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- Mostra de Cinema Japonês no Cine Líbero Luxardo
#Cinema A partir desta quinta-feira (10/02), o Cine Líbero Luxardo receberá a MOSTRA DE CINEMA JAPONÊS 2022. Nesta edição, exibiremos oito títulos inéditos, incluindo histórias de época, dramas emocionantes e animes para o público infanto juvenil. Tudo gratuito e na Sala Mais Charmosa de Belém! A programação oferece opções para todos os públicos, em duas sessões diárias, de terça-feira a domingo. O evento abre no dia 10 de fevereiro com o filme Cinco Centímetros Por Segundo (2007) e For Love’s Sake (2018), às 18h e 19h20 respectivamente. O primeiro é do famoso diretor Makoto Shinkai e narra de forma envolvente a história de Takaki e seus amigos. O segundo gira em torno da alegria da vida na fabricação da bebida tradicional japonesa, o sakê, um filme imperdível aos amantes dessa bebida milenar. Na sequência, contará com as histórias de época que ficam por conta de Um Conto Sobre a Culinária Samurai (2013) e a história de um casal que se encontra na época do Tanabata (Festival das Estrelas) - Strawberry Song (2019). Entre os dramas também está o elogiado The Tokyo Sky is Always the Densest Shade of Blue (2017), uma adaptação moderna da coleção de poemas de Tahi Saihate que foi premiado pelo Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro de 2017 e Parks (2017) - drama de uma estudante que encontra na música uma forma de se conectar com o falecido pai. Os fãs de anime têm a diversão garantida com a fantasia musical Pop in Q (2016) e o Lugar Prometido em Nossa Juventude (2004). O evento é uma realização do Consulado do Japão em Belém e a Fundação Japão em parceria com o Governo do Estado do Pará por meio da Fundação Cultural do Pará. Serviço: Mostra de Cinema Japonês 2022 10 a 16/02/2022 / Entrada franca - Cine Líbero Luxardo - FCP. Programação completa no link bit.ly/3Li4ZYQ. Texto: Cine Líbero Luxardo (@cineliberoluxardo) Palavras-Chaves
- "Moraes Blues" de Ed Santos segue disponível nas plataformas digitais
#Música Após o lançamento de Cerrado que conta com mais de 125 mil plays no Spotify, o cantor e compositor Ed Santos lançou seu novo single: Moraes Blues. A música conta a história de Moraes, um típico servidor público, como tantos outros em Brasília, que após término de um relacionamento de quase 10 anos, conhece uma garota na festa e se vê perdidamente apaixonado. Só tinha um problema: a garota morava em Tocantins e ele em Brasília. A partir daí, começam um relacionamento e uma verdadeira via-crúcis para ficarem juntos. Sobre Ed Santos Ed Santos é ex-vocalista da banda de rock Brasiliense Contacto Imediato, com a qual lançou o CD homônimo (2003) e participou da Coletânea Bandas Novas (2007), lançada pela Gravadora Seven Music e distribuída pela Sony Music. Além disso, fez parte de projetos musicais como: banda Pinturas da Alma; Coro Sinfônico da Universidade de Brasília - UnB; Coro Lírico da Escola de Música de Brasília - EMB; e Grupo Vocal Nossas Vozes, um projeto inteiramente dedicado aos grandes compositores da música brasileira, como: Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, Djavan, entre outros. Com influências que vão do rock ao pop, do lírico à MPB, Ed Santos já conta com mais de 4 mil ouvintes no Spotify. Serviço: Ouça Morais Blues no Spotify do artista. Conheça o trabalho de Ed Santos em seu Instagram @edsantosdf. Contato (61) 98155-0643. Texto: Gil Oliveira (11) 98931-8286 (SE Assessoria e Produção) Palavras-Chaves
- Galeria Benedito Nunes recebe exposição sobre Curro Velho
