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  • Encerramento do Projeto Cinema no Marajó reúne grandes nomes do cinemadocumentário

    #ProjetoCinemaNoMarajó O projeto Cinema no Marajó passou cinco meses realizando Oficinas e Rodas de Conversa com o objetivo de aproximar estudantes ribeirinhos do mundo do Cinema, Fotografia e Audiovisual, utilizando os recursos disponíveis, como o celular. Alunos dos municípios de Melgaço e Breves, no arquipélago do Marajó, eram o alvo das oficinas realizadas pelo projeto. A iniciativa é do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual VISAGEM, sob coordenação geral de Denise Cardoso. Os quatro curta-documentários produzidos nas oficinas de Introdução ao Audiovisual devem estrear na Mostra que será exibida totalmente online pela plataforma de Streaming Amazônia Flix. Para saber um pouco mais sobre como o projeto chegou ao Marajó, conversamos com o Produtor Executivo e responsável pelas oficinas, Alessandro Campos. EV: Como foi essa experiência de fazer oficinas online em municípios ribeirinhos no meio de uma pandemia, quais foram os desafios? Alessandro: A experiência em fazer oficinas de audiovisual nessa região do Marajó, que tanto amamos, não é novidade. Desde 2018 já fazemos esse tipo de atividade pelo projeto “Um Salto a Melgaço: do Minho ao Amazonas” junto com uma equipe maravilhosa, aproximando as duas cidades homônimas a do Pará e a de Portugal. Agora, realizar estas oficinas de modo remoto foi um grande desafio, o que exigiu muito esforço tanto da equipe quanto dos alunos. São tempos novos e difíceis, mas acredito que os curtas produzidos falam por si. As alunas e os alunos se esforçaram muito, foram muitas horas de aulas, reuniões e discussões até que os filmes ficassem prontos, e as redes sociais, principalmente o WhatsApp foi fundamental para que esses encontros virtuais acontecessem. EV: Houve perda na qualidade do material repassado, houve ganho, como tu sentistes isso? Alessandro: Na verdade não sei como mensurar isso com precisão. Se por um lado, o contato direto fez muita falta, estar junto das pessoas e estar nesses lugares lindos fez muita falta, por outro a disponibilidade das aulas online que poderiam ser assistidas em outros horários (pois ficavam gravadas) facilitou muito aos alunos. Acredito que tivemos que nos adaptar a essa realidade que nos foi imposta, e conseguimos. Elaboramos material acessível, convidamos pessoas muito competentes para participar das oficinas. Enfim, estamos felizes com os resultados, principalmente por saber que é ainda a primeira experiência destas pessoas, outros filmes virão e sem dúvida serão cada vez melhores. EV: Como foi a preparação desse encerramento, me fale um pouco da temática de cada dia e a escolha das pessoas que vão falar. Alessandro: Desde o início do projeto já sabíamos que o encerramento seria uma grande Mostra de Cinema Documentário. No início ainda tínhamos esperanças que seria presencial, com os filmes sendo projetados em uma enorme tela inflável nas praças de Breves e de Melgaço. Mas a pandemia não permitiu isso (estamos planejando fazer isso para o próximo ano). Aí tivemos que nos adaptar novamente, foi quando surgiu a parceria com a querida Zienhe Castro e a Plataforma Amazônia Flix, onde os filmes estão hospedados e nossa Mostra se tornou virtual, tendo um alcance bem maior, afinal. Os filmes ficarão disponíveis 24h por dia de 22/07 a 08/08. Também aproveitamos essas possibilidades do mundo online para convidar pessoas de várias partes do Brasil. No dia 22/07 grandes cineastas que estarão conosco numa Roda de Conversa discutindo sobre o fazer audiovisual, suas potencialidades e suas obras, que estarão dentro na Mostra na Sala Rio Laguna: com Jorane Castro, Evandro Medeiros, Jorge Bodanzky, Alexandre Nogueira, Zienhe Castro, Chico Carneiro, Francisco Weyl e Felipe Pamplona. No Dia 23/07 a Roda de Conversa com os realizadoras e realizadores dos curtas-documentários, da Sala Rio Parauaú, produzidos como resultados das oficinas de Introdução ao Audiovisual realizadas em Breves e Melgaço pelo Projeto. No Dia 24/07 a Roda de Conversa é com José da Silva Ribeiro, Maria Alice Carvalho, Marcio Crux, Fernanda Campos, Sofia Carvalho, Denise Cardoso e Alessandro Campos sobre os curtas produzidos durante o projeto “Um Salto a Melgaço: do Minho ao Amazonas - 2019/2020”, exibidos na Sala Rio Anapú. E para finalizar, dia 25/07 a última Roda de Conversa é com os jovens diretores dos filmes exibidos na Sala Rio Pracaxí, sob a coordenação de nossa grande amiga e parceira Maria Alice Carvalho. Lembrando que todas as rodas de conversa serão transmitidas ao vivo pelo nosso canal do Youtube. Serviço: Os filmes do Projeto Cinema no Marajó estarão disponíveis gratuitamente pela plataforma de Streaming Amazônia Flix (https://amazoniaflix.com.br/) e as rodas de conversa ficarão disponíveis pelo Canal do Youtube Cinema no Marajó sempre às 18h. Texto: Marcia Lima (91) 98300-1636 (Assessoria de Imprensa)

