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  • Circuito Rango de Feira vai revelar os vencedores no aniversário de Belém

    #Gastronomia O aniversário de 406 anos de Belém é dia 12 de janeiro e é nesta semana que a cidade vai conhecer os melhores rangos de seis das suas maiores feiras. O Circuito Rango de Feira anuncia na sexta (14), os pratos vencedores do concurso gastronômico, em mais uma etapa do projeto. Os feirantes receberam capacitação, elaboraram receitas especiais e disponibilizaram para avaliação do público, que vai decidir, juntamente com um júri especializado, composto por chefes de cozinha, cozinheiros e digital influencers, os melhores rangos, considerando elementos como organização, assiduidade higiênica, sabor textura, aroma, entre outros. A somatória das notas vai determinar os três melhores pratos de cada feira participante: Icoaraci, Benguí, Pedreira, 25 de Setembro, Cremação e Ver-o-Peso. As receitas que compõem o concurso estão disponíveis tanto de forma presencial, nos boxes de cada feirante, como podem ser pedidas pelos clientes por meio de delivery. Os pratos, seus respectivos criadores e os contatos para entrega estão sendo divulgados nos perfis dos jurados e nos do Circuito, no Instagram e Facebook. Por meio desses perfis, o público também pode dar a sua nota para os pratos, deixando comentários na foto. Cada nota será somada às notas dos jurados que vão percorrer as feiras de segunda (10) a quinta-feira (13), degustando as receitas. Na sexta-feira (14), os vencedores serão anunciados nas redes sociais dos jurados e as do Circuito. A feirante Rosiane Silva, há 28 anos trabalhadora do Ver-o-Peso, diz que o Circuito Rango de Feira a fez sentir mais valorizada como cozinheira. Ela revela ansiedade pelo resultado do concurso gastronômico. “Eu realmente amo a gastronomia, trabalho com todo o meu amor. E essa é uma oportunidade excelente de mostrar a nossa comida, a variedade dos nossos ingredientes e o nosso talento. Participar de um concurso como esse realmente aquece o coração da gente”, diz. “Independentemente do resultado, quero que a nossa feira seja cada vez mais visitada e que as pessoas venham provar a comida de feira, que tem muita qualidade”, ressalta. Quem costuma frequentar as feiras em busca de comida boa e preços acessíveis tem os seus favoritos. É o caso do feirante Manoel Araújo, 69 anos, que trabalha no Mercado Municipal do Benguí. Todos os dias, ele dá uma escapadinha da sua barraca para almoçar a sopa de carne com legumes oferecida pela colega e cozinheira Mônica Cristina, 36 anos, proprietária do Box “Sopão Deus é Fiel”, onde atua há três anos. “Eu trabalho com café da manhã e almoço, refeições variadas, mas a sopa realmente é o carro chefe, principalmente aos finais de semana”, conta. “Eu não perco um dia. Ela sabe que tem que deixar o meu reservado”, completa o seu Manoel, que torce pelo sucesso do prato de Mônica no Circuito Rango de Feira. “Estou ansiosa, principalmente pela passagem dos jurados aqui no meu box, mas com fé vai dar tudo certo”, finaliza Mônica. Redes sociais dos jurados e as do Circuito: @rangodefeirabelem e @rangodefeiracardapio (Instagram). Texto e informações: Elck Oliveira (91) 99335-3839 / 98406-7333 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Biblioteca Arthur Vianna promove a 8ª Semana do Quadrinho Nacional

