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#Show Para apreciar o segundo final de semana do tão aguardado mês de julho em Ananindeua, o público que vai ficar pela cidade, vai poder acompanhar o show especial dos artistas consagrados na música paraense, Markinho Duran (@markinhoduran) e Fábio Miranda (@djfabiomirandaoficial), que vão agitar o sábado, 9, a partir das 20h, na cervejaria Ananibeer. "Queremos tornar este momento muito especial pro nosso público de Ananindeua, pois é uma galera que sempre comparece em peso nas nossas apresentações e a animação é contagiante, sem dúvida estamos nos preparando para este momento ser inesquecível", comenta o músico Markinho Duran. Markinho Duran é músico, cantor e compositor paraense que atua na cultura local desde os anos 1980, quando iniciou sua jornada musical ao passar por bandas de grande sucesso antes de seguir carreira solo, sempre dentro do estilo rock, que é a sua assinatura musical. Já fez parcerias de sucesso ao lado de artistas paraenses como Lucinnha Bastos. Dono de uma vasta produção autoral, o cantor já possui diversos CDs e DVDs lançados de grande apreço do público paraense e recentemente foi premiado no programa nacional do Ratinho, da emissora SBT, pela sua trajetória artística. Já o DJ Fábio Miranda, possui um trabalho muito apreciado no Pará, por ser o idealizador do projeto chamado "Só 80", que é voltado para os grandes clássicos que marcaram os anos 1980, a década que jamais sai de moda, ao manter viva a arte da discotecagem em vinil, muito popular entre os amantes do estilo musical. Sobre o show que vão realizar juntos, Markinho adianta o que o público vai sentir nesta experiência sonora ímpar: “2022 é um ano especial, onde celebramos 35 anos de carreira, além de toda energia, alegria e o acesso às memórias afetivas do público que nos acompanham através dos clássicos que tocamos. Trouxemos para o show ‘35 Anos de estrada’, todos os sucessos autorais que marcaram essa linda trajetória até aqui”, e conclui ao falar: “Como digo sempre uma noite regada a música de alto nível, para quem aprecia sem moderação”. Serviço: Markinho Duran e Fábio Miranda realizam show neste sábado, 9, a partir das 20h, na cervejaria Ananibeer. Informações: (91) 98452-2679|(91) 98405-0465. @anani.beer - Rua Jardim Brasil II, n° 67B- Ananindeua-PA. Texto: Luana Moraes (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave

#Show Vai ter roda de carimbó, na beira do rio e no horário do pôr do sol durante as sextas do mês de julho. O projeto “Carimbó no Por do Sol” começou na última sexta-feira (01) e segue nos próximos fins de semana, 08, 22 e 29 de julho a partir das 17h, no espaço cultural Na Maré,e pretende reunir grupos de carimbó tradicionais e também Parafolocloricos. A produção e idealização do evento é da agitadora cultural Lorena Savedra (@lorenacultura). A ideia é que a cada sexta-feira aconteça uma apresentação diferente dando oportunidade para todos os grupos de carimbó ativos em Belém. Segundo o levantamento realizado pelo movimento do carimbó são mais de 45 grupos ativos na Região Metropolitana de Belém, ainda existem os do interiores. “Carimbó é cultura! Carimbó é amor! Carimbó é dança, é axé, é conexão ancestral!!Em terra onde o Carimbó é patrimônio cultural, não podemos ficar sem esse ritmo tão contagiante no nosso verão. Pensando nisso, o @namarerestaurante abre as portas para que os melhores carimbozeires venham tocar suas maracas e seus tambores!pra receber artistas, turistas e habitantes locais pra carimbozar no ritmo mais contagiante do mundo!”, defende a produtora Cultural especialista em economiacriativa”, Lorena Savedra. Serviço:“Carimbó no Por do Sol” dias, 08, 22 e 29/07 - Apresentação às 18h. Local: Restaurante Na Maré (Rua Boa Ventura, n°12, Cidade Velha). Informações: (91) 98043-9186. Texto: Roberta Brandão (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chave

