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  • Festival homenageia 100 anos de cinema realizado na Amazônia

    #MostraDeCinemaDaAmazônia Curtas, médias, longas, documentários e cinejornais em uma retrospectiva dos últimos 100 anos de cinema feito na maior floresta tropical do planeta estão reunidos na 8ª Mostra de Cinema da Amazônia. A programação traz títulos nacionais e estrangeiros, e resgata filmes raros e produções inéditas, além de promover debates com grandes nomes do audiovisual brasileiro. O evento será realizado de 16 e 22 de setembro, transmitido pelo Canal do Festival no YouTube. A Mostra é um evento itinerante e gratuito que utiliza o cinema como ferramenta de intercâmbio cultural entre a Amazônia e o mundo. A primeira edição ocorreu em Paris (2005), e desde então já passou por cinco países, pelos oito estados da Amazônia Legal, exibiu 180 filmes e alcançou mais de 10 mil pessoas no Brasil e na Europa. Em sua oitava edição, a programação será toda on-line e vai exibir obras produzidas de 1921 a 2021 - um panorama diverso sobre o cinema realizado na Amazônia brasileira ao longo de um século. “A Mostra sempre exibiu filmes feitos na Amazônia, e por realizadores amazônicos. Agora, optamos por ampliar essa proposta: vamos exibir filmes de diretores locais, nacionais e estrangeiros. Será uma espécie de mosaico formado por diversos olhares sobre a região, e de como a Amazônia é interpretada a partir de diretores de diferentes lugares”, destaca Eduardo Souza, coordenador da 8a Mostra de Cinema da Amazônia, projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc, via Secretaria de Cultura do Pará, e realização da Mekaron Filmes e Instituto Cultural Amazônia Brasil. A programação é fruto de décadas de pesquisa sobre a produção audiovisual na região e traz obras que até então estavam restritas a museus e cinematecas, tornando-os acessíveis a qualquer lugar do mundo. “Vamos disponibilizar essas produções com qualidade e no formato para se ver em tela grande. Alguns filmes nós mesmos resgatamos a partir de telecinagem e digitalização de antigas películas. A ideia é fazer do canal da Mostra uma plataforma gratuita de cinema feito na Amazônia. Isso é de fundamental importância, tendo em vista que as pessoas estão cada vez menos conscientes sobre sua história e suas identidades culturais, especialmente no Brasil, vide a tragédia anunciada que foi o caso do incêndio da Cinemateca Brasileira. Por tudo isso, é fundamental enaltecer nossa memória e nosso patrimônio cultural, ambos muito bem representados no cinema nacional”, diz Eduardo. Homenageados : Nesta edição, a Mostra homenageia três personalidades do cinema local: Silvino Santos, Líbero Luxardo e Pedro Veriano. Conhecido como o “cineasta da selva”, Silvino, nascido em Portugal, foi um incansável observador da Amazônia nas primeiras décadas do século 20. Fez inúmeros takes que registraram a fauna, a flora, os indígenas e expedições floresta adentro. Seu filme “No Paiz das Amazonas”, de 1921, abre a programação. “Antes deste filme, diversos registros cinematográficos foram feitos na região, especialmente na cidade de Belém, mas eles se perderam no tempo. O filme que abre a mostra é o mais antigo longa-metragem, ainda preservado, realizado na Amazônia”, explica Souza. Lives : O evento promove ainda sete lives, com mais de 20 convidados, entre atores, diretores, produtores, críticos e pesquisadores. Um dos destaques é Jorge Bodanzky (SP), diretor que fez história com o seu filme de estreia, “Iracema - Uma Transa Amazônica” que se tornou um dos filmes mais premiados da década 1970 em festivais nacionais e internacionais. Com mais de 10 filmes, Tizuka Yamasaki também participa da Mostra. Nascida no Rio Grande do Sul, ela também dirigiu novelas e seriados. De Manaus (AM), Aurélio Michiles traz uma carreira marcada por filmes sobre importantes nomes ligados à Amazônia, especialmente, no audiovisual local. Da nova geração, Alex Pizano, de Roraima, é um cineasta autodidata e experimental, que alcançou prêmios nacionais pelas suas produções, com destaque para “Cavalgada dos Justos” (2018). Serviço: 8ª Mostra de Cinema da Amazônia, de 16 e 22 de setembro, online pelo Canal do evento no Youtube. Mais informações no Instagram da Mostra. Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa)