    #Leitura A 8ª Semana do Quadrinho Nacional, realizada pela Biblioteca Pública Arthur Vianna, por meio da seção Gibiteca desde 2013, marca as comemorações pelo Dia do Quadrinho Nacional - 30 de Janeiro. Em Belém, a data foi comemorada pela primeira vez em 1992 na Casa da Linguagem, atualmente um núcleo da Fundação Cultural do Pará (FCP). Na época, a proposta partiu do grupo de quadrinhos local “Ponto de Fuga”, que também participou da organização do evento. Hoje, a data é celebrada por grupos de quadrinistas e admiradores do gênero, que se tornou um evento regular da Fundação Cultural do Pará. O principal objetivo do evento é dar destaque aos quadrinhos produzidos no Brasil, e principalmente no Pará, além de valorizar o quadrinho como linguagem e forma de expressão artística. Em oito anos de realização da Semana do Quadrinho Nacional, diversos temas foram abordados em palestras e rodas de conversa. De questões relacionadas à produção, mercado e linguagem, a produções acadêmicas sobre quadrinhos, incluindo temas atuais, como a representação do negro e o feminismo nos quadrinhos. Nesta edição, após dois anos de evento em formato virtual, serão promovidas palestras, workshops, exposições, feira de gibis, beco dos artistas e lançamentos de publicações com sessão de autógrafos e bate-papo com autores, de modo presencial, obedecendo aos protocolos sanitários de prevenção à Covid-19. A proposta da programação é oferecer ao público conhecimento e entretenimento, além de estímulo à leitura e produção de HQs. As inscrições para o Beco dos Artistas e Feira dos Quadrinhos podem ser realizadas até o próximo dia 14, com divulgação da lista de inscritos no dia 18, na conta oficial no Instagram da Biblioteca, ou informada pelo e-mail cadastrado. Os workshops, masterclasses e palestras têm o objetivo de apresentar diferentes etapas do processo de criação de uma HQ, como roteiro, storytelling (narrativa), desenho, personagens e colorização, sempre buscando oferecer um horizonte que possibilite a melhor compreensão sobre determinada técnica, método ou processo. A Feira do Gibi e o Beco dos Artistas são espaços para venda e troca de quadrinhos entre leitores, colecionadores e produtores. O objetivo é reunir a produção autoral de quadrinistas paraenses para comercialização. A Feira é para a venda de quadrinhos diversos, e o Beco para os autores comercializarem suas produções. Pré-semana - Essa oitava edição da Semana do Quadrinho Nacional terá ainda um início especial: a Pré-Semana, que contará com a participação do vencedor da primeira edição do Prêmio Jabuti em 2017, Gidalti Moura Jr., nos dias 13 e 14 de janeiro, para bate-papo e lançamento do seu Livro “Brega story”, além de masterclass sobre processos criativos e edição. Nas exposições haverá produções que se destacam no cenário local, com grande variedade de estilos e gêneros, direcionados ao público infantojuvenil e adulto. A oitava edição da Semana do Quadrinho Nacional será realizada na Fundação Cultural do Pará, em Belém, no período de 24 a 28 de janeiro de 2022. Mais informações estão disponíveis no site www.fcp.pa.gov.br e nas redes sociais - @fundacaopara e @bibliotecadocentur. Clique AQUI e confira a programação. Serviço: 8ª Semana do Quadrinho Nacional. Período: 24 a 28 de janeiro de 2022, na Biblioteca Pública Arthur Vianna, no 4° andar da sede da Fundação Cultural do Pará – Avenida Gentil Bittencourt, 650, bairro Nazaré. Texto: Ascom/FCP Fonte: Agência Pará Palavras-Chaves

  • “Beber, pitar e chorar” de João Souza segue disponível nas plataformas digitais

    #Música João Souza, artista em ascensão na música paraense, lançou no finalzinho do ano passado (30/12/21) o primeiro single da carreira, a música “Beber, pitar e chorar”, no estilo pisadinha, que arrasta milhões no Pará e no Brasil. O single é o cartão de boas-vindas do artista para o público da cidade e do estado, para mostrar a assinatura singular e irreverente que só ele possui, aliado à sua voz energizante que não deixa ninguém parado. “Eu sempre fui apaixonado pela música e pela energia que ela proporciona pelos que a fazem e pelos que a consomem. Fazer música é mágico, e eu dediquei muito carinho e paixão na minha primeira canção autoral, espero de coração que todos possam se divertir e viver momentos únicos com ela”, reflete o cantor sobre seu novo trabalho. Desde muito cedo, o artista já se encantava pelo universo da música, e através da igreja, quando tinha 13 anos, começou a cantar quando teve a oportunidade de participar do coral. Com o passar dos anos, veio o interesse em aprender a tocar instrumentos musicais, quando resolveu iniciar pelo seu inseparável violão. Logo depois veios os covers e o interesse em se apresentar em lugares públicos, quando realmente percebeu que esse contato com o público e a música, era o que realmente o fascinava: “Venho de uma família de músicos, tecladistas, cantores. O sobrenome Souza já é conhecido por ter alguns cantores pela cidade e pelo Estado, e apesar de estar lançando uma música, tenho apenas 6 meses de carreira solo”. A música “Beber, pitar e chorar”, que promete marcar a virada de ano do público paraense, fala sobre uma mulher que não quer mais voltar parar o seu ex-parceiro, e a única solução encontrada é justamente a que dá nome a música: beber e chorar. O single possui voz de João Souza e composição de Matheus Neves. “Minha primeira música é muito especial, ela vem recheada de novidades no cenário da pisadinha que todo o Brasil ama. É um trabalho diferenciado, esqueça tudo que você já ouviu”, promete o cantor. Serviço: João Souza lança single “Beber, pitar e chorar”, já está disponível nas Plataformas Musicais. Siga o Instagram do artista: @joao__souza11. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Banda Virtuale realiza show regado a Rock n’Roll nesta sexta-feira (07/01)

