top of page

Encontre aqui sua pesquisa

1236 resultados encontrados com uma busca vazia

  • O famoso Prato Feito "PF" é retratado no próximo vídeo “Do Boteco a Baiuca”

    #DoBotecoBaiuca “Chegar brocado” em uma baiuca e pedir um PF para matar a fome é uma prática comum dos paraenses. Uma Bohemia gelada para relaxar, movimenta esta tradição que está no 4° episódio da websérie “Do Boteco à Baiuca”. O novo vídeo vai ao ar nesta quinta-feira, 26 de agosto, no instagram @ThiagoCastanho. “Quando a gente junta PF e Baiuca, que é um patrimônio regional, a mistura só pode dar muito certo”, conta Thiago Castanho enquanto se prepara para abocanhar o seu Prato Feito em uma baiuca. Em visita ao Mearim, tradicional Baiuca de Belém, o famoso peixe frito é o prato mais pedido do PF. Normalmente, este formato que enche “o bucho” de qualquer paraense, leva arroz, macarrão, feijão, farofa, salada e uma proteína. Tudo isso, naquela quentinha laminada ou prato fundo, que vai alimentar e manter qualquer paraense em pé. A série, que tem retratado as tradicionais baiucas, mostrado os principais ingredientes e suas diversas formas de consumo, também conta a história da cidade, dos clientes e os costumes da região. Com a parceria de Bohemia e Thiago Castanho, “Do Boteco a Baiuca” tem ganhado fãs em todo Brasil e mostrado a cultura do Norte de forma fiel e deliciosa. Sobre Thiago Castanho Além de chef, o paraense Thiago Castanho é um baiuqueiro apaixonado pelo Pará. Conhecido pelo trabalho como apresentador da série de gastronomia Sabores da Floresta no canal Futura, ele representa a culinária paraense e todas suas tradições, buscando sempre elementos regionais e receitas que conectem a natureza exuberante do Pará e da Amazônia. Sobre Bohemia: É mais que cerveja, é o sabor que move tradições. Presente na vida dos brasileiros desde 1953, a Bohemia Puro Malte é uma cerveja para todos os momentos. Produzida com malte 100% importado e lúpulo Saaz, da República Tcheca, ela é clara, leve e muito refrescante. Websérie: Os episódios vão ao ar até o final de semana que antecede o Círio de Nazaré, em outubro. Os programas inéditos serão veiculados sempre às quintas-feiras, de 15 em 15 dias, no IGTV de Thiago Castanho no Instagram: @thiagocastanho. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)

  • Cantora Ruth Costa canta as vozes de artistas negras em LIVE no dia 26 de Agosto

    #RuthCosta #LIVE A abertura dos bares é um sinal positivo para os músicos de Belém que ficaram parados mais de um ano por conta da pandemia. Mas muitos artistas pegaram o gosto pelas lives e estão intercalando os shows ao vivo com as apresentações virtuais já que boa parte da população ainda não está totalmente imunizada. É o caso da cantora Ruth Costa que no dia no dia 26 de agosto, quinta-feira, faz uma live às 20 horas, no canal Pará Pai Dégua (Youtube) e no dia 05 de setembro faz uma apresentação no espaço Taba da Comédia, no bairro da Cidade Velha. Ruth Costa ainda não voltou com a mesma rotina de antes da pandemia, segundo ela o motivo é simples: "Por questão de cuidados comigo, estou retomando aos poucos". A volta gradual da artista aos palcos vai seguir todos os protocolos de segurança, afinal a pandemia não acabou e mesmo a situação afetando a carreria e o bolso da cantora, a segurança vem em primeiro lugar. Profissionalmente, Ruth Costa canta há dois anos em meio. A carreira dela tem sido marcada pelo samba, que adora cantar e também pelo blues, que escuta muito para produzir. Tem influências como a musa Elza Soares, Jovelina Pérola Negra, Ivone Lara e a jazzista internacional Nina Simone. Ela faz parte do "Donas do Batuque", um grupo de samba formado só por mulheres na roda de samba e bateria show. A questão racial é muito presente na carreira desta jovem cantora. Mulher negra, ela afirma que a cor da pele ajuda bastante, porque lhe dá forças. Enaltecer a música feita pelo povo preto é um dos propósitos. "Mas por outro lado também dificulta, por conta do racismo estrutural", lamenta Ruth. "Eu cantava na igreja desde criança, cheguei a compor lá também" Ruth recorda o passado. Mas é no futuro que ela está de olho. Está em processo de lançamento de uma música autoral pelo EP Bumba meu Bass, do DJ Proefx. Também está no processo de pré produção de um single e do vídeo clipe "Sou Mulher Preta" que traz muita representatividade e tem como foco a saúde mental da mulher negra. Dentro desse contexto, pretende realizar cine-debates sobre o tema, utilizando o vídeo-clipe como recurso para as discussões. Quem quiser conhecer o trabalho da cantora Ruth Costa é só não perder a Live do proximo dia 26 de agosto, quinta-feira pelo canal Patrá Pai D'Égua no Youtube e quem quiser conferir a artistra de perto ela vai fazer uma apresentação especial no espaço Taba da comédia, na Cidade Velha mostrando que a voz negra tem seu lugar e espaço nas noites da capital paraense. SERVIÇO Live dia 26 de agosto, às 20 horas, quinta feira, pelo canal Pará Pai D ́Égua no Youtube. E Show no dia 05 de setembro, no espaço Taba da Comédia, no bairro da Cidade Velha. Texto: Nielson Bargas (91) 98903-4115 (Assessoria de Imprensa)