  • Espetáculo mostra o drama da maternidade solo durante o isolamento social

    #MeuNomÉAna #Espetáculo Ser mãe solo nos dias de hoje já é um grande desafio e com a chegada da pandemia da covid-19 no Brasil e todas as restrições impostas por este período, se tornou, por vezes, desolador. Na solidão da maternidade, encontramos a realidade de Ana e seu bebê no espetáculo Meu Nome é Ana, um solo da atriz Penélope Lima, que realiza temporada nos próximos dias 16, 17, 18 e 19 de setembro, sempre às 20 horas, no Centro Cultural Atores em Cena, com entrada franca. O espetáculo é contemplado com recursos da Lei Aldir Blanc. Penélope Lima, que interpreta Ana, também é a dramaturga do espetáculo e se inspirou nos relatos de outras mães no período de lockdown para contar a história da personagem. "Eu também sou mãe e vi no relato de outras mães a possibilidade de construir uma narrativa que fizesse jus ao que nós passamos neste período, especialmente a quem deu à luz neste período ou se viu nos cuidados de crianças pequenas sem ter como sair de casa e sentiu medo com tanta coisa acontecendo", conta. Na dramaturgia, Ana é uma mãe de primeira viagem que se vê sozinha em casa e com a necessidade de cuidar de uma filha ainda bebê, realidade comum em muitos lares Brasil afora. Na solidão da maternidade aliada ao isolamento social, ela se vê em desespero diante da falta de certezas em relação ao vírus, o luto decorrente da perda de pessoas queridas, a reviravolta na rotina e no cotidiano e situações de instabilidade financeira. "Quis explorar, além da maternidade, o contexto de luto e dor ocasionados pela pandemia, que atingiram tanta gente de tantas maneiras diferentes", explica Penélope. Em confronto com suas sombras e medos mais profundos, a peça se estabelece uma teia entre ilusão e realidade que se desenrola aos olhares do público, expondo insights de cansaço, medo, angústia, tristeza e raiva. A peça, encenada no casarão que abriga o Centro Cultural Atores em Cena, leva o público a caminhar pelo isolamento social da personagem, mostrando a casa que foi o único cenário e abrigo durante os momentos mais críticos da pandemia. A direção e encenação ficam por conta do veterano Paulo Santana, com produção de Tânia Santana, em parceria com o Grupo de Teatro Palha. A visualidade é assinada por Nelson Borges e iluminação por Malu Rabelo. Meu nome é Ana é um convite ao público a sentar e acompanhar uma das tantas histórias dos horrores vividos durante este período, ressignificando artisticamente um período recente, doloroso e importante da história. SERVIÇO: Espetáculo Meu Nome é Ana Dias 16, 17, 18 e 19 de setembro / 20 horas Local: Espaço Cultural Atores em Cena - Av. Na Sra. de Nazaré, 435 Lotação máxima de 20 pessoas por sessão ENTRADA FRANCA Informações: 98941 9117 e 98567 6402 ou Instagram e Facebook. Texto: Leandro Oliveira (91) 98492-7371 (Assessoria de Imprensa)