    #Show Recente no cenário da música paraense, mas com um público fiel, a banda Virtuale, realiza show na primeira sexta-feira do ano, 7 de janeiro, a partir das 22h, em um pub da cidade, onde vai agitar a noite com muito rock nacional e internacional que promete trazer à tona lembranças de todos os tipos de público em uma noite inesquecível regada a muito Rock n’Roll. A banda Virtuale surgiu em julho de 2021, no meio da pandemia da covid-19, com o intuito de levar muito Rock n’Roll de uma forma “virtual” e segura para o público, ação essa que inspirou o nome da banda. Tempos depois, devido à grande aceitabilidade do projeto, a banda decidiu expandir os horizontes com apresentações presenciais. O Rock ou Rock n’ Roll, que é estilo musical que inspira a banda, surgiu e se firmou nos Estados Unidos durante a década de 50, tendo na sua essência a liberdade de expressão, a alegria e a descontração que são características marcantes da Virtuale: “Buscamos cultuar essa liberdade não só em relação ao aspecto temporal, pois tocamos sucessos do gênero que vão desde os anos 1950 até os dias atuais, mas também nos utilizamos de outros gêneros musicais para trazer versões conceituais as nossas apresentações, trazendo grandes sucessos do universo POP musical para a cena rock n ́roll”, explica René, que é vocalista da banda. Outra característica marcante da banda é a de explorar as obras dos artistas que os inspiram e que estão fora do “main streaming”, ou seja, as composições de grandes artistas que não são tão conhecidas do grande público, mas que impressionam pela qualidade sonora. O nome da banda, Virtuale, foi inspirado na palavra “virtual” derivada do latim “virtuale ou virtualis”, cujo radical Virtus foi mantido e significa: virtude, força ou potência. Na linguagem escrita o virtual também aponta para os seguintes significados: o que existe como faculdade, porém sem exercício ou efeito atual; que não existe como realidade, mas sim como potência ou faculdade; o que é suscetível de se realizar, em potencial, como possibilidade viável. No repertório da banda há influências que vão desde a década de 1950 através da mistura do Blues, Country e Jazz, surgindo o Classic Rock, tendo como grandes ícones Elvis Presley, Buddy Holly, Little Richard, Chuck Berry, seguindo pela década de 1960 com Beatles, Rolling Stones, The Doors, Pink Floyd e outros tantos. Já a década de 1970 traz o punk rock e com ele bandas como Ramones e Sex Pistols, além de outros lendários grupos musicais como Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep Purple, KISS e Aerosmith, todas inspirações da Virtuale. “Nossos shows primam pela interatividade com a plateia, buscando sempre momentos de muita alegria e participação, sem esquecer aquele momento emoção”, comenta Edson Oliveira, guitarrista da banda, que é formada também por Ilvan Pimenta na bateria e René Ribeiro nos vocais. Serviço: Banda Virtuale realiza show nesta sexta-feira, 7, às 22h, no Hoppy Pig, que fica na Domingos Marreiros 446. Instagram: @virtualebanda. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Plavras-Chaves

