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  • EP Guitarra Tropical de Aldo Sena segue nas plataformas digitais

    #Música Aldo Sena é um dos guitar heroes do Brasil. O músico integra a tríade fundamental da guitarrada paraense, ao lado de Mestre Vieira e Mestre Curica. São décadas mostrando ao mundo a inventividade dos ritmos quentes da Amazônia. Lançado em novembro, EP "Guitarrada Tropical" traz releituras dos ritmos que caracterizam a guitarrada, como carimbó, lambada, cúmbia e merengue. Aldo conheceu a música ao acompanhar seu pai nas festas pela pequena Igarapé-Miri, sua cidade natal. Em 1984 gravou o primeiro disco. “Foi um grande sucesso de venda no Brasil. De lá pra cá, não parei mais. Visitei quase todas as cidades do interior do nosso estado, e fiz muitas turnês pelo país, principalmente pelo nordeste. Nossa música, graças a Deus, é muito bem aceita”, diz. Com mais de 20 discos lançados em 40 anos de carreira, técnica original e peculiar na guitarra fez com que fosse reconhecido como um dos maiores guitarristas paraenses, e foi fundamental para a consolidação da Lambada e da Guitarrada ainda nos anos 1980. Aldo Sena acumulou inúmeros sucessos ao longo de sua carreira como "Solo de Craque", "Lambada Complicada", “Melô do Tibúrcio", "Cercando Frango", "Lambada Classe A", "Lambada dos Brasileiros", entre outros. Em 2003, protagonizou, ao lado de Mestre Vieira e Mestre Curica, o projeto “Mestres da Guitarrada”, que revelou para o Brasil e para o mundo o gênero musical genuinamente paraense, influenciando a produção musical de toda uma nova geração de musicistas e compositores em todo o país. “Aldo Sena compõe aquela trinca de Mestres da Guitarra que contribuíram para essa arrancada da música paraense de raiz que veio dar no que temos hoje. Hoje tem gente tocando guitarrada em todo o Brasil. Aldo é endeusado no nordeste, chega lá e dá autógrafo. Aqui no Pará, acho que a gente ainda não tem noção de quem é o Aldo”, diz Ná Figueredo, produtor e criador do selo Na Music, que lança o novo disco. Som Tropical: “Guitarrada Tropical” explica no título a que veio. O disco traz em seu repertório instrumental a reconhecida habilidade e criatividade de Aldo, constituindo-se num disco muito dançante e alegre, com releituras dos ritmos que caracterizam a guitarrada, como carimbó, lambada, cúmbia e merengue. “Esse novo disco é manutenção do trabalho do artista. Ele sempre está criando coisa nova, é muito criativo. Quando ele voltou no Ceará recentemente, me procurou. Eu já havia lançado trabalhos com o Aldo. Esse trabalho está muito bom e minha ideia é lançar um vinil do Aldo. Ele é um dos esteios de sustentação que levou a essa visibilidade do cenário contemporâneo da música paraense”, celebra Na Figueredo. Serviço: EP Guitarra Tropical de Aldo Sena. Em todas as plataformas Digitais de streaming. (Instagram @aldosenaguitarrada) Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Banda Acorde de Novo aborda vícios cotidianos em videoclipe "Anônimos"

    #Música "Só mais esse e eu vou parar" é o tipo de frase que muitas pessoas usam quando estão consumindo algo por mais tempo do que deveriam, mas não admitem. Os vícios e as justificativas que damos para mantê-los são o ponto de partida do clipe "Anônimos", lançado em Outubro pela banda paraense Acorde de Novo, formada por Arthur Brito, Gabriel Pinheiro, Samuel Zadoque e Felipe Pinheiro. No clipe, várias situações cotidianas "viciantes", que vão desde o já conhecido abuso de álcool e cigarro, até o vicio em doces, compras e em smartphones. Arthur Brito, vocalista da banda e compositor da letra de Anônimos, diz que a ideia central é fazer as pessoas pensarem sobre hábitos que aparentemente podem parecer "controlados", mas que pode não ser bem assim. "Se pararmos pra fazer uma auto análise sobre possuírmos ou não algum vício, podemos até eufemizar ou tentar justificar algumas dependências que nos afetam", diz. A letra foi composta por Arthur Brito e inspirada em diálogos com diversos amigos que, mesmo sem perceber, naturalizavam os vicios cotidianos, tentando justificá-los ou minimizar seu impacto na vida das pessoas. Mas longe de dar lições de moral, a temática aparece na letra da música e no videoclipe a partir da perspectiva de quem possui o vício, em uma linguagem descontraída e que tem a intenção de atiçar a reflexão sobre esse assunto. O final fica de acordo com a perspectiva de cada um. Anônimos já foi lançada nas principais plataformas de streaming, Spotify, Deezer, Apple music. Já o clipe será lançado no canal do youtube da banda e em suas redes sociais. Além do clipe, nos próximos meses a Acorde de Novo também se prepara para lançar duas novas músicas e dois videoclipes, que trarão tematicas relacionadas à pandemia da Covid-19. Essas duas músicas compõem o novo EP da banda, que será lançado inicio de 2022. A Banda: A Acorde de Novo nasceu em 2013, com uma proposta de unir diferentes ritmos ao Rock Alternativo, desde ritmos regionais como o Carimbó e Brega, até ritmos como a Salsa e o Blues. Logo em 2014, lançam o single "País do futebol", que faz uma crítica à situação social do Brasil em meio a uma copa do mundo.Nos anos seguintes lançaram "Gaiola", em 2017, e "Monocromática", em 2018, músicas que vinham compor o primeiro álbum, lançado em 2019, o álbum "Paradoxal", que contém 9 músicas, mescla ritmos diversos, blues, musica circense, brega, carimbó, hard rock, rock alternativo, pop e possui letras que falam de amor, liberdade e que fazem críticas à intolerância política brasileira. Ainda em 2019 lançaram o EP "Acorde na chuva", uma parceria entre as bandas Acorde de novo e Chuva das três, contendo a música "dialética indígena", que fala sobre a luta indígena e defesa de seus territórios e cultura. Serviço: Saiba mais da banda Acorde De Novo e seu trabalho nas mídias sociais da banda: Instagram: @acordedenovo. Contato: (91) 99298-2843. Texto: Vanessa Monteiro (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Domingo: 38° Edição do Circular Campina Cidade Velha