#EXposição A Fundação Cultural do Pará, por meio do Núcleo de Oficinas Curro Velho, convida a todos para prestigiar a exposição comemorativa dos 30 anos do Curro Velho aberta desde o dia 03 de fevereiro e conta com parte do acervo do Curro Velho. A exposição conta com cerca de oitenta peças e são resultados das oficinas do Curro Velho ao longo desses 30 anos, que vão desde desenho e pintura à arte ofício, marcenaria e etc. Segundo Marcelo Lobato, responsável pela curadoria e revitalização das peças: “A gente fez um trabalho de manutenção e revitalização no acervo que estava bem danificado, então as peças que estão sendo expostas são apenas uma pequena parte dele, que tem cerca de cinco mil peças mais ou menos. Nós temos aqui ao todo uma média de umas setenta a oitenta peças”, conta. O curador também falou sobre o objetivo da exposição: “A gente resolveu começar mostrando esse trabalho que há muito tempo ninguém tinha acesso a ele, pois estava em um estado muito fragilizado. A ideia é que a exposição do acervo junto da história dos trinta anos é para que a gente possa mexer com o acervo e colocar para que o público possa ver. Por exemplo: nós temos peças aqui que foram feitas em noventa e três, elas estão praticamente trinta anos guardadas dentro de uma sala, dentro de um envelope ou dentro de uma caixa sem que as pessoas tenham acesso a elas. Por isso a gente foi lá e conseguiu fazer essa triagem.”, explica. “Não queremos só convidar o público em geral que frequenta a galeria, mas os ex alunos, os ex-frequentadores e os frequentadores das oficinas Curro Velho.”, completa. A exposição fica aberta para visitação a partir do dia 03 até o dia 25 de fevereiro, de segunda a sexta. É necessário apresentação do comprovante de vacinação na entrada da galeria. Serviço: Exposição comemorativa dos 30 anos, acervo do Curro Velho - Data: 03 a 25/02 -Horário de funcionamento de segunda a sexta das 09h às 17h / Local: Galeria Benedito Nunes, Av. Gentil Bittencourt, 650 .Nazaré. (Instagram @fundacaopara) Texto: Ascom Fundação Cultural do Pará Palavras-Chaves
- Banda Na Vibe faz apresentações na ilha do Marajó neste final de semana
#Música A banda Na Vibe se apresenta em ritmo de Carnaval, na ilha do Marajó, neste final de semana. Esta é a primeira vez que o grupo leva seu pagodão baiano aos fãs dos municípios que compõem a beleza daquele arquipélago. Sexta-feira (4), o grupo se apresenta no Pop Dance Prime, na cidade de Bagre, na festa “1o Grito de Carnaval do Flexa Sound”. Já no sábado (5), o show da “Resenha do Brabo” acontece em Melgaço. E, para encerrar, no domingo (6), a apresentação será em Portel. Em clima de ansiedade, o vocalista Leandro Lima falou sobre a expectativa para as apresentações nos três municípios. “Ainda não tínhamos nos apresentado no Marajó. Vai ser uma experiência incrível, assim como todas as outras que nós estamos tendo pelo Pará. Estou bastante ansioso para encontrar com o nosso público dessa terra linda, que vai poder cantar e dançar com o show que estamos preparando, com toda a nossa coreografia, além de toda a nossa estrutura de som e iluminação”, destacou. Serviço: Banda Na Vibe no Marajó Mais informações: @navibeoficial_ (Instagram). Sexta-feira (04/02) – Bagre / Local: Pop Dance Prime - Horário: a partir das 21h Sábado (05/02) – Melgaço / Local: bar e restaurante Palafitas / Horário: a partir das 21h Domingo (06/02) – Portel / Local: Guajará Club / Horário: a partir das 18h Texto: Ascom banda Na Vibe Palavras-Chaves
- Banda Caferana Top se apresenta neste final de semana em Belém