  • Trajetória artística e intelectual de Zélia Amador de Deus será tema de evento

    #ZéliaAmadorDeDeus #TrajetóriaArtísticaIntelectual Zélia Amador de Deus tem uma trajetória de vida marcada pela influência direta da educação. Nascida no Marajó, foi trazida pela avó ainda bem pequena para Belém onde a família buscou novas oportunidades. O percurso de vida da professora, que passa pela escolarização, a universidade, as artes e os movimentos sociais estarão em pauta no Papo de Expertise, evento promovido pelo Teatro do SESI, no dia 25 de agosto, a partir das 16h30, com transmissão ao vivo pelo canal do youtube do Teatro do SESI Pará. A programação contará com três convidados que acompanham a vida e a obra de Zélia. Participarão a fotógrafa Claudia Leão, que é professora dos cursos de Artes Visuais da UFPA e colabora com projetos artísticos autônomos de povos e comunidades tradicionais na Amazônia; Ceci Bandeira, que é curadora independente e possui mestrado em Artes com uma pesquisa sobre a trajetória artística de Zélia; e o jornalista Ismael Machado que assina o argumento, roteiro e codireção do filme-documentário ‘Amador, Zélia’, que está fase de edição e ganhará lançamento ainda em 2021. A mediação será da jornalista e analista de Comunicação do Sistema FIEPA, Adriana Ferreira. O Papo de Expertise é uma programação realizada pelo Teatro do SESI voltada para o reconhecimento e valorização artística e intelectual de personalidades paraenses. O público prioritário é formado por estudantes do ensino fundamental e ensino médio, mas o evento é aberto para o público geral que pode acompanhar a exibição por meio do Youtube. Sobre – Zélia Amador de Deus é artista, militante do Movimento Negro e professora emérita da Universidade Federal do Pará. Foi vice-reitora da UFPA, no período de 1994 a 1998. É graduada em Letras pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Doutora em Ciências Sociais pela UFPA. Atualmente é professora do Instituto de Ciências da Arte (ICA/UFPA) e assessora de Diversidade e Inclusão da UFPA. Seus estudos giram em torno de História da Arte, relações étnico-raciais, atuando principalmente nas temáticas de cultura, arte, políticas de ação afirmativa, racismo e educação e culturas afro-diaspóricas. Na sua trajetória de militância estão a cofundação do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA) e do Grupo de Estudos Afro-Amazônico (GEAM/UFPA), que é o primeiro Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) do Norte do país. Serviço: Papo de Expertise será sobre a vida e obra da professora Zélia Amador de Deus e sua contribuição para a arte, cultura e sociedade paraense. O bate-papo será transmitido no dia 25 de agosto, às 16h30, no canal youtube do Teatro do SESI Pará. Texto: Assessoria de Comunicação

  • Beto Penafot lança single cheio de paixão ‘Cintilante’ nas plataformas digitais