#Comemoração Em 2022, ano em que o Cine Líbero Luxardo comemora 36 anos de existência, uma programação especial será realizada entre os dias 07 e 13 de julho, celebrando também o audiovisual paraense com uma mostra do que vem sendo produzido em nosso estado e do que foi exibido na sala mais charmosa de Belém. Desde a retomada de suas atividades presenciais, em agosto do ano passado até aqui, após um período de mais de um ano e meio de portas fechadas por conta da pandemia de Covid-19, o cinema do Centur, como é carinhosamente chamado pelos seus frequentadores, foi um dos importantes canais de divulgação do que nossos produtores, diretores e artistas ligados ao audiovisual vieram produzindo ao longo desse período, impulsionados, sobretudo, por recursos provenientes de leis emergenciais de incentivo à cultura, como a lei federal Aldir Blanc. Criado no contexto da crise sanitária, muito desse material foi pensado para ser exibido na internet, por meio de sites, das redes sociais e de plataformas de streaming, mas, na medida em que as restrições sociais foram afrouxadas, e conforme o número de pessoas vacinadas contra Covid-19 ganhava coro, as sessões de cinema presenciais tiveram a oportunidade de ser realizadas, e o Cine Líbero pôde, desde então, através de seu Projeto Janelas, ajudar a dar visibilidade à parte desse material, formando um conjunto bem representativo das tantas questões que vem norteando a vida de nossa gente, de nosso lugar em tempos tão difíceis e incertos. Com edições de lançamentos ocorrendo, na maioria das vezes, em dias de segundas-feiras, o Projeto Janelas se tornou um ponto de encontro dos fazedores do audiovisual paraense, profissionais que procuraram espontaneamente nosso cinema e que foram acolhidos com dedicação por nossa equipe de servidores. O Projeto Janelas também se arvorou em outras possibilidades, como na realização de mostras, como a da Semana de Arte Muralismo, evento que tomou diversos setores do prédio da Fundação Cultural do Pará (onde o Cine Líbero Luxardo está inserido) e o Cuíra em Cenas - Festival de Videodanças da Amazônia, além do III Festival do Filme Etnográfico do Pará, ações desenvolvidas em parcerias com a sociedade civil e que ajudaram a dar vazão à parte dessa produção, embora saibamos que ainda há muito a ser exibido, e que uma de nossas missões é justamente essa: Conferir visibilidade ao que é produzido em nosso estado, além de oferecer ao nosso público acesso a filmes atuais, com uma curadoria atenta e em sincronia com os principais lançamentos nacionais de empresas distribuidoras parceiras e que caminham ao nosso lado na afã de oferecer o que há de melhor ao nosso público. É com o intento de fazer um resumo dessas ações que marcaram sobremodo nosso retorno às atividades presenciais, bem como com o intuito de promover o lançamento de algumas produções inéditas, além de reexibir filmes de longa metragens importantes e que marcaram a história de nosso cinema e de nossa cinematografia que a programação do 36º aniversário do Cine Líbero Luxardo foi carinhosamente pensada. Será uma Cine-Semana com programação totalmente gratuita, com a exibição de filmes de curta, média e longa-metragens, além da realização de diversas mesas, com a participação de convidados mais que especiais, resultando numa circunstância de nos vermos projetados na tela, de vermos e ouvirmos alguns de nossos diversos jeitos de falar, de enxergar e de conceber a nossa própria realidade, ocasião de exaltar nossos mestres e fazedores de cultura, de conceber um pequeno espelho, caleidoscópico, de parte do que somos ou do que queremos ser. Vida longa ao Cine Líbero Luxardo! Vida longa ao cinema paraense! Serviço: Programação especial "Aniversário Cine Líbero Luxardo" Quando: 07 a 13 de julho. (Programação Gratuita) Acessem também Líbero Virtual: cineliberovirtual.com.br. Local: CINE LÍBERO LUXARDO (FCP - Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré– Belém – PA | Mais informações sobre a programação pelo número (91) 3202-4321/4331 ou e-mail: cinelibero@gmail.com. Texto: Cine Líbero Luxardo Palavras-Chave

