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Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 7 de mar. de 2024 MinC IPHAN reconhece o “Choro” como Patrimônio Cultural do Brasil Instrumentistas em roda, melodia, ritmo e sorrisos. O Choro agora é Patrimônio Cultural do Brasil. # Patrimônio Imagem: Marcelo Camargo- Agência Brasil / Divulgação. Instrumentistas em roda, melodia, ritmo e sorrisos. O Choro agora é Patrimônio Cultural do Brasil . No final de fevereiro (29), durante a 103ª reunião ordinária, em Brasília, os membros do Conselho Consultivo, órgão colegiado de decisão máxima do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) , aprovaram o registro da manifestação cultural no Livro das Formas de Expressão . O presidente do Iphan e do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, Leandro Grass, ressaltou que o Choro está presente em todas as regiões do Brasil e ganha hoje um novo lugar. “Passa a ser objeto da Política do Patrimônio Cultural brasileiro. Nosso compromisso agora é torná-lo ainda mais conhecido e amado, para que possa também ser um instrumento de Educação Patrimonial”, destacou Leandro. Anúncio “Significa que é um bem que dá orgulho, que representa a nação. É a primeira manifestação genuinamente brasileira anterior ao samba e que faz o nosso perfil, da alma profunda. Reúne influências da Europa, da África, cada região uma riqueza. Tudo isso se mistura e se transforma nesse ritmo”, explicou o músico e um dos fundadores do Clube do Choro de Brasília, Henrique Lima, conhecido com Reco do Bandolim. Saiba mais sobre o reconhecimento do “Choro” como Patrimônio Cultural, no link AQUI . Fonte : Ministério da Cultura Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 25 de abr. de 2024 Fernando Assunção Arraial do Pavulagem faz show gratuito no Teatro Gasômetro nesta quinta-feira (25) Roda de Boi e Recepção do Batalhão da Estrela com apresentação grátis da banda Arraial do Pavulagem e confirmação das inscrições para Oficinas e Ensaios #Arraial Imagem: Filipe Araújo - MinC / Divulgação. Em ritmo de aquecimento para a quadra junina, o Instituto Arraial do Pavulagem realiza um evento para amantes da cultura popular no dia 25 (quinta-feira) . A programação atende uma expectativa enorme: uma Roda de Boi ( show gratuito da banda Arraial do Pavulagem) celebra o reencontro com os Pavuleiros e marca o início da temporada de Arrastões juninos de 2024 . Na manhã do dia seguinte - 26 (sexta) -, às 10h, serão anunciados em uma Coletiva de Imprensa na sede do Instituto Arraial do Pavulagem (Blvd. da Gastronomia, ao lado do Point do Açaí) os detalhes mais esperados da nova temporada de Arrastões. São eles: datas dos Arrastões, Trajeto e Calendário de Ações. Mais informações nas redes sociais do @arraialdopavulagem Anúncio Ronaldo Silva , presidente do instituto, destaca o sentimento positivo pelo início da época junina. “É um momento de festa, de retomada, de acabar com a saudade. E é um dia muito relevante para a construção dos nossos Arrastões, pois será o primeiro de uma série de encontros e vivências culturais dessa nossa manifestação de cultura da Amazônia”, observa presidente do instituto. Serviço: Roda de Boi e Recepção do Batalhão da Estrela (apresentação grátis da banda Arraial do Pavulagem + confirmação das inscrições para Oficinas e Ensaios) Dia: Quinta-feira (25/04) Local: Teatro Gasômetro (Av. Gov Magalhães Barata, 830) Entrada: itens de higiene pessoal (como pastas de dente, escovas de dente, sabonetes, desodorantes e absorventes). Horários: De 17h a 20h - Confirmação de Inscrições para Oficinas e Ensaios (obrigatório para os inscritos) 20h - Roda de Boi com Arraial do Pavulagem Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 6 de mar. de 2025 Estante Cultural Dia Internacional da Mulher: Pré-estreia de "Mestras da Ginga" destaca a luta das capoeiristas A data simboliza a luta histórica das mulheres por igualdade de condições, encontra no filme um eco de suas demandas, revelando os desafios enfrentados por capoeiristas em um ambiente ainda marcado pelo machismo Imagem: divulgação. Por Walace Ferreira — Belém(PA), Amazônia. 