  • Canaã e Parauapebas recebem oficinas de criação de pássaros juninos

    #Oficina O projeto de resgate e criação de pássaros juninos, coordenado pela guardiã Laurene Ataíde, está de volta. Agora, para ajudar a criar dois novos cordões de pássaros: a Arara Azul, em Canaã dos Carajás, e a Arara Vermelha, em Parauapebas. As atividades, que já iniciaram desde dezembro, contam com o patrocínio, via edital e também Lei de Incentivo à Cultura, do Instituto Cultural Vale, que está apoiando mais de 145 projetos por todo o país. Laurene Ataíde é uma das principais articuladoras de fomento e visibilidade dos pássaros juninos, considerada uma manifestação genuinamente paraense, que voltou a ganhar destaque depois dos I e II Festivas de Pássaros e Outros Bichos, realizados respectivamente nos anos de 2016 e 2017, em Belém. Para ela essa manifestação cultural não pode parar. “Por si só, a cultura dos pássaros juninos já é uma forma de resistir, já que resgata a história de um povo, traz mensagens de preservação da natureza, ajuda aos jovens, adultos e crianças a terem confiança em si próprios e a participarem de forma ativa na arte, a manter uma tradição cultural, além de trazer benefícios à economia local", comenta. Sobre as oficinas, ela complementa: “É muita alegria poder retornar com as oficinas. Esse circuito é importante pra nós, pois, vamos levar os pássaros juninos às comunidades que precisam ter momentos lúdicos como esses. Levar essa manifestação para lugares onde não existe, onde o povo não conhece, é de grande relevância”, afirma Laurene que reinventou o Cordão de Pássaro Colibri de Outeiro para que pudesse continuar com as atividades no formato virtual durante a pandemia. “A Amazônia possui uma fauna exuberante. Uma rica variedade de pássaros e um imaginário colossal traduzido em sua cultura. Para o Instituto Cultural Vale, que foi criado para a salvaguarda de nossos bens culturais e levá-los a mais pessoas, é uma alegria estar ao lado do Cordão de Pássaro Colibri do Outeiro nesse belo trabalho que vai levar a tradição dos cordões de pássaros para Parauapebas e Canaã dos Carajás. Que, juntos, possamos preservar esta manifestação popular folclórica paraense e mantê-la viva, encantando a todos por onde passa”, afirma a gerente do Instituto Cultural Vale, Christiana Saldanha. As oficinas vão iniciar em janeiro e contarão com a orientação de Laurene. Por meio do Projeto Colibri, além das instruções sobre a criação e importância dos cordões de pássaros, os participantes, cerca de xx pessoas, entre jovens, crianças, adultos e idosos, também receberão materiais necessários à confecção de indumentárias e adereços que serão usados nas encenações dos grupos. As oficinas seguem até março e finalizarão com apresentações nas comunidades de Canaã, Parauabepas e também em Belém. A Oficina de Parauapebas, iniciará no dia 06/01/2022, na ARPAK - Associação Ramos de Karate. A Oficina de Canaã dos Carajás, iniciará no dia 07/01/2022, no Centro Cultural da FUNCEL. A história da Ópera cabocla O teatro do pássaro ou teatro caboclo como também é conhecido, tem sua origem no Theatro da Paz, quando ainda no rico período da borracha, vinham as grandes óperas europeias para se apresentarem na capital paraense. Para estudiosos e pesquisadores acadêmicos, a população carente viu as óperas e começou a reproduzir, mas do lado de fora do teatro. Outra explicação para a origem dessa cultura popular é que foi uma readaptação feita por negros alforriados e viúvas que iam para as óperas com o intuito de vigiar as filhas dos senhores da borracha, dentro do Theatro da Paz. É chamado de ópera cabocla porque os personagens encontrados nas histórias são do universo da corte real, como a rainha, as princesas, os reis, os duques, fadas, mas também estão presentes as figuras dos caboclos, dos índios e diversos personagens das lendas amazônicas. Ninguém consegue precisar o porquê dos pássaros. Acredita-se que seja por causa da riqueza da fauna da nossa região ou de algum espetáculo que tenha trazido algum pássaro para dentro do teatro. A ópera cabocla mescla teatro e a música, feitas a partir do imaginário popular. Acompanhe a programação do Colibri de Outeiro nas Redes Sociais: @cordao.de.passaro.colibri (Facebook e Instagram). Palavras-Chaves

  • Confira os filmes que marcam o retorno do Cine Líbero nesse 2022

    #Cinema Em 2022 o Cine Líbero Luxardo segue em sua missão de oferecer bons filmes ao nosso público. Confira os títulos que marcam a retomada de nossas atividades neste ano que se inicia. Distribuição de ingressos a partir de uma hora antes da sessão | Apresentação obrigatória de comprovante de vacinação contra covid-19 no ato de aquisição do ingresso e no acesso à sala de exibição | uso obrigatório de máscara. A Clockwork Orange: Violento, bombástico, arrebatador, sonoro, dançante e assustador. O alucinado tem sua própria forma de se divertir. Sempre à custa da tragédia dos outros. A transformação de Alex de um punk sem moral até um cidadão exemplar doutrinado e sua volta ao estado rebelde, compõe a chocante visão do futuro que Stanley Kubrick elaborou a partir do livro de Anthony Burgess. As imagens inesquecíveis, a música arrebatadora, e a linguagem fascinante utilizada por Alex e sua gangue, foram moldadas por Kubrick neste conto sobre os caminhos da moralidade. Extremamente controvertido na época de seu lançamento, Laranja Mecânica ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Direção da Associação dos Críticos de Cinema de Nova York, e recebeu quatro indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. (Dia 05/01 | 17h e 19h40 - ENTRADA FRANCA). Deserto Particular: Daniel é um policial exemplar, mas acaba cometendo um erro que coloca sua carreira e honra em risco. Não vendo mais sentido em continuar vivendo em Curitiba, ele parte em busca de Sara, a mulher com quem vive um relacionamento virtual. (De 06 a 12/01 (exceto 10/01) | 16h10 INGRESSO: Inteira: R$ 12,00 | Meia: R$ 6,00) História de Família: Família, amigos, seguidores. Todos disponíveis para locação. "Family Romance LLC" é um negócio: uma empresa que aluga substitutos humanos para todas as necessidades de seus clientes. Ishii é contratado para representar o pai desaparecido de uma menina de 12 anos. O filme acompanha a conexão entre “pai e filha" durante o período da contratação. Classificação indicativa 12 anos, contém violência e drogas lícitas. (De 06 a 12/01 (exceto 10/01) | 18h30 INGRESSO: Inteira: R$ 12,00 | Meia: R$ 6,00) Noche de Fuego: Três garotas vivem numa pequena comunidade mexicana sobre as montanhas. Elas ouvem falar dos casos de violência policial, dos ataques das milícias e do constante sequestro de mulheres pela região. Conforme crescem, vivenciam de perto estas ameaças enquanto suas mães tentam protegê-las do inimigo. (De 06 a 12/01 (exceto 10/01)| 20h10 INGRESSO: Inteira: R$ 12,00 | Meia: R$ 6,00) Serviço: CINE LÍBERO LUXARDO - Fundação Cultural do Pará (Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré– Belém – PA | (91) 3202 4321) Instagram @cineliberoluxardo. Fonte e texto: Cine Líbero Luxardo Palavras-Chaves