  • Banda 'Hits do Forró' realiza shows durante o mês de julho em Salinas

    #BandaHitsDoForró Durante o mês de julho, o público paraense que quer aproveitar o mês das férias escolares, já tem programação de qualidade certa com a banda Hits do Forró, que vai realizar shows na tão procurada Salinas, na Orla do Maçarico no dia 24 de julho, com programação que será realizada também no dia 31, para fechar com chave de ouro o mês de verão dos paraenses. Formada pelos cantores, músicos e compositores, Eloane Araújo e Marcello Mariano, os artistas que integram a banda Hits do Forró, fazem a imagem conhecida que a banda tem ao conquistar o público que os acompanha há sete anos na cena musical do Pará. Oriundos de escolas de músicas, universidades e lapidados pelas suas participações em grandes bandas regionais e nacionais, o grupo tem sua marca registrada em festas e eventos locais. Há sete anos no mercado musical paraense, a banda possui diversos projetos autorais como os clipes das músicas "Temporal" e "A dança do caranguejo", que tiveram produção nacional e que ganharam muita força no EP da banda, "É Tudo Nosso", que possui cinco músicas inéditas que conquistaram o norte e o nordeste do país. “Nossa banda nasceu com o objetivo de gerar entretenimento e divertir as pessoas, com música, dança, reflexões sobre a vida, amor e tudo que há de melhor no universo musical e o que a arte tem para oferecer, então nos nossos próximos trabalhos o público pode esperar muita animação, novidades e é claro, com todo o cuidado e carinho necessários nestes tempos”, afirma Marcello, vocalista consagrado em diversos grupo musicais da cidade. Conheça mais sobre a banda em suas redes sociais (Facebook / Instagram / Twitter / YouTube e Spotify) Serviço: Banda Hits do Forró, realiza shows de verão em Salinas, nos dias 24, na Orla do Maçarico e ainda na Casa Azul, e também com shows no dia 31 no Sítio Caminho Real. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Comunicação)

  • Ori e Selektah Nubeat lançam clipe de protesto contra o racismo e a desigualdadesocial

    #Ori #SelektahNubeat A pandemia escancarou o racismo e a desigualdade social no Brasil, onde negros são a maioria dos mortos por covid-19. Além disso, dados de 2019 apontam que a morte de pessoas negras em operações policiais foi 130% maior que a de brancos. É contra esse cenário que os artistas paraenses Jenni Velozo e Salgado MC, que formam o Ori, protestam em “O Grito”, colaboração da dupla com o produtor musical Selektah Nubeat. A canção chegou com videoclipe na última quinta-feira (15 de julho) no canal do Selo Kizomba no Youtube. Sobre o conceito da música, Jenni explica: “É sobre a dura realidade que nós e todos os moradores da periferia vivem. A letra traz relatos de vivências relacionadas à violência, péssimas condições de atendimento na área da saúde e outras questões que contribuem para as exclusões sociais. Nela, também trazemos à tona a pauta da luta antirracista. Ou seja, a letra é uma crítica e também fonte de empoderamento para mudanças”, diz. Para construir a sonoridade que embala o grito de protesto, Selektah Nubeat une elementos do rap, reggae e música eletrônica, inspirado pelo ritmo londrino Dub Step. “É interessante notar que a música tem um momento de virada, onde o som fica mais forte e intenso. Isso ocorre na mesma hora em que a Jenni está cantando a parte mais pesada da letra. Não foi algo combinado, mas mostra como casou bem as características da batida com a letra”, conta. O videoclipe de “O Grito”, que segue formato de animação com a letra da música, é uma realização de Daniel Ops e da Ditôca Studio. O trabalho é a primeira colaboração do duo Ori com Selektah. Além dessa gravação, os artistas têm outra canção preparada para ser lançada nos próximos meses. “Gravamos duas músicas, a primeira é essa, mais política e necessária para o momento que vive o país. Na próxima, viremos mais pop, sem perder de vista essa questão da exaltação de nossa ancestralidade e negritude”, diz Salgado. Sobre os artistas Jenni Velozo é mulher negra, mãe, estudante de psicologia, trancista e vocalista da MusicArte e do Ori. Natural de Belém, ela já tem carreira consolidada na cena artística local, passando por eventos acadêmicos, da prefeitura, e apresentações em teatros, bares e manifestações políticas, como a Marcha das Mulheres Negras. Em 2015, fundou a MusicArte, com quem já lançou o single “Liberdade” e prepara o lançamento do primeiro EP do projeto, intitulado “Grito Ancestral”. A banda ainda é formada por Jessi Costa (guitarrista e violinista), Jeanni Velozo (violonista) e Juliane Ferreira (violonista e baixista). Já Salgado MC é poeta e compositor desde 2015, já tento atuado em diversos movimentos como batalhas de MCs e sarais de poesia. Em 2016, ele lança o single "Essa é a verdade", quando, juntamente com o coletivo Manga City, abre o show dosrappers Djonga e BK na capital paraense. Em 2018, em parceria com a GangueTR, divulga o álbum “A Febre do Rato”, dedicado à luta antirracista. A parceria com Jenni Velozo vem um ano antes, quando iniciam o projeto autoral denominado Ori, além da parceria com a MusicArte. Allan Casimiro, mais conhecido como Selektah Nubeat, iniciou carreira musical em 2012, como DJ em festas de Castanhal, onde nasceu no bairro Nova Olinda. O trabalho avançou e, em 2016, o artista fundou o selo Kizomba Groove para produzir artistas do rap e fomentar a cena independente local. Versatilidade é a marca do produtor, que já tem mais de dez trabalhos gravados. Só em 2021, ele já lançou o álbum de reggae “Cultive”, que conta com o clipe da faixa “O Amor”, em parceria com o cantor e compositor Dudu Urband, e os videoclipes “De Lá”, com o rapper castanhalense Kratos, e “La Busca”. Texto: Fernando Assunção (91) 98353-1375 (Assessoria de imprensa)