06/03/2025 "Mestras da Ginga" conta a história de Nzinga, uma jovem capoeirista que enfrenta diversas formas de machismo dentro de seu grupo. Em busca de autonomia, ela decide praticar sozinha e, durante seus treinos ao ar livre, conhece outras mulheres que compartilham de suas experiências. Juntas, elas formam um grupo exclusivo para treinamentos e realizam uma roda apenas para o público feminino. Através da união, as personagens dialogam sobre suas lutas e buscam referências femininas que as ajudem a conquistar espaços antes negados. No próximo dia 8 de março , às 18h30 , a Escola Manoela Freitas , no bairro de São Braz, será palco da pré-estreia do curta-metragem "Mestras da Ginga", projeto selecionado pelo edital de audiovisual fomento inciso I - Lei Paulo Gustavo, uma obra que retrata a luta e resistência das mulheres na capoeira. A data simboliza a luta histórica das mulheres por igualdade de condições, encontra no filme um eco de suas demandas, revelando os desafios enfrentados por capoeiristas em um ambiente ainda marcado pelo machismo. O evento tem entrada gratuita. Para Cecília Leal , produtora executiva, o curta-metragem tem como motivação retratar os desafios que muitas mulheres ainda enfrentam na capoeira, mesmo após décadas de luta contra o machismo. “Muitas capoeiristas não reconhecem as violências que sofrem como problemáticas e as aceitam como parte da cultura. O filme visa mostrar que a força coletiva das mulheres pode superar as barreiras impostas nesse contexto e resgatar a presença feminina na capoeira, onde, historicamente, elas eram relegadas a papeis secundários”, explica Cecília. Anúncio Keila Santos , atriz do curta metragem, fala que a realização dessa roda exclusiva foi um sucesso, atraindo até mesmo homens que desejavam se integrar àquela energia vibrante. “Nzinga e suas amigas se tornam referência e continuam sua luta contra o machismo e outras formas de violência na capoeira. A mensagem do curta é clara: enquanto houver mulheres em situações de violência, a luta continuará”, declara a atriz. Com foco nas capoeiristas do Brasil, especialmente do estado do Pará, "Mestras da Ginga" destaca uma realidade alarmante: entre 400 mestres de capoeira na região, apenas três são mulheres. O filme dá voz a essa minoria e ilustra a importância de uma roda exclusivamente feminina como um ato revolucionário. Além da exibição do filme, o projeto inclui planos para um novo documentário sobre as histórias das capoeiristas do Pará e ações educativas que promovam diálogos sobre resistência e empoderamento feminino. Os projetos AXÉ DE NZINGA e UBUNTU-SOU O QUE SOU também serão realizados este semestre, promovendo vivências culturais inclusivas com participação ativa de mulheres e pessoas LGBTQIAP+. Imagem: divulgação. "Mestras da Ginga" não apenas revela a realidade das capoeiristas, mas também inspira um chamado à ação para todos – homens e mulheres – para que se unam na luta contra as violências dentro e fora das rodas de capoeira. Que cada ginga inspire mais mulheres a ocuparem seu espaço na capoeira e na vida, transformando desafios em conquistas. História e identidade No Brasil, estima-se que 35% dos praticantes de capoeira são mulheres. O número daquelas que chegam à condição de mestras, no entanto, ainda é muito reduzido quando se considera a capoeira de angola, tipo mais tradicional. Mesmo presentes, elas ainda enfrentam preconceito e outros tipos de violação. A capoeira, apesar de ser originalmente uma manifestação nascida entre os negros escravizados como forma de resistência, tem passado por um processo de perda das referências africanas. Esse fenômeno, entre outros fatores, tem afastado mulheres negras da prática, avaliam especialistas. Desde 2014, a roda de capoeira é reconhecida como patrimônio cultural imaterial da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Em 2008, a prática recebeu o título de Patrimônio Cultural Brasileiro. Serviço : Pré-estreia do curta-metragem "Mestras da Ginga" Dia: 8 de março de 2025, às 18h30. Local: Escola Manoela Freitas, no bairro de São Braz . Informações: @prettanzinga ou (91) 98256-2246 # DiaInternacionalDaMulher Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 5 de jul. de 2024 Suellen Ferro Florescer Sagrado: Homenagem ao Feminino e ao Empoderamento das Mulheres na Música Paraense Manifesto em forma de canção celebra a força e a beleza do feminino na música, com um olhar especial para o cenário autoral e do reggae