    #Circular O Circular Campina Cidade Velha comemora 8 anos de atuação no centro histórico de Belém, lança aplicativo e realiza a última edição deste ano com mais de 20 espaços abertos. Neste domingo, 12 de dezembro, das 8h às 20h, serão 26 espaços culturais abertos com programações culturais, sustentáveis, gastronômicas, criativas e visitação nos três bairros que deram início à construção da capital paraense. Na Cidade Velha, 15 espaços abrem as portas; na Campina, mais 07, e no Reduto, mais 04. Os oito anos de projeto Circular também foram tema de um bate papo no canal de Youtube do projeto parceiro Roteiros Geo Turístico. Apresentado, ao vivo, no sábado (11), com participação das três gestoras do projeto, a galerista Makiko Akao; a arquiteta e fotógrafa Tamara Saré; e a jornalista e Mestra em Artes, Adelaide Oliveira. O vídeo poderá ser acessado durante todo este domingo, 12, enquanto na rua, o projeto traz novidades. Já está na Play Store o novíssimo App Circular Mobile. Desta vez, o aplicativo não traz a programação da edição, que pode ser acessar via redes sociais do projeto, mas apresenta roteiros gastronômicos e culturais que revelam a riqueza e a diversidade do patrimônio cultural e histórico existente nos três bairros históricos. Os novos espaços desta edição Além do aniversário e do novo aplicativo, como sempre, há novos espaços que adotaram o Circular e que serão apresentados nesta edição ao público. Um deles é o Do It Coworking, que fica no bairro da Campina, que vai abrir com o encerramento da exposição “Tapetes do Oriente: A magia da arte milenar”. A programação, às 11h, conta com uma mesa redonda para discutir o papel da iniciativa privada no mercado de bens culturais em Belém. E ainda com a exibição do documentário “The Poot Persian Carpet”, de 2009, do diretor iraniano, Elham Asadi. O filme revela os segredos da produção dos Tapetes Persa. Para participar da programação basta usar máscara, álcool em gel e apresentar a carteirinha com as duas doses da vacinação. O público será recebido em quantidades limitadas nos espaços a cada visita. Serviço: PROGRAMAÇÃO DETALHADA NO LINK AQUI. (Instagram @circularcampinacidadevelha). Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-Chaves

  • Circuito Rango de Feira valoriza cultura gastronômica das feiras de Belém

    #Gastronômia A maior feira e mercado a céu aberto da América Latina, o Ver-o-Peso, com seus cheiros, sabores, cores, texturas, histórias e a imponência arquitetônica, é a grande inspiração para o primeiro circuito de cultura alimentar e gastronomia popular de feiras e mercados de Belém: o Circuito Rango de Feira. A maior feira e mercado a céu aberto da América Latina, o Ver-o-Peso, com seus cheiros, sabores, cores, texturas, histórias e a imponência arquitetônica, é a grande inspiração para o primeiro circuito de cultura alimentar e gastronomia popular de feiras e mercados de Belém: o Circuito Rango de Feira. A maior feira e mercado a céu aberto da América Latina, o Ver-o-Peso, com seus cheiros, sabores, cores, texturas, histórias e a imponência arquitetônica, é a grande inspiração para o primeiro circuito de cultura alimentar e gastronomia popular de feiras e mercados de Belém: o Circuito Rango de Feira. O Rango de Feira contará com a participação de cozinheiros das maiores feiras de Belém: Pedreira, 25 de setembro, Cremação, Ver-o-Peso, Icoaraci e Benguí. Como experimento para esta primeira edição, as feiras participantes foram definidas por sorteio pela coordenação do projeto. Os feirantes irão receber formação/qualificação com vários especialistas: “Um toque de Chef da cultura alimentar”, com o renomado cozinheiro Leo Modesto que também é embaixador da primeira edição do Circuito; “Cultura Alimentar na Amazônia, história, conceitos e direitos”, com Tainá Marajoara; “Aproveitar para não desperdiçar, é a alma do negócio”, com Wagner Vieira, da Toró Gastronomia Sustentável; a influencer e especialista Dani Filgueiras fechará o ciclo de capacitações falando sobre “Marketing Digital e Posicionamento de Marca”. Tudo isso para estimular e possibilitar uma troca potente de afetos e saberes com vistas à comercialização de pratos exclusivos para esta edição de estreia do circuito. Concurso do Rango de Feira: Após o ciclo de capacitações, o público ajudará na escolha dos melhores pratos que serão produzidos pelos agentes gastronômicos que participarão do circuito. Serão eleitos os três melhores Rangos de Feira de cada uma das feiras envolvidas no projeto, a partir da avaliação de um corpo de jurados técnicos, composto por chefes de cozinha e personalidades ligadas à cultura alimentar e gastronomia, e com votação popular por meio das redes sociais. A votação acontecerá a partir de 17/12 até 10/01/2022. O resultado do concurso será divulgado no dia 12 de janeiro de 2022, dentro da semana de comemoração ao aniversário de Belém, nas plataformas do Circuito Rango de Feira. (Instagram: @rangodefeirabelem) Texto e informações: Elck Oliveira (91) 99335-3839 / 98406-7333 (Assessoria de Imprensa) Plavras-Chaves