    #BetoPenafot Um artista com estilo contagiante e alto astral que promete chegar pra ficar na cena musical paraense, Beto Penafort, lançou seu primeiro single chamado “Cintilante”, em todas as plataformas digitais na última sexta-feira (20 de agosto). A música, que é de sua autoria, foi produzida por Willy Benitez. Mixagem e masterização: Davi Benitez, e Produção Executiva e Arte de Alê Navegantes. Natural de Bragança, no Pará, desde muito cedo Beto sempre gostou muito de música. Fazia apresentações na sua escola e em eventos da igreja. Na adolescência passou a fazer parte de uma banda de Rock chamada “Dead Panda”, que logo se desmembrou e se tornou a “Go Mad!”, com uma nova formação. “Fazíamos apresentações pelo interior em eventos musicais especificamente de rock”, disse Beto sobre o início da carreira. Após a banda se desfazer, Beto investiu em sua carreira solo e sempre que tinha uma oportunidade se apresentava com voz e violão, e paralelamente também integrava a banda “Escarlate”, que já alternava os estilos entre rock, pop rock e reggae. Quando passou no vestibular aos 23 anos, o músico se mudou para Belém, onde encontrou uma vida nada fácil, mas mesmo assim, embarcou nos karaokês da cidade, onde passou a conhecer pessoas com quem se identificou no sonho de viver da música. “Conhecer pessoas do ramo musical em Belém, foi minha inspiração para não desistir. Dessa maneira comecei a investir na minha carreira como músico de maneira mais intensa. Passei então a produzir mais conteúdo para as redes sociais (Instagram, Facebook, TikTok) sobre meus trabalhos com a música, como vídeos e áudios. Além disso, aos poucos fui adquirindo material próprio para que pudesse me lançar nas noites e nos bares atrás de reconhecimento para meu trabalho”, afirma Beto sobre a persistência no sonho musical. Sobre o single “Cintilante”, o artista revela o que o inspirou para a construção do seu primeiro trabalho autoral: “O processo de criação deste single foi até que rápido uma vez que, quando há uma inspiração muito forte para isto se torna muitos mais fácil. A inspiração que levou à criação desta foi uma pessoa que conheci e me apaixonei de maneira muito intensa. Ela se tornou uma inspiração pra mim não só na letra da música, como na vida também”. “Aos poucos sigo meu crescimento na música em busca dos meus sonhos, aproveitando as oportunidades e mantendo o foco no objetivo que é ser alguém reconhecido Brasil a fora dentro desse caminho que escolhi”, conclui o cantor que está decidido a inspirar o público através das suas inspirações no universo da música. Serviço: Lançamento do single "Cintilante" de Beto Penafort. Já disponível em todas as PLATAFORMAS DIGITAIS. Contato para apresentações: (91) 980301626. Acesse as redes sociais do artista (Instagram e YouTube) Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

  • Fotógrafa Jay Amarhdal mostra um olhar realista do dia dia contemporâneo

    #JayAmarhdal Com objetivo de mostrar o belo e o triste da capital paraense e de outros lugares, a fotógrafa Jay Amarhdal expõe em formato digital seus registros de viagens, trazendo um olhar único e realista do seu cotidiano. Entitulado "I Don’t call Barbra, but my Pictures are..." o projeto já tem mais 400 fotografias disponível no perfil do Instagram (@portrats.by.barbra) para visualização pública. Segundo a fotógrafa, o projeto surgiu de uma forma bem displicente para poder arquivar e divulgar sua arte. "Comecei a fazer fotos em 2011, mantenho a mesma linha desde então, utilizando aparelho celular, que é para mostrar que para você capturar uma boa imagem, não necessariamente precisa ter um equipamento. Fotografia capta o olhar do fotógrafo", afirma Amarhdal. Sobre a motivação na hora do 'click' e continuar trabalhando, a artista conta que tenta fazer com que outras pessoas se inspirem com suas fotos, sua arte. "A mensagem que espero transmitir para todos é que cada um pode ser artista, é so querer", explica Jay. Seu projeto fotográfico aborda vários lugares por onde já visitou, porém Belém é sem dúvida sua principal fonte de para seus registros. "A capital paraense é muito singular e bela, têm muita arte para ser mostrada tanto no Brasil, quanto para o mundo, fato é, que muito dos meus seguidores são fotógrafos que moram em diversos países e eles fazem questão de conversar via direct quando veem algum lugar da capital paraense, para perguntar informações sobre o mesmo", detalha a fotógrafa. Ainda sobre sua paixão por Belém, ela diz que tem vontade de fazer registros na feira do Ver-o-Peso durante a madrugada. "Quero retratar o dia-a-dia daqueles trabalhadores formidáveis que levam sustento para suas famílias, trabalhando durante as adrugadas". Sobre o papel das mídias virtuais para difusão do seu trabalho, Jay Amarhdal conta que são importantíssimas não apenas para a fotografia, mas em muitos segmentos. "O instagram é uma rede social com primeira linha a publicação de imagens e poucos textos, então o foco da postagem, é cada um olhar para aquela fotografia e ver o que ela pode lhe transmitir, se de alguma forma você for tocado por ela, você dá o 'like'", completa. Jay Amardhal, é nascida em Manaus-AM, mas veio ainda pequena capital paraense, por isso ela se denomina "filha de Belém do PA". Sobre o futuro ela conta pretende expor de forma física seus trabalhos. "Já recebi um convite para fazer exposição, em breve quando a questão pandêmica estiver mais controlada, irei continuar com o trabalho virtual", finaliza Jay, que além da fotógrafia, é Servidora Pública, e nas horas vagas atua como DJ também. Serviço: Para visualizar as fotos do Projeto "I Don’t call Barbra, but my Pictures are..." da fotógrafa Jay Amarhdal entre no perfil do Instagram (@portrats.by.barbra). Texto: Estante Cultural com informações da artista.