paraense #Show Imagem: divulgação. Em um emocionante tributo ao feminino e ao empoderamento das mulheres, a Banda Floramor (@floramor.oficial) apresenta o show "Florescer Sagrado" . Este manifesto em forma de canção celebra a força e a beleza do feminino na música, com um olhar especial para o cenário autoral e do reggae paraense. O evento acontecerá no dia 5 de julho , às 21h , na Kasa Mazé , em Belém. Anúncio Mayara Coimbra (@eumaycoimbra_) vocalista da banda, destaca a importância do empoderamento feminino na música, especialmente na cena autoral e reggae de Belém. "A música, principalmente esses gêneros, ainda é um universo majoritariamente masculino. Este show é uma forma de quebrar esse estigma e mostrar que as mulheres têm um lugar essencial e poderoso nesse cenário. Queremos inspirar outras mulheres a se expressarem através da música e a reivindicarem seus espaços.” Serviço : Show Florescer Sagrado Dia: Sexta-feira (05/07) às 21h Local: @kasamaze Padre Eutiquio 2374, Entre São Miguel e Fernando Guilhon (Batista Campos) Ingressos: Colaborativos, valor mínimo de R$ 5,00 Informações (91) 99256-3032 Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 31 de jan. de 2025 Walace Ferreira / Estante Cultural Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários É urgente reconhecer e respeitar as demandas dos povos originários, garantindo um ensino que valorize suas realidades e promova a inclusão Imagem: João Paulo Guimarães ( @joaopaulofotografia ) / Divulgação. Por Walace Ferreira — Belém (Pará), Amazônia. 31/01/2025 A educação presencial para as comunidades indígenas é fundamental para preservar suas culturas, tradições e saberes ancestrais. O ensino digital, embora possa parecer uma solução moderna, representa uma precarização do conhecimento, pois ignora a importância do contato humano, a troca de experiências e a valorização das identidades indígenas. A falta de diálogo do governo Helder Barbalho com as comunidades indígenas, evidencia o descaso com a educação desses povos. É urgente reconhecer e respeitar as demandas dos povos originários, garantindo um ensino que valorize suas realidades e promova a inclusão. Os povos originários precisam manter seu modo tradicional de aprendizado, visto que é por meio da interação direta, da oralidade e das práticas comunitárias que suas culturas são perpetuadas e fortalecidas. Esse modo de ensino não apenas preserva os saberes ancestrais, mas também aprimora o conhecimento dentro de cada etnia e aldeia, incentivando um diálogo intergeracional, essencial para a continuidade de suas tradições. A educação presencial, portanto, não é apenas uma questão de metodologia, mas um pilar fundamental para a sobrevivência cultural desses povos. Anúncio Além disso, a valorização do aprendizado tradicional não exclui a busca por mais educação formal. Pelo contrário, pode ser um incentivo para que os indígenas busquem formação complementar, desde que respeite e integre suas realidades e necessidades. A educação indígena deve ser pensada de forma holística, unindo o conhecimento ancestral às ferramentas contemporâneas, sem que uma dimensão substitua ou diminua a importância da outra. O descaso do governo em relação a essa demanda não só prejudica a preservação das culturas indígenas, bem como limita o potencial desses povos de contribuir para a sociedade como um todo. A revogação da Lei 10.820/2024 , sancionada por Helder Barbalho no final de dezembro de 2024 , e o diálogo são importantes para o entendimento das demandas culturais, educacionais de cada etnia e de todos os povos originários. É essencial que as políticas públicas reconheçam a importância da educação presencial e comunitária, garantindo recursos e estruturas adequadas para que os povos indígenas possam manter suas práticas de aprendizado e, ao mesmo tempo, acessar novas oportunidades educacionais. Dessa forma, será possível construir um futuro que respeite e valorize a diversidade cultural do Brasil. # Editorial Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 20 de fev. de 2024 Perfexx Cantora LARA lança clipe em plano-sequência da música 'Distração’ Audiovisual gravado no formato plano-sequência e com direção criativa da própria artista ao lado de Gabriela Matarazzo # Videoclipe Imagem divulgação. LARA chega com o clipe