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  • Inscrições - Compositor paraense promove Oficina de Cantoria

    Nesta semana o compositor paraense Mateus Moura irá proporcionar oficinas de Cantoria em Belém. Serão duas turmas (14, 15 e 16/05, de 9h às 12h) e pra quem só pode participar a noite (17, 18 e 19/05, de 18h às 21h). As atividades tem um investimento de R$ 50,00 (cada turma). Caso o interessado não possa pagar o valor integral, o investimento pode ser negociado. Inscrições abertas até o dia 14/05 – vagas limitadas. Segundo o propositor da oficina Mateus Moura, a “Oficina de cantoria” tem o interesse de exercitar, com quem se considera musicista ou não, a liberdade de cantar, ouvir, desenvolver e reconhecer a sua própria voz e a do outro, solo e em coro. “A partir de princípios básicos de iniciação musical em ritmo, melodia, harmonia e escuta, e por meio de jogos teatrais que reconhecem o corpo e a voz como um só organismo, a oficina pretende aguçar as consciências dos participantes em relação à questões como tonalidade, dinâmica, timbre, polirritmia e conjunto”, explica. Como referências, a “Oficina de cantoria” vai beber nas fontes da música popular e do teatro moderno brasileiro, onde o propositor da oficina se criou e se enxeriu a cantar e atuar. Todos e todas, de todas as idades e experiências, iniciados ou não, são convidados a compartilhar desta roda. Saravá! Ainda de acordo com Mateus, esse trabalho presa pela sustentabilidade da atividade artística autônoma e, sobretudo, pela insistência na fé crítica em micropolíticas que possam existir de forma comunitária. Para que, em tempos de deserto institucional, as vozes não se calem. Sobre Mateus Moura Compositor há oito anos, cantou suas canções pelo Pará na banda Les Rita Pavone, em espetáculos solo e com parceiros. Tornou-se pesquisador do corpo e da voz também durante sua experiência de sete anos com o grupo de teatro de rua Periféricos, que circulou o nordeste com o Prêmio Myrian Muniz e o Pará com outros prêmios regionais. Recentemente, enquanto cantor lançou o primeiro single do EP “Com Licença”, que está em fase de mixagem no Studio Aldeia (RJ). Hoje, além de seu trabalho solo, compõe também os grupos Manto e a Vivência Percussiva. É mestre em Artes e, além de música e teatro, trabalha com cinema, sempre envolvendo arte e educação. SERVIÇO COMO SE INSCREVE: Liga ou manda whatsapp para (91) 98382-614 Mensagem no Instagram.com/@mateusmourainsta ou facebook.com/mateusmouramusica LOCAL: Casarão do Boneco (Av. 16 Novembro- 815/entre Veiga Cabral e Praça Amazonas) QUANDO: Serão duas turmas, pra quem pode de manhã (14, 15 e 16/05, de 9h às 12h) e pra quem pode à noite (17, 18 e 19/05, de 18h às 21h). INVESTIMENTO? R$ 50,00 (cada turma) - Inscrições abertas até o dia 14/05 – vagas limitadas Apoio: Casarão do Boneco e Marina Trindade Texto: Mateus Moura Foto: João Urubu

  • Canção, bits eletrônicos e parcerias “sem chumbo nos pés”

    Marcado pela canção, utilizando violão de madeira, corda de aço e nylon, em diálogo com a música eletrônica, “sem chumbo nos pés” será lançado na sexta-feira, 10 de maio, às 20h, com um show no Teatro Margarida Schivasappa, trazendo participação dos cabo-verdianos Manuel di Candinho, guitarrista, e Mário Lúcio, poeta, e dos paraenses Ramón Rivera, Lucas Torres, Natália Matos, Juliana Salgado, Gláfira, Pedro Vianna e Andrea Silveira. Ingresso a R$ 2,00 na bilheteria e R$ 2,50, pelo sympla. Paraibano radicado em Belém/PA, em 1995, o músico compositor lançou o seu primeiro disco, o LP LAPIDAR, com show homônimo, viajou por várias capitais do Brasil e países da Europa. O CD “sem chumbo nos pés”, o quarto álbum do músico, que também acumula várias participações em coletâneas musicais, consolida o flerte do artista com os elementos dos sintetizadores e os bits eletrônicos. Trazendo 12 faixas construídas com muitas parcerias e conexões musicais, foi gravado em mais de uma cidade, passando por mais de um estúdio e até saindo do país. “Quando eu estava na cidade que eu queria e pretendia uma participação de um ou mais artistas, conseguíamos um estúdio e eu já gravava ali mesmo. Em João Pessoa, gravei com Pedro Osmar, e Adeildo Vieira, pessoal do Musiclube da Paraíba, as meninas Déa Limeira, Glaucia Lima, que são da minha época, anos 1990. Esse momento foi quando estava na circulação do show com Beá Santos, que inclusive fez a direção no estúdio dessas gravações, na Paraíba”, conta Naldinho Freire. Em Cabo Verde, gravou a guitarra de Manuel di Candinho, a voz guia de Mario Lucio, e todo o seu violão guia. “A guitarra ficou tão legal que a gente está utilizando essa guitarra mesmo no disco. Candinho toca muito é um virtuose da guitarra, mas também toca piano, é um grande músico. O Mario Lucio, depois esteve em Fortaleza para um concerto dele, e lá ele colocou a voz definitiva. O Ivan Ferrarro, criador da Feira da Música de Fortaleza, nos ajudou a arrumar um estúdio. Esse trabalho traz muitas energias”, diz o músico. O disco sai pelo selo Na Music, com direção musical de Marcel Barretto, produção de Inês Silveira e produção executiva MM Produções, com financiamento através de emenda parlamentar do Deputado Federal Edmilson Rodrigues, em convênio com a UFPA. O show conta com projeções de Nando Lima, direção artística de Camila Honda e iluminação de Patrícia Gondim. SERVIÇO Lançamento de “sem chumbo nos pés”. Dia 10 de maio, às 20h, no Teatro Margarida Schivasappa na Fundação Cultural do Pará, na Avenida Gentil Bittencourt, 650 no bairro Nazaré. Ingressos à venda pelo sympla a R$ 2.50 (http://bit.ly/sympla_semchumbonospes) ou no dia do show, na bilheteria do teatro – R$ 2,00. Mais informações: http://bit.ly/show_lançamento. Texto: Luciana Medeiros (Holofote Vitual) (91) 98134.771 Fotos: Ketlen Santos / Camila Figueredo