  • DJ Paulinho realiza shows em municípios paraenses no mês de julho

    #DJPaulinho As festas de aparelhagem são um símbolo da cultura local, onde reúnem milhares de dançantes e adeptos do estilo tecnobrega que é xodó do paraense e da cultura nortista como um todo. Um dos representantes deste ritmo no Pará, é o DJ Paulinho, que atua na área há quase 30 anos, e durante o mês de julho de 2021, vai agitar o verão de quem estiver por Salinas, Bragança, São Miguel do Guamá, Marudá, Abaetetuba e muitos outros municípios paraenses onde o músico vai levar a sua tradicional aparelhagem “Pop Saudade 3D” pra todo mundo curtir um bom e clássico baile da saudade. A vida na música do DJ começou em 1992, quando Paulo, que é conhecido como DJ Paulinho, passou a se aventurar no comando da aparelhagem de seu pai, que na época se chamava "O Águia de Fogo" do bairro do Curió Utinga, em Belém, onde levavam juntos a alegria para as noites paraenses. Alguns anos depois, seu pai notou a aptidão do filho diante da aparelhagem e foi quando ele passou a assumir o comando como DJ e locutor titular. Com passagens em aparelhagens de grande renome regional, como "Diamante Negro", conhecido como a "jóia rara da saudade"; "Mineirão- O Trem da Saudade"; a tradicional "Brasilândia- o Calhambeque da saudade"; "Tupinambá Saudade"; atualmente Paulinho comanda o "Pop Saudade 3D", que reúne multidões. "A música pra mim em primeiro lugar significa uma terapia, uma satisfação pessoal, é sem dúvidas a minha inspiração pra viver. Encaro minha profissão como uma forma de relaxar o corpo e a mente, a música me leva a uma viagem no tempo me fazendo reviver momentos memoráveis que já passei nessa jornada como DJ", reflete Paulo sobre as ocasiões marcantes dentro da sua trajetória como DJ de aparelhagem no Pará. Com apresentações pelos quatro cantos do Estado do Pará, o DJ já se apresentou nos estados do Maranhão e do Rio Grande do Sul, sendo um dos primeiros representantes do estilo a se apresentar fora do Pará, na live “Conexão Norte Sul”, onde fez um mix com músicas da cultura sulista e o clássico brega paraense, além de sucessos de artistas locais como Mauro Cota, Teddy Max e Luiz Guilherme. A agenda do DJ Paulinho não para, e durante o mês de julho ele vai fazer apresentações em diversos pontos muito procurados por veranistas paraenses, como no dia 15 de julho onde se apresentou em Marudá; no dia 16 de julho foi a vez de Salinas. E neste final de semana (17 e 18 de julho) em Bragança; no dia 19 já se apresenta em São Miguel do Guamá; nos dias 23, 24 e 25 toca em Santarém Novo e ainda no dia 25 se apresenta em Salinas; no dia 26 em São João de Pirabas; dia 29 em Marapanim, dia 30 chega com tudo em Igarapé Mirim; dia 31 comanda o som em Abaetetuba, para fechar com chave de ouro o mês do verão paraense. "Me sinto realizado quando chego pra tocar nos lugares, sinto que através das músicas, juntando com a minha boa comunicação, consigo levar a galera ao delírio com isso, chega a dar até arrepios quando a galera agita é grita meu nome, me dá mais emoção e vontade de cada vez mais dar o meu melhor, e inspiração pra eu chegar onde venho lutando faz tempo. Chegar ao topo", comenta o DJ sobre o que o move. Saiba mais detalhes da agenda pelas redes sociais (Facebook e Instagram) Serviço: DJ Paulinho realiza shows com a aparelhagem “Pop Saudade 3D” nos dias 17 e 18 em Bragança; dia 19 em São Miguel do Guamá; nos dias 23, 24, e 25 em Santarém Novo; ainda no dia 25 em Salinas; dia 26 em São João de Pirabas; dia 29 em Marapanim; dia 30 em Igarapé Mirim e no dia 31 em Abaetetuba. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Comunicação)