#Música A Banda Caferana Top, antiga Caferana Pop, natural de Cametá, realiza o Bloco do Bregaço neste sábado, 5, a partir das 21h na casa de shows Mormaço, na Cidade Velha em Belém, trazendo toda sua musicalidade, tradição e animação para o público da capital paraense amante deste grupo musical que é um dos mais antigos grupos de música popular existentes no Estado do Pará. A atual formação da banda sensação no Pará, é integrada por João Almeida, Vivi Alves, Thamires Nascimento e Breno Louzada nos vocais; nos metais tem os músicos: Anildo Viana no som contagiante do sax, no trombone tem Arielson e no trompete quem assume é Nei; já no baixo temos Heberton Viana (Gato); na guitarra Joka, na bateria Alan Delon; na percussão Vicente e nos teclados Deninho. A Banda Caferana Top conquistou sua legião de fãs por ser uma banda baile, com repertórios ecléticos que contagiam uma imensidão de pessoas, e ainda por sua assinatura ao ser uma banda que conta com diversos instrumentos, como os metais por exemplo, que fazem uma verdadeira “caferana raiz” como o Pará conhece. As Caferanas uma das bandas em ação mais antigas do Pará, muito popular na região do Baixo Tocantins, tendo surgido em janeiro de 1914, na região de Pacuí, no interior de Cametá, e inicialmente se chamava “Banda Pátria Amada”. A então Banda Pátria Amada permaneceu com esse nome por exatos um ano, e no dia 26 de Janeiro de 1915, em um dos ensaios da banda, um dos seus integrantes, o mestre Satiro, apresentou aos demais integrantes uma novidade, segundo nos relatam os integrantes atuais: “Era um instrumento semelhante a uma flauta só que feito a partir da madeira de uma árvore típica da região, muito usada na confecção de varas de pescar, a Caferana. A novidade atraiu a curiosidade e as brincadeiras dos demais colegas da banda e daquele dia em diante a Banda Pátria Amada teria um novo nome: Caferana”. A Caferana Top é consagrada como sendo uma das bandas mais requisitadas para festivais, eventos culturais na cidade de Belém e no interior do Estado. Seu nome significa cultura popular, saberes do povo, e a essência da banda é exatamente esta, a de valorizar o talento e a musicalidade de cada membro, mesclado a uma imensidão de sons e arranjos vindos dos instrumentos. “Por onde a banda passa é sucesso e público garantido. Isso mostra que a banda Caferana vem quebrando recordes e atingindo um público cada vez mais diverso dentro da música paraense. Sem dúvida esse retorno de quem nos assiste é o combustível para as nossas vidas na música regional”, menciona João, vocalista do grupo. A produtora da banda Caferana Top, Ciane de Moraes ressalta uma marca muito importante que está registrada na história da banda, sua tradição e hereditariedade: “As Caferanas em si existe há mais de um século, e é uma cultura, um saber, um estilo musical que é transmitido de geração pra geração, por isso é tão rico e tão apreciado pelas pessoas. Os filhos e netos dos músicos integrantes já nascem com a música nas veias”. Serviço: Banda Caferana Top se apresenta no Bloco do Bregaço neste sábado, 5, a partir das 21h, na casa de shows Mormaço, na Cidade Velha, em Belém. Texto: Luana Moraes (91) 98239-1988 (Assessoria de imprensa) Palavras-Chaves
- Educação Indígena é pauta do Programa Amazoniando
#Amazoniando Há mais de dez anos é obrigatório o ensino de aspectos históricos e culturais indígenas no currículo oficial do ensino fundamental e médio, tanto na rede pública quanto na rede particular, e este é o tema do terceiro Programa Amazoniando, que vai ao ar nesta quinta-feira (3) a partir de 20h pelo YouTube. Criado para ampliar o debate sobre educação e cultura indígenas, prioritariamente no Estado do Pará, sob pontos de vista dos povos originários na contemporaneidade, e sob a ótica dos direitos humanos, o programa é comandado pela ativista indígena e militante ambiental Márcia Kambeba. A convidada desta semana é a coordenadora da Educação Escolar Indígena da Secretaria de Estado de Educação (PA), professora Vera Arapiun, formada em Letras pela Universidade Federal do Pará, especialista em ensino de língua e literatura na escola (UFPA) e mestranda em diversidade sociocultural pelo programa de pós-graduação do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ela também é militante do movimento indígena do Baixo Tapajós, e faz parte dos grupos Consciência Indígena e de mulheres indígenas do Conselho Indígena Tapajós e Arapiuns. O