  • Arraial do Pavulagem divulga calendário para o Arrastão do Círio 2021

    #ArraialDoPavulagem #ArrastãoDoCírio2021 O Instituto Arraial do Pavulagem realizará mais uma edição especial do seu Arrastão do Círio, conhecido cortejo que integra, desde 2003, as festividades em torno do Círio de Nazaré. Assim como no primeiro ano de pandemia, que levou o evento para o formato on-line, alguns ajustes foram realizados para 2021, desta vez, no sentido de fazer uma retomada gradual das atividades presenciais, incluindo a realização das oficinas de formação do seu Batalhão da Estrela. Inscrições Batalhão da Estrela : As inscrições para as oficinas de formação do Batalhão da Estrela iniciaram nesse terça-feira (14/09) às 20h, por meio de formulários digitais disponíveis nas redes sociais do Arraial do Pavulagem (Instagram e Facebook). Pensando nas restrições e cuidados com a Covid-19, o número de vagas foi reduzido para 90, sendo 30 vagas para cada modalidade: Percussão, Dança e Perna de Pau. Das inscrições subsequentes serão mantidas cinco pessoas em cadastro reserva. As oficinas serão presenciais e ocorrerão no período de 19 de setembro a 03 de outubro, todos os dias da semana, das 18h às 20h, na Praça dos Estivadores, localizada em frente a sede do Instituto Arraial do Pavulagem. No primeiro dia de aula, todos os inscritos deverão apresentar o cartão de vacinação completo, com as duas doses da vacina contra Covid-19 ou a vacina de dose única (Janssen). O processo de ensino e uma apresentação final dos alunos serão registrados em vídeo. “As oficinas de formação de brincantes sempre ocorreram dentro do nosso processo de construção dos arrastões. Nós achamos de suma importância porque ela forma o brincante, ela forma a pessoa que toca o instrumento no nosso Batalhão, traz para a cena a dança regional, que nós adotamos no Arraial do Pavulagem, e os pernas de paus, que dão um colorido todo especial nos nossos arrastões”, comenta Júnior Soares, músico, compositor e um dos fundadores do Pavulagem. RODAS DE BOI As Rodas de Boi, divulgadoras do Arrastão do Círio, também estão de volta este ano, com os compositores Ronaldo Silva e Júnior Soares. Eles convidam dia 18/9, às 19h, a cantora e compositora Luê; e no dia 03/10, às 11h, o cantor e compositor Allan Carvalho. A programação vai ocorrer de forma híbrida: sendo realizada presencialmente na sede do Instituto, com público restrito, e sendo feita a transmissão ao vivo pelo Youtube do Pavulagem e Facebook da Equatorial Pará. “As rodas de boi são aqueles momentos em que a gente mostra para as pessoas algumas composições novas - e foram muitas nesse período agora! Nós estamos gravando de novo, outro disco, para o Cordão do Galo (cortejo realizado anualmente em Cachoeira do Arari em parceria com diversas entidades locais). Então, vamos tocar algumas dessas músicas novas e, claro, tocar as tradicionais. Será basicamente eu e Ronaldo Silva, devido à questão de aglomeração, não estaremos com a banda completa, mas convidamos pessoas que fazem parte da nossa história”, comenta Júnior Soares. SERVIÇO Arrastão do Círio 2021 | Patrocínio Equatorial Pará Oficinas do Batalhão da Estrela Lançamento das inscrições: 14/09, às 19h. Onde se inscrever: Redes sociais do Arraial do Pavulagem (Facebook e Instagram) Período de aulas e ensaios: 19/09 a 03/10, das 18h às 20h. Local das aulas: Praça dos Estivadores, em frente à Sede do Arraial do Pavulagem (Boulevard Castilhos França, 738 – Campina) Obrigatório: Apresentar cartão de vacinação com imunização completa contra a Covid-19 (2 doses). Rodas de Boi Dia 18/9, às 19h – Ronaldo Silva e Júnior Soares convidam Luê. Dia 03/10, às 11h – Ronaldo Silva e Júnior Soares convidam Allan Carvalho. Local: Sede do Arraial do Pavulagem (Boulevard Castilhos França, 738 – Campina) Acesso: Público limitado. Obrigatório: Apresentar cartão de vacinação com imunização completa contra a Covid-19 (2 doses). Show #ArrastãoDoCírio Dia 16/10, às 17h – Local a definir. Obrigatório: Apresentar cartão de vacinação com imunização completa contra a Covid-19 (2 doses). Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715 (Assessoria de Imprensa)

  • Bruna Magalhães e Rubel lançam canção autoral 'No teu pescoço'

    #BrunaMagalhães #Rubel #NoTeuPescoço Com influências da Música Popular Brasileira e do folk, nasceu “No teu pescoço”, música fruto da parceria da cantora paraense Bruna Magalhães e do carioca Rubel. A canção autoral dessa parceria chega às plataformas de música nesta quarta-feira (15). A faixa vem acompanhada de um videoclipe, que poderá ser conferido no canal da gravadora Midas Music, no Youtube. O primeiro contato foi em 2018, quando Rubel fez show na capital paraense. Um ano depois, Rubel voltou em Belém para uma nova turnê, e Bruna foi escolhida para fazer o show de abertura. Foi quando os dois conseguiram conversar mais profundamente e a amizade se consolidou. Em meio à pandemia, Bruna, que já soma 5 milhões de streams no Spotify, fez uma música e mandou por celular para Rubel. "Eu me apaixonei não só pela música, como pela versão caseira que ela fez. E eu me convidei para cantar com ela. Sugeri que a gente nem regravasse em estúdio, mas deixasse a versão de celular para eu gravar em cima, porque já estava toda a atmosfera e o sentimento da música ali. E eu gravei em casa mesmo, de madrugada, mandei pra ela. Nosso canto ficou colado, respirando juntos, parece que estamos no mesmo cômodo, cantando ao vivo", conta Rubel, o autor de "Partilhar", que soma quase 80 milhões de plays em uma só plataforma de música. Aos 21 anos, Bruna já se apresentou para grandes públicos, como nada menos que o festival Lollapalooza em 2018, quando foi backing vocal de Tiê. A paraense mescla influências de folk pop e MPB e já prepara um álbum autoral para janeiro de 2022, que terá "No teu pescoço" entre as faixas principais. "'No teu pescoço' é uma canção que estamos sussurrando no pescoço da pessoa que gostamos. Dá uma sensação de música não terminada para que a pessoa ouça muitas vezes", conta Bruna. "Sempre fui fã do trabalho do Rubel, me identifico bastante com a forma que ele escreve. Pensava nessa música como um dueto, minha voz aguda em vários momentos da música acompanhada por uma voz grave, super combinaria. Fiquei muito feliz dele querer cantar, ter se identificado, fiquei muito honrada", relata Bruna. Rubel lista as qualidades profissionais e pessoais de Bruna, para quem sabe, uma longa parceria artística: "A grande qualidade da Bruna é a espontaneidade. Seja na música ou na vida. Tudo que ela faz e diz é muito genuíno e espontâneo. As composições fluem direto do coração, sem muitas firulas. Ela diz as coisas como elas são. E o canto da Bruna é extremamente cristalino e afinado, joia rara". Serviço: Para conferir – A canção “No teu pescoço” chega acompanhada de um videoclipe e estará disponível no canal da gravadora Midas Music no Youtube. Faça o pré-save AQUI. Siga Bruna Magalhães no Instagram. Texto: Una Conteúdo (Comunicação e Cultura)