  • Feira Internacional de Artesanato reúne cultura de 6 países no Shopping Pátio Belém

    #FeiraInternacionalDeArtesanato Quem ama viajar e colecionar lembranças de diferentes partes do mundo poderá ter tudo isso sem sair de Belém. O Shopping Pátio Belém recebe desde o dia 17 de Agosto a "Nações & Artes", feira internacional de artesanato, que reúne milhares de peças exclusivas de 6 países: Brasil, Indonésia, Itália, Turquia, Índia e Chile. O evento por si só já é uma atração. Cada stand foi cuidadosamente ambientado com itens da sua região de origem expondo produtos diversos, como: tapeçaria, artesanato, vestuário, acessórios, joias, tecidos, artigos de decoração e obras de arte. Durante o horário de funcionamento do shopping (das 10h às 22h), os consumidores têm a oportunidade de visitar o espaço, conhecer um pouco da cultura do país e adquirir itens diferenciados, que são uma ótima opção de presente para quem quer surpreender um amigo em 2021. Ação social: A "Nações & Artes" sempre busca colaborar nas cidades por onde realiza suas feiras. Em 2021, a feira escolheu Belém para iniciar o projeto social “Gratidão move a ação". A feira será um ponto de coleta de materiais de higiene pessoal e alimentos não-perecíveis para serem doados ao Instituto Áster, que ajuda crianças e adolescentes com câncer. Vamos fazer o bem. Faça você também! Protocolos de segurança sanitária Para garantir a tranquilidade e o bem-estar dos visitantes, a feira segue um rigoroso protocolo de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus. O espaço disponibiliza álcool em gel para os frequentadores e conta com uma rotina periódica de higienização dos produtos, garantindo um ambiente mais seguro a todos. Além disso, o público é orientado a usar máscaras faciais corretamente (cobrindo nariz e boca) e se atentar às indicações de distanciamento seguro durante a permanência no local. Serviço: Nações & Artes – Feira Internacional de Artesanato De 17 de agosto até 20 de setembro de 2021. Os itens têm preço médio de R$ 30. Para mais informações: (27) 98183-6053. Entrada gratuita Local: Shopping Pátio Belém (Praça de alimentação) / Horário de funcionamento: 10h às 22h (De segunda a domingo) Texto: Taymã Carneiro (91) 99109-9497 (Comunicação)