  • Lambateria de Verão tem Sexta Bregosa com Lucyan Costa

    #LambateriaDeVerão #LucyanCosta A Mostra de Música Lambateria de Verão segue nesta sexta, 16 de julho, e vai reviver as Sextas Bregosas da Lambateria com a apresentação de Lucyan Costa. Em formato de programa de internet, a Lambateria de Verão é uma mostra de música que mostra a diversidade da música dançante paraense e traz também receitas, dicas de dança e clipes. O projeto selecionado pela Lei Aldir Blanc Pará vai ao ar nas sextas de julho às 19h30 no Youtube da Lambateria. Idealizado para levar entretenimento ao público, incentivando a permanência em casa, evitando aglomeração, a Mostra Lambateria chega ao terceiro programa que terá como atração o cantor e compositor paraense Lucyan Costa. O artista apresenta pela primeira vez o show do disco “A Volta do Brega Raiz”, lançado em maio deste ano. O repertório de Lucyan vai trazer as dez canções do disco que traz músicas de sua autoria e de alguns parceiros e que resgata a sonoridade do Brega feito no Pará nas décadas de 80 e 90. O disco é resultado de uma pesquisa musical que mergulhou fundo nesse período e teve como referência artistas como Magno, Adilson Alcântara e Mauro Cotta. “É muito bacana fazer o primeiro show do meu disco na Mostra Lambateria de Verão. Durante toda essa pandemia, nós seguimos produzindo: seja fazendo live, gravando e trabalhando em clipes e, no meu caso, lançando meu primeiro disco, um trabalho autoral que segue a linha do que eu gosto de ouvir e cantar: o Brega Raiz. Tô ansioso pra ver esse programar no ar, espero que o público goste”, conta Lucyan. Quem quiser ir entrando no clima, o perfil da Lambateria no Spotify disponibilizou uma playlist com músicas autorais e influências musicais de Lucyan Costa. Nesta sexta, a chef Cássia Faria (@cassiafariagastronomia) volta a ensinar uma de suas receitas. Desta vez, ela ensina como fazer um petisco de caranguejo. Já o professor Rolon Ho (@rolon_ho) compartilha com a gente algumas dicas de Brega, que é o gênero musical que domina a noite. Já o DJ Zek Picoteiro encerra com uma seleção de clipes de artistas paraenses. Ao todo, a Mostra terá cinco programas musicais que serão exibidos no Youtube da Lambateria, reunindo artistas paraenses que seguiram produzindo durante a pandemia e que tenham um repertório dançante composto por gêneros musicais latino-amazônicos como Lambada, Guitarrada, Brega, Carimbó, Cumbia e Merengue e com um trabalho autoral. Inclusão – Umas das propostas da Mostra Lambateria de Verão é a acessibilidade e por isso o projeto traz a tradução na Língua Brasileira de Sinais (Libras), seguindo a recomendação da Norma ABNT NBR 15.290/2005, que estabelece que o tamanho da janela de Libras deve ter no mínimo, a metade da altura e um quarto da largura do televisor, apenas um dos pontos para uma boa visualização dos sinais, entendimento do conteúdo e acesso à informação. A intérprete responsável pelo projeto é Silvany Risuenho, profissional reconhecida na Comunidade Surda paraense Encontros virtuais – O projeto Lambateria de Verão prevê ainda a realização de três encontros virtuais gratuitos na segunda quinzena de julho. A oficina “Produção e Organização de Conteúdo para Divulgação”, voltada para artistas e produtores que desejam melhorar a divulgação de seu trabalho, ministrado pela jornalista Sonia Ferro; o bate-papo “A Música Paraense e a Inovação na Música Brasileira” que contará com participação de Félix Robatto e Bruno Benitez voltado para estudantes de música e aula show de Lambada para grupo de idosos. Serviço: O quê: Mostra de Música Lambateria de Verão Quando: Sextas de julho (16, 23 e 30) às 19h30 Onde: Youtube da Lambateria Belém / Confira a programação em lambateria.com Texto e Informações: Sonia Ferro - Lambada Produções (91) 98026-1595 (Wapp)

  • Coletivo Mergulho lança Cantos de Encantaria: Disco da dupla Carol Magno e RenatoTorres