  • Ritmo paraense dá o tom ao 5º Episódio de “Do Boteco a Baiuca”

    #DoBotecoABaiuca O novo episódio da série do “Do Boteco a Baiuca”, já está disponível no perfil @thiagocastanho, no Instagram, e está cheio de ritmo que vai do brega funk à guitarrada. Nesta viagem pelas Baiucas de Belém, que a Bohemia junto com Thiago Castanho vem proporcionando, a cultura, tradição, culinária e o povo paraense têm sido grandes protagonistas. “Uma coisa que fica mais clara a cada episódio, é que a gente já gosta de uma tradição! E na música não podia ser diferente. Nosso Estado é também um orgulhoso produtor de talentos que atendem aos gostos mais variados”, conta Thiago Castanho já no começo do novo vídeo. Para ele, a grande sorte é encontrar a baiuca, dona das caixinhas mais democráticas por onde toca tudo quanto é ritmo. No novo episódio, Thiago e Bohemia colocam todos para dançar em uma mistura de Baiuca com Espaço Cultural,o Apoena. Eles levam o público para conhecer ainda mais as tradições da música e dança que fazem a alegria do Pará. Websérie Os episódios vão ao ar até o final de semana que antecede o Círio de Nazaré, em outubro. Os programas inéditos serão veiculados sempre às quintas-feiras, de 15 em 15 dias, no IGTV de Thiago Castanho no Instagram: @thiagocastanho . Sobre Thiago Castanho Além de chef, o paraense Thiago Castanho é um baiuqueiro apaixonado pelo Pará. Conhecido pelo trabalho como apresentador da série de gastronomia Sabores da Floresta no canal Futura, ele representa a culinária paraense e todas suas tradições, buscando sempre elementos regionais e receitas que conectem a natureza exuberante do Pará e da Amazônia. Sobre Bohemia: É mais que cerveja, é o sabor que move tradições. Presente na vida dos brasileiros desde 1953, a Bohemia Puro Malte é uma cerveja para todos os momentos. Produzida com malte 100% importado e lúpulo Saaz, da República Tcheca, ela é clara, leve e muito refrescante Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)

  • Inesita comanda Ampli Sessions desta quarta-feira (15/09)

    #Inesita #AmpliSessions A segunda semana do Ampli Sessions – Edição Especial trará como atração a musicista e compositora paraense Inesita, que preparou um repertório autoral para o projeto, realizado pela Ampli Criativa e Soma Música, selecionado pela Lei Aldir Blanc Pará. O programa vai ao ar no Youtube da AmpliCriativa nesta quarta, 15, às 20 horas. Inesita representa a música feminina da Amazônia e é uma das atrações da segunda edição da Ampli Sessions que conta ainda com Félix Robatto, Steamy Frogs e um single/clipe feito de forma colaborativa por diversos artistas como Dona Onete e Móbile Lunar. “Projetos como o Ampli Sessions são de extrema importância para divulgar a música paraense e o próprio artista. Pra gente, é necessário ter um produto de qualidade tanto visual quanto sonoro para jogar no mundo”, explica a artista. Para a Ampli Sessions, Inesita apresenta três músicas autorais de diferentes momentos de sua carreira. A primeira é O Barco, lançada em 2017 no primeiro EP Normal de Pedra, a segunda música é Céu no Olhar, lançada semana passada como single do primeiro álbum da artista: Cada Objeto uma Canção, que será lançado ainda este mês; encerrando, Inesita apresenta Esfarrapa o Pé, que está no segundo EP Cinza de 2018. “Coincidentemente, todas as músicas do repertório têm a célula do Carimbó na sua mistura e para a apresentação chamei o Léo Chermont, que é o produtor dos EPs e do álbum pra tocar a guitarra e o Junhão na bateria”, conta. Foi em 2009, que Inesita se lançou profissionalmente na música: atuando como baixista e tecladista n'O Meio do Mundo, sua primeira experiência com banda autoral. Em 2014, foi contrabaixista na banda A República Imperial, quando lançaram o EP Cinema Ór e a partir desse trabalho, começou a participar de vários projetos e festivais como o 9° Se Rasgum (2014) e Festival Demo Sul (Londrina 2016). Em 2017, deu início à carreira solo com o lançamento do EP Normal de Pedra, e em 2018, lançou o segundo: Cinza, os doisproduzidos por Léo Chermont. Atualmente, Inesita vem se dividindo entre atuar como contrabaixista nos projetos Elder Effe e Os Comparsas e A Trip To Forget Someone e sua carreira solo. No final de setembro, a artista lança o primeiro álbum: Cada Objeto uma Canção. Foi a música que ajudou a artista a enfrentar a pandemia. “A música salva. Foi o que me puxou pra cima durante esse período caótico que ainda estamos vivendo. A arte e o artista têm o poder de se adaptar e foi isso que aconteceu. Músicos se adaptando e se comunicando do jeito que dá”, finaliza. Ampli Sessions - Edição Especial por apresentar um formato reduzido quando os artistas convidados tocam três músicas autorais em uma produção intimista. Félix Robatto, Steamy Frogs e Inesita são os participantes das sessions desta edição. A ideia é divulgar a cena musical independente do Pará. Serviço: Lançamento do projeto Ampli Sessions – Edição Especial com participação de Inesita. Onde: YOUTUBE AMPLI CRIATIVA. Data: 15 de setembro de 2021 (quarta-feira)Horário: 20h. Informações: @somamusica. Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Lambada Produções)

