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  • Amazônia Jazz Band interpreta músicas da banda ‘Roupa Nova’ nesta terça-feira(22/02)

    #Música Nesta terça-feira (22), às 20h, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), realiza mais um espetáculo da Amazônia Jazz Band em comemoração ao aniversário de 144 anos do Theatro da Paz e do Maestro Waldemar Henrique. Sob o comando do regente Eduardo Lima, a AJB interpretará uma seleção de grandes sucessos da banda ‘Roupa Nova’. O espetáculo contará com a participação do músico, Bruno Nery, da cantora lírica, Lanna Bastos e do baterista, Yacauã Bastos. O repertório selecionado inclui os sucessos, “Linda Demais”, “Anjo”, “Seguindo no Trem Azul” e "Whisky a Go Go”, com o arranjo de Almir França. Para complementar o repertório também haverá as músicas “Tank”, do Anime Cowboy Bebop; “Superstition”, de Stevie Wonder; “Um a Zero”, de Pixinguinha e outras. Ingressos - A retirada de ingressos poderá ser feita na bilheteria do Theatro da Paz ou pelo site www.ticketfacil.com.br. Os ingressos estarão disponíveis a partir das 9h da manhã do concerto e custará R$2,00 (dois reais) e mais um quilo de alimento não perecível. Protocolos Sanitários - Para acesso aos espetáculos no Theatro da Paz, além do uso obrigatório e permanente de máscara, são exigidos o documento de comprovação da vacina contra a covid-19 e de identificação. Texto: Iego Rocha (SECULT) Fonte: Agência Pará Palavras-Chaves

  • Sesc realiza Oficina de Podcast para iniciantes em Belém

    #Oficina O podcast é um conjunto de peças sonoras, semelhante a um programa de rádio, que pode ser acessado via plataformas digitais. O formato tem uma alta potência de comunicação, que pode levar informação, educação, entretenimento, entre tantas outras opções de conteúdo, o que tornou essa ferramenta cada vez mais popular. Com o objetivo de idealizar, produzir e montar coletivamente um episódio piloto de PodCast, o Serviço Social do Comércio (Sesc) no Pará está com inscrições abertas para a Oficina PodCast.Lab para iniciantes: Produção e Montagem Sonora, com José Viana, que será realizada no Sesc Casa da Música, no período de 07 a 11/03/2022, das 09h às 12h. As inscrições vão até o dia 07/03 pelo site www.sesc-pa.com.br. Na oficina será abordado sobre elementos de composição - entrevistas, músicas, textos, ruídos, paisagens e elementos sonoros; discussão e idealização de um episódio coletivo, cujo tema amplo seja música; o som no espaço e tecnologias acessíveis - celulares, gravadores, microfones, home studio; exercícios de captação e gravação sonora; estrutura básica de roteiro; funções básicas do programa de edição sonora; exercícios de montagem de peças sonoras; mixagem de som e difusão em plataforma digital gratuita. José Viana é artista, educador e montador audiovisual. Entre 2017 e 2019 foi professor substituto do Curso de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal do Pará. Formado em Comunicação Social, é Mestre em Artes pela UFPA (2019). Em sua pesquisa trabalha com a ideia de paisagem como experiência, cruzando mídias e suportes variados. Nos trabalhos sonoros, recorta elementos da paisagem para ressignificá-los em vibrações e modulações no espaço expositivo. Em 2020, fez a montagem do documentário Campina, de Rodrigo José Correa; em 2021, fez a montagem e o desenho de som do podcast Mulheres do Mar, de Erika Morhy; e a montagem do primeiro episódio da wébsérie Pelo Olhar Delas, de Heldilene Reale. Serviço: Oficina PodCast.Lab para iniciantes: Produção e Montagem Sonora, com José Viana Dias: 7 a 11/03/2022 / Horário: 09h às 12h Período de inscrição: Até o dia 07/03 no site www.sesc-pa.com.br. Local de realização: Sesc Casa Música (Tv. Quintino Bocaiúva, 589). Informações: (91) 3222-0359 (Instagram: @sesc_pa) Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará ) Palavras-Chaves