  • Banda de rock promove exposição neste sábado em Belém

    No próximo sábado (11/05) a partir das 13h a Banda de rock Antes do Erro promove a exposição New Kids On The Black Bloc. Um evento cultural que reúne arte, troca de informações e música. A exposição faz parte do processo de turnê e divulgação do primeiro álbum da banda, que também se chama “New Kids On The Black Bloc”. A exposição retrata as músicas do disco através do trabalho de colagens analógicas do baterista do grupo, Victor Alves. A entrada para o evento possui um valor simbólico de R$ 5,00. Uma ajuda que usado para custear os ensaios para a apresentação do dia e alguns outros custos de produção Segundo o idealizador do projeto, Carlos Alves, a exposição tem o intuito de trazer diversas linguagens e manifestações culturais para somar e enriquecer dentro da cena musical underground em Belém. “Na verdade é um resgate a esse tipo de interação que tem cada vez mais se distanciando uma da outra nos últimos anos. Em um passado recente era comum em eventos, principalmente da cena hardcore punk, além dos shows, ocorrer uma palestra sobre algum tema relevante, exposições de fotógrafos, ilustradores e fanzines locais”, conta. A exposição ocorrerá em data única, dia 11 de maio no Discosaoleo, uma loja de discos situada no bairro da Campina. No dia serão expostas 10 colagens analógicas que retratam as 10 músicas do disco, uma colagem para cada música através da interpretação do baterista Victor Alves fez seja do contexto geral do som, de um trecho da letra etc. “Já conversamos sobre a possibilidade fazer uma segunda parte da expo só com ilustrações, já conversamos sobre tentar levar a expo pra outras casas e até outras cidades, mas tudo requer uma logística complicada para uma banda independente como nós, vamos analisar essa primeira experiência e quem sabe buscar apoiadores para expandir esse projeto. Caso algum participante se interesse pelas obras, todas as peças expostas estarão à venda no dia do evento”, explica Carlos Alves, que além de idealizador da exposição, é vocalista da Banda Antes do Erro. Sobre importância do evento, Carlos diz que além de unir diversas manifestações culturais, acredita ser importante para agir em um país onde a cultura e arte são tão desvalorizadas e até marginalizadas nos últimos tempo. “Nós nos unimos para fazer acontecer, botar nossos planos pra frente. A importância de eventos como esse é mostrar que mesmo com pouco é possível fazer as coisas, que os movimentos artísticos independentes, sejam eles de música, teatro, artes visuais sempre vão dar um jeito de existir e resisti”, afirma. Sobre a banda Antes do Erro Antes do Erro Antes do Erro é uma banda de Hardcore formada em Belém do Pará no ano de 2014. Com temáticas que pessoais e críticas que abordam a rotina de pessoas comuns à banda conta com o EP "Crônicas do Mar Recolto" lançando em 2015 e o álbum "New Kids On The Black Bloc" de 2018, lançando através de financiamento coletivo. Antes do Erro é Caio Alves nos Vocais, Patrick Porto na Guitarra, Alberto Ernande no Baixo e Victor Hugo na Bateria. Acesse o pagina da banda no Facebook. SERVIÇO DATA: 11/05 HORA: 13h até 17h30min LOCAL: Discosaoleo Travessa Campos Sales, 628, Campina. CONTRIBUIÇÃO: R$ 5,00 Foto: Victor Peixe e Fábio Viana

  • Fotógrafos paraenses lançam o “Beirada”

    Com objetivo de preservar a memória dos trabalhadores da área portuária do Complexo Ver o Peso, os fotógrafos paraenses Yan Belém e Rafael da Luz lançam o projeto “Beirada” que pretende lançar um fotolivro com as imagens dos trabalhadores do Ver o Peso. Segundo