  • Cantor Anderson Moyses realiza oficina de produção artística

    #Oficina O cantor e intérprete Anderson Moyses em parceria com a Sala de música Rika, realizará uma oficina de dois sábados para produção artísticas técnicas de interpretação e canto. As aulas de produção artísticas serão sobre os desafios da produção independente e do mercado atual abordando assuntos de imagens, pautas, contatos e métodos de comunicação, aprenderemos a fazer mapa de palco, som e luz, pautas em teatros e espaços culturais. Técnica de interpretação - nessa matéria aprenderemos a encarar o público em diversas situações, usar o palco e seus elementos, formação de banda, técnica vocal, roteiro de show, expressão facial e corporal. Objetivos de aprendizagem: Voltado para o público jovem LGBTQIA+ ,focando na desenvoltura artística e amadurecimento para ingressar no mercado artístico do segmento local. "A importância desse projeto é compartilhar experiências com artistas iniciantes e troca de experiências. A expectativa é maravilhosa, inscrições finalizando e todo mundo bastante animado", conta Anderson Moyses. Serviço: Data 15 e 22 de Janeiro de 2022. Horário 08 até 12hs, vagas limitadas! informações: (91) 99222-9117. Instagram @andersonmoyses1. Texto: Comunicação Palavras-Chaves

  • Abrahones e Os Incuráveis lançam Crítica ao Governo com "Parabéns aos Envolvidos"

    #Música "Parabéns aos Envolvidos" é um grito de socorro e revolta de um médico do SUS na linha de frente do combate ao Covid. Um punk rock enérgico de quem vê tragédias diariamente e tem que escutar o governo e seus apoiadores menosprezando a gravidade e se esquivando da responsabilidade. Primeiro e urgente single do próximo disco de Abrahones, chamado "Crônicas do Simulacro", a música conta com os Incuráveis Yuri Siqueira na bateria e voz de apoio e Edvaldo Santos no baixo. Pra gritar junto!! Abrahones: Meu ar é a música - Vocalista, guitarrista e compositor niteroiense, Abrahones começou a tocar violão aos 13 anos de idade. Sua paixão pela música teve início ainda na infância, quando assistiu ao show do beatle Paul McCartney no Maracanã e encontrou na icônica banda inglesa uma de suas principais referências. Formado em medicina, profissão que exerce paralelamente aos talentos musicais, Abrahones é um cronista do cotidiano e faz de suas canções um processo terapêutico, um diário de experiências pessoais e de sua relação com o mundo. Através de suas incessantes composições em português e inglês, o artista mostra uma sonoridade visceral calcada no rock clássico dos anos 1960 e 1970, somada ao alternativo grunge dos anos 1990. Sua versatilidade mistura ainda outros estilos como reggae, folk e surf music. Com quatro álbuns lançados de forma independente (O Astronauta, de 2014, Abrahones, de 2016, Desquadrato, de 2017 e Running Wild, de 2019) e três EP's (Outro Lugar e Death to Robots, de 2020 e The Night de 2021), todos produzidos em parceria com o amigo e músico Bronze, o médico-compositor faz de seu processo artístico uma fonte inesgotável de criatividade e prazer. "Musicalmente, o rock é a minha forma preferida, na qual expresso amor, raiva, ternura, inconformismo, gratidão e tudo que fervilha em mim. Mas, não consigo me restringir a um estilo, pois não acredito que ninguém é ou deva ser uma coisa só, como um produto em uma prateleira. Tem dias que dá vontade de gritar, em outros de sussurrar... daí vem o folk, reggae, blues, baião. Meu ar é a música", descreve o artista. Desde 2016, Abrahones carrega junto ao seu nome a banda Os Incuráveis, ao lado de Yuri Siqueira na bateria, Edvaldo Santos no baixo e Luis Felipe Sá na guitarra, companheiros de palco que traduzem ao vivo o seu som temperado por influências de Neil Young, Pearl Jam, Tom Petty, The Beatles, Wilco, Ben Harper, Rolling Stones, Raul Seixas, Barão Vermelho, Bob Dylan, Jack Johnson, Rita Lee. Sua discografia está disponível em formato físico e nas principais plataformas digitais. Algumas canções ganharam ainda videoclipes que podem ser assistidos no youtube. Serviço: Você pode ouvir "Parabéns aos envolvidos" nas Plataformas Digitais. Saiba mais sobre Abrahones e os Incuráveis nas redes sociais (Instagram e YouTube e Site). Contato: (21) 99988-6423. Texto: Gil Oliveira (11) 98931-8286 (SE Assessoria e Produção). Palavras-Chaves