    #ColetivoMergulho #CantosDeEncantaria Após lançar três singles durante este primeiro semestre de 2021, o Coletivo Mergulho, formado por Carol Magno e Renato Torres, apresenta agora a íntegra de “Cantos de Encantaria”, seu primeiro álbum que chega nos formatos digital e físico. Criado pelos artistas Carol Magno e Renato Torres em 2013, o Coletivo Mergulho vem apresentando diversos projetos artísticos em Belém nas áreas da música, da poesia, da performance e na linguagem do teatro. Para este projeto, o Coletivo contou com apoio de emenda parlamentar do então deputado federal Edmilson Rodrigues. Assim, além das versões digitais, os músicos também nos trazem um disco físico, algo raro nestes novos dias, e um videoclipe da canção “Riozinho”, filmado inteiramente na Ilha de Colares, no Pará. Carol Magno conta que “Cantos de Encantaria” significa “som da nossa natureza, voz de dentro e de fora”, esta foi a expressão na qual a dupla chegou após olhar o volume de canções que se desenhou ao longo de certo tempo e compreendia essa relação com a pajelança cabocla amazônica e com as raízes afro-indígenas, com a maneira como as culturas negra e indígena e suas espiritualidades se manifestam no Norte brasileiro. “O canto em si mesmo já traz imanente uma boa dose de encantamento, e esses ‘Cantos de Encantaria’ são a nossa forma de honrar essas energias naturais que nos acompanham e fortalecem desde sempre, e nos tornam quem somos como artistas e seres humanos”, acrescenta Renato Torres. Os artistas dizem ainda que a presença das encantarias neste trabalho não foi uma decisão puramente estética, mas sim um processo levado pela experiência de estar em lugares de encantaria, ou seja, de natureza. “Eu diria que foram elas que nos levaram, e não nós. Não foi uma atitude consciente, essas energias simplesmente se pronunciaram nas canções que fomos compondo”, conta Renato. Parceria para além do duo Centrado na dupla Carol Magno e Renato Torres, o Coletivo Mergulho vai além e agrega a presença de diversos artistas em “Cantos de Encantaria”. Nas 13 (treze) músicas que compõem o disco, há participações de músicos como Jade Guilhon, Katarina Chaves, Camila Barbalho, Armando de Mendonça, João Paulo Pires, JP Cavalcante, Marcelo Ramos, Tista Lima, Príamo Brandão, Rodrigo Ferreira e Paulo Borges. Mas ainda há mais. Carol afirma que trabalhar em parceria é um exercício de entrega, de confiança e de paciência. “Nós tentamos conciliar formas distintas de ver/entender o mundo, tempos diferentes de experiência na arte e quereres diversos. É uma oportunidade bonita de aprendizado”. Renato explica que “é um pouco como se fosse uma parceria multiplicada, sabe? O tempo todo sabemos que não somos apenas eu e Carol no jogo, há essas energias, entidades, caboclos, voduns, orixás, indígenas, etc. Nós somos a parte mais material, encarnada do processo, nós funcionamos como o veículo material dessas canções, mas não num sentido estritamente espiritual ou mediúnico... é um trabalho artístico naquilo que a arte tem de mais metafísico, originário, ancestral.”, enaltece o músico. “As encantarias é que se colocaram nas canções desde o início, não planejamos falar delas, apenas canalizamos o que estava nos lugares onde passamos”, finaliza Carol. Serviço: Lançamento do álbum “Cantos de Encantaria” do Coletivo Mergulho. Quinta-feira, 15 de julho de 2021 Nas plataformas Deezer, Spotify e Apple Music e nas redes sociais do @coletivomergulho (Instagram e Facebook) e em breve na Loja Ná Figueredo. Texto: Dani Franco (91) 98425-6171 (Assessoria de Comunicação)

  • Cantora Kataryna Ávila faz live para celebrar 10 anos de palco nos bares de Belém

    #KatarynaÁvila #10AnosDePalco Do tatame para o palco. Assim, podemos definir dois momentos importantes na vida da intérprete e violonista Kataryna Ávila que ganhou os palcos dos bares belenenses e as cortinas dos teatros da capital há 10 anos. Para celebrar o momento, a cantora vai fazer uma Live, dia 14 de julho, às 21 horas, pelo página do facebook. Autodidata, apaixonada pela música, largou a faixa preta de Judô e a Educação Física para seguir seu sonho: viver da música. Tem um repertório bastante variado, mas prefere cantar e tocar pop, MPB e muita música paraense. Dona de uma voz firme e ao mesmo tempo doce, ela quer se afirmar no cenário musical com canções que embalam os corações mais apaixonados e também os distraídos. Kataryna é graduada em Educação Física, já foi octacampeã Paraense de Judô e chegou a representar o Pará/Brasil em campeonato nos Estados Unidos, também é vitoriosa quando o assunto é música: ela é autodidata em vários instrumentos musicais. Seja no teclado, violão ou cavaquinho, a intérprete manda seu recado e conquista, cada vez mais, um número maior de fãs. Querendo alçar voos mais altos, kataryna Ávila entra em estúdio ainda esse mês de julho para gravar seu primeiro single e comemorar a nova fase da carreira. "Eu estou muito feliz com tudo que está acontecendo e o público pode esperar muitas novidades que estou preparando ainda este ano. Quero lançar meu trabalho também no espaço audiovisual, vem coisa boa por aí" respondeu a cantora. Sobre a Live do dia 14 de julho, Kataryna é enfática: "Vai ser inesquecível!" SERVIÇO: LIVE KATARYNA ÁVILA Quarta-feira (14 DE JULHO) AS 21 HORAS LOCAL: FACEBOOK.COM/KATARYNAAVILA Texto: Nielson Bargas (Assessoria de Comunicação)