  • Exposição 'Nós de Aruanda' evento online traz programação Multicultural

    #ExposiçãoNósDeAruanda Quer conhecer um pouco sobre arte Afro-brasileira? Então fica por dentro da Exposição NÓS DE ARUANDA. A programação está repleta e diversificada com Música, Poesia, Performances, Shows, mostra de cinema, exposição de arte de várias linguagens, pintura, escultura, grafite, vestuário, arte plástica, arte visual, roda de conversa e Gira Literária. Segundo a produtora executiva e designer, Gabriela Monteiro, o evento mostra para sociedade um pouco do que fazem dentro do terreiro, é um fazer artístico e ancestral. "É muito importante pra Nós, por toda a história do Nós de Aruanda, que vem desde 2013, que essa exposição continue ancontecendo, nas ruas, nas redes e seja em qualquer lugar a arte do nosso povo continue ecoando", explica. A programação ocorre desde o início do mês (01/09) e vai até a próxima quarta-feira 15 de setembro com um giro de atividades, captação de imagens, catalogação de obras, performances, depoimentos, rodas de conversa e shows musicais, ações culturais no bairro de Outeiro, Barreiro e Terra Firme, além da criação do acervo com imagens das edições anteriores. O evento tem como objetivo de criar repertório sobre arte negra e Afro-Religiosa para educadores, refletindo sobre nosso sagrado enquanto arte com intuito de despertar este olhar em mais praticantes destas religiões. Sobre o andamento da programação, a produtora conta que o evento foi construído e pensado de maneira coletiva, e vem acontecendo de maneira muito trabalhosa para equipe, mas também muito recompensadora. "Nossos esforços têm sido grandes, e tem dado resultados muito marcantes. Desde a roda de abertura com falas emocionantes que resgataram um pouquinho da história da exposição. Até as últimas atividades que envolveram escritores negros e afro-religiosos do Pará e Bahia. Está acontecendo tudo de uma forma muito marcante para todos nós da equipe e esperamos que o público que está sendo atingido pela nossa arte também traga com carinho boas recordações desse momento", explica Gabriela. A exposição é protagonizada por praticantes das religiões de matriz africana Artistas de Terreiro como: Pena Maracá, Mina, Umbanda, Candomblé etc que praticam seus afazeres como vestuário, bonecos, objetos, danças, rituais e ressignificam essas práticas em categorias artísticas compondo uma celebração de nossos fazeres como obras de arte e principalmente buscando combater a intolerância religiosa e dar visibilidade positiva para nossas religiões e nosso povo. No dia 15 de Setembro será o encerramento das atividades e abertura da GALERIA VIRTUAL onde estarão on line também o resultado do giro de atividades, a Exposição Nós de Aruanda é coordenada desde 2019 pelo Instituto Bamburusema de Cultura Afro Amazônica - IBAMCA, da matriarca Elizabeth Pantoja, Mametu Muagile. Neste dia acontecerá Apresentações musicais e Culturais de (Jeff Moraes, Banda Afro Amazônica Panambi Preta, Emanu Black, Maré Cheia, Carimbó Volta ao Mundo, Sambagolê e Juliana Matemba). "A expectativa é grande para que tudo ocorra da melhor forma possível e que a arte do povo de terreiro ecoe cada vez mais, pelas ruas, e ultrapasse as barreiras da intolerância! Ainda tem muito ainda pra acontecer! Diálogos importantes ainda vão rolar com convidados de vários estados do país. Teremos performances, danças, muita música e muito batuque", finaliza Gabriela Monteiro. Serviço: O evento 'Nós de Aruanda' pode ser acompanhado de forma virtual pelas redes sociais do Instituto Bamburucema (FACEBOOK INSTAGRAM). A programação ocorre até a próxima quarta-feira, 15 de setembro. Texto: Assessoria de Comunicação