  • Superself promove noite de rock para lançar álbum “Imperdoável”

    #Lançamento A banda paraense SuperSelf promove o lançamento de seu primeiro álbum cheio, “Imperdoável”, no próximo dia 19 de fevereiro, com uma apresentação presencial na boate de rock Studio Pub, em Belém (PA). A noite de rock and roll autoral inclui ainda shows de abertura com as bandas Aeroplano e Nicobates e Os Amadores. “Imperdoável” foi gravado e produzido ao longo de 2021 no Fabrika Studio por Kleber Chaar e chega a todas as plataformas digitais dois dias antes do show, em 17 de fevereiro. Com 10 faixas que reafirmam e aprimoram o estilo rock / power pop da banda composta por Rael Andrade (vocais), Thiago Barros (guitarra), Driko Barone (bateria) e Anderson Leal (contrabaixo). Rael Andrade, também principal letrista, explica que o repertório do álbum traz parcerias com Nicobates e André Xavier (“Infante Destemido”), Wilson Moraes (“Pra Ser Mais”) e Alan Coelho (“Pra Você Perceber” / “Caverna”), além de orquestração de cordas por Thiago Albuquerque em “Quase Morte” e “Bandas Imaginárias”. “Foi uma trabalho de superação em termos de composição e arranjo. Estamos muito satisfeitos com o trabalho de produção desse disco, com as canções, com tudo”, rejubila-se o compositor da banda que desde 2007 lançou dois EP’s e cinco singles, incluindo dois deste novo trabalho. Reencontros - Além do lançamento, a “noite Superself” marca reencontros de bandas da cena alternativa com o público paraense. É caso da Aeroplano, que tem uma longa trajetória de 17 anos com produções e participações em festivais indie, misturando influências que vão do rock alternativo e ao jazz e à MPB. Apesar de um período de ausência, a banda voltou a produzir em 2011, lançando de lá para cá os álbuns Ditadura da Felicidade (2014) e Animal Sensacional (2017), que se juntam à discografia oficial da banda com Voyage (2011). “Vai ser o primeiro show com a nova formação da banda e o primeiro show depois de 3 anos sem tocar. Vamos apresentar algumas músicas novas e uma seleção de músicas antigas que a galera mais tem ouvido nas plataformas digitais. ”, diz o vocalista/guitarrista. A banda é formada ainda por Eric Alvarenga (vocal/guitarra), Raniery Pontes (bateria), Alessandro Bacchini (guitarra) e Raoni Joseph (baixo). Apesar de ter passado a pandemia gravando lives e ter feito duas apresentações presenciais na periferia de Belém, será a primeira vez que Nicobates, ex-guitarrista e compositor da cultuada banda de punk rock paraense Norman Bates, apresenta a nova formação de “...E os Amadores” ao público de uma casa de rock de Belém. Isso quase três meses depois de lançar seu primeiro álbum, “Psicobrega” (2021), que inclui uma releitura techmelody de “Love Will Tear Us Apart” e uma versão de “Infante Destemido”, que também está no álbum da Superself. “Para a gente é uma grande satisfação poder compartilhar esse momento com a Superself pela qualidade do trabalho deles e pela parceria que desenvolvemos nos últimos dois anos. Vamos misturar muito rock com o brega paraense e haverá supresas”, diz o bandleader que tem ainda na formação as vocalistas Bábara Alves e Carol Endres, além de Elzes Lima (bateria), Otavio Silva (guitarra e programações) e Rubinho (contrabaixo). Influências - Fã de Engenheiros do Hawaii e Beatles, Rael explica que as influências da banda transitam pelo rock brasileiro dos anos 80 e 90 e bandas mais clássicas, mas o leque se abre. “Eu gosto muito do rock cantado em português e inglês. Além desses já citados, gosto de Ira!, Nenhum de Nós, até mais para cá com Pato Fú, Skank, na fase psicodélica. A MPB está presente também com Secos e Molhados, Ave Sangria, Nei Lisboa, Chico, Gil, Caetano... Hoje na plataforma que uso tenho muitas músicas e adoro ouvir no aleatório, vai de Weezer a Maria Bethânia. De Joni Mitchel a Marcelo Gross”, sintetiza. SERVIÇO: Show de lançamento do álbum "Imperdoável", de SuperSelf. Dia: Sábado (19/02) às - 20h. Local: Studio Pub (Instagram @bandasuperself, @nicobateseosamadores e @Aeroplano.insta). Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves

  • Sesc apresenta Espetáculo infantil “O Sarau do Feupuudo” neste fim de semana

    #Apresentação A diversão, fantasia e palhaçada tomarão conta do palco do Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, neste sábado e domingo (19 e 20/02), às 11h, com a apresentação do espetáculo “O Sarau do Feupuudo”, com Palhaço Feupuudo, de Manaus (AM). A entrada é gratuita para trabalhadores do comércio e dependentes. Para estudantes, idosos e conveniados a entrada custa R$ 2,50. Para o público em geral o ingresso custa R$ 5,00. Feupuudo é um palhaço mudo e mal-humorado que decide montar um Sarau para exibir ao mundo suas "habilidades" extraordinárias. Em o Sarau do Feupuudo o público embarca em uma fantasiosa narrativa e descobre que nesse tipo de espetáculo tudo pode acontecer. Serviço: Espetáculo infantil “O Sarau do Feupuudo”, com Palhaço Feupuudo (AM). Dias: 19 e 20/02/2022 (sábado e domingo) Horário: 11h Local: Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso (Boulevard Castilho França, 522/523 - em frente à Estação das Docas). Informações: (91) 3084-0472 (Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso) Instagram: @sesc_pa Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará Palavras-Chaves

  • Ilha de Cotijuba recebe o Cordão de Pássaro Colibri

    #Apresentação No próximo sábado (19/02), às 19h, o Cordão de Pássaro Colibri de Outeiro, se apresenta na Ilha de Cotijuba. O grupo levará ao público a peça “Nas Asas da Liberdade”, escrita e dirigida pela guardiã Laurene Ataíde. Com o patrocínio do Instituto Cultural Vale, esta é a segunda apresentação do projeto Criação de Cordões de Pássaros e Revitalização com Circuito de Apresentação do Pássaro Colibri de Outeiro. A primeira ocorreu no dia 04/02 no palco do Theatro da Paz em Belém. Para Laurene Ataíde foi maravilhoso se apresentar pela segunda vez no Theatro da Paz, para ela, é um sonho que cada guardião tem de se apresentar nesse teatro. "Nós que fazemos o pássaro há 50 anos, consideramos que esta foi a melhor apresentação. Já estávamos com grandes expectativas, pois teve muito ensaio, muita cobrança dos brincantes, eles responderam a altura. A gente sabe que saiu tudo como o planejado. Estou muito feliz, muito satisfeita com o resultado. Nossa apresentação foi muito elogiada", afirma a guardiã. Laurene conta ainda que a importância do circuito é mostrar a manifestação da cultura popular paraense dos cordões de pássaros. "É muito importante que o povo tenha acesso a essa cultura, que o povo veja como é bonito, que não deixe morrer. Para que ela tenha continuidade. É uma grande oportunidade para os brincantes que além de brincar, podem conhecer outros lugares. Pois temos integrantes do grupo que nunca saíram de Outeiro". As demais apresentações serão em março quando ocorrer a mostra dos resultados da outra parte do projeto, que são as Oficinas de Criação dos Cordões de Pássaros Arara Azul e Arara Vermelha em Canaã dos Carajás e Parauapebas respectivamente. As atividades estão sendo realizadas desde o início de janeiro, com boas expectativas. "A expectativa é que o circuito seja maravilhoso, que a gente vá e realize grandes apresentações, que tudo continue dando certo. Que Deus seja sempre o orientador dos nossos trabalhos", finaliza a guardiã Laurene Ataíde. A história da Ópera cabocla – O teatro do pássaro ou teatro caboclo tem sua origem do lado de do Teatro da Paz, quando ainda no rico período da borracha, vinham as grandes óperas europeias para se apresentarem na capital paraense. Quando ocorriam as apresentações, a população que não tinha acesso aos espetáculos tentava reproduzir o que ouvia do lado de fora do teatro. É chamado de ópera cabocla porque, além dos personagens da corte real, também existem as do universo amazônico, como os povos indígenas e as várias figuras das lendas amazônicas(Iara, Curupira, Boto, etc). SERVIÇO: Circuito de Cordões de Pássaros Juninos / Apresentações do Cordão de Pássaro Colibri de Outeiro. Local: Praça do Porto, Centro da Ilha de Cotijuba/PA. Dia: sábado (19/02) às 19h. Acompanhe mais novidades sobre as apresentações no Instagram @cordao.de.passaro.colibri. Palavra-Chave