  • Moradores da Terra Firme promovem Arrastão Cultural por direito à água potável e saneamento

    #TerraFirme Com o objetivo de chamar atenção da sociedade e do poder público local para a situação social e ambiental precária que se encontra a comunidade do Lago Verde, no bairro da Terra Firme, na capital paraense, que nasce o arrastão cultural pelo direito à água potável, saneamento básico e cultura promovido pelos moradores deste território. A manifestação ocorre no próximo sábado, 11/12, a partir das 8h30, com concentração na praça Olavo Bilac. O evento propõe um chamado à diversos coletivos culturais, artistas e movimentos que lutam por saneamento básico, meio ambiente e justiça social da própria comunidade para um grande manifesto, em formato de cortejo, pelas margens do Lago Verde até às margens do rio Tucunduba, que contará com apresentações culturais, grafite, performances teatrais em fortalecimento à luta por esses direitos fundamentais na periferia e, principalmente, na Comunidade do Lago Verde, que se encontra severamente afetada pela falta de políticas públicas há décadas, conforme ressalta Jane Rebelo, 38, moradora da localidade e integrante do Movimento Tucunduba pró Lago Verde: “A água é vida! E é muito difícil a gente fazer as tarefas do nosso dia a dia [sem acesso à água potável]. É como uma coisa simples: lavar uma louça, passar um pano na casa, as tarefas de dentro do lar para que a gente possa viver o nosso trabalho fora de casa, os nossos estudos, cuidar da nossa família e dos nossos filhos. A gente tem que estar ali preparado para pegar água na hora que ela chega e já com a expectativa de que em determinado momento ela vai faltar”. De acordo com o Ranking do Saneamento Básico 2021, estudo promovido pelo Instituto Trata Brasil, o país mantém sem serviços de água tratada 35 milhões de habitantes, sendo 5,5 milhões nas 100 maiores cidades - equivalente à população da Noruega. Ainda segundo os dados do estudo, o Brasil joga todos os dias na natureza o equivalente a 5,3 mil piscinas olímpicas de esgotos sem tratamento. Nesta edição do ranking, Belém continua entre as cinco piores cidades nos indicadores de água e saneamento básico. O arrastão cultural é promovido pela campanha “Tamuatás pelas Água do Lago Verde” que propõe unir a comunidade em prol do saneamento básico e, consequentemente, luta pela qualidade de vida e dignidade nas periferias, conforme explica o coordenador da campanha e músico do grupo de carimbó Os Tamuatás do Tucunduba, Cleyton Almeida: “Tudo começou com uma visão nossa de dar um passo à frente do que já vínhamos construindo a partir da poética do nosso carimbó, que é uma poética de combate e de denúncia das mazelas e vulnerabilidades que nós temos em nosso território. Então chegou o momento de colocarmos a mão na massa em ações de base comunitária dentro das temáticas que mais afligem a nossa comunidade: falta de acesso à água e saneamento básico”. A partir da compreensão da arte e da cultura com forma de ativismo, o grupo foi aprovado no edital da aceleradora IARA (Inovação e Aceleração na Região Amazônica), uma plataforma que apoia organizações e coletivos a tirar seus projetos do papel e a mobilizar cidadãos para gerar mudanças. “A gente foi contemplado pela aceleradora IARA visando a questão da falta de acesso à água potável que é latente aqui no bairro da terra firme e, principalmente, na comunidade do Lago Verde que chega a passar 12 horas sem água, um realidade que perdura em torno de 40 anos”, ressalta Cleyton. “Agora, a gente chega no momento de realizar o arrastão cultural em torno da temática da campanha, chamando os olhares da sociedade e poder público para um lugar que é tão invisibilizado há tanto tempo, para que junto dessas ações de advocacy, com protocolos submetidos na câmara municipal de Belém - encaminhamento retirado das reuniões com a comunidade - que vamos realizar nesta semana, possamos por meio da cultura movimentar moradores para nossa causa”, finaliza Cleyton. Serviço: Arrastão Cultural / Dia: Sábado (11 de dezembro) Horário: às 8h30min. Local: A concentração e saída do cortejo será na praça Olavo Bilac, bairro Terra Firme. O cortejo seguirá pelas margens do Lago Verde até o rio Tucunduba com parada para intervenção no Chalé da Paz. Texto: Na Cuia Produtora Cultural (91) 98377 3678 | (91) 98152 9672 Palavras-Chaves