processo de inclusão de temáticas indígenas, a dinâmica das aulas, as escolas indígenas e os desafios diante dos ajustes de componentes curriculares, além da pandemia da Covid 19 impactando as aulas, são alguns assuntos que entrevistadora e convidada vão discorrer durante o programa, que tem cerca de 60 minutos de duração, e conta com a participação ao vivo dos espectadores. No espaço cultural desta semana será veiculado um videoclipe do cantor e compositor Gean Ramos, da etnia Pankararu, do sertão nordestino. Ramos produz um trabalho inspirado em situações sociológicas e culturais diversas, como, por exemplo, a miscigenação da sua família: mãe índia, e pai filho de uma negra com um branco. Ele diz que sua música canta a alma, e vai bater um papo ao vivo durante o programa. Márcia Kambeba, apresentadora do Amazoniando, é mestra em geografia, doutoranda em estudos linguísticos pela UFPA, escritora e poeta, atuando na multiarte e na educação. Sobre o programa ela diz que foi criado “para ser mais um porta voz da causa indígena”. Serviço: Programa Amazoniando com Márcia Kambeba. Dia 3 de fevereiro de 2022, a partir de 20hs. Tema: Educação indígena. Assista e envie perguntas acessando o canal no YouTube. (Instagram @programaamazoniando) Instagram dos participantes: Márcia Kambeba (@marciakambeba) e Professora Vera Arapiun (@veraarapiun) Texto: Maria Christina (91) 98198-9370 (Assessoria de imprensa) Palavras-Chaves
- Cordão de Pássaro Colibri apresenta 'Nas Asas da Liberdade' no Theatro da Paz
#Apresentação O Theatro da Paz vai receber o Cordão de Pássaro Colibri dia 4, sexta-feira, às 19 horas, com entrada franca e aberta para os públicos de todas as idades. São mais de 50 integrantes, entre crianças, adolescentes, jovens e adultos, que apresentarão a ópera cabocla “Nas Asas da Liberdade”, de autoria da guardiã Laurene Ataíde, responsável pelo projeto Criação de Cordões de Pássaros e Revitalização com Circuito de Apresentação do Pássaro Colibri de Outeiro, que conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale. A Ilha de Cotijuba também vai receber o Colibri no dia 19 de janeiro, na Praça do Porto, a partir das 19 horas. Em março será a vez dos Cordões de Pássaros Arara Azul e Arara Vermelha se apresentarem, respectivamente, em Canaã dos Carajás e Parauapebas. Serão as estreias destes pássaros, que estão sendo criados nestas cidades a partir das oficinas que integram o projeto. "Canaã dos Carajás está localizada a mais de 700 km de Belém e sofreu um fluxo migratório muito grande de povos das regiões do Nordeste e Centro-Oeste brasileiro. Este fato criou uma miscigenação cultural muito rica, mas descaracterizou um pouco a cultura paraense. O Cordão de Pássaros vem como uma reafirmação de nossa cultura popular genuína, mantendo viva nossas raízes. Em 27 anos de emancipação, será a primeira vez que se constrói algo da essência paraense com nossa Ópera Cabocla", conta Bruno de Carvalho, guardião da Arara Azul. As oficinas estão sendo realizadas desde início de janeiro e a expectativa de quem está participando é de conseguir encantar o público com as histórias de magia e realeza, típicas da ópera cabocla, como é conhecida a tradição do teatro de pássaros, uma manifestação genuinamente paraense. Laurene Ataíde está feliz em levar o Pássaro Junino de volta às suas origens. "Poder realizar este circuito é muito importante para nós. Vamos levar alegria às comunidades das Ilhas de Cotijuba, Caratateua e Mosqueiro. E nem dá pra mensurar a nossa felicidade em poder apresentar no Theatro da Paz, retornando com o teatro caboclo para o local que nasceu", comenta. A história da Ópera cabocla – O teatro do pássaro ou teatro caboclo tem sua origem do lado de do Teatro da Paz, quando ainda no rico período da borracha, vinham as grandes óperas europeias para se apresentarem na capital paraense. Quando