  • Carolina Araújo quebra barreiras no samba em Live nesta terça-feira (14/09)

    #CarolinaAraújo #SambaLive Dorival Caymmi cantava "quem não gosta de samba, bom sujeito não é", o fato é que o samba é um dos ritmos mais populares da cultura e são poucos os brasileiros "que não são bons sujeitos", ou seja, não amam esse estilo musical. A cantora Carolina Araújo se apaixonou tanto que fez a transição de uma carreira erudita para a popular. No dia 14 de setembro, às 20 horas, vai fazer uma Live com um repertório cheio de samba, no canal Pará Pai D'Égua no Youtube. Carolina iniciou os estudos por meio da música erudita, no Conservatório Carlos Gomes, em Belém, atuando como cantora lírica em corais da cidade e no Festival de Ópera do Theatro da Paz. A transição ocorreu de maneira muito natural quando passou a apreciar a cena de cultura de Belém. Vivenciou a experiência social do Arraial do Pavulagem, da Orquestra de Choro do Pará, passou a frequentar a Casa do Gilson, a Taberna São Jorge e o Espaço Cultural Boiúna. Fez amigos, conheceu músicos, compositores, e as relações se estabeleceram. "Senti que meu lugar emocional e artístico era o samba", diz a apaixonada cantora. Mas as rodas de samba ainda carregam muito preconceito com as mulheres que se arriscam neste "clube dos bolinhas". Há quem acredite que uma voz de roda de samba tenha que ser imponente, que haja repertórios mais adequados para os homens do que para as mulheres. Mas em algum momento da vida, toda mulher entende que precisa quebrar paradigmas. E é o que a Carolina tem feito ao longo da carreira. Não se intimida. Em 2017, participou do documentário “Casa do Gilson – Casa de amigos”, da TV Cultura, que festejou os 30 anos de dedicação do espaço ao choro e ao samba. Também apresentou o seu primeiro show solo, intitulado “Murmúrio da Cachoeira”, em que fez um recorte histórico de afrossambas, que contribuíram para a difusão e valorização da cultura dos terreiros. Em 2018, preparou o show “Maré virou pra mim”, em que apresentou parcerias inéditas do compositor Marcelo Ramos. Parte do repertório desse show compõe o álbum homônimo recentemente lançado pelo compositor, em que Carolina também participa como intérprete, ao lado de Karen Tavares e Olivar Barreto. Ainda em 2018, Carolina convidou Carla Cabral e Karen Tavares para homenagear as mulheres sambistas. A partir desse encontro, foi idealizado o show “Em cada canto uma esperança”, apresentado ao longo do ano e convertido em roda de samba semanal, que ocorreu até meados de 2019, antes da pandemia. Ela ainda não retomou os shows presenciais. Tem realizado e participado de lives que estão disponíveis nas plataformas digitais e ainda neste mês vai ao ar, por um canal de tv aberto local, a participação no programa “Eu gosto de samba”. Agora está em fase de seleção de repertório para dar início à produção do meu primeiro EP e também pretende que esse projeto envolva o audiovisual. É hora de trabalhar! Falando em Live se preparem: melodias de artistas como Dona Ivone Lara, Cartola, Wilson das Neves, Jovelina Pérola Negra, Zeca Pagodinho, Clara Nunes, Beth Carvalho, Leci Brandão, Toninho Geraes, Roque Ferreira, entre muitíssimos outros, são referências e vão estar no set list que a cantora vai apresentar. SERVIÇO: LIVE CAROLINA ARAÚJO CANTA SAMBA. DIA 14 DE SETEMBRO, TERÇA-FEIRA, ÀS 20 HORAS, PELO CANAL PARÁ PAI D'ÉGUA NO YOUTUBE. Acesse o Instagram (@sou.carol) da cantora. Texto: Nielson Bargas (91) 98903-4115 (Assessoria de Imprensa)