  • Arraial do Pavulagem e Bole-Bole homenageiam mestre Ronaldo Silva

    #Show Mesmo com o novo adiamento do carnaval, a Associação Carnavalesca Bole-Bole vai realizar a primeira celebração do encontro entre a agremiação e o Arraial do Pavulagem para o enredo “Ronaldo Silva - Universo cantador na folia do Carnaval”, no próximo domingo, 12, a partir das 16h, na sede da escola de samba, no Guamá. É necessário apresentar o cartão de vacinação completa contra a covid-19 para ter acesso ao local. O evento também marca a abertura da campanha de arrecadação de alimentos e brinquedos para o natal das crianças de Cachoeira do Arari, que o Cordão do Galo realiza em parceria com o coletivo Marajó Vivo. “A homenagem para ele vai ser mantida. Além de nosso amigo, ele é um dos maiores mestres da Amazônia. Vai ser uma confraternização de cultura, samba e arraial”, diz Vetinho, presidente de honra da Bole-Bole. Ronaldo Silva é poeta cantador com mais de 30 anos dedicados ao estudo da rítmica e do imaginário popular da região amazônica. Cantando histórias sobre as paisagens e atividades culturais amazônicas, constituiu um universo de sonoridade e visualidade multicor que se afirmou por meio de sons, elementos simbólicos de folguedos, danças e manifestações da religiosidade popular. Sua arte tem caráter essencialmente coletivo e é percebida em suas composições e principalmente em cortejos do Arrastão do Pavulagem e do Cordão do Galo, organizados pelo Instituto Arraial do Pavulagem, do qual é membro fundador e ativo participante. “A Associação Carnavalesca Bole-Bole tem por bandeira a valorização daquela que considera a mais autêntica expressão de um povo, a chamada arte popular... Nesse sentido, Ronaldo Silva é para nós um dos grandes nomes da arte paraense e amazônica, um cantador na plena compreensão da palavra. Viva o cantador! Viva Ronaldo Silva!”, escreve Cláudia Palheta, responsável por elaborar o projeto do enredo carnavalesco. “O Arraial do Pavulagem já foi tema do carnaval do Bole-Bole [em 2002] e esse é o segundo convite que recebo para essa homenagem e achei até legal não ter rolado da primeira vez, porque amadureci mais, os trabalhos do Arraial avançaram mais e isso é bom para a história do enredo. Foi uma alegria gigantesca, isso é um abraço de Deus, as pessoas reconhecendo o teu trabalho. Quando escutei o samba enredo fiquei aos prantos, era um momento difícil, de muita coisa estranha pra gente, só a notícia de que seria o tema foi muito legal, eu curti a onda”, comenta Ronaldo. SHOW: Para a celebração que ocorre no próximo domingo, 12, além dos integrantes da banda Arraial do Pavulagem, apresentam-se Allan Carvalho, parceiro musical de longa data de Ronaldo, um dos colaboradores em seu último disco, o “M’Barayó”, lançado há um mês; os sambistas e cantores da Bole-Bole, Bruno Costa e Ademar Carneiro; além da Bateria da escola, para apresentar o melhor do samba, incluindo o samba enredo para o próximo carnaval - seja ele em 2022 ou 2023. CAMPANHA DE NATAL: Também será mais um ano de arrecadação de brinquedos e alimentos não perecíveis para as crianças marajoaras. A relação com o município de Cachoeira do Arari já é bem conhecida pela realização anual do Cordão do Galo, promovido há 13 anos no município, em uma parceria entre o Instituto Arraial do Pavulagem e a Irmandade dos Devotos de São Sebastião. Com o tema “Cordão do Galo - Natal da Criança do Marajó”, a campanha recebe doações até o dia 17 de dezembro, em 6 postos de coleta em Belém e Ananindeua, com o apoio de parceiros do Pavulagem e do coletivo Marajó Vivo. Locais de arrecadação (De 12 a 17 de dezembro de 2021): 1. Sede do Bole-Bole - Passagem da Pedreirinha, 153 – Guamá. Contato: Vetinho 98894-6267 / 2. Teatro Gasômetro - Avenida Magalhães Barata, entre Três de Maio e Quatorze de Abril – Nazaré. Contato: João Guilherme 98884-2125 / 3. Conjunto Satélite, WE 3, casa 14, Contato: Ivana 98331-7483 / 4. Sancari - Passagem Álvaro Adolfo, casa 07, entre Curuzu e Antônio Baena - Pedreira. Contatos: Mestre Lucas Bragança e Neire Rocha 98410-3833/98924-8035. / 5. Tambores de Louvação - Av. Ceará, 256 - São Braz. Contato: Cris Igreja 98909 2318 / 6. Irmandade dos Devotos do Glorioso São Sebastião - Tv. Dom Romualdo de Seixas, 1686. Contato: Dona Maroca SERVIÇO: Pavulagem e Bole-Bole homenageiam Ronaldo Silva / Dia: Domingo, 12, a partir das 16h. Local: Sede da Bole-Bole (Passagem Pedreirinha, 143 - Guamá). Quanto: R$10 +doação para a campanha “Cordão do Galo - Natal da Criança do Marajó”. (Instagram @arraialdopavulagem). Obrigatório: É necessário apresentar o cartão de vacinação completa contra a covid-19 para ter acesso ao local. Texto: Lais Azevedo (91)99940-9715 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Projeto "No Ritmo das Rainhas" exalta protagonismo feminino no carimbó