ocorriam as apresentações, a população que não tinha acesso aos espetáculos tentava reproduzir o que ouvia do lado de fora do teatro. É chamado de ópera cabocla porque, além dos personagens da corte real, também existem as do universo amazônico, como os povos indígenas e as várias figuras das lendas amazônicas(Iara, Curupira, Boto, etc). SERVIÇO: Circuito de Cordões de Pássaros Juninos / Apresentações do Cordão de Pássaro Colibri de Outeiro Local: Teatro da Paz, Av. Presidente Vargas, no bairro da Campina, Belém/PA. Dia: Sexta-feira (04/02) às 19h. Local: Praça do Porto, Centro da Ilha de Cotijuba/PA. Dia: sábado (19/09) às 19h. Acompanhe mais novidades sobre as apresentações no Instagram @cordao.de.passaro.colibri. Texto: Vivianny Matos (31) 99836-8866 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- "Benjamim" da banda Taken By Sound segue disponível nas plataformas digitais
#Música A Taken By Sound, banda autoral do ABC Paulista, após boa repercussão do single Súcubo, lança nova música: Benjamim. A música fala sobre a infantilização de alguns adultos e faz uma reflexão sobre o porquê destas pessoas serem assim. Além disso, ela fala sobre o papel dos pais tem em transformar alguns adultos em reizinhos. Isto sem perder a pegada punk já característica da banda. Para quem não entendeu, a ligação do nome Benjamim com a música, esta palavra com “m” no final não é um nome próprio. Este termo significa: o preferido, favorecido, protegido, daí a escolha para o nome. A Taken By Sound é uma banda autoral de rock do ABC Paulista, que tem como propósito fazer música original com energia. As músicas falam de assuntos variados, sempre de maneira sincera e sem restrições. A banda começou em 2017. No começo, a ideia era fazer um som sem compromisso, mas as coisas foram dando certo então a banda seguiu em frente. A banda começou quando Fernando e Casado se conheceram para formar uma outra banda que durou pouco. Ambos resolveram montar uma nova banda e chamaram Sandro que era amigo de Fernando. No começo a ideia era fazer um som sem compromisso, mas as coisas foram dando certo então a banda seguiu em frente. Depois de alguns anos na estrada e diversos shows a banda resolveu lançar seu 1º single: Súcubo. Que para quem não conhece o que é Súcubo lá vai: É uma personagem demoníaca que invade os sonhos dos homens para ter uma relação sexual para roubar a energia vital. A letra é do Casado, que passou para o Fernando e Sandro que fizeram a “cozinha” da música. Nos links abaixo podem conhecer a banda. Serviço: Conheça as músicas da banda Taken By Sound pelas redes sociais (Instagram e Spotify). Contatos (11 ) 99153-4460. Texto: Gil Oliveira (11) 98931-8286 (SE Assessoria e Produção) Palavras-Chaves
- O Cortejo do Cordão do Galo volta às ruas em Cachoeira do Arari
#Cortejo Na próxima quinta-feira, 3, o Cordão do Galo, realizado pelo Arraial do Pavulagem em parceria com a Irmandade dos Devotos do Glorioso São Sebastião, volta a realizar seu cortejo cultural pelas ruas de Cachoeira do Arari. A atividade voltada às crianças marajoaras ensina diversas manifestações da cultura popular paraense, especialmente do Marajó e Cachoeira. As oficinas de preparação do cortejo iniciaram no último sábado, (29/01). Entre as diversas atividades que o Instituto Arraial do Pavulagem promove anualmente, uma das mais especiais para o futuro da cultura popular é o Cordão do Galo. Normalmente atrelado à Festividade do Glorioso São Sebastião, que ocorre no mês de janeiro, em Cachoeira do Arari - Arquipélago do Marajó, o projeto iniciado em 2008 oferece oficinas culturais para as crianças da cidade e comunidades vizinhas, preparando-as para um grande cortejo cultural pelas ruas, atrás do Galo. O brinquedo popular em forma de bicho foi assim escolhido para homenagear o Padre Giovanni Gallo (1927-2003), grande incentivador