  • Nezinho Viana e banda realiza show em Barcarena neste sábado

    #NezinhoViana Há 30 anos tocando e cantando na cena musical do município de Cametá, no nordeste do Pará, José Enicivaldo Furtado Viana, conhecido como Nezinho Viana e banda LV, realiza show neste sábado, 21, às 22h, na Vila dos Cabanos, em Barcarena, com muito brega arcante que é sensação e a mais pedida pelo público nos quatro cantos do estado. “Viver da música não é pra qualquer um, por que é uma tarefa difícil, mas quando eu subo no palco e começo a mandar as mais pedidas, ajudando a manter viva a cultura do povo paraense, isso pra mim vale mais que qualquer coisa, e prometo que todos vão se divertir muito e com muito cuidado no meu show deste final de semana”, afirma o cantor sobre o evento. José possui passagem por bandas consagradas em Cametá, como a “Banda Caferana Harmonia”, “Harmonia Saudade”, “Trio Saudade Moderna” e “Banda LV”, sendo ainda vocalista que deu a voz às principais músicas das bandas mencionadas anteriormente. Em 2012 o artista resolveu dar um passo a mais na carreira e iniciou um trabalho solo que perdura até o momento na música paraense, e como planos para o futuro, ele já está em processo de composição para o seu primeiro CD autoral: “Já tive a oportunidade de trabalhar junto de grandes ícones da música paraense, como Edilson Moreno, Roberto Vilar, Wanderley Andrade, Kim Marques e muitos outros, sem dúvida essa experiência me inspira para eu produzir o meu próprio CD, com minhas canções autorais, que em breve estarei gravando”. Nezinho Viana sempre leva para seus shows um repertório eclético com os ritmos que agradam a todos, como o arrocha, sertanejo, forró, marcantes, passado, popular e o nosso brega paraense, além de outros estilos musicais solicitados pelo público, onde atua como intérprete para contribuir e levar alegria por onde passa, tendo conquistado ainda dois Festivais da Música Cametaense (FEMUCA) e Carnaval de Rua, promovidos pela prefeitura de Cametá nos anos de 2009 e 2010. Serviço: Nezinho Viana, realiza show neste sábado, 21, no Magnus Bar na Vila dos Cabanos, em Barcarena, a partir das 22h. Texto: Luana Moraes (91) (Assessoria de Imprensa)

  • Anck canta as dores e as delícias de um relacionamento ioiô

    #Anck Quem nunca pegou o celular de madrugada e mandou mensagem pra quem não deveria? A saudade e as dores de um relacionamento que vai e volta embalam o novo single do cantor paraense Anck. Intitulada “4 da manhã”, a canção autoral chega às plataformas de música nesta sexta-feira (20). Com letra que fala da tentativa de esquecer o antigo relacionamento, “4 da manhã” tem sonoridade latina. Uma bachata pop produzida pelo produtor musical Rodrigo Camarão e guitarras de João Paulo. A canção é assinada por Anck e produção executiva de Adriana Camarão. Em suas canções, Anck imprime suas vivências e desta vez não poderia ser diferente. "Minha inspiração para esta música foi um relacionamento estilo ioiô que tive, onde minha saúde mental ficou bastante abalada e pra sair disso eu fiz essa música. Pensei em algo que fosse divertido onde eu pudesse me divertir com uma situação não agradável que me ocorreu", conta o compositor. No próximo mês, “4 da manhã” ganhará um videoclipe. O registro audiovisual já está em fase de produção e promete envolver o público. "Vai ser algo mais voltado pra moda, mais fashion, focado mais no Anck, estilo aquelas campanhas internacionais. Uma mudança geral e inédita”, antecipa Anck. O artista - Anck começou a cantar ainda criança, no coral da igreja que frequentava com a família. Ele sempre ouviu dentro de casa muito Rock, Jazz, Blues e inúmeros artistas que a mãe lhe apresentou. Michael Jackson, Amy Winehouse e Pet Shop Boys estão entre suas influências. Desde 2015, ele começou a fazer suas composições autorais que retratam suas vivências. Agora, Anck está mergulhado na música latina e prepara o seu trabalho autoral. Sem perder a identidade, ele vai misturar os sons do Pará com o Pop. O material de estreia tem produção musical de Rodrigo Camarão e produção executiva de Adriana Camarão. Serviço: Pra ouvir – A canção autoral “4 da manhã” chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (20). Acesse: https://bit.ly/Anck4M. NAS REDES SOCIAIS (Instagram / Facebook / YouTube) Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura)