  • Álbum 'Voo do Carapanã' do músico Gileno Foinquinos está disponível nas plataformas digitais

    #VooDoCarapanã #GilenoFoinquinos Músico paraense Gileno Foinquinos está com CD novo de música instrumental paraense intitulado "Voo do carapanã". O músico é grande representante desta vertente da música paraense. Seu trabalho já está disponível em todas as plataformas digitais. O projeto é contemplado no edital de música da Lei Aldir Blanc. Realizou temporada on-line de música instrumental autoral, projeto contemplado no edital PROAC-SP. Gileno Foinquinos, músico guitarrista, compositor e arranjador, diretor musical, natural da cidade de Cametá no Estado do Pará, despertou seu interesse pela música aos 6 anos de idade, quando começou a tocar violão influenciado pelo seu pai que na época era guitarrista. Ingressou no Conservatório Carlos Gomes aos 13 anos onde teve como professores os violonistas Antônio Carlos Braga e o mestre Catiá. Após começou a tocar profissionalmente em bandas de baile, integrou a banda Fazendo Arte. De 1994 a 1996 integrou e gravou o primeiro CD da Amazônia Jazz Band, orquestra regida na época por Andi Pereira, integrou também as bandas de música instrumental Pandora e Estado de Espírito. Participou em 1998 de breve curso de harmonia e improvisação com o húngaro Ian Guest. Foi responsável pela direção musical da primeira e segunda Bienal Internacional de Música no Norte nos anos de 2002 e 2004, realizada em Belém. No ano de 1998 após gravar seu primeiro CD de música instrumental (Cacique Camutá) em parceria com o baixista Adelbert Carneiro, mudou-se para São Paulo. Já no ano de 2003 lançou seu segundo CD chamado Cacique Muaná em parceria com Adelbert Carneiro. E desde esse período continua desenvolvendo seu trabalho de música autoral mesclando em suas composições a identidade musical paraense e a música do mundo muito influenciado em sua formação musical por nomes como: Sebastião Tapajós, Nego Nelson, Bola Sete, Victor Biglione, Wes Montgomery, Joe Pass, Jim Hall, Pat Metheny, George Benson, Mike Stern, entre tantos outros. Em 2009 Integrou o grupo de música instrumental do trombonista Bocato, participando da gravação do CD Hidrogênio, disco considerado pela crítica brasileira o melhor instrumental do ano. Integrou e gravou em 2011 o CD de instrumental da Banda Funk Brasil. Integra FILAFRO (Orquestra Filarmônica Afro-Brasileira). No ano de 2013 lançou o Cd de música instrumental intitulado "Curimã", trabalho que mistura música folclórica, clássica e jazz. Desenvolveu em parceria com o guitarrista Edson Gadelha o "Método de Guitarrada Cuíra" publicado em 2014. Participou do volume 2 do CD Violões do Pará lançado em 2014. Em 2017 lançou o CD virtual Só Samba, trabalho musical baseado em músicas autorais e em parceria com compositores e poetas paraenses como Eduardo Neves e Jorge Andrade e com participação especial do músico Filó Machado. Em 2020 realizou a direção musical do show da artista Lia Sophia apresentado na TV Brasil. Ao longo de sua trajetória atuou com diversos artistas do cenário paraense tais como Sebastião Tapajós, Nego Nelson, Mini Paulo, Sagica, Fafá de Belém, Adelbert Carneiro, Nilson Chaves, Mahrco Monteiro e do cenário nacional como: Roberto Carlos e Roberta Mirada, entre tantos outros nomes da música brasileira. Atualmente é o guitarrista da banda paulistana de jazz brasileiro chamada Silibrina comandada pelo pianista Gabriel Nóbrega com a qual já viajou para vários lugares do mundo participando de apresentações e festivais internacionais. Serviço: Conheça mais sobre o trabalho de Gileno Foinquinos acessando o seu SITE. Acesse o INSTAGRAM do artista. Ouça também suas músicas no (YouTube, Spotify e Deezer). Texto: Assessoria de Comunicação

  • Banda Lua promete relembrar os sucessos que marcaram as noites paraense.