#Música Fundada no ano de 2012 na cidade de Mogi das Cruzes, a banda Maniglia acaba de lançar um novo clipe: Fora de Radar. E servirá para mostrar esta nova música de trabalho. A banda foi criada com o intuito de levar shows energéticos com músicas autorais misturando elementos do rock noventista onde quer que fosse, tendo sempre como base o pensamento do “do it yourself”. Eles tem três EP’s lançados: “SE7E”, “Flores Envenenadas” e “Rabiscos de Confissões”, além de participações nas coletâneas “Underground Voices VI”, “Rock Soldiers” e “53 Coices de Porco”. A banda também participou de festivais em São Paulo e Curitiba durante sua primeira fase. Após um hiato entre 2015 e 2019, a banda hoje está de volta à ativa trabalhando com as músicas que compõem sua história e preparando novidades para os seus fãs e seguidores. Veja o Clipe "Fora de Radar'' no canal do YouTube. A banda é formada por Antonio Maniglia - Vocal / Guitarra, Sergio Jomori - Guitarra Solo Gustavo Monteiro - Baixo e Sebá Fernandes – Bateria. Saiba mais do grupo pelo seu Instagram @bandamaniglia. Texto: SE Assessoria e Produção Palavras-Chave

#Show Na próxima sexta-feira (08/07), às 20h, o artista paraense, Eduardo Marques, apresenta no palco do Teatro Waldemar Henrique, o show "Esse Sou Eu". Mais conhecido pelo seu trabalho como jornalista, Eduardo mostra toda sua veia artística musical ao público com um repertório repleto de clássicos da MPB, e claro grandes sucessos da música paraense. Eduardo Marques conta que sempre teve esse lado cantor, mas que nunca fez uma apresentação que pudesse dizer exclusivamente sua. "Pensei, vou fazer um show. Sempre tive uma veia artística, na minha casa todo mundo tem. Herdamos do meu pai, que é nordestino e amante do violão e da gaita. Já havia pisado no palco mas dando uma 'canjas'. Show meu mesmo, nunca", explica. Além do espetáculo musical, "Esse Sou Eu" tem como objetivo arrecadar alimentos que serão doados para os índios venezuelanos Waraos, que vivem em Belém. "É importante estimular a boa ação. Não é esmola e nem holofotes. É mostrar que se cada um fizer um pouquinho vira algo maior. Gosto de ajudar, gosto de compartilhar, gosto de ver o rosto feliz da pessoa que recebe algo, mesmo que seja pouco e não vá resolver o problema. Isso significa fazer a minha parte". Sobre o projeto, Eduardo conta que ele começou vinculado ao seu aniversário, e pelo fato de que nunca ganhou algo que gostasse, então esse ano resolveu fazer algo diferente. "Nunca gostei dos presentes que ganho. Mesmo sendo caros, ninguém compra o que curto. Aí decidi: não vou ganhar e fazer cara que gostei. vou dar de presente comida para quem precisa. Mesmo que seja pouco, vou fazer a minha parte. Assim começou o projeto "ESSE SOU EU". Só espero que meus amigos não fiquem chateados ao ler isso", brinca o artista. Essa é a segunda apresentação do artista que fala como foi a experiência de seu primeiro show solo. "Sou professor, jornalista, radialista e cantor nas horas vagas. Quase nunca tenho horas vagas mas, vou tentando encontrar. Mas sinto que posso unir vontade de fazer com a força da cultura existente em mim. O primeiro show poderia ser bem maior, arrecadei 120 kg de alimentos. Poderia ter conseguido mais. Por isso conto com a presença de todo mundo no dia 8 de julho, às 20h no "Waldeco", ressalta Eduardo convidando para o espetáculo. Ainda sobre o destino das doações arrecadadas em sua apresentação, o cantor reforça que tudo o que conseguir será em prol dos