da cultura e da promoção do cuidado com as crianças marajoaras. As atividades do Cordão iniciaram no sábado passado (29/01), com as oficinas para as crianças. “Na verdade, a gente aprende mais do que ensina, porque tem gente que é veterano, vem de grupos do Marajó, trazendo também as influências deles e vai construindo essa relação. Estamos ali mais para reunir e organizar algo bacana para o cortejo, eles já vem com todo o talento e carga cultural da região”, comenta Alex Silva, colaborador do Cordão do Galo há uma década e atual instrutor de Percussão. A concentração para o cortejo ocorre na quinta-feira, 3, a partir das 9h, no Museu do Marajó. “Ter mantido esse trabalho, essa chama acesa nos momentos de dificuldade, é de muito orgulho”, comenta Ronaldo Silva, membro-fundador do Arraial do Pavulagem, referindo-se aos dois anos de pandemia, em que o cortejo não ocorreu nas ruas, sendo substituído pelo formato de festival, com oficinas e apresentações fechadas. “Eu espero que a gente consiga fazer um cortejo bacana para não perder a oportunidade de sensibilizar as pessoas para essa condição da criança do Marajó, não só de Cachoeira. Mas também acho que o recado tem sido dado a todo ano, a gente tem feito coisas interessantes”, completa. Serviço: CORDÃO DO GALO 2022 - 14ª edição Dia: quinta-feira (03/02), a partir das 9h. Concentração no Museu do Marajó em Cachoeira do Arari. Acompanhe mais informações pelo Instagram: @cordaodogalo.oficial Texto: Lais Azevedo (91) 99940-9715 (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves
- Elaboração de projetos culturais é tema de curso no Sesc em Belém
#Curso Muitos artistas, produtores, estudantes, sentem dificuldade na hora de montar um projeto cultural para concorrer em um edital. Com o objetivo de orientar e ensinar os participantes a desenvolverem projetos culturais viáveis, capacitando-os a consolidar suas propostas culturais em função de diferentes editais de fomento à cultura e às leis de incentivo, o Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-peso realiza nos sábados 05,12,19 de Fevereiro e 05/03/22, das 09h às 13h, o Curso presencial “Elaboração de projetos culturais para editais”, com Camen Ribas. As inscrições já estão abertas no site www.sesc-pa.com.br e vão até dia 04/02. Para trabalhadores do comércio e dependentes a inscrição custa R$ 20,00, para conveniados ao Sesc custa R$ 25,00 e para o público em geral R$ 32,00. Trata-se de uma formação intensiva, com carga horária de 20 horas-aula, destinada a artistas, agentes, produtores culturais e funcionários públicos que atuem nas áreas afins e que sentem dificuldades para planejar, organizar e administrar seu projeto cultural. No curso, os alunos vão se apropriar das ferramentas corretas para garantir a gestão criativa, otimizada e exitosa de uma ação artística-cultural, identificando formas de aplicar corretamente as técnicas de gerir um projeto, a fim de garantir prazos, cumprimento de objetivos e metas, para garantir a qualidade esperada na sua execução. SERVIÇO: Curso presencial “Elaboração de projetos culturais para editais”, com Camen Ribas Data: 05,12,19/02 e 05/03/2022(sábados), das 9h às 13h Inscrições: Até dia 04/02/2022 no site www.sesc-pa.com.br. Local: Centro de Cultura e Turismo/ Sesc Ver-o-Peso (Boulevard Castilho França, 522/523 - em frente à Estação das Docas) Informações: (91) 3252-0227 (Centro Cultural Sesc Boulevard) Instagram: @sesc_pa Texto: Thaís Pimenta (91) 98065-4404 (Assessoria de Comunicação Sesc Pará) Palavras-Chaves
- Inscrições para o Prêmio Sesc de Literatura 2022 seguem abertas