de mais uma faixa do EP Faíscas , seu projeto de estreia. Agora é a vez de “Distração”, audiovisual gravado no formato plano-sequência e com direção criativa da própria artista ao lado de Gabriela Matarazzo “‘Distração’ é uma música que fala como os desvios do dia a dia vão se acumulando ao longo do tempo, em uma distância emocional irreparável. Filmamos o clipe em um take só, que apresenta os seus desafios durante a filmagem, pois exige uma coreografia entre todos da equipe. O resultado é que a câmera, e as limitações do frame, agem como um protagonista, representando exatamente as distrações que se apresentam diariamente”, comenta a cantora. Anúncio LARA aparece usando um vestido vermelho, que contrasta com o cenário natural regado pelos raios do entardecer, e interpretando a letra no ritmo que a câmera e os bailarinos a levam. As cenas sequenciais conduzem LARA e os dançarinos, Mayara Cristina e Felipe Ferreira, por uma valsa, em que a melodia de “Distração” dita o ritmo. “Distração” é o quinto clipe do EP Audiovisual. Anteriormente, LARA disponibilizou os clipes de “Faíscas” , “Pela Última Vez” , “Saudade” e “Preciso Dizer Que Te Amo”. Em breve, a artista voltará com novidades. Assista o videoclipe AQUI . Instagram @laralaramusic Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 10 de jun. de 2024 Estante Cultural Senado aprova Marco Regulatório do Fomento à Cultura O Projeto de Lei no 3.905 de 2021 recebeu voto favorável da ampla maioria dos senadores #MinC Felipe Araújo / Imagem: divulgação. O plenário do Senado aprovou no começo de junho (04) o Marco Regulatório do Fomento à Cultura . O Projeto de Lei no 3.905 de 2021 recebeu voto favorável da ampla maioria dos senadores. O texto estabelece regras e instrumentos para a promoção da cultura no âmbito da administração pública da união, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. E segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ministra da Cultura, Margareth Menezes , celebrou o que chamou de conquista para o setor cultural. “A partir de agora nós temos uma ferramenta que é aderente, que acompanha a execução dos projetos culturais, dando mais segurança, melhorando a vida de quem faz, de quem administra e de quem fiscaliza a cultura. É uma grande conquista que vem sendo pleiteada ao longo de anos. Isso significa uma mudança de paradigma para a produção cultural brasileira”, avaliou. Anúncio A ministra também lembrou do empenho de parlamentares, da sociedade civil e de todo o setor cultural, que se mobilizaram para garantir a aprovação de um marco regulatório próprio para a cultura. “Agradeço a todos, ao Congresso Nacional, aos deputados e deputadas, aos senadores e senadoras, e também à sociedade civil e ao setor cultural, que tanto batalharam por essa conquista. Isso é importantíssimo! Vamos celebrar, é uma grande virada no acontecimento da cultura do Brasil!”, comemorou a ministra. Leia a matéria completa AQUI . Mais informações em @minc Fonte: Ministério da Cultura Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 16 de out. de 2025 Patrícia Bastos apresenta show inédito em Belém O repertório que atravessa fronteiras entre Amapá e Pará, costurando batuques, carimbós, merengues e bregas num mesmo compasso Imagem: Divulgação. Por Assessoria - — Belém(Pará),Amazônia. 16/10/2025 A cantora e compositora Patrícia Bastos , uma das vozes mais marcantes da música do Norte, chega a Belém para uma noite de celebração da cultura amazônica . O show será nesta sexta-feira (17) , no Espaço Mairi , e reúne repertório que atravessa fronteiras entre Amapá e Pará, costurando batuques, carimbós, merengues e bregas num mesmo compasso. “Minha relação com o Pará começa pela vizinhança e pela história — o Amapá já foi parte do Pará. Essa proximidade criou uma troca natural, cultural e musical. Os primeiros artistas que me tocaram foram do Pará: Nilson Chaves, Lucinha, depois vieram Felipe e Manoel Cordeiro, Carla Cabral, Arthur Espíndola... Tudo isso atravessou minha arte. No palco, quero celebrar essa mistura, essa Amazônia inteira que a gente compartilha”, conta Patrícia. Anúncio Com trajetória de mais de 25 anos, sete álbuns, DVD e turnês no Brasil e no exterior — em países como Portugal, Estados Unidos, México e Dubai —, Patrícia foi a primeira artista amapaense