  • Álbum "Feroz" da banda Móbile Lunar segue disponível nas plataformas digitais

    #MóbileLunar #ÁlbumFeroz Misturando um som vintage, muito influenciado pelos mineiros do Clube da Esquina e pelo Rock Progressivo da década de 70, ao moderno som de bandas da cena autoral paraense, a Móbile Lunar se prepara para lançar seu primeiro álbum. Feroz chegou às principais plataformas digitais no começo dos mês (04 de agosto) com dez músicas autorais, que falam de criação do Universo às mazelas da sociedade moderna sempre com o olhar de quem vive na Amazônia. "A Móbile Lunar sempre quis gravar um álbum que remetesse às nossas influências como a música da década de 1970, principalmente a Música Popular Brasileira dessa época que é muito rica para nós da banda. Depois de registrar o EP Frida, chegamos à conclusão que era possível realizar esse sonho de mesclar tanto o passado quanto a música contemporânea e acho que conseguimos nos sair muito bem com o álbum Feroz", avalia o guitarrista e vocalista Alê Brandão. Totalmente independente, o álbum foi gravado em 2018 e 2019 no Rio de Janeiro e emBelém, mas a pandemia do novo Coronavírus adiou o lançamento, que estava programado para abril do ano passado, quando a banda lançou o single de "Feroz" que dá nome ao álbum e já estava com turnê fechada pelo nordeste (Salvador, Aracajú, Maceió e Recife). Após meses de instabilidade por conta da pandemia, no final de 2020, a banda gravou o segundo longa-metragem e, com o produto pronto, decidiu reprogramar o lançamento para agosto de 2021. “Feroz é um álbum muito aguardado. Ele resume letras fortes, melodias simples e complexas e toda a potência amazônica. A Móbile Lunar consegue ser progressiva e pop, sem parecer forçado. As melodias brotam como que naturais na música e embargam a voz quando cantadas as letras", avalia o baterista Igor Gomide. Filme – Uma viagem pela paisagem poética, visual e sonora da Amazônia onírica, surreal e concreta que inspirou a Móbile Lunar a compor o seu álbum de estreia. Assim é o documentário musical "Móbile Lunar - Sonhos", que tem roteiro de Laércio Esteves e André Moska, integrantes da banda. O segundo longa-metragem da Móbile apresenta uma banda consolidada, mais madura, com mais elementos audiovisuais e mostrando suas referências amazônicas. O filme traz performance ao vivo, do álbum, gravado no Teatro do Sesi no final de 2020, além de misturar imagens produzidas especialmente para o filme, cenas de arquivos pessoais, já outras foram captadas por pessoas que acompanham a trajetória da Móbile e que registraram suas casas em período de lockdown. O filme será lançado no dia 11 de setembro e completa a programação de lançamento de Feroz, álbum de estreia da banda Móbile Lunar. Sobre a Móbile Lunar – Formada em 2016, a Móbile Lunar é formada por André Moska (vocalista e violonista), Alê Brandão (vocalista e guitarrista), Igor Gomide (baterista), Laércio Esteves (guitarrista) e Leonardo Vitor (baixista). A banda apresenta um repertório de músicas autorais e cantadas em português, com composições e os arranjos fortemente influenciados pela música brasileira, pelo rock progressivo dos anos 1970 e pela nova safra de bandas paraenses. Serviço: Álbum Feroz da banda paraense Móbile Lunar. Principais plataformas de streaming de música. Informações: @mobilelunar. Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