índios waraos. "São venezuelanos que estão pelas ruas. Aqui é importante ressaltar que alguns estão abrigados pela prefeitura de Belém. Outros não. São esses que pedem dinheiro, precisam de roupas, comidas", afirma. De acordo com Eduardo Marques, quem for ao teatro nessa sexta-feira pode esperar um show repleto de música de qualidade. "Gosto da música brasileira. será um mix de nomes que escutei em casa. Elis, Marco Monteiro, Milton Nascimento, Fafá, mais regionais. Então já viram que será uma salada musical boa, com meu jeito de interpretar", completa o artista. Sua trajetória como cantor, assim como a de muitos artistas começou na igreja. "Eu cantava na igreja de São Miguel , no bairro da cremação, aqui em Belém. Meu pai tocava viola, gaita e arriscava um teclado, mesmo ele sendo deficiente visual, me ensinou. Gosto de pintar, interpretar. E no momento estou tentando manter vivo o projeto esse sou eu", diz. Sobre Eduardo Marques (@eduardo.marques) Como já mencionado acima, nosso artista, tem uma longa carreira como jornalista, um dos mais respeitados do estado. Sua rotina como de muitos que atuam na área de comunicação começa cedo. "Acordo às 4:30 da manhã. saio 05 para às seis para trabalhar como radialista, na Rádio Clube, sigo para RBA como diretor do programa Brasil Urgente de 12:00 às 17:30 e vou em seguida para Uninassau, onde ministro aula para diferentes cursos superiores. Diante desse cenário sigo querendo fazer música e pensando no 'Esse sou eu'. Sendo um trabalho de piano em voz e só com músicas antigas na voz de Calby Peixoto", destaca Eduardo. Serviço: Show "Esse Sou Eu" de Eduardo Marques Dia: Sexta-feira (08/07) Horário: 20h Local: Teatro Waldemar Henrique (Praça da República - Av. Pre.Vargas, Campina) Ingresso: 1kg de Alimento. Informações: (91) 98468-0128. Texto: Estante Cultural (@estantecultural.info) Palavras-Chave

#ArraialDeTodosOsSantos “A vida se acabando. As fontes todas secando, sem ter água pra beber. Mas um dia a terra gira para o lado do bem. Faz nascer novas sementes na cabeça dessa gente que não pensa em ninguém. É aí que a coisa muda, toda muda terá vida, toda muda terá sol e faz girar um girassol”. É o que diz um dos trechos da música "Queimadas'' do mestre de carimbó, Lourival Igarapé. Em tempos sombrios para os defensores da Amazônia, a canção é um grito pela natureza. Foi gravada por Nazaré Pereira e pela banda Lauvaite Penoso e costuma virar coro nas rodas de carimbó pela cidade. O autor completa, no próximo mês, 71 anos de vida ao mesmo tempo em que lança seu primeiro EP com 12 músicas. No domingo, dia 03 de julho, às 21h, no Arraial de Todos os Santos que está sendo realizado na Fundação Cultural do Pará (FCP)/Centur o público poderá assistir o terceiro show de circulação desse projeto totalmente autoral. Mestre Lourival foi contemplado pela primeira vez na categoria carimbó. Aliás, a participação de vários mestres de carimbó e grupos tradicionais na edição de 2022 foi resultado da mobilização dos carimbozeiros e ativistas da cultura popular que se articularam em prol de mais vagas para os fazedores de cultura na premiação, como explica a produtora do show, Cris Salgado.”Eram 25 vagas para os grupos Parafolclóricos e apenas 12 para os grupos de carimbó. E aí nós fomos na FUMBEL e apresentamos estatísticas da Região Metropolitana onde existem mais de 40 grupos. Antes quem conseguia entrar era apenas um grupo seleto. Esse aumento de vagas possibilitou a apresentação de muitos mestres, incluindo o Lourival", explica. Na estreia no palco do Arraial de Todos os Santos Lourival revela o que o público pode aguardar nesse show. “Podem esperar muita música autoral e com uma galera nova, empolgada, nós vamos para conquistar o público”, revela Lourival. A banda que acompanha o mestre nos show é composta carimbozeiros da nova geração da