    #Carimbó O próximo final de semana será de destaque para o protagonismo feminino no Carimbó. Nos dias 10, 11 e 12 haverá uma variada programação realizado pelo Festival “No Ritmo das Rainhas do Carimbó”, projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc. Na próxima sexta-feira (10/12) e sábado (11/12) serão lançados nas redes sociais, através dos perfis do projeto, uma Web série, divida em três episódios, e um podcast . No domingo (12/12), a partir das 15h, no Espaço Cultural Coisas de Negro, em Icoaraci, haverá programação presencial e gratuita com exposição de fotos, pinturas em aquarelas e oficinas de carimbó. No centro desta narrativas estão as fazedoras, tocadoras, empreendedoras, produtoras e mestras no carimbó Ângela Coutinho, Mestra Cristina (Grupo Sereia do Mar), Neth Miranda (A Filha da mãe) e Néa Smith. Mestra Ângela Coutinho é sócia e proprietária de um dos espaços mais emblemáticos do Carimbó em Belém, o Espaço Cultural Coisas de Negro, localizado no distrito de Icoaraci. São 20 anos de atuação na cultura popular e no Carimbó. Mestra Maria Cristina, integra como maraqueira o primeiro grupo de carimbó composto prioritariamente por mulheres, o Grupo Sereia do Mar. É uma das fundadoras e quem deu o nome ao grupo. Guardiã de sementes, escritora de peças teatrais, é uma agitadora cultural de Vila Silva, Marapanim. Mestra Neth Matinta (A filha da mãe) é artesã, cantora, tocadora de maracas e atriz, atua há mais de 20 anos na cultura paraense. Néia Smith, a Néia das maracas encantadas, é uma reconhecida tocadora no meio carimbozeiro. Há dez anos na cena, Toca curimbó, maraca e efeitos. Integrou o tradicional grupo de carimbó, os Africanos de Icoaraci, e atualmente tem o seu grupo chamado Jangada Encantada. “Bom, é o primeiro trabalho que estou fazendo assim, dessa pesquisa que foi feita. Que essa Lei Aldir Blanc veio aí para ajudar os artistas. E ver a mulher preta periférica ser valorizada no seu próprio local onde ela reside para mim tem sido muito gratificante , muito maravilhoso esse reconhecimento da classe. Apesar de nós sermos muito descriminadas quando subimos ao palco, em cima de um tambor. Eu sofri isso na pele, mesmo que hoje seja diferente”, Alerta Néia das Maracas. Cada uma desta mulheres está contando sua história no Festival no Ritmo das Rainhas. As gravações ocorreram como visitas a cada mestra, e as locações foram realizadas em seus lugares de vivência. O público pode esperar deste produto audiovisual um bate papo sobre histórias de vida destas mulheres, seus afazeres cotidianos e suas produções culturais na comunidade. De acordo com a idealizadora, produtora e tocadora de maracas no projeto, Samara Raniere, o objetivo do projeto é ressaltar a importância do reconhecimento das mulheres como mestras de carimbó, que muitas vezes, são invisibilizadas devido a maternidade, afazeres doméstico e o próprio machismo. “ A mestra Andriely, que tem uma participação no projeto, eu quero colocar algumas histórias e reconhecer ela como mestra nas plataformas digitais , nos meios de comunicação e na comunidade. A gente não tinha visto se falar que a mestra Andriely é uma mestra por que ela é jovem e também por que tem a invisibilidade da mãe carimbozeira que fica em casa, que não vai na roda, que não tá ali tocando mas são mestras por que repassam os seus saberes matriarcais para seus filhos. Por toda essa trajetória homenageamos a mestra Andriely.”, explica. O projeto envolveu ao todo cerca de 20 mulheres que tocam, ilustram imagens, realizam a comunicação, captação de imagens no carimbó. O projeto não é formado somente por mulheres, entretanto é protagonizado por elas. O reflexo dessa presença feminina pode ser conferido nesse Festival que se desdobra em três eventos artístico-culturais: audiovisual, arte-visual e artesanato. A artista conhecida como Samily Mará também participou do festival e performou na web série. “O foco é representar os saberes, fazeres culturais e histórias dessas mulheres a partir de múltiplas linguagens como, a dança, arte visual (Fotografias e Aquarelas), audiovisual, música, Carimbó (Patrimônio Cultural Imaterial), e artesanato. A ideia é fomentar e valorizar a produção cultural de artistas mulheres e inspirar outras mulheres também, e também enaltecer a multiplicidade das mestras do Carimbó, afim de que sejam ouvidas, valorizadas e suas identidades como agentes culturais e sua arte sejam afirmadas e vistas sob um olhar sensível aos aspectos do cotidiano dessas mulheres e de suas personalidades”, afirma Samara Raniere, a idealizadora e maraqueira no projeto. PROGRAMAÇÃO Dia 10/12 - 1° episódio Web Série: Rainha do Carimbó do Paracuri - Mestra Neya das Maracas Encantadas - 2° episódio Web série: Rainha Neth Matinta, A filha da Mãe Dia 11/12 - 3° episódio Web série: Rainha Guardiã do Coisas de Negro - Mestra Angela c/ participação da Mestra Cristina do Sereia do Mar, Mestra Andriele, Mestra Neth e Mestra Neya + Perfomance Maré Cheia - 4° episódio: Podcast - Música e Bate papo com a Sereia Mestra Cristina Dia 12/12 (Programação 100% gratuita) – A partir das 15h , no Espaço Cultural Coisas de Negro - Lopo de Castro (Icoaraci) Texto: Roberta Brandão (91)99233-0917 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Festival Psica promove formação cultural gratuita de jovens da periferia

