pavulagem nas redes sociais (Facebook e Instagram). Escute o Arraial do Pavulagem no Spotify. Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715

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