    #BandaLua Banda Lua reúne novos integrantes e promete uma Live no dia 15 de julho relembrando os sucessos que marcaram a noite paraense nos anos 1990. Após 05 anos sem fazer shows, a cantora Iara Mê resolveu matar a saudade e chamou os músicos Gustavo Guerreiro (diretor musical, guitarra e vocal), Hamilton (bateria) e Élder Queiroz (baixo) para um novo e sólido encontro. A apresentação vai acontecer pelo Canal Pará Pai D'égua no Youtube, às 20 horas. A Banda Lua tem quase 30 anos de estrada. Nasceu do encontro entre os músicos Iara Mê, Quiure Soares, Maurício Panzera e Charles Mattos nos bares da Cidade Velha na década de 90. Quem é da época da Taberna São Jorge? A banda formada na boêmia paraense já abriu diversos shows nacionais como os do João Bosco, Lobão, Jorge Benjor e foi a sensação por muitos anos em Belém sendo procurada e disputada pelos mais diversos segmentos como a atração principal. A musicalidade traduzia a então escalada do rock no cenário nacional na nossa bela morena do Grão Pará. Os integrantes buscaram investir em projetos pessoais e a banda ainda seguiu com algumas apresentações pontuais e integrantes flutuantes. Foi nesse movimento como as ondas que a Baía do Guajará possui, que veio a vontade do reencontro. Mas a pandemia chegou e o projeto ficou guardado novamente. Agora, após um ano e meio, a cantora Iara Mê decidiu que era o momento de voltar aos palcos iniciando por uma Live até que todos os integrantes se sintam seguros para novamente ficar frente a frente com o público. A Banda Lua hoje se consolida com uma identidade única na produção de músicas com arranjos e estilo próprios sendo a irreverência e o swing, a sua marca principal e as apresentações marcantes, uma assinatura. Com o início da produção de músicas autorais e a gravação de um clipe, a Banda Lua trás além de toda sua bagagem musical um misto de saudade e futuro numa pegada de ritmos e performance que não vai deixar ninguém parado. No atual e pandêmico cenário, a Banda Lua retomará as apresentações em uma live que ocorrerá no dia 15 de Julho nas redes sociais da banda. Não deixe de acompanhar os próximos passos e fique ligado nas novidades que vem aí. SERVIÇO: Show Banda Lua, dia 15 de julho, às 20 horas, pelo Canal do YouTube Pará Pai D'égua. Texto: Nielson Bargas (Assessoria de Comunicação)

  • Lambateria de Verão: Bruno Benitez comanda o programa desta sexta-feira

    #Lambateria O segundo programa da Mostra Lambateria de Verão irá ao ar nesta sexta, 09, às 19h30, no Youtube da Lambateria e contará com a latinidade do multiinstrumentista Bruno Benitez. Idealizada para levar entretenimento sem aglomeração, a Lambateria de Verão é uma mostra de música em formato de programa para internet que contará com apresentações de artistas que representam as diferentes vertentes da música dançante feita no Estado, misturando quadros de dança, receitas e seleção de videoclipes. O projeto foi selecionado pela Lei Aldir Blanc Pará. Com sangue latino e amazônico nas veias, Bruno Benitez é um dos artistas que representa a diversidade cultural paraense, onde ritmos como Carimbó, Merengue, Lambada e a Cúmbia fazem parte do cotidiano e das festas de Belém. Por influência do pai, o músico uruguaio Daniel Benitez (falecido em 2019), Bruno começou na música cedo. Integrou diversos trabalhos musicais, entre eles o grupo Mundo Mambo e Arraial do Labioso. Após lançar dois álbuns: Coração Tambor (2014) e Miscigenado (2018). O artista lançou seu terceiro álbum solo Tropicodélico, em março deste ano. Para o programa, Bruno irá mesclar músicas do último álbum aos outros discos e também canções que fazem parte de seu repertório como “Garotinha Linda”, composição de seu pai Daniel Benitez. Quem quiser ir entrando no clima, o perfil de Lambateria no Spotify disponibilizou uma playlist com músicas autorais e influências musicais de Bruno Benitez. Ainda nesta sexta, a receita fica por conta de Mariucha Morgado (@mariqueti_) que ensinará uma sobremesa gelada e refrescante feita com goiabada. O professor Rolon Ho (@rolon_ho) também estará presente com um vídeo demonstrando como se dança Merengue. De Santarém, o DJ Zek Picoteiro (@zekpicoteiro) preparou uma playlist com clipes que representam a latinidade de nossa música e que estará disponível no Youtube Lambateria Belém. “Ainda precisamos ter cuidado por conta da pandemia e a Lambateria de Verão é um projeto muito bacana porque permite que a gente curta o verão sem se expor. É uma programação bem bacana para curtir o verão na segurança da nossa casa”, explica Bruno Benitez, artista que participa da Mostra Lambateria de Verão. Encontros virtuais – O projeto Lambateria de Verão prevê ainda a realização de três encontros virtuais gratuitos na segunda quinzena de julho. A oficina “Produção e Organização de Conteúdo para Divulgação”, voltada para artistas e produtores que desejam melhorar a divulgação de seu trabalho, ministrado pela jornalista Sonia Ferro; o bate-papo “A Música Paraense e a Inovação na Música Brasileira” que contará com participação de Félix Robatto e Bruno Benitez voltado para estudantes de música e aula show de Lambada para grupo de idosos. Serviço: O quê: Mostra de Música Lambateria de Verão Quando: Sextas de julho (09, 16, 23 e 30) às 19h30 Onde: Youtube da Lambateria Belém / Confira a programação em lambateria.com Texto e Informações: Sonia Ferro - Lambada Produções (91) 98026-1595 (Wapp)