    #Festival O Festival Psica está com as inscrições abertas e gratuitas para projeto de formação cultural para jovens periféricos, o "Motins - ImaginAções kbanas, o Norte é nosso Norte". O evento será realizado entre os dias 14 e 16 de dezembro, em Belém, e envolve mesas, debates e oficinas, com temáticas sobre arte, música e produção cultural. A iniciativa abre oficialmente o festival, que, de 17 a 19 de dezembro, traz nomes como Elza Soares, Chico César e Karol Conká para um mega evento no estacionamento do Shopping Grão-Pará. De acordo com Jeft Dias, coordenador da Psica Produções, o objetivo da ação é profissionalizar jovens da periferia da Grande Belém para trabalhar com cultura. “Um ‘motim’ precede uma rebelião. É preciso do motim para que aconteça a mudança. O festival sempre teve uma programação formativa, mas agora ganhou um nome que vamos assumir daqui para frente. Batizado de ‘Motins’, esse evento busca formar e chamar a atenção do jovem periférico da Amazônia para o mercado cultural. O ‘Motins’ é uma forma de semear uma revolução cultural no estado”, diz. Nos três dias de ação, os espaços discutem temas como decolonialidade, territorialidade, comunicação periférica, justiça climática, videoclipes feitos na periferia, entre outros. Mesas, debates e oficinas serão divididas entre os espaços Gueto Hub, no Jurunas, Espaço Cultural Nossa Biblioteca, no Guamá, e Lab Cidade, no Reduto, dialogando com a comunidade ao redor, que terá prioridade nas inscrições. A maiora dos convidados é formada por artistas, produtores culturais e profissionais negros com vivências periféricas e interioranas que dão uma visão particular sobre as artes da Amazônia. A fotógrafa Nay Jinkss, uma das artistas confirmadas na programação, também assina a idealização de mesas e oficinas do Motins. “É uma programação diversa, reflexo da diversidade presente no Festival Psica. A mesa ‘Decolonialidade: Onde estão os corpos pretos na fotografia e nas artes visuais?’, por exemplo, propõe que se repense narrativas além dos estereótipos que a nossa sociedade impõe para a arte. Para discutir isso, vou trazer Isabela Chaves, estudante preta de cinema da UFPA, Moara Tupinambá, uma artista visual indígena, e o Mauro Joaquim, um artista visual trans, que irão dar suas percepções de como seus atravessamentos, sejam eles sexuais, de gênero ou racial, refletem em sua arte”, explica. As inscrições o "Motins - ImaginAções kbanas, o Norte é nosso Norte" são gratuitas e com vagas limitadas, feitas pela internet através do link . Os inscritos passarão por uma seleção que favorece o público periférico, preto, LGBTQIA+ e de origem indígena. Os participantes selecionados deverão apresentar declaração ou cartão de vacinação com vacinação completa para participação nas atividades do Motins. O FESTIVAL: Já considerado o maior Festival Psica da história, a nona edição do evento apresenta seis dias de programação com 42 shows que celebram a música preta brasileira, especialmente a afro amazônica. O evento será realizado entre os dias 14 e 19 de dezembro, no estacionamento do Shopping Bosque Grão-Pará, em Belém, com shows de Elza Soares & Renegado, Chico César, Karol Conká, Black Alien, Marina Sena, Tasha & Tracie, Potyguara Bardo, Nic Dias + Vandal, entre outros, que se dividem em três palcos, além da aparelhagem Gigante Crocodilo Prime, que será montada no evento com toda a estrutura. Serviço: Formação cultural Gratuita de Jovens da Periferia da Grande Belém: inscrições abertas desde o dia terça, 07 de dezembro, até completarem as vagas pelo link AQUI. Acompanhe novidades sobre a programação das atividades nas redes sociais do evento (Instagram). Texto: Assessoria de Imprensa (91) 983531375 e (91) 981099565 Palavras-Chaves

  • Gal Costa apresenta show da nova turnê em Belém

    #Show Uma das maiores vozes do Brasil se apresenta em Belém no dia 9 de dezembro, na Sede Campestre da Assembleia Paraense em Belém. Gal Costa comemora 56 anos de carreira no show “A pele do futuro”. A turnê estreou em dezembro de 2018, com o lançamento do álbum homônimo, passando por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Belo Horizonte, entre outras. E segue agora pelo país para o lançamento do DVD “A Pele do Futuro”, que saiu no segundo semestre de 2019. No palco, a cantora apresenta músicas inéditas do novo trabalho, como “Palavras no Corpo” (Silva/Omar Salomão) e “Sublime”(Dani Black), e ainda outras escritas por Gilberto Gil, Djavan, Adriana Calcanhotto, Nando Reis, Jorge Mautner e Marília Mendonça. Gal também mostra novas versões para seus maiores sucessos em 56 anos de carreira, como "Sua Estupidez" (Roberto e Erasmo Carlos), "Oração de Mãe Menininha" (Dorival Caymmi) e "Festa do Interior" (Moraes Moreira e Abel Silva). O repertório traz ainda um toque político, com “Vaca profana” e “Mamãe, coragem”, ambas de Caetano Veloso. “O show, com certeza, é a minha oportunidade de cantar o repertório passado e mostrar para essa juventude, que hoje me escuta, e também para o pessoal da minha geração. É a oportunidade que tenho de mostrar meu trabalho, que, neste momento, é muito prazeroso”, diz Gal. Assim como aconteceu no respectivo álbum, a direção geral do espetáculo ficou sob os cuidados de Marcus Preto, responsável pela construção do roteiro do novo show de Gal Costa – em diálogo com a cantora. "Na hora de ir atrás das canções, eu falei que tinha que ter um bloco de músicas para dançar, e obviamente esse bloco tinha que ser no final, porque é a melhor hora para isso. Aí fiquei pensando em dividir esse roteiro em três partes”, conta ele. “Teve espelho com o começo da carreira, com o tropicalismo, e imediatamente veio 'Mamãe, coragem', e 'London, London'. Inclusive, tem uma parte inteira na letra que é diferente da versão que a gente aprendeu com o RPM, que tinha aprendido com Caetano, tem uma estrofe inteira ali que é da gravação dela", diz. Serviço: Gal Costa apresenta o show "A pele do futuro", dia 9 de dezembro, na Sede Campestre da Assembleia Paraense, na avenida Almirante Barroso, em Belém. Ingressos à venda: Lojas JEF (Boulevard e Grão), Óticas Diniz (Metrópole, Castanheira e Pátio), Posto Top Pariquis, Espaço Náutico Marine Club e no site/app Bilheteria Digital. Texto: Gil Sóter (91) 98942-4037 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Trio Manari apresenta os Tambores e Ritmos da Amazônia