  • Aurodharma lança clipe da música "Divã"

    #Música A música escolhida para a gravação do clipe foi a Divã que faz parte do álbum Cabeça do Tempo que foi lançado recentemente. A canção foi composta por Matin Pent e Sid Vitor, através de uma ideia inicial de Martin, e segundo ele, a letra fala sobre: "achar uma forma de voltar a ser a pessoa que queria ser, mas no meio do caminho se perde e nunca mais se encontra como achava que era, mas isto não precisa ser necessariamente uma coisa ruim.” A gravação dela aconteceu no renomado Dual Noise Estúdio com a produção de Rogério Wecko. A ideia de gravar o vídeo no circo veio da Interpretação de Marcelo Pucci de “sobre tudo estar contra você, mas o dia do amanhã pode ser diferente, mas este amanhã nunca vem.” A produção áudio visual ficou por conta daNoise.Prod e do próprio Marcelo e foi gravado no Circo Espacial. Sobre Aurodharma O Aurodharma é uma banda que teve início em 2018, surgindo do interesse em comum dos integrantes, em fundir suas influências sonoras contextualizadas nos clássicos sons do rock assim como as sonoridades contemporâneas desse estilo, criando uma roupagem cheia de elementos trabalhados a partir desse ideal. A banda trabalha todas essas mesclas no disco primogênito intitulado Cabeça do Tempo, que teve o lançamento virtual dia 11 de dezembro de 2020. Uma das características marcantes vem da forma de como o grupo tempera as letras que falam das várias temáticas que transcendem o ser humano junto a uma harmonia com guitarras espaciais, que passeiam pelas suavidades e peso com a cozinha, e uma forma cantante com dobras intensas criando uma vasta percepção sonora para gritar sobre as coisas do passado, do presente e do futuro. Serviço: Para saber mais sobre a Aurodharma acesse seu Instagram @aurodharma. Contato: (11) 98355-1895. Texto: Gil Oliveira (11) 98931-8286 (SE Assessoria e Produção) Palavras-Chaves

  • "Pra Ser Mais" da banda SuperSelf segue nas plataformas digitais

    #Música A SuperSelf lançou seu quinto single no finalzinho de janeiro (28/01). O rock autoral “Pra ser mais” já está no ar em todas as plataformas digitais juntamente com seu videoclipe, disponibilizado no canal do Youtube da banda. Formada por Rael Andrade (voz), Thiago Costa (guitarra), Anderson Leal (contrabaixo) e Driko Barone (bateria), a banda começou suas atividades em 2007 e já lançou dois EP’s e quatro singles. Com canções de forte apelo pop rock, o grupo já se apresentou em diversos festivais pelo estado. "’Pra Ser Mais’ é um quebra-cabeça sobre o que é material e essencial dentro de nossa dualidade e a vontade de nos conectar a todas as peças desse emaranhado que é viver e querer notoriedade, querer ser mais”, explica Rael Andrade, que divide a autoria da composição com Wilson Moraes, da banda Igrejas Bar. "’Pra Ser Mais’ é um quebra-cabeça sobre o que é material e essencial dentro de nossa dualidade e a vontade de nos conectar a todas as peças desse emaranhado que é viver e querer notoriedade, querer ser mais”, explica Rael Andrade, que divide a autoria da composição com Wilson Moraes, da banda Igrejas Bar. A música é o segundo single do álbum “Imperdoável”, que chega com 10 faixas no dia 17 de fevereiro, com a produção de Kleber Chaar, também pelo selo de Lê Barros, o Zonna, que também é produtora audiovisual. Dia 19 de fevereiro a SuperSelf, que faz parte do Coletivo Outros Nativos, realiza show de lançamento no Studio Pub em Belém com participação das bandas Aeroplano e Nicobates e Os Amadores. SERVIÇO: Single e videoclipe "Pra Ser Mais", de SuperSelf. Disponível: Em todos os players de música e no Canal oficial da banda, acesse o LINK. (Instagram @bandasuperself). Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves

  • SescTV exibe Singularidades na Dança neste mês de Fevereiro

    #documentário O SescTV exibe entre os dias 4 e 25 de fevereiro, sextas, às 23h o Singularidades na Dança, quatro documentários inéditos no canal retratam as várias formas da dança no Brasil. Marambiré vai ao ar no dia 4/2; Olhando Para as Estrelas, dia 11/2; Na Dança! Doc em 18/2; Danças Negras encerra as apresentações, no dia 25/2. As exibições começam no dia 4/2, com Marambiré. O documentário, dirigido por André dos Santos, mostra as comemorações da festa homônima, realizadas todos os anos na Comunidade Quilombo do Pacoval, no Pará, em honra a São Benedito. Segundo o historiador Eurípedes Funes, a palavra Marambiré é originária das regiões do congo e angola. “Maramba quer dizer companheiros e aiuê quer dizer festa. As duas palavras dão essa sonoridade que entendemos por Marambiré”, explica o estudioso. A festa de origem africana é celebrada através de danças religiosas praticadas antigamente por negros escravizados, nos quilombos, em agradecimento pela liberdade, ao plantio e aos resultados da colheita. Acolhida pelo sincretismo e santos da igreja católica, a dança é formada por rainhas e reis do Congo homenageia São Beneditos e faz referências a outros santos. Um dos pontos altos do festejo é o momento em que o cortejo canta a música Cálice Bento, composta por Tavinho Moura e famosa na voz de Milton Nascimento. Olhando Para as Estrelas, dirigido por Alexandre Peralta será exibido no dia 11/2. O documentário acompanha a rotina de Geyza Pereira, a primeira bailarina e professora da Associação de Ballet e Artes Fernanda Bianchini, localizada na cidade de São Paulo. A organização não governamental é no mundo, a única companhia profissional de Balé para pessoas com deficiência visual. No documentário, a professora Geyza além de se dividir entre os preparativos para o seu casamento e as preocupações de ser uma boa profissional, noiva e amiga, precisa dar atenção especial para Thalia, uma de suas alunas adolescentes, que deseja ter cada vez mais autonomia. Em 18/2 é a vez de Na Dança! Doc, um registro do 2o Festival NA DANÇA!, realizado em São Paulo, no ano de 2018. O NA DANÇA! é uma plataforma de danças e músicas de diferentes povos e culturas, que começou com um trabalho de pesquisa da professora e bailarina Betty Gervitz, para descobrir quem são os artistas de diversas regiões do planeta. O evento realizado em 2018, proporcionou um encontro entre artistas que chegaram ao Brasil nos recentes fluxos migratórios que aconteceram no país. Betty Gervitz explica: “Eu sempre trabalhei com fisioterapia e danças do mundo. Vi que cada cultura tem um gesto e se move de uma forma, cada uma com sua linguagem e riqueza imensa. Misturei todos os gestos e conhecimentos em um grande caldeirão.”, diz. O filme compõe um retrato da cidade de São Paulo por meio de entrevistas realizadas com artistas que pesquisam danças e músicas do mundo, e imigrantes vindos de lugares como Galícia, Líbano, Japão, Uganda, Colômbia, Senegal, Egito, Moçambique entre outros. Danças Negras, dirigido por João Nascimento e Firmino Pitanga encerra as apresentações no canal, no dia 25/2. O documentário, traça um panorama sobre a dança africana e suas implicações culturais. “As primeiras expressões de dança negra são as formas populares, como os congos e os ticumbis. Não é dança, são música - dança, onde a musicalidade e a corporalidade estão integradas. Algo inconcebível na visão ocidental de arte segmentada.”, conta. Segundo o historiador, no caso do Brasil, a descolonização que procuramos hoje é cultural. O filme, inicia uma conversa “aberta na marra”, como afirma a professora e crítica de dança Helena Katz, para abordar temas como a ancestralidade negra, a africanidade na dança, o preconceito racial, e estabelece associações entre a dança, a cultura e o candomblé. Serviço: Singularidades na Dança - Quatro documentários sobre as várias formas da dança no Brasil. As Sextas, às 23h. Disponíveis sob demanda entre os dias 04 e 25 de fevereiro em sesctv.org.br . Para sintonizar o SescTV: Canal 128, da Oi TV. Assista também online em sesctv.org.br/noar/ Instagram @sesctv Texto: Eloá Cipriano – Assessoria de Imprensa Palavras-Chaves