#Inscrições O Prêmio Sesc de Literatura, um dos mais importantes e consagrados do país na distinção de escritores inéditos, abriram as inscrições no último dia 10 de janeiro. Podem concorrer autores não publicados nas categorias Romance e Conto. O Prêmio avalia trabalhos com qualidade literária para edição e circulação nacional. Os interessados têm até 11 de fevereiro para concluir o processo de inscrição, que é gratuito e online. O regulamento completo pode ser acessado em www.sesc.com.br/premiosesc . Ao oferecer oportunidades aos novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura impulsiona a renovação no panorama literário brasileiro e enriquece a cultura nacional. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, parceira do Sesc no projeto, com tiragem inicial de 2.500 exemplares. O anúncio dos vencedores será divulgado no mês de maio. Desde a sua criação em 2003, mais de 17 mil livros foram inscritos e 33 novos autores revelados. A parceria com a editora Record contribui para a credibilidade e a visibilidade do projeto, pois insere os livros na cadeia produtiva do mercado editorial. “Chegamos à 19a edição com o propósito de revelar novos escritores, que é nossa maior meta. A premiação foi criada em 2003 e se consolidou como a principal do país para autores iniciantes. No ano passado, tivemos a inscrição de 1.688 livros, sendo 850 em Romance e 838 em Conto. O cronograma não foi afetado pela pandemia, porque foi todo executado por trabalho remoto. Dessa forma, o resultado pôde ser divulgado no prazo previsto” explica o analista de Literatura do Departamento Nacional do Sesc, Henrique Rodrigues. O processo de curadoria e seleção das obras é criterioso e democrático. Os livros são inscritos pela internet, gratuitamente, de forma anônima. Isso impede que os avaliadores reconheçam os reais autores, garantindo a imparcialidade no processo de avaliação. Os romances e contos são avaliados por escritores profissionais renomados, que selecionam as obras pelo critério da qualidade literária. A relevância do Prêmio Sesc de Literatura também pode ser medida por meio do sucesso dos seus vencedores, que vêm sendo convidados para outros importantes eventos internacionais, como a Primavera Literária Brasileira, realizada em Paris, o Festival Literário Internacional de Óbidos, em Portugal, e a Feira do Livro de Guadalajara, no México. Vencedores 2021: Na edição de 2021, foram vencedores o paraense Fábio Horácio-Castro, com o romance O réptil melancólico, e o pernambucano Diogo Monteiro, com a coletânea de contos O que a casa criou receberam o Prêmio Sesc de Literatura. A origem dos autores reafirma o estímulo da premiação à diversidade e a capacidade de projetar escritores das mais distintas regiões do país. Fábio Horácio-Castro, jornalista de formação, tem 52 anos, e é professor universitário. “É a minha primeira participação no Prêmio Sesc e não esperava vencer na categoria. Escrevo mais sobre pesquisas relacionadas à Amazônia. Como eu tinha um projeto deste livro, aproveitei o isolamento da pandemia, finalizei a obra e me inscrevi. Fiquei muito contente com o retorno”, contou. Serviço: Inscrições Prêmio Sesc de Literatura 2022 - Período: 10/01 a 11/02 / Edital e inscrições em: www.sesc.com.br/premiosesc . Informações: (91) 4005-9583 (Instagram @sesc_pa) Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará Palavras-Chaves
- Juventudes do Baixo Tapajós protagonizam narrativas audiovisuais
#Audiovisual Juventudes do Baixo Tapajós protagonizam suas próprias narrativas com filmes produzidos em vivências sobre audiovisual realizadas nos territórios da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns e no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Lago Grande, no município de Santarém, Oeste do Pará, e contam suas experiências na live promovida pelo Festival de Cinema das Periferias e Comunidades Tradicionais da Amazônia - Telas em Movimento na próxima segunda-feira, 31 de janeiro, às 19h30, através da rede social Instagram. “Hoje, o audiovisual é uma ferramenta de luta para nós povos indígenas na qual, a partir dela, nós podemos falar