cena belenense como Luciane Bessa, Yago Martins, Cris Salgado, Priscila Duque, Ariel, Índio Moreno, Sheetara das Maracas. Esta é uma das características do autor de Queimadas: a preocupação com um futuro sustentável está presente nas letras compostas e na trajetória desse carimbozeiro. Trajetória: Lourival Monteiro Barros é conhecido como Lourival Igarapé devido às suas origens. Cresceu em Igarapé Açú e nasceu na comunidade do Caripí, localizado em Maracanã, município que pertence à região do salgado ,território reconhecido pela potente produção do carimbó. Chegou em Belém apenas na década de 70. Após inúmeras profissões como a de mecânico de carros, a música só veio após os 40 anos e a trajetória como compositor se iniciou a partir dos 55 anos. “Essa comunidade, que é meu berço, era repleta de cultura popular . Meu pai era de passáro , toada, estava tudo ali. Meu pai era descendente da etnia curubus”, revela o mestre. Conheça mais sobre Mestre Lourival Igarapé e seu trabalho no YouTube e no Instagram @mestre.lourivaligarape Texto: Roberta Brandão (Assessoria de Comunicação) Palavras-Chave

#Música O projeto “Você não para a música do Pará” chega a Santarém no próximo sábado (02/07), com programação gratuita na Praça Tiradentes, no bairro da Aldeia. O festival cultural terá 12 horas de duração com circuito de oficinas de profissionalização musical, shows com artistas locais, jogos, danças e músicas para o público infantil. As cidades de Outeiro, Marabá, Castanhal e Altamira também receberão as atividades nas próximas etapas. “Você não para a música do Pará” foi criado para dar mais visibilidade à cultura paraense, trazendo artistas, músicos e atrações que são consideradas a cara do Pará, além de proporcionar entretenimento e lazer, criando oportunidade de apreciação musical. O festival é um grande atrativo para o público infantil, com brincadeiras e atividades que farão a cabeça da criançada. “O objetivo é propor o fomento da cultura do nosso Estado através da primeira edição do circuito cultural de bandas e artistas. Cada regional receberá o circuito de shows e ainda, com o intuito de resgatar antigas brincadeiras de rua, serão realizadas oficinas de jogos, dança e música nas áreas ao redor do palco principal”, destaca André Medeiros, coordenador do projeto. Para Michelle Miranda, analista de Responsabilidade Social da Equatorial Pará, é gratificante poder levar e elevar a cultura santarena, principalmente num período de festa ainda proporcionada pelos 361 anos do município. “Temos artistas maravilhosos em Santarém e proporcionar esse entretenimento para todas as famílias, para ser curtido também com os amigos é fundamental para renovar a energia, a alegria e a valorização dessa turma que faz um verdadeiro espetáculo musical”, comemora. Atrações como Punk do Arrocha, a quadrilha Junina Caipira, o grupo Bailado de Carimbó e El Puxirum, estão na programação de shows da primeira etapa do projeto, em Santarém. As oficinas de “Direitos Autorais e Qualificação Artística” E “Inteligência Emocional e Experiência no palco” também acontecem na praça e estarão abertas ao público. Serviço: Projeto “Você não para a música do Pará” Dia: Sábado 02 de julho de 2020 das 10h às 22h. Local: Praça Tiradentes - Programação gratuita Programação - Das 10h às 14h: Brincadeiras lúdicas para o público infantil; - Das 14h às 16h: Oficinas de “Direitos Autorais e Qualificação Artística” E “Inteligência Emocional e Experiência no palco”, com Wanderson Costa; - Das 16h às 17h : Apresentação de Street Dance; - 17h: Grupo El Puxirum (@elpuxirum); - 19h: Grupo Bailado de Carimbó (@bailadodecarikbo) - 19h30: Quadrilha Junina Caipira; - Das 20h às 22h: Punk do Arrocha (@punkdoarrocha). Texto: Fábio Barbosa (Assessoria de Imprensa)