no Rock in Rio. A artista tem indicação ao Grammy Latino e conquistas como o Prêmio da Música Brasileira e o Prêmio Pixinguinha/FUNARTE. Serviço : @patriciabastoscantora – Show Amazônico (abertura: @marciomacedo1) Dia: Sexta-feira (17/10) às 20h Local: Espaço Mairi — Siqueira Mendes 186, Cidade Velha, Belém – PA Ingressos: Mairí Sympla Participações especiais: @nayaraguedes, @lorenamonteiroo e @laysemusica #Show Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 26 de dez. de 2023 Lais Azevedo Cantor Ubervox lança o single “Ribeira” nas plataformas digitais O lançamento ocorreu no último sábado (23/12) nas principais plataformas de streaming. # Lançamento Imagem: divulgação. Inspirado nas raízes e nas riquezas naturais do Quilombo da Ribeira , localizado no Baixo Moju, o cantor Ubervox compôs o novo single “Ribeira” , uma verdadeira viagem poética pelas águas doces da região. O lançamento ocorreu no último sábado (23/12) nas principais plataformas de streaming. De acordo com o artista, a canção tece um conto lírico sobre a vida à beira do rio e pretende envolver os ouvintes em uma experiência única e autenticamente brasileira. “Ribeira” é mais do que uma música, é uma viagem pelas águas calmas e cheias de significado do país. “Como eu trabalho nessas comunidades [como professor de História], tive a oportunidade de estar lá, passei 50 dias no quilombo da Ribeira. A música foi feita lá mesmo na comunidade, trabalhando a melodia, depois a letra, todo aquele ambiente ali me serviu de inspiração para produzir esta canção”, comenta Ubervox. Anúncio A letra poética destaca ainda a beleza do céu estrelado sobre a Ribeira, criando uma atmosfera mágica enquanto viajamos pelos templos divinais da região. A contemplação do nascer do sol e a transpiração do verde viver se entrelaçam, revelando uma jornada também espiritual. A narrativa desdobra-se como um rio, ecoando sobre o guardião das matas e florestas, o açaí. Serviço: Instagram @ubervoxoficial / Contato: (91) 98403-9797 Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 24 de abr. de 2025 Sesc Ver-o-Peso abre exposição com trabalhos do fotojornalista Ary Souza A unidade buscou valorizar a memória e o talento do artista que fez parte da programação em anos anteriores Imagem: Paula Sampaio ( conteúdo apresenta edição de IA) / Divulgação. Por Assessoria — Belém (Pará), Amazônia. 24/04/2025 O Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso segue, neste mês de abril, comemorando o seu aniversário de 15 anos. Na reta final das celebrações será inaugurada a exposição “Compasso”, do fotojornalista Ary Souza . A abertura da exposição “Compasso” ocorre, no mês de aniversário do Sesc Ver-o-Peso e da partida de Ary Souza (20/04/2020). A unidade buscou, neste sentido, valorizar a memória e o talento do artista que fez parte da programação em anos anteriores. O ensaio fotográfico de Ary Souza apresenta um cenário tipicamente e ribeirinho, destacando o cotidiano de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó (maior ilha fluvial do mundo) no qual há uma sequência de imagens feitas do passa passa de pessoas sobre um trapiche daquela cidade, uma cena muito peculiar da paisagem amazônica. Anúncio A partir de um mesmo ângulo cada imagem está plena do universo e do tempo particulares do transeunte fotografado. Todos eles tecem suas vidas no espaço de uma cidade/território paraense. O ensaio foi publicado no Volume 1 da série “Cadernos de Pensamentos”, editada pelo Sesc. A exposição no Sesc Ver-o-Peso contará com acessibilidade em audiodescrição. Serviço : Exposição com trabalhos do fotojornalista Ary Souza Local: 3º andar / Sesc Ver-o-Peso (Boulevard Castilhos França, 522/523 - Campina) Visitação: terça a sábado, das 09h às 18h, e domingos das 09h às 13h Informações: (91) 98486-1498 e @sesc_pa #Exposição Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 28 de fev. de 2025 Priscila Duque Editorial de moda une tecnologia orgânica e atitude punk inspirada nos opiliões amazônicos A coleção nasce da fusão entre a moda surrealista e punk, inspirada nos Opiliões da Amazônia Imagem: Pierre Azevedo / Divulgação. Editorial de Moda ‘Stygnis Amazônika’ , idealizado por Rebeca Pimentel e Fernando Galvão , cria acessórios inspirados nos opiliões amazônicos da família Stygnidae , e será lançado