  • Radialista Edgar Augusto lança livro de crônicas

    #EdgarAugusto #Lançamento #LivroDeCrônicas Acompanhamos há décadas, a Feira do Som, em formato radiofônico, na Rádio Cultura do Pará, e impressa, como coluna, nas páginas do Diário do Pará. E foi também no jornal que há seis anos ele começou a compartilhar suas crônicas, que são publicadas semanalmente, para alegria de seus milhares de admiradores, entre os quais me incluo. 80 delas agora chegam também no livro “Leque de Estrelas’. O lançamento ocorreu no último sábado (14/08) na Livraria da Fox, com a presença do autor, que recebeu os leitores para autógrafos. Paraense, 67 anos, escritor, Edgar Augusto começou a escrever aos 16 anos. Já lançou livros de poesia, teatro, crônicas, contos e romances, estes últimos, lançados nacionalmente pela Editora Boitempo e na França, pela Editions Asphalte. A nova obra, saiu pelo selo da editora AMO! “São crônicas minhas, bem pessoais sobre minha Belém da infância, juventude e velhice. Há seis anos que as público as quintas no Diário do Pará. Escolhi as que mais me tocaram”, diz Edgar Augusto Proença. “Sobraram muitas crônicas que guardei para uma próxima publicação. Eu continuo escrevendo toda quinta. Tenho a vida do diário comigo. Escrevo a coluna desde a primeira edição do jornal. Com a morte do Carlos Queiroz sou o colunista mais antigo do jornal. Venho dos tempos de chumbo na Batista Campos”, diz Edgar. Jornalista e radialista, ele vem de uma família tradicional na imprensa e do rádio paraense, principalmente. Seu avô Edgard Proença, fundou a PRC-5, que foi a primeira rádio do Pará. Já o pai, Edyr Proença, até hoje foi o mais importante locutor esportivo do estado. E ainda tem os irmãos, Janjo e Edyr Augusto, que já foram donos da rádio Jovem Pan. Histórias, portanto, ele tem muitas e vão continuar sendo contadas. No livro, há relatos sobre as festas do Automóvel Clube de Belém, homenagens a Nelson Gonçalves, Carlos Lyra, Sebastião Tapajós e como não podia deixar de ser, para os Beatles também. Edgar é um beatlemaníaco inveterado, como todos sabem e ele faz questão de deixar claro em seu programa a Feira do Som, que tem um quadro chamado o cantinho dos Beatle. Acompanho as crônicas no jornal e estou louca para ler a seleção que ele fez, instigado pelos jornalistas Gerson Nogeuria e Esperança Bessa. “Um dia eles me chamaram para conversar e sugeriram que as publicasse em um livro”, diz Edgar que fez questão de contar essa história na apresentação de seu livro. Ler Edgar é como ouvi-lo. A “Feira do Som” é também como uma crônica diária da música paraense. É um dos programas de rádio mais antigos do Pará, veiculado na Rádio Cultura FM. São quase 50 anos no ar. E no Diário, ele a publica há quase 40. Edgar teve problemas com a saúde e nos preocupou, mas ele mesmo nos tranquiliza e diz que ainda vai ter saúde para continuar contando suas histórias. “Estou recuperado depois de infarto, oito stents, covid e avcs. O grande lá em cima ainda não me quis. Por isto retomo a vida com a vibração que ela ainda me permite. Inclusive na rádio para onde gravo os programas de casa. A pandemia me fez refletir que não somos eternos e que temos, sobretudo, de amar e proteger os amigos. Que no meu caso são muitos e que me apoiaram quando precisei. A gente sempre precisa. Jamais poderemos ser felizes sozinhos”, diz ele com o costumeiro bom humor. Serviço: Livro “Leque de Estrelas”, de Edgar Augusto Proença. Disponível na Livraria da Fox – Dr. Moraes, entre Conselheiro e Mundurucus. Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual)

  • Cantor Carlos Reis decola na carreira com o lançamento do single ‘Ondas’

    #CantorCarlosReis Carlos Reis, cantor e compositor paraense, está focado na sua trajetória como artista solo na cena do Pop e do Rock local, e lança neste mês o single “Ondas”, inspirada nas paisagens de Salinas, destino de milhares de veranistas do Estado. E no dia 20 de agosto ele chega com o videoclipe da música “Incompleto”, que foi gravada também no município de Salinópolis, onde o músico se inspirou para compor a canção lançada recentemente. A praia e a conexão com o mar, fez com que Carlos escrevesse seu mais novo trabalho autoral: “Essa música retrata a situação de reviver um grande amor de verão nas belas paisagens das ondas de Salinas, que deu nome ao trabalho ‘As Ondas’, que fala sobre uma pessoa que está machucada demais e não acredita mais no amor, mas em meio ao cenário e as ondas de Salinas, ela acaba se apaixonado novamente, e o refrão é a parte mais especial que fala da paixão guardada para alguém único”. O primeiro contato de Carlos com a música foi quando ele ainda era adolescente, ao ir a um show de rock, onde a banda “Vírus do Rock” se apresentava. Naquele momento de lazer e descontração, o jovem percebeu que era exatamente aquilo que queria para a sua vida, e se apaixonou ali pelo mundo da música: “Desde esse momento eu comecei a escutar rock, pop, jazz, metal, rock nacional e assim construí um gosto musical bem eclético, e a partir daí compus diversas poesias, onde procuro sempre transpor ao público, tudo de melhor que sinto”. Na sua carreira como artista, Carlos Reis criou sua primeira banda, “Rosas e Ilusões”, lá em 2007, onde ganhou muita experiência musical ao fazer covers de grandes músicos que o inspiravam. Depois deste momento, ele passou a compor suas canções autorais, como: “Doce Ilusão”, “Eu Brinquei Demais” e “A Noite”. Durante a pandemia, Carlos resolveu investir com tudo na sua carreira como músico: “Então chegou a pandemia e me deparei com amigos, conhecidos e muitos sonhos morrendo, me vi muito triste e até mesmo depressivo, foi quando decidi tirar esse sonho do papel, deixei o meu emprego e quis em meio de uma pandemia começar uma carreira música”, revela ele sobre sua carreira que decola cada vez mais. Carlos já lançou 2 EPs, sendo o primeiro chamado “É Preciso Aceitar”, e o segundo chamado “Incompleto”, que possui 9 músicas autorais lançadas. Neste trabalho mais recente, ele chegou a sair do Pará e embarcou para São Paulo, onde fez a versão ao vivo do seu EP em formato de live, no estúdio Show Livre. Atualmente, com 1 ano de estrada, ele e sua banda formada por Diorgenis Assunção na bateria; Elvis Veigas no teclado; Claudio Fly no baixo e Diney de Souza na guitarra, colhem os frutos de um sucesso crescente nas plataformas digitais. Sobre a inspiração para o seu novo single, o cantor relata que tudo aconteceu de forma espontânea durante a gravação do videoclipe: “Em a maio fui para Salinas fazer a gravação do clipe da música ‘Incompleto’ e naquele cenário maravilhoso que só encontramos aqui em nosso belíssimo Estado, veio a inspiração de reviver um grande amor de verão nas belas paisagens das ondas de Salinas, que deu nome ao trabalho ‘As Ondas’, que se trata de uma pessoa que está machucada demais e não acredita mais no amor, mas em meio ao cenário e as ondas de Salinas, ela acaba se apaixonado e o refrão é o detalhe da paixão guardada para alguém especial”, explica ele sobre o novo trabalho. O sucesso repentino leva o cantor a confirmação de que sua escolha pela vida artística foi certeira: “Desde do início do projeto autoral tenho me esforçado bastante para mostrar o meu trabalho autoral, hoje estou com 5k de seguidores no Instagram e no Spotify estou chegando a 18k de ouvintes mensais. Estou muito feliz em conseguir um crescimento muito bom nas plataformas digitais de música ainda mais no Spotify que é a maior de todas. Estou construindo uma carreira musical do zero e com muita raça e Fé que é indispensável”. Serviço: Conheça mais sobre Carlos Reis pelos Links do Artista (YouTube / Twitter / Facebook e Instagram) Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 ( Assessoria de Imprensa)