  • Cantor e compositor Olivêra lança Clipe de "Num outdoor, volta pra mim"

    #Música O vídeo foi produzido pelo próprio Olivêra, junto com a Estrela do Carmo, e acabou de lançado no seu canal no youtube. A ideia do clipe surgiu para que fosse algo simples, porém impactante. A inspiração veio após estudos sobre filmes de terror psicológico e buscando referências como o filme Donnie Darko. Ele quer passar a ideia da Saudade, como um ou vários fantasmas a nós assombrar. As máscaras são esses fantasmas que nos perseguem, nos assombram e não nos deixam esquecer. E foi gravado na própria casa do Olivêra. Num outdoor, volta pra mim: Mesclando jovem-guarda e batidas eletrônicas, Olivêra consolida o estilo démodé futurista em Num outdoor, volta pra mim, seu mais recente single, com lançamento no dia 19 de novembro, em todas as plataformas digitais. Falando sobre saudade, memórias e a dor da ausência, a faixa une o que há de mais clássico nas canções de amor, ao ritmo e aos beats típicos do século XXI. Composição de Olivêra, a música é uma coprodução com Jésus.Pity, responsável pelamixagem e masterização, além da gravação da base eletrônica e da guitarra. Com participação especial de Rayana Toledo, no backing vocal, a canção é um monólogo a partir de um dueto melancólico sobre a dificuldade de superar a perda de um grande amor. Com uma clara referência à obra de Roberto Carlos, em especial às músicas, Às canções que você fez pra mim e Detalhes, e ao bordão consagrado pela apresentadora Roberta Martinelli, em um sampler pra lá de sugestivo, Num outdoor volta pra mim une gerações e não surpreende Robertos e Robertas, que sabem como é duro desatar os nós, na garganta e outros mais. Produzido de forma remota, em home-studios de Belo Horizonte e São Paulo, a faixa é uma parceria de dois amigos que fazem música juntos desde a adolescência, no bairro Jardim Panorama, em Ipatinga-MG, e que agora lançam o primeiro trabalho autoral. Jésus.Pity é cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor musical e engenheiro eletricista. Com forte influência de música brasileira, como samba, ijexá e soul, aos 33 anos, prepara o lançamento de suas primeiras composições. Sobre Olivêra: Artista de 35 anos, há mais de 15 anos nos palcos da vida, contando histórias e a beleza de amores e das relações, Olivêra é violonista, contrabaixista, produtor musical e jornalista. Brasileiro nato, também é vocalista do Tchanzinho Zona Norte, sendo também o compositor do hino deste bloco carnavalesco, destaque em BH. Em novembro de 2019, lançou seu primeiro filme, Canções Ingratas - uma cinepoesia, produção independente em parceria com Estrela do Carmo, videomaker de Ribeirão das Neves. Principal expoente do démodé futurismo, em seus outros 3 álbuns (com a alcunha de Marcos Sandália & Meia), 'Teimoso, vaidoso e outros defeitos mais' (2017); 'Canções Ingratas' (2018); e 'Esqueça a cortesia, rasgue a poesia' (2019); Olivêra destacou-se pela linguagem simples, apaixonada, espirituosa e nostálgica, resultando no que a bibliografia definiu como brega-rock-jovem-guardista-conceitual. Em resumo, hoje Olivêra explora sonoridades que vão do samba à música caipira, sem abrir mão das baladas ou da energia eloquente do rock. Serviço: Saiba mais sobre Olivêra em suas Redes Sociais (Instagram e Site) Contato (31) 9287-3823. Texto: Gil Oliveira (11) 98931-8286 (SE Assessoria e Produção).