    #Show Referência na música brasileira, no campo da pesquisa e da execução percussiva com características amazônicas, o Trio Manari lança, nesta quinta-feira, 9 de dezembro, às 20h, pelo canal de Youtube, o projeto “Ritmos e Tambores da Amazônia”, realizado por meio de Prêmio do Edital de Música – Lei Aldir Blanc Pará. Em formato audiovisual, o projeto apresenta os músicos, que compartilham a pesquisa que desenvolvem há duas décadas sobre os ritmos e tambores amazônicos. Márcio Jardim aborda o Samba de Cacete, originário de Cametá; Nazaco Gomes, que tem vasta pesquisa sobre o carimbó, fala sobre os seus diversos instrumentos, estilos de temáticas, em diversas regiões onde essa cultura tem fortes tradições, como o Marajó, Santarém Novo, Vigia de Nazaré, Marapanim. Já o músico Kleber Benigno, Paturi, explana sobre o ritmo e as caixas do Marabaixo, originário da comunidade do Quilombo do Curiaú, em Macapá (AP). Os episódios abrem com a contextualização de cada ritmo, a partir de sua respectiva comunidade, e seguem com as demonstrações práticas em que são revelados os toques tradicionais e como estes são aplicados no trabalho do trio. O Manari nasce no anos 2000 e logo ganha os rios e estradas da Amazônia, percorrendo comunidades tradicionais, onde os músicos aprenderam os toques de tambor, diretamente com seus mestres, para também atravessar o oceano, chegando à Europa e aos Estados Unidos. Agora já são 20 anos de trajetória, em que o grupo gravou dois CDs, "Braços da Amazônia”, “Manari”, além do DVD “Sons da Floresta”, gravado no Teatro Waldemar Henrique, em Belém, lançado com o apoio do Rumos Itaú Cultural. Para assistir: O projeto “Trio Manari - Ritmos e Tambores da Amazônia – videoaulas de Samba de Cacete, Carimbó e Marabaixo”. Estreia nesta quinta-feira, 9 de dezembro, às 20h, no canal de Youtube do Holofote Virtual - . O link direto será distribuído nas bios dos do Instagram: @holofote_virtual e @triomanari. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-Chaves

  • Banda Sayonara comemora 60 anos de trajetória musical em show especial

    #Show A Banda Sayonara vai comemorar nos dias 7 e 8 de dezembro, às 21h, seus longos 60 anos de trajetória em um show especial que vai resumir de forma espetacular, grandes momentos, músicas e memórias desta banda que representa a cultura e a musicalidade paraense na sua rica história de contribuição ao imaginário amazônico da região norte. O evento será realizado na Cervejaria Oficial, no Umarizal, onde promete marcar a história da Sayonara e do público, com surpresas emocionantes. "Ninguém chega a 60 anos de carreira sozinho, claro, grande parte desse esforço inicial é dos artistas, mas existe uma equipe que foi importantíssima nessa trajetória pra que a banda chegasse até aqui com o sucesso que chegou, por que a Sayonara é querida, continua sendo extremamente solicitada pelo público nos shows, redes sociais, enfim, todas essas conquistas a gente deve a uma equipe coesa, sempre tivemos a sorte de trabalhar com músicos maravilhosos. Um segundo segredo do nosso sucesso é a paixão Sayonara, e pelo meu pai, Antônio Lima, que assumiu a banda logo no início, e doou muito amor, e isso sem dúvida foi fundamental pro nosso sucesso”, ressalta Lucinnha. O segredo para tanta resiliência de conseguir se manter firme e forte no coração e na alma do público que aprecia a música da Sayonara, está na capacidade de ouvir e compreender o outro, fruto de uma parceria única entre a equipe que fez e faz a banda acontecer, sem esquecer de mencionar, é claro, a paixão pela música de cada integrante desde o início de tudo. “Os aprendizados que carregamos desses 60 anos são muitos, temos que valorizar e ter a consciência de que a gente não faz nada sozinho, a gente precisou de todos, colegas, imprensa, rádios, público, fãs, para construir esse sonho que chega aos seus 60 anos, então compreender que esse time, que sempre jogou junto, são alguns dos nossos maiores aprendizados”, resume Lucinnha Bastos. O nome “Sayonara” que dá identidade ao grupo, foi inspirado em um filme que o professor Sarmânio assistia durante um dia em que chegou a sua casa e percebeu o intenso debate sobre qual nome deveria estampar aquele grupo promissor de Belém, conforme explica Luciano Bastos: "Na época não era conjunto, não era nada, era uma turma que se reunia aqui perto da igreja de São Raimundo Nonato, na casa do falecido professor Sarmânio, e a gente ensaiava lá, até que me convidaram pra entrar. A partir daí ensaiamos muito, até que nos convidaram pra fazer um show na igreja, e até então ainda não tínhamos um nome" recorda um dos fundadores da banda e pai da cantora Lucinnha Bastos. A banda, que parou suas atividades durante o período de agravamento da pandemia, ficando afastados até mesmo da realização de lives, está retornando às suas atividades presenciais e se reencontrando aos poucos com seu público fiel: “Imagina voltar comemorando esse aniversário de 60 anos com o nosso público, que é extremamente importante nessa celebração, por que são eles que tornam a banda mais conhecida e fazem-nos sentir tão amados e importantes na música paraense, sem dúvida vai ser um reencontro caloroso”, comemora Lucinnha. Com seis décadas de atuação e inúmeros sucessos que são sempre atuais, fazer a seleção do repertório acabou se tornando uma das partes mais difíceis da consolidação do show: “Na construção do repertório a gente sentiu dificuldade, por que em 60 anos, muitos ritmos e sucessos foram consolidados, então extrair de seis décadas um repertório de um show, é muito complexo, são inúmeras gerações, estilos, ritmos, mas a gente vai tentar agradar todo o público dos anos 60, 70, 80, vai ser uma noite inesquecível”, afirma Lucinnha, que iniciou sua carreira como cantora, na Banda Sayonara. Para deixar a noite completa de emoções, a banda recebe convidados especiais como: Jorge Silva, que cantou na banda muito tempo; a cantora Conca, e uma surpresa para os amantes da Sayonara, a cantora Sonia Lima, esposa do fundador da banda, Antônio Lima, e uma das primeiras vocalistas do grupo, que fez questão de estar presente nesta data ímpar: “Infelizmente não podemos chamar todos, ainda temos um decreto em andamento, e estamos tentando adequar tudo da melhor maneira possível pra segurança de todos. Os que estarão ali estão representando o nome de muitos outros que fizeram o nome da banda”, lamenta Lucinnha sobre impossibilidade de incluir toda a imensidão de parceiros da Sayonara que somaram para que chegassem até aqui. Serviço: Banda Sayonara celebra 60 anos de carreira. Dias: Terça-feira (7/12) e quarta-feira (8/12) às 21h, na Cervejaria Oficial do Umarizal. (Instagram @bandasayonara) Texto: Adriana Fukuoka (91) 98069-1974 (Agência Conceito A) Palavras-Chaves