com ensaio fotográfico e audiovisual, nesta sexta-feira (28/02) na rede social Instagram e no Youtube . A coleção Stygnis Amazônika nasce da fusão entre a moda surrealista e punk, inspirada nos Opiliões da Amazônia , pequenos aracnídeos de visual intrigante e comportamento social intenso, sendo uma das poucas espécies que possuem um comportamento coletivo único: vivem em comunidade como forma de proteção . Esses seres vivem em grupos densos, conectando-se fisicamente para proteção e sobrevivência, um reflexo perfeito de um futuro onde a moda se torna armadura e símbolo de resistência. Anúncio A coleção também se conecta à estética do facekini - máscara facial que cobre todo o rosto, exceto olhos, nariz e boca, e é usada para proteção contra o sol e o calor -, explorando acessórios faciais que funcionam como máscaras e ampliam o conceito de proteção e identidade. Assim como essa peça icônica reconfigura o rosto e propõe novas formas de expressão, os adornos de ‘Stygnis Amazônika’ transformam o usuário em uma figura híbrida. Com espírito punk, é uma coleção para quem hackeia sua própria estética e desafia padrões. Assim como os opiliões se fortalecem pela interconexão, Stygnis Amazônika propõe um futuro onde moda e natureza convergem. SERVIÇO : Editorial de Moda ‘Stygnis Amazônika’ Local: Youtube Batuque - Amazônia Documental Informações: @stygnisamazonika # ModaAmazônica Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte

Um espaço jornalístico que tem como proposta divulgar notícias de arte, e atividades sociais e culturais como: cinema, teatro dança, exposições, música, palestras/seminários e ações sociais. / / Notícia 30 de ago. de 2024 Maria Christina Alunos da escola Felipe Smaldone apresentam “AbSurdos na Vila do Chaves” no teatro Gasômetro A escola Felipe Smaldone é especializada no atendimento a crianças e adolescentes surdos #Inclusão Imagem: divulgação. Nesta sexta-feira (30/08), Alunos do 8° e 9º anos da escola Felipe Smaldone apresentam no palco do Teatro Estação Gasômetro em Belém , o trabalho que produziram, durante as aulas de artes, a peça teatral AbSurdos na Vila do Chaves , que foi apresentada para o público interno. A escola Felipe Smaldone é especializada no atendimento a crianças e adolescentes surdos. Este ano, antecipando o setembro azul , mês da visibilidade da comunidade surda do Brasil , a peça poderá ser vista em outros espaços, como uma oportunidade da sociedade se voltar para a comunidade surda e ter contato com a Língua Brasileira de Sinais , já que a peça é toda interpretada em Libras, além da valorização do aluno surdo. Anúncio O espetáculo “AbSURDOS na Vila do Chaves” surgiu a partir da necessidade de trabalhar em sala de aula a língua Portuguesa como segunda língua trabalhando a partir da Língua Brasileira de Sinais. O gênero textual escolhido foi o texto dramático que, pelo processo de criação desenvolvido, caracteriza-se como um dramaturgismo, que é uma escrita coletiva a partir da experimentação em cena, na sala de aula e/ou no palco onde um tema indutor (neste caso os episódios da série de TV Chaves), levaram os participantes (alunos e professores) à discussão do que queriam levar para a cena. Neste sentido, produzir um texto teatral coletivamente na Língua Portuguesa partindo da Libras, e ampliar os vocabulários, foram alguns dos objetivos do trabalho, e ainda produzir um texto dramático sinalizado e escrito em português, conhecer os elementos constituintes da cena teatral, criação de personagens, figurino, cenário e adereços, foram ganhos para todos os envolvidos. Serviço : Peça AbSURDOS na Vila do Chaves Dia: Sexta-feira (30/08) Às 18h.Para todos os públicos Informações @felipesmaldonebelem Compartilhe Facebook X (Twitter) WhatsApp Copiar link Anúncio Saiba mais MAIS CULTURA AMAZÔNIA Revogação da Lei 10.820/24: a preservação da educação e cultura dos povos originários PARÁ Documentário 'Artesãos da Floresta' destaca o trabalho dos moradores do Tapajós BELÉM Festival Psica 2025 anuncia as datas da grande celebração da cultura Pan-Amazônica Anúncio Saiba mais # COLU NAS OU Z E Uma Academia de Letras para os Marajós Franciorlis ViannZa - Escritor CRÔNICAS Aldir, o mestre-sala das letras geniais Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista Anúncio Anúncio Antes Seguinte