  • Guitarrista Marcelo Pyrull lança álbum inspirado no modernismo.

    #Música “AC DC – Antes da Chuva, Depois da Chuva”, de Marcelo Fernandes “Pyrull”, traz oito composições instrumentais produzidas sob a influência do Modernismo Brasileiro, sendo realizado com o Prêmio de Música – Lei Aldir Blanc Pará. O pré-lançamento foi em novembro, com duas palestras na Fundação Carlos Gomes e no Sesc Casa de Música. As faixas já estão disponibilizadas no Youtube e no início de 2022 o disco estará em todas as plataformas de streaming. O show de lançamento do CD físico está previsto para fevereiro, durante as comemorações do centenário da semana modernista. Neste primeiro disco solo, a pluralidade da Estética Modernista Antropofágica ressoa a partir/através de dois instrumentos de predileção de Marcelo Pyrull: a guitarra e o violão. “É necessário ressaltar, porém, que o AC DC não é um disco de música moderna no sentido histórico tradicional, mas um álbum recheado de menções ao modernismo, da essência, da inspiração e influências modernistas”, avisa o compositor. Transitando entre luminosidade e amenidade, as composições desvelam ainda as singularidades estéticas do Odivelismo, na arte concebida pelo artista visual AndSantos, inspirado nos costumes do povo do interior. O projeto gráfico é assinado pela artista visual Carol Abreu. O álbum foi gravado no Studio Z e contou com a participação da Banda Jardim Percussivo. “É um momento muito importante não só na minha carreira de compositor, mas de pesquisador na área da arte educação e cultura, já que o álbum tem relação íntima com o movimento modernista brasileiro. Embora existam inúmeras pesquisas, teses e dissertações sobre a Semana de 22 e suas fases subsequentes, também existem lacunas à luz das questões contemporâneas, da questão da miscigenação brasileira como temática e marca do movimento, segundo especialistas”, diz Marcelo. A gravação do disco solo chega em um momento também muito diferente do mercado da música com o streaming. Participar deste “novo” nicho mercadológico é novidade para Marcelo, enquanto artista solo. “Não é muito diferente da época do LP independente, ou seja, da filosofia ‘faça você mesmo’, mas é, talvez, a época mais globalizada de todos os tempos, porém um pouco mais democrática no sentido de que o streaming acabou com a guerra dos loudness e dos volumes, premissas de ‘qualidade’ da indústria cultural da fase anterior, embora continue a existir ferramentas de manipulação que refletem nos streamings”, reflete o músico. AC DC – Antes e Depois da Chuva é também uma atualização de carreira, reunindo músicas cujos temas melódicos foram compostos por Marcelo Pyrull em épocas distintas, desde quando estava ainda no Mosaico de Ravena, mas que já traziam essa relação com o modernismo brasileiro. Por vários motivos, no entanto, nunca foram registradas antes como trabalho solo. “A pandemia mostrou a nossa finitude. A qualquer momento, no auge da carreira e da produção, poderíamos partir sem deixar nenhum registro, nenhum legado para as futuras gerações de músicos paraenses, para a academia. Isso me fez refletir e pesou na hora de decidir qual seria a estética do trabalho”, revela. Marcelo Fernandes “Pyrull” tem formação técnica em violão, guitarra, regência e é bacharel em composição e arranjo pelo Instituto Estadual Carlos Gomes, Belém PA, onde cursa Regência. A carreira musical, porém, inicia um pouco antes quando ele passou a integrar a extinta banda Mosaico de Ravena, que se destacou no cenário paraense com a canção Belém Pará Brasil, música faixa do disco intitulado Cave Canem, gravado em 1992. “2022 é o ano de conclusão de alguns projetos e início de outros. A ideia é terminar as gravações do AC DC II, a fim de circular com o show, participar de festivais etc. Pretendo montar um case para as apresentações que consistem em palestras sobre os processos criativos do disco e suas relações com o modernismo brasileiro em instituições, escolas e empresas”, conclui o músico. Serviço: AC DC - Antes da Chuva, Depois da Chuva. Ouça as faixas na playlist do músico no YouTube. Siga no Instagram: @marcelopyrull. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual) Palavras-Chaves