sobre as nossas dores, nossas lutas e sobre as nossas culturas, mostrando a realidade do nosso povo com um olhar de dentro e não de fora”, afirma a cineasta indígena Priscila Tapajowara, co-coordenadora do coletivo Mídia Índia que busca uma comunicação representativa para os povos tradicionais, está responsável pela mediação do bate papo online que contará com a presença da jovem indígena Leonara Kumaruara e do jovem assentado Darlon Neres. Ambos participaram das vivências realizadas na 4° edição do Telas em Movimento intitulada “Telas em Rede: Conectando juventudes e ancestralidades no Baixo Tapajós”, durante o mês de agosto de 2021 na Aldeia Vista Alegre do Capixauã, dentro da Resex Tapajós-Arapiuns, e na comunidade de Vila Brasil, no PAE Lago Grande. Como resultado desse processo, os jovens produziram seis filmes por meio de smartphones, possuindo gêneros diversificados: Documentário, ficção e vídeo para internet. Todos os filmes abordam temáticas que valorizam os seus territórios, exaltando as belezas naturais, as mobilizações locais e as boas práticas realizadas, como o reflorestamento e o turismo de base comunitária, contrapondo narrativas hegemônicas depreciativas a partir do protagonismo e emancipação da juventude por meio do audiovisual. Dois dos filmes produzidos nestas vivências foram selecionados e exibidos na Mostra Ypê da última edição do Festival de Cinema Latino-Americano de Alter do Chão, realizada em novembro do ano passado: O curta "O Mistério da Mangueira", dirigido por Juci Bentes, e o filme "Turismo no PAE Lago Grande", dirigido por Ricardo Aires, que disputaram vaga com outras tantas produções nacionais de periferia. A mostra fez uma curadoria de filmes de comunidades ribeirinhas e indígenas com linguagem experimental, produções de baixo custo e equipamentos alternativos, com foco nas realidades brasileiras. Para Juci, integrante da comunidade de Suruacá, na Resex Tapajós-Arapiuns, participar do Cine alter 2021 “foi uma sensação surreal!". “Eu já me imaginava participando de festivais de cinema, mas não imaginava que seria tão grande assim. Poder estar lá durante uma semana no festival, ouvir as pessoas comentando sobre o filme, dando entrevistas. Eu estava muito honrada de estar representando a minha equipe”. Hoje, ela integra a Natô Audiovisual, produtora audiovisual de Santarém, e afirma que essas oportunidades surgiram após a sua participação no festival: “A felicidade era imensa por ser o primeiro filme que eu dirigi e já ser exibido no Cine Alter, isso foi como um gatilho, porque depois disso foram aparecendo inúmeras oportunidades nesse ramo e, inclusive, agora eu tenho orgulho de dizer que eu faço parte da Natô Audiovisual, juntamente à Lívia Kumaruara e à Priscila Tapajowara, graças a esse reconhecimento do meu trabalho audiovisual e o Telas em Movimento tem uma responsabilidade muito grande nessas conquistas”. “Em conversas com as organizações representativas desses territórios e com coletivos de juventudes daqui do Baixo Tapajós, a gente veio construindo uma metodologia para compreender quais eram as demandas necessárias de cada comunidade até chegar na decisão do local que seria realizado o Telas em Rede, assim trazendo uma extensão do Telas em Movimento para o Oeste do Pará”, afirma Yuri Rodrigues, Educador Popular (Fase Amazônia) e Produtor Executivo da Dzawi Filmes. SERVIÇO: Live: Telas em Rede: Conectando juventudes, ancestralidades e lutas no Baixo Tapajós. Dia: 31 de janeiro às 19h30. Transmissão pelo instagram do Telas em Movimento: @telas_emmovimento Para acessar todos os filmes produzidos nesta edição do Festival de Cinema das Periferias e Comunidades Tradicionais da Amazônia acessei o Canal do YouTube . Texto: Matheus Botelho (91) 98377-3678 (Na Cuia - Produtora Cultural) Palavras-Chaves
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