  • Projeto Ingerados traz uma nova linguagem poética

    #ProjetoIngerados Proposto por Padre Sidney Canto, o projeto Ingerados, foi selecionado no Edital de Cultura Digital da Lei Aldir Blanc – Pará, organizado pelo Instituto Ágata. O objetivo é simples, tirar as poesias das bibliotecas e acervos através de intervenções urbanas poéticas e disseminar literatura, propondo uma nova linguagem poética nas letras de jovens e saudosos escritores da Amazônia. A página instagram @ingerados reúne trechos de poesias com curadoria do Antropólogo e Escritor Diego Alano Pinheiro e do Jornalista e Produtor Cultural Fábio Barbosa, o Design Gráfico é assinado por Wendell Amorim. Durante os meses de abril e maio será impossível não notar a poesia que compõe as luminárias da orla, o mobiliário urbano e outdoors, com conexão interativa através de Código QR. O projeto quer criar espaços de respiro entre o cotidiano da paisagem urbana e dialogar com as pessoas através de criações artísticas poéticas e imagéticas. E a poesia, frases, pinturas e cores transformam o cenário, reinventam o lugar comum e novos pensamentos aos que caminham entre as criações. É um encontro inusitado por meio de possibilidades criativas, democráticas e acessíveis na região do Baixo Amazonas, em particular, na Pérola do Tapajós. Dez poesias foram gravadas pelos artistas Priscila Castro, Jamile Fernandes, Yanny Rodrigues, Vinicius Villare, Evandro Boa Morte, Mourrambert Flexa, Diego Alano Pinheiro e Fábio Barbosa no estúdio da AD Produções, seguindo todos os protocolos de saúde e distanciamento social. Os vídeos da leitura dramática serão postados nas redes sociais (Instagram, YouTube e Spotify). Texto: Fábio Barbosa (93) 98109-2234

  • Performance “Não foi acidente” denuncia crime ambiental em Barcarena

    #NãoFoiAcidente #Barcarena “Não foi acidente” é uma performance artística que relata o crime ambiental praticado pela empresa Hydro Alunorte em 2018, em Barcarena, quando a mineradora transnacional despejou rejeitos químicos indevidamente em rios e comunidades da cidade paraense. A obra teatral terá sua estreia nesta sexta-feira (dia 09 de julho), às 20h, no canal do YouTube "Girassóis do Pará”. A ação foi criada e realizada pelo jovem artista Celso Cabral, estudante da graduação de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Pará (UFPA). Cabral, que também é ativista social, escolheu o tema porque “a arte é também denúncia e é tarefa dos artistas falar sobre os grandes temas sociais dos nossos tempos. Minha ideia é levar as angústias e dores das famílias atingidas pelo vazamento para o máximo possível de pessoas, não deixar que se esqueça desse ocorrido. Até porque esse crime ambiental não é um caso isolado em nosso país, pois já tivemos casos como Mariana em 2015 e Brumadinho em 2019 no estado de Minas Gerais”, destaca. “Não foi acidente” foi gravada em pontos turísticos de Belém onde há grande circulação de pessoas, como o Mercado do Ver-o-Peso, espaço do Ver-o-Rio e no Parque do Utinga com o intuito de dialogar com a população sobre o acontecimento. “Quando parava um ônibus, as pessoas levantavam e olhavam. Esse estranhamento para arte é importante porque a partir daí as pessoas começam a se perguntar "por que essa pessoa está se sujando de argila? Esse estranhamento para mim vem acompanhado da reflexão social que pretendia com esse trabalho”, avaliou. O trabalho contou com uma importante contribuição de Socorro do Burajuba, utilizando um áudio cedido pela liderança social, que segue denunciando esse crime em Barcarena. No trabalho também teve nas imagens, Eziel Duarte e Odin Gabriel. A edição ficou por conta Celso Cabral e Odin Gabriel. A audiodescrição tem os nomes de Nádia Lu e Neire Lopes. Agradecimentos: Claudia Gomes e Karine Jansen. Esse foi um projeto selecionado pelo edital Juventude Ativa – Lei Aldir Blanc Pará 2020. Serviço: Performance: “Não foi acidente” Dia: Sexta-feira (09/07) Hora: 20h Local: YouTube - Girassóis do Pará. Acompanhe também o Instagram @girassoisdopara. Mais informações Celso Cabral: (91) 98022-9755. Texto: Assessoria de Comunicação

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