  • Francy Ribeiro e Banda Lamazon fazem show de lançamento de DVD nesta terça

    #Show Nesta terça-feira, dia 07 de dezembro, ficará marcado por um grande show de valorização da música e da cultura paraense: será o dia do show de lançamento do mais novo trabalho da cantora Francy Ribeiro e Banda Lamazon, o DVD Fogo Dentro do Fogo. A primeira música do DVD foi lançada em setembro deste ano, e a banda apresentará o show de lançamento dentro do Festival Bregaço, que acontecerá na véspera do feriado, no Insano Deck Bar e Restaurante, localizado no bairro da Cidade Velha, em Belém. "Nós preparamos um show muito especial, com músicas autorais que vão trazer um pouco da nossa história, para que as pessoas conheçam melhor o nosso novo trabalho, mas também cantaremos os bregas que marcaram gerações, pois eles não podem faltar. Além de cantar um pouco de lambada, um merengue gostoso, que fazem parte das nossas festas paraenses e, claro que terá o momento daquele brega romântico, mais chamegoso...", contou Francy Ribeiro. Após um longo período afastados dos palcos por conta da pandemia, com mais de 15 anos de carreira, Francy Ribeiro e Banda Lamazon, também dividem a festa com outros grandes nomes da música paraense, como Fruto Sensual, Banda Cheiro Verde, Nelsinho Rodrigues, Negalora, Nira Duarte, Chuck e Michelle Amadhor. Ao todo, serão dois palcos e 10 atrações em uma noite que ficará para sempre na memória. "Esse é um momento muito importante para a nossa carreira, pois esse show e o nosso DVD nos trazem a oportunidade de alcançar novos públicos e novas regiões. Teremos a oportunidade de mostrar para o público do Bregaço o nosso trabalho e o nosso entusiasmo. Esse será um grande recomeço, ao lado de grandes artistas, que fazem parte da minha construção como cantora e da construção da Banda Lamazon como bando de braga paraense", disse Francy. "É um misto de sentimentos, alegria, renovação e ao mesmo tempo, responsabilidade de compensar/retribuir à tanta confiança do público e de todos que acreditam no nosso trabalho, pois o Bregaço não é apenas um evento, ele é um movimento, que representa a nossa cultura, que representa o nosso brega", completou a cantora. Fogo Dentro do Fogo - O mais novo trabalho de Francy Ribeiro e Banda Lamazon marca a nova fase do grupo, com uma linguagem atual, com arranjos modernos e letras que falam de amor e romantismo, mas mantendo vivo o ritmo mais amado pelos paraenses: o brega. O DVD "Fogo Dentro do Fogo", que foi gravado no dia 1 de julho de 2021, na cidade de Castanhal, marca o grande retorno do grupo aos palcos após um ano e meio de um crítico período pandêmico no estado, onde o grupo realizou somente lives. Esse é o segundo DVD da Banda Lamazon. O primeiro foi gravado em 2009, no município de Tucuruí, no Pará, terra natal de Francy Ribeiro. "Fogo Dentro do Fogo" tem sete músicas, que foram lançadas gradativamente, com uma proposta inovadora de musicalidade e coreografias. Conheça mais sobre os artistas no Instagram @francyribeiroo_. Pandemia - A organização do evento está tomando todos os cuidados e cumprindo todos os protocolos necessários e exigidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para que as pessoas sintam-se protegidas e seguras. A apresentação do cartão de vacinação contra covid-19 será obrigatória. Vamos cumprir com todas as exigências sanitárias. Serviço: Festival Bregaço Data: terça-feira 07/12/21 / Local: Insano Deck Bar e Restaurante- R. São Boaventura, 268-Cidade Velha, Belém / Informações:(91) 98248-5415 Texto: Andrey Araújo (91) 98348-5110 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

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