#Teatro A companhia de teatro Nu Escuro (@ciadeteatronunoescuro) de Goiás traz para Belém o projeto de circulação “DENTRO E FUERA”, contemplado no edital do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás/2017. Haverá apresentações do espetáculo “O Cabra que Matou as Cabras”, na Praça Amazonas, dia 2, e no Casarão do Boneco (@casaraodoboneco), no dia 3, onde haverá intérprete de LIBRAS. A programação da companhia se estende até dia 4 de julho, com a realização da oficina “Musicalidade no Teatro de Animação”. Inscrições abertas. O projeto de circulação DENTRO E FUERA, idealizado pela Cia de Teatro NU Escuro, pretende se tornar um meio efetivo para consolidar o diálogo estético, através da troca de experiência e de técnicas cênicas entre os grupos teatrais das cidades da circulação e principalmente com a plateia presente. Além das apresentações, em cada cidade do roteiro, a Cia Nu Escuro irá ministrar uma oficina que pretende abordar o trabalho desenvolvido pela Cia no decorrer de seus 26 anos, a partir de uma abordagem teórica e prática das técnicas utilizadas nos espetáculos que compõem a circulação. Com esse projeto, a Cia espera fortalecer as relações entre grupos teatrais das cidades visitadas, abrindo e ampliando caminhos para a realização de circulações, entre os grupos teatrais do estado de Goiás com os grupos e coletivos das localidades de circulação. SOBRE O ESPETÁCULO: O Cabra que Matou as Cabras - Um advogado vigarista, que sobrevive dando pequenos golpes em seus clientes, se vê envolvido em um caso de assassinatos de cabras e bodes. Uma trama cheia de traições, trapaças e reviravoltas, onde uma esposa maliciosa engana seu marido advogado que engana um comerciante ganancioso que engana seu empregado que engana um juiz que quer enganar todo mundo. SOBRE A OFICINA: A oficina Musicalidade no teatro de animação'' será ministrada por Izabela Nascente (@izabelanascente), e é direcionada a pessoas interessadas em conhecer mais sobre teatro e o gênero teatro de animação ou ainda, em compreender a música como dramaturgia no teatro de animação. Interessados a partir de 13 anos podem se inscrever. A oficina tem 3 horas de duração e de vivência técnica sobre animação/manipulação de formas animadas. “Nosso objetivo é ver os aspectos da musicalidade no teatro de animação. Nela trataremos de assuntos como ritmo de fala, corpo e materialidade; música como dramaturgia, pulsação, foco bem como discutir os processos composicionais de uma cena com bonecos e objetos”, explica Izabela. Programação 02/07 – 20h – Apresentação do espetáculo “ O Cabra que Matou as Cabras” Local: Praça Amazonas (Av. 16 de Novembro, SN, Batista Campos) 03/07 – 17h– Apresentação do espetáculo “O Cabra que Matou as Cabras” Local: Casarão do Boneco (Av. 16 de Novembro, 815,Batista Campos) COM INTÉRPRETE DE LIBRAS 04/07 – 16h Oficina (com 4 horas): Musicalidade no Teatro de Animação Local: Casarão do Boneco (Av. 16 de Novembro, 815,Batista Campos) Inscrições: https://forms.gle/g35UF6GdBBJic9FXA Texto: Luciana Medeiros (@holofote_virtual) Palavras-Chaves

#Música Um gira na rua: assim se tornou conhecido o "Samba de Zé", programação cultural frequentada por admiradores do malandro "Zé Pelintra", entidade cultuada na Umbanda carioca, mas que coleciona devotos em todo o Brasil. A próxima edição da tradicional roda de samba vai acontecer neste sábado, 02 de julho, na Travessa Gurupá, em frente ao Porto do Sal, na Cidade Velha. A última roda, no Carnaval, reuniu centenas de admiradores do samba e da cultura da malandragem. Como anfitrião da programação, o grupo Roda de Fifi (@rodadefifi) se apresenta com sua já conhecida caracterização de malandros, com blusas listradas, chapéu de malandro e a própria ‘encarnação’ de uma malandra pela vocalista Carolly. A roda também vai contar com músicos já tradicionais do evento, como Geraldo Nogueira (@geraldonogueirapa), Tisci Santos (ticisantos_aqui), Samir Filho (@_samirfilho) e Iara Mê (@iara_me), dentre outros. Na discotecagem, a DJ Jack Sainha (@jacksainha_dj) toca ritmos brasileiros que homenageiam as tradições de terreiro. "Na cultura da malandragem, a alegria é cultuada como principal arma contra o mal, e os malandros nos ensinam que a sabedoria está em saber lidar com os problemas com perspicácia e confiança. A astúcia e jogo de cintura dos malandros são interpretados por leigos com mau-caratismo, mas, na verdade eles ensinam sobre como devemos aprimorar nossa inteligência emocional", afirma Jeise Lima, devota e uma das realizadoras do Samba de Zé. Sagrada Malandragem - Onde está tua fé? A pergunta move os criadores e criadoras do espetáculo Sagrada Malandragem, junto aos alunos dos cursos técnicos de Teatro, Cenografia, Figurino Cênico e Especialização em Dramaturgia, da Escola de Teatro e Dança da UFPA. O processo de criação foi colaborativo e disparado pelos temas da cura e espiritualidade, motivados pelos atravessamentos pandêmicos que não somente suspenderam os encontros presenciais por dois anos na ETDUFPA, como também alteraram as rotas de vida. As difíceis movências da vida são também acompanhadas de tentativas de explicação, enfrentamento, adaptação, que permeiam o visível, como também o invisível, o divino, o sagrado. A parceria com o Canto de Zé trouxe para o processo a figura de Zé Pelintra, entidade de religiões de matriz africana, assim como a malandragem sagrada e os tipos sociais encontrados no bar e na rua em geral, inspirações para a criação de personagens e seus enlaces. No início do século XX, a malandragem de Zé Pelintra convoca modos de viver insurgentes dos pretos contra o capitalismo, o racismo, a exploração da mão de obra, a discriminação do samba e os processos de suposta modernização do país. A malandragem é, assim, acionada no espetáculo não como amoralidade, mas como ato de resistência. SERVIÇO: Samba de Zé Data/Hora: 02/07, sábado | a partir de 15h Local: Travessa Gurupá, no 18, entre Dr Assis e Rua São Boaventura Informações: (91) 98891-6074 | @sambadeze Sagrada Malandragem Data: estréia dia 30/06, quinta-feira. Em cartaz: 1, 2, 3, 7, 8 e 9 de julho Hora: 19h Local: Canto de Zé. Tv. Breves, 139, c/ Óbidos Informações: (91) 98114-2924 | @sagradamalandragem Texto: Jaqueline Ferreira (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chave

#Festival Nos dias 1 e 2 de Julho, sexta e sábado, o Espaço Mazé apresenta mais uma edição do Festival Tipití, com 10 bandas Autorais e 2 Djs, além de feira de empreendedores(as) criativos(as) e flash Tattoo. O festival tem como propostas estratificar um apanhado do que está acontecendo na fervilhante cena cultural autoral de Belém do Pará, em uma edição pra ficar na história. A idéia de Tipití, é que os artistas tenham uma interação entre si, compartilhando o mesmo palco, e celebrar a volta das interações com o público, após um período de afastamento dos palcos por conta da pandemia, chega a hora de se reunir novamente. O festival celebra o bom momento dos artistas, vários que acabaram de lançar Álbuns, como o Bando Mastodontes (@bandomastodontes), Aves Lunares (@aveslunares) e Brea Soul (@bandabreasoul), e dá gás pra vários outros que ainda estão trabalhando nos discos novos, como Nação Ogan (@b_nacaoogan), Aroma Verde (@aromaverdemusica), e Flora Amor (@floramor.oficial). Completam a lista musical Juca Culatra (@jucaculatra), Pisada Cabocla (@pisasacaboca), Tamboiara Amazônia (@tamboiaraamazonia) banda Lauvaiete Penoso (@lauvaietepenoso). Além de música, o vai ter a feira da Mazé, que é uma área pra 4 expositores do empreendedorismo criativo exporem suas artes, e espaço flash Tattoo, com dois tatuadores. Serviço: Festival Tipití Dias: 1 e 2 de Julho (Sexta e sábado) A partir das 18h. Informações sobre ingressos: (91) 99291-2009. Confira a programação e atrações pelos Instagrans (@mazecultura e @festivaltipiti). Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves

#Workshop Entre os dias 04 e 08 de julho, a Casa das Artes (@casadasartesfcp), por meio da Fundação Cultural do Pará (@fundacaopara), vai oferecer o workshop “Laboratório musicatuante: fazer artístico na interface entre teatro e música”. O workshop, que terá como instrutora Marta Pederiva (@mpenderiva), visa desenvolver o aprofundamento das relações entre música e teatro, problematizando os limites e possibilidades dessa interface artística. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas em um formulário online, disponível no site e nas redes sociais da FCP. O curso é destinado para pessoas acima de 18 anos que tenham experiência no campo de artes cênicas e saibam tocar algum instrumento musical. Ao longo dos encontros, que ocorrerão na Casa das Artes, das 14h às 18h, os participantes irão explorar como as habilidades musicais e cênicas podem ser combinadas na atuação. Serviço: Workshop - Laboratório musicatuante: fazer artístico na interface entre teatro e música Data: 04 a 08/07 - Horário: 14h às 18h Local: Casa das Artes, Rua Dom Alberto Gaudêncio Ramos, 236 - Nazaré Público-alvo: A partir de 18 anos com experiência no campo das artes cênicas. Pré-requisitos: Tocar algum instrumento musical Formulário de inscrição: https://forms.gle/xo5wBNWMSCkEp5xx8 Fonte: Site Fundação Cultural do Pará Palavras-Chave

#Orquestra Com repertório de compositor brasileiro e compositores austríaco, a Orquestra Jovem Sesc Pará (OJSPA), regido pelo maestro Rodrigo Moraes, vai apresentar na próxima quarta-feira, 29, às 20h, no Theatro da Paz, as obras “Sinfonia Inacabada” composta em 1822 pelo austríaco Franz Schubert mas só foi descoberta vários anos depois da morte do compositor. (1797-1828), “Sinfonia n° 104 - London” composta em 1795 pelo também austriaco Joseph Haydn (1732-1809) quando estava morando em Londres, e “Suite Monette” composta por José Ursicino da Silva, mais conhecido como Maestro Duda de Pernambuco. ORQUESTRA: Iniciando suas atividades em abril de 2019, no Sesc Casa da Música, com a entrada do Maestro Rodrigo Moraes que passou em um processo seletivo para criar e reger a Orquestra Jovem do Sesc no Pará (OSJPA) e selecionou os músicos, através de audições. Com repertório composto por música clássica e popular, os músicos já se apresentaram diversas vezes, entre elas na Igreja Santo Alexandre, durante o Concerto de Páscoa da OJSPA, e também no Theatro da Paz e na inauguração do novo prédio do Sesc Ver-o-Peso. MAESTRO: Sob a orientação do Maestro José Maria Vale, Rodrigo Moraes iniciou seus estudos musicais na Banda Sinfônica União Vigiense, na cidade de Vigia de Nazaré/PA, no ano de 1997. Em 2001, ingressou no Instituto Estadual Carlos Gomes (IECG), na classe de trompete do Professor Barry Ford (EUA), concluindo o curso técnico, no ano de 2005. Em 2006, foi indicado pela Fundação Carlos Gomes para ser o Regente e Coordenador da Banda Municipal Pedro Pacheco, em Melgaço, na Ilha do Marajó/PA, cargo este que ocupou por 10 anos. Como Regente da referida Banda, com o passar do tempo sentiu-se a necessidade de se aprimorar na área e levar conhecimento a esse interior marajoara, foi que em 2014, ingressou-se no curso de Bacharelado em Música, com habilitação em Regência, do IECG, na classe do Prof. Dr. Marcelo Jardim. Serviço: Apresentação Orquestra Jovem Sesc Pará Data: 29/06/2022 Horário: 20h Local: Theatro da Paz (Av. da Paz, S/N - Campina, Belém - PA, 66017-060) Classificação: Livre Entrada: R$ 5,00 inteira e R$2,50 Meia (vendas somente na bilheteria no Theatro da Paz) Informações: (91) 3222-0359 / 98157-9840 (Sesc Casa da Música) Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará (@sesc_pa) Palavras-Chave