  • Eduardo Luz faz show da virada na Ilha de Mosqueiro

    #Show A virada de ano na disputada Ilha de Mosqueiro tem hora e local certos pra quem quer curtir o réveillon da melhor forma, ao lado de Eduardo Luz e Banda, que vão realizar um mega show da virada na praia do Ariramba, no dia 31 de dezembro, às 23h em um evento que promete agitar e trazer boas energias para o ano de 2022 ao som de muito pop, rock, pop rock, reggae, samba rock, samba reggae, axé e marchinhas de carnaval. Natural de Belém do Pará, Eduardo iniciou suas atividades no mundo da arte quando tinha 17 anos, ao praticar diversas modalidades de dança em academias da cidade. Em seguida, já integrando o grupo “Para folclórico Sabor Marajoara”, o jovem participou de várias apresentações pelo Brasil, dentre elas o renomado Festival Nacional do Folclore (FEFOL) em Olímpia, estado de São Paulo. Ainda durante sua passagem pelo grupo, ele iniciou o trabalho de coreografo, onde ministrou oficinas de danças folclóricas pelos municípios do Estado. Na sua trajetória na dança e na música, Luz participou de bandas de diversos estilos destacando-se o grupo “Pai d’égua”, onde conquistou o prêmio “Estimulo da Terceira Bienal Internacional de Música da Amazônia” na categoria “Etnomúsica” e recebeu da Câmara Municipal de Belém a condecoração “Augusto Gomes Rodrigues Mestre Verequete”, em comemoração ao Dia Municipal Do Carimbó. Na banda Mandinga da Amazônia, conquistou o prêmio Mestre Humberto de Maracanã de culturas populares do Ministério da Cultura (MINC). Atualmente é músico, compositor e produtor da banda Senta Peia. Multitalentoso dentro do universo da arte, em 2008 se apresentou na Feira de Cultura Brasileira em Paramaribo no Suriname, ao levar sua performance para fora do país. Atualmente o cantor está produzindo o seu segundo trabalho autoral, o EP intitulado “Luzes da Cidade”, com faixas como “Leve-me”, que navega por uma pegada de reggae, e “Canto do Pescador”, que envolve uma mistura de diversos ritmos como retumbão e o pop, tudo isso em um EP que representa a cultura e a musicalidade do artista da Amazônia. “Sempre que me apresento, toco como se fosse sempre o primeiro show, a energia lá no alto, músicas alegres e com letras lindas, é isso que eu vou levar pra esse show da virada na tão disputada Ilha de Mosqueiro, nosso réveillon vai ser inesquecível, e o nosso ano de 2022 vai começar com toda a energia positiva que a música pode nos proporcionar”, adianta Eduardo sobre seu show. Serviço: Eduardo Luz realiza show da virada no réveillon de Mosqueiro, no dia 31 de dezembro, a partir das 23h, no Bar Boemios, na Praia do Ariramba. Instagram do artista: @oeduardoluz. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • "Stay Way Away" de Padovani’s Death segue disponível nas plataformas digitais

    #Single Padovani’s Death lança Stay Way Away que é o 2º single de trabalho do álbum Placid Hurry” que conta com 8 músicas inéditas. Uma transição entre o “Between Isolation and Desolation”, o A Placid vem com novos instrumentos e participações, além é claro de novas experimentações musicais, jamais vistas nos últimos dez anos de Padovani’s Death. Segundo Padovani’s Death: “É um álbum que eu tenho muito orgulho do resultado e que investi muito de mim, e claro, contei com a ajuda de todos os envolvidos no processo tanto de gravação quanto de pós recebendo as opiniões e fazendo o possível para que o resultado final fosse na qualidade que ficou.” SOBRE PADOVANI’S DEATH: Padovani's Death é o trabalho solo do paulista Guilherme Padovani, artista que está desde o ano 2000 na ativa com bandas autorais, somando na sua bagagem mais de 94 trabalhos lançados e passagens por festivais como Rock na Estação, Grito Rock, Virada Cultural Paulista, Dezindie e Caquizada. Este trabalho por sua vez é o resultado de uma mente inquieta e, da mesma forma, o som não poderia ser diferente. Com início em 2009, com o EP "Welcome to Death" e somando uma jornada de cinco shows desde seu retorno com o EP "Rise From the Dead!" em Julho de 2019. O som é uma união de elementos orgânicos e eletrônicos, Padovani apresenta arranjos simples e certeiros que envolvem o ouvinte em sua inquietude, ora dançante, ora introspectiva, e na maioria das vezes agressiva. Vocal visceral, baixos distorcidos e muita energia são o que você vai encontrar aqui. Com um público mais maduro, composto em sua maioria por pessoas entre 24 e 40 anos, as melodias trazem em suas letras vivências e questionamentos do artista, o que o mantém próximo de seu público. Serviço: Ouça “Stay Way Away” nas plataforma de streaming Spotify e YouTube. Siga o artista em seu Instagram @padovanisdeth. Contato (11) 99506-1905. Texto: Maurício França (11) 98931-8286 (SE Assessoria e Produção) Palavras-Chaves

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