  • Cozinheiro castanhalense apresenta 1° Edição da Broca Harmonizada em Belém

    #Gastronomia Nesta segunda-feira (14/02), o público belenense poderá experimentar um jantar mais descontraído na 1° Edição da Broca Harmonizada, na cervejaria Flor de Lúpulo. O evento é promovido pelo cozinheiro Arthur Almeida (Japiim), com o propósito de sair do clássico "vinhos e queijos". Sendo assim, o mesmo uniu-se ao Leonardo Ferraz, sócio-proprietário da Cervejaria Flor de Lúpulo, com o intuito de proporcionar uma experiência gustativa inédita. O projeto propõe a combinação de um estilo de cerveja artesanal e uma receita de prato autoral, pensada especialmente para elevar os sabores e nuances da bebida. Nesse sentido, a parceria visa à cada edição uma harmonização única ao público. Em sua estreia, o evento apresenta uma receita autoral de nuances árabes e latinas. Segundo o Cozinheiro Arthur Almeida "a receita chamada quesabab, tem características do "Fusion Food" (cozinha de fusão), onde trará um toque picante e de especiarias que conversará com o amargor e sabor cítrico da cerveja IPA original da casa. E assim, formando uma harmonização por continuidade, ou seja, o retrogosto da IPA vai elevar o sabor do prato e vice-versa." SERVIÇO : Broca Harmonizada Local: Cervejaria Flor de Lúpulo / Endereço: Travessa Almirante Wandenkolk, 690. Data: segunda-feira (14/02). Horário: 18h às 23h. Contatos: (91) 99327-8754 (Instagram: @japi_im) Texto: Raquel Prudente (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chaves

  • Espaço das Artes de Belém apresenta "O Segredo de Tantra"

    #Espetáculo Ainda sim, na atualidade, onde se fala abertamente sobre diversos temas, mostra-se ser um tabu falar sobre sexo e sexualidade, falar sobre desejo e satisfação, apesar de algo natural e indispensável para o indivíduo. O espetáculo de dança/teatro “O Segredo de Tantra”, trata sobre os caminhos percorridos e os artifícios utilizados pelos seres humanos, a fim de encontrar um par ideal para se relacionarem, caminhos estes que vão desde a energia emitida por esses corpos ao universo, passando por uma metamorfose na qual há o descobrimento de seu sistema sensorial e seu autoconhecimento, para depois ir a “caça” de um indivíduo que lhes chamem a atenção, a importância de conhecer esse indivíduo para depois ter uma relação seja essa para uma vida ou para um simples momento de prazer. O espetáculo é guiado a todo momento pela deusa fictícia, Tantra. É um espetáculo onde bailarinos e atores falam sobre a arte do Kama Sutra, como forma de (re)descobrir a sexualidade dos corpos cotidianos, que são os corpos de homens e mulheres que por terem uma rotina acabam por deixar a vida sexual, apenas, como mais um afazer do cotidiano, desvalorizando a sexualidade no ato sexual. No processo de construção foi utilizada a filosofia Tântrica, no caso, o Kama Sutra, para desmistificar a visão normalmente empregada a ele, como um livro de posições sexuais, mas sim, como mostra o autor Mallanaga Vatsyayana, que sugere em seu livro além das sessenta e quatro posições sexuais, as rotinas e práticas comuns para homens e mulheres obterem uma vida virtuosa não somente na área sexual. Com direção de Breno Monteiro, Eveliny Magalhães e Leo Barbosa, Produção de Breno Monteiro, Cenografia de Lauro Sousa e Figurinos de Thaís Sales. Em Cena, Coelho, Edilene Barbosa, Edson Elias, Evs Cris, Kate Por Deus, Raul Lima, Victor Peniche e Victor Farias. Venha você também descobrir O Segredo de Tantra. SERVIÇO: Espetáculo "O Segredo de Tantra" Local: Espaço das Artes de Belém (Rua Tiradentes, 35, bairro Reduto). Dias: 12, 13, 19 e 20 de fevereiro de 2022, sempre às 19h. Mais informações: (91) 981522994 (Instagram @instadoespaco). Obs: É necessário o uso de máscara e apresentação do passaporte de vacinação. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chaves

  • Lambateria leva a música latino-amazônica para Ananindeua

    #Lambateria Atendendo a pedidos, a Lambateria chega a Ananindeua neste final de semana. A primeira edição será no sábado, 12 de fevereiro, a partir das 21h, no Black Pub, que fica no coração da Cidade Nova. Desde junho de 2016, quando foi criada, a Lambateria, festa de música latino-amazônica, movimenta a cena da capital paraense, Belém, realizando todas as quintas uma festa semanal de música que tem como foco a música dançante do Estado. Por isso, a festa virou ponto de encontro para quem quer conhecer e curtir as novidades e a tradicional música feita no Pará. “Sempre tivemos um público com muitos moradores de Ananindeua, sempre percebemos como é difícil se deslocar para Belém. Chegou a hora da Lambateria dar a "forra" e prestigiar esse público. Além disso, Ananindeua é uma cidade cada vez mais independente de Belém, tanto socialmente quanto culturalmente. A nossa ideia é agregar expoentes locais e compartilhar experiências”, conta Félix Robatto, guitarrista, produtor musical e idealizador da festa. A festa foi criada a partir do conceito musical do segundo disco do músico, Belemgue Banger, que é fruto de uma pesquisa sobre as origens da Lambada. Por isso, a festa mistura música, dança e artes visuais, já que os telões da casa são usados para a exibição de exposições fotográficas e clipes de artistas locais. “Acho que toda a cena cultural ganha com a descentralização da Lambateria ou de qualquer outra festa. A aproximação da região metropolitana, através da música e da dança, é muito bom pra difusão da música paraense. Já levamos a Lambateria pra outros Estados e mais recentemente teve em Alter do Chão, em Santarém. Temos vontade de fazer Lambateria em Marituba, Santa Izabel, Castanhal etc, mas é preciso uma logística. A vontade é grande, um dia acontece”, confessa Félix. A primeira edição de Ananindeua terá o show de Félix Robatto e seu Conjunto que faz um passeio pelos gêneros musicais dançantes que animam os bailes dançantes paraense, de Merengue à Lambada, do Carimbó ao Brega e ainda a apresentação de Lucyan Costa e Banda que traz um show cheio de Brega para quem gosta de riscar o salão. A discotecagem fica com a DJ Rebarbada, que toca os clássicos dos bailes paraenses. IMPORTANTE: É imprescindível apresentar documento de identidade com foto e cartão de vacinação comprovando pelo menos duas doses da vacina contra Covid-19. Serviço: O quê: Lambateria Ananindeua com Félix Robatto, Lucyan Costa e DJ Rebarbada. Data: 12 de fevereiro de 2022 (sábado). Hora: 21h. Local: Black Pub (Arterial 18 WE 68 - Ananindeua). Ingressos pelo link AQUI. Informações: @lambateria / (91) 98471-5954 / 98367-3796. Texto: Sonia Ferro (91) 98026-1595 (Assessoria de Imprensa Lambateria) Palavras-Chaves

  • Peças do Pará integram exposição nacional sobre centenário da Semana de Arte Moderna