  • Curta-metragem “Amador, Zélia" é lançado nesta segunda-feira

    #ZéliaAmadorDeDeus #CurtaMetragem Uma história de inspiração e luta contada em multiliguagem, com recursos que vão da encenação à ilustração, “Amador, Zélia” traz ao público a trajetória da professora Zélia Amador de Deus, um dos principais e históricos nomes nacionais do Movimento Negro. A narrativa do curta atravessa a trajetória de Zélia desde os tempos da escola, quando vivenciou o racismo pela primeira vez, passando por seu envolvimento com o teatro e movimento político, até o legado deixado na Universidade. O lançamento ocorrerá nesta segunda-feira, 13 de setembro, às 19h, no Cine Líbero Luxardo (Centur), apenas para convidados devido as limitações impostas pela pandemia. Mas o público em geral poderá acompanhar a estreia do curta, na mesma data e horário, no canal do Youtube da Floresta Urbana. “A história de Zélia é inspiradora para toda a sociedade, principalmente nos tempos de retrocessos que vivemos atualmente. Realizar esse trabalho foi mais que uma satisfação, foi um constante aprendizado”, resume o diretor de fotografia e co-diretor, Glauco Melo sobre a experiência. Essa satisfação se estendeu a toda a equipe, que durante o período de pré-produção e produção tomou todos os cuidados necessários para a garantia da saúde de todos. “Estar nesse projeto, falando de Zélia especificamente, foi entusiasmante e desafiador. Ela foi uma das primeiras professoras que tive na universidade, a primeira preta. E vê-la naquela posição me deu mais coragem para não desistir. Zélia não é qualquer professora. Ensinou a turma, apenas provocando debates, discussões, tirando máscaras que tapavam o racismo e a intolerância pré-existente advinda da nossa criação”, conta Josiel Paz, um jovem ilustrador ‘queer’, responsável pelas ilustrações que foram animadas para compor a obra. Mas acima de tudo, como destaca, uma pessoa preta. Uma das ideias propostas no roteiro de Ismael Machado foi a de sublinhar algumas passagens da trajetória de Zélia com uma dramatização simulando um monólogo teatral, que funcionou super bem e quem assumiu a interpretação foi a atriz e ativista cultural Carol Pabiq. “Costuma-se chamar de ‘prêmio’ ou de ‘presente’ quando a gente recebe um trabalho para dar vida a um personagem. E depois de 10 anos longe dos palcos e dos sets de filmagem ser convidada para viver Zélia Amador de Deus no cinema foi uma honra. Pois Zélia é muito querida e admirada por mim, por artistas, por ativistas, pela intelectualidade, pela sociedade como um todo”, destaca Carol. Com uma história de vida riquíssima, a produção recorreu a um historiador para pesquisar material não apenas sobre a personagem, mas também ao contexto histórico e político de cada época. Marcelo Gomes foi quem esteve nesta missão e mesmo com as limitações ocasionadas pela pandemia agregou muitos elementos a obra. Após o lançamento a intenção da equipe é que o filme ganhe a estrada e possa ser exibido para o máximo de público possível, percorra festivais de curtas e seja incorporado a canais pagos e plataformas de streaming. Serviço: Lançamento do Curtas-Documentário "Amador, Zélia". As 19h no Cine Líbero Luxardo (Apenas para convidados) O público pode acompanhar o lançamento simultaneamente pelo Canal do YouTube da Produtora Floresta Urbana Texto e informações: Aline Paes Teixeira (91) 99188-8042 (Assessoria de Imprensa)

  • Gabriel Franco mostra sua musicalidade neste sábado (11/09) em Belém

    #GabrielFranco Gabriel Franco, que atua na cena musical de Belém do Pará, vai se apresentar neste sábado, 11, em um show que vai agitar o público ao som do ritmo que pulsa no coração do músico paraense, o pagode. Com uma pegada bem energética, o cantor promete um evento bem alto astral pra animar a vida do público no final de semana. Amante da música desde muito jovem, Gabriel iniciou sua história na arte quando aprendeu a tocar instrumentos musicais na igreja aos 10 anos, e com o passar do tempo ele só se envolveu de forma cada vez maior com a música, e foi aí que começou a cantar, se encontrando de vez dentro deste universo: “Quando cantei pela primeira vez, senti uma energia surreal, algo que nunca tinha sentido, e foi nesse momento que decidi de forma imediata que era isso que eu queria para a minha vida”, relata o cantor. “Nos shows e eventos que realizo, procuro sempre dar o meu melhor pro público, e a experiência de vê-los curtindo minha música, cantando junto comigo e pedindo canções no palco, é algo que alimenta ainda mais meu sonho de viver da música”, relata Gabriel sobre o que o público pode esperar da sua apresentação deste sábado. Músico, o cantor Gabriel Franco integra ainda o grupo “Virtude”, onde em breve vão lançar juntos a música “Eu vou ser”, nas plataformas digitais. Atualmente, ele investe na sua carreira solo como cantor, já que está decidido a seguir este caminho como profissão. Vivendo do universo musical desde muito cedo, Gabriel se aventura no universo solo, de modo a estar motivado a se fixar enquanto músico na cena cultural de Belém do Pará, e para isto, ele prepara em breve o lançamento de músicas de sua autoria, para ganhar mais visibilidade no mundo da música regional. Serviço: Cantor paraense Gabriel Franco, se apresenta neste sábado (11/09) no Orla Azul (Portal da Amazônia 3° quiosque) 18:30 da tarde/Por do sol em Belém Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa)