  • Cantor e compositor paraense Fábio Lima lança single ‘Pipa’

    #FábioLima Cantor e compositor Fábio Lima, lança seu primeiro single autoral chamado “Pipa”, nesta terça-feira (17/08) em parceria com a Benitez Produções, que estará disponível para o público em todas as plataformas digitais com um ritmo contagiante do nosso tradicional carimbó com um mix de outros elementos musicais. Fábio Lima é músico paraense, natural de Belém e reside no município de Ananindeua. Atualmente trabalha como Educador Social instituição da Legião da Boa Vontade (LBV) lecionando oficinas de música para crianças. Ele está imerso no universo musical desde os 18 anos de idade, quando iniciou sua trajetória tocando e se apresentando publicamente em grupos folclóricos, em bares e restaurantes, tocando e cantando MPB. Um de seus primeiros trabalhos de música em grupo regional foi no “Parananin”, onde logo depois vieram vários projetos e outros grupos como “Para Nativo”, “Grupo Folclórico” do Sesc Belém, “Grupo Folclórico” da Unama E “Sabor Marajoara”, e paralelamente Fabio também trabalhava com música folclórica regional onde se apresentava em bares e restaurantes de Belém Ananindeua. Ao ver que suas canções autorais estavam bombando entre o público que o acompanha, Fabio resolveu investir de vez nas suas músicas autorais, e certo dia, ao caminhar na rua da sua casa e avistar uma pipa presa em um fio elétrico, o que deu origem ao seu mais novo single: “A composição durou praticamente algumas horas, pois eu vivi e pratiquei essa cultura de empinar Pipa quando criança e adolescente. Fala da maneira de como manusear uma Pipa quando está no céu. Movimentos e manobras”, explica o cantor sobre a origem do seu novo trabalho, que abarca uma tradição muito presente há décadas na cultura paraense. Mesmo antes de ser lançada oficialmente, a música “Pipa”, já conseguiu uma premiação 1º Festival de Música de Ananindeua, onde conquistou o 3º lugar: “Em breve estarei lançando o videoclipe da música ‘Pipa’ no meu canal do YouTube”, ressalta o músico sobre o que estar por vir na sua carreira. Serviço: Lançamento da Música "Pipa" de Fábio Lima. Dia 17 de Agosto. Em todas as PLATAFORMAS DIGITAIS. Conheça mais sobre o artista em suas redes sociais (Facebook / Instagram / YouTube). Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

bottom of page