    #Exposição Peças do acervo do Sistema Integrado de Museus e Memórias (SIMM), da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), especificamente do Museu do Círio e do Museu do Estado do Pará (MEP), vão compor a exposição nacional “Raio-que-o-parta: Ficções do moderno no Brasil”, que reflete as diversas iniciativas modernistas no Brasil além da década de 1920, com obras do final do século XIX e meados do século XX. O evento é alusivo ao centenário da Semana de Arte Moderna. A mostra tem curadoria do professor paraense Aldrin Figueiredo, de Clarissa Diniz, Divino Sobral, Marcelo Campos, Paula Ramos e Raphael Fonseca, e consultoria de Fernanda Pitta. As peças foram acondicionadas para viagem no último dia 1o de fevereiro. A direção do Museu do Círio e sua equipe deram acesso aos seus inventários e catálogos atualizados, em processo de revisão desde 2019. Constam do acervo vários artefatos, como ex-votos, ventarolas e brinquedos de miriti, além de documentos arquivísticos (fichas técnicas, cartazes, programas de festa e fotografias). Entre as peças selecionadas está um dos mantos mais antigos de Nossa Senhora de Nazaré, e o único da lendária mestra Alexandra, que segundo o diretor do Museu do Círio, Anselmo Paes, foi a artesã produtora dos mantos que cobrem a Imagem entre 1925 e 1973. Círio - “Este é o último manto confeccionado pela mestra Alexandra, figura que cuidou da confecção dos mantos no Colégio Gentil Bittencourt desde a década de 1920 até 1973, atividade que encerra com seu falecimento. Nele há detalhes que mostram que o manto, apesar da simplicidade, era artefato de muito cuidado e devoção por parte da religiosa e artesã. Trabalho feminino, autoral, marcado de tradição, nem sempre visibilizado, mas muito relevante para o imaginário paraense do Círio. A peça não é necessariamente um objeto modernista, mas traz uma série de características que nos mostram a cultura popular brasileira, que foi objeto de muita discussão quando se fala de modernidade, a questão da identidade regional. Acredito que a escolha pelos curadores desse objeto remete muito a essa questão da marca identitária da religiosidade popular, que sempre foi muito valorizada em obras artísticas, tomada como símbolo dessa nacionalidade que estava se formando e abandonando outros símbolos do passado colonial”, destaca Anselmo Paes. Atualmente, 31 mantos fazem parte do acervo Museu do Círio, um dos principais espaços de divulgação cultural e guarda desta memória. De acordo com o gestor do Museu do Círio, há mantos tanto de Belém quanto do interior do Pará, e ainda mantos artesanais doados como ex-votos. Do Museu do Estado do Pará foram enviadas lâminas do artista de Castanhal Manoel Oliveira Pastana (1888-1984), entre elas Terrina Marajoara Motivo: Jaboty da Matta (1928); Móveis Motivo: jaboty da matta (1930); Bandeja Motivo: Caranguejo e cofo e Aparelho p/ Café, leite e chá tucano e assahy (1931). Natureza amazônica - De acordo com a diretora do MEP, Cássia da Rosa, as peças trazem a perspectiva de design que incorpora elementos muito regionais, específicos da natureza amazônica. “O empréstimo de obras de arte entre museus é relativamente comum. É um procedimento usado para construções de grandes exposições de temas relevantes em certo âmbito histórico, obedecendo a todas as normas estabelecidas pelas instituições envolvidas nessa transferência. É interessante a gente pensar nesse acervo que foi selecionado para compor a exposição como uma mostra que questiona essa centralidade do modernismo como sudeste, trazendo não só os curadores, como obras de arte de outras regiões do País. A presença do nosso acervo dentro de uma exposição com essa temática é muito importante para que não só o Sistema Integrado de Museus possa colaborar com essa questão, mas justamente mostrar a relevância pras outras regiões dentro do movimento modernista”, explica Cássia da Rosa. A exposição “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil” será aberta no próximo dia 15 de fevereiro, podendo ser visitada até agosto de 2022, no Sesc 24 de Maio, em São Paulo (SP). Texto: Josie Soeiro – Ascom/Secult Fonte: Agência Pará Palavras-Chaves

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