  • Eduardo Luz lança EP "Luzes da Cidade" no Apoena neste sábado (11/09)

    #EduardoLuz #EPLuzesDaCidade Neste sábado (11 de setembro) o cantor e compositor Eduardo Luz lança o segundo disco solo autoral intitulado “Luzes da Cidade”, no Espaço Cultural Apoena, a partir das 20 horas. Fruto da experiência de vários anos de atividades culturais na linguagem musical e com passagens por bandas de vertentes diferentes, o artista acumulou muitas composições que agora virão a público, através do EP premiado no edital de música da Lei Aldir Blanc, promovido pela SECULT. Nesse projeto, o artista apresenta um lado pouco conhecido do público, já que o mesmo é conhecido pelo seu trabalho com a cultura popular paraense e agora aposta em uma vertente mais pop como Reggae, Baladas e Fusões. As composições falam sobre o cotidiano que rodeia o artista, que se divide entre a arte-educação e direção do grupo Fasepa’rte (onde o mesmo desenvolve um projeto musical dentro da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará – FASEPA), que esse ano foi tombado como Patrimônio Cultural e Imaterial do estado do Pará, e bandas na qual o mesmo atua como produtor e músico. Em 2019 lançou o EP “Magia dos Tambores”, premiado pelo edital “Pauta por todo o Pará” da Fundação Cultural do Pará (FCP), e teve parceria de produção e direção com o músico Ricardo Jardim, atuante no Samba. Luzes da Cidade conta com sete composições inéditas e autorais de Eduardo Luz, e quem assina a direção é o músico e produtor Alecssander Andrade, da vertente do brega e sertanejo. Como característica desenvolvida pelo artista, durante toda a sua carreira como produtor e compositor, de trabalhar com estilos diferentes produzindo fusões inusitadas. Ouça e conheça o trabalho do artista paraense clicando AQUI. Serviço: Lançamento do EP Luzes da Cidade, dia 11/09, às 20h no Espaço Cultural Apoena, Av. Duque de Caxias, 250. Ingressos R$10. Mais informações: Eduardo Luz (91) 99141-4129 Texto: Ana Luz (91) 99169-3052 (Assessoria de Imprensa)

  • Sesc Pará segue com inscrições abertas para Mostra de Calouros

    #MostraDeCalouros #Inscrições #SescPará Se você gosta de cantar e sempre teve o sonho de se apresentar, mostrar o seu talento e ainda ganhar prêmios, chegou a sua vez. O Serviço Social do Comércio (Sesc) no Pará está com inscrições para a Mostra Sesc de Calouros 2021 exclusivamente para Trabalhadores do Comércio e seus dependentes a partir de 18 anos. As inscrições são GRATUITAS e vão até o dia 17/09/2021 pelo site WWW.SESC-PA.COM.BR. A mostra terá quatro eliminatórias online com seis candidatos em cada, que ficarão disponíveis durante uma semana para votação no site do Sesc no Pará e em cada eliminatória serão escolhidos os dois candidatos mais votados, que seguirão para na grande final. Assim, na final que será transmitida ao vivo pelo canal do Youtube do Sesc no Pará, teremos oito candidatos, sendo quatro na categoria Trabalhador do Comércio e quatro na categoria Dependente de Trabalhador do Comércio que serão julgados por uma banca de profissionais especialistas na área musical. Para se inscrever é necessário ser cantor amador, ou seja, que não atue ou já tenha atuado no meio artístico profissionalmente, ou que já tenham seu nome vinculado a espetáculos, shows musicais, festivais e que já possuam trabalhos autorais gravados, assim como ler o edital que está no site do Sesc no Pará, enviar formulário com dados pessoais e vídeo interpretando a música que irá concorrer nas eliminatórias. A mostra dará incentivo musical de R$ 1.000,00 até R$ 1.600,00 para os 04 primeiros colocados de cada categoria. Serviço: Mostra Sesc de Calouros 2021 Período de inscrição: 26/08/2021 a 17/09/2021. Edital e Inscrições: www.sesc-pa.com.br Informações: (91) 3224-5305/5654 (Sesc Ver-o-Peso) (91) 4005-9583 (Fale com Sesc). Ou pelo SITE e as redes sociais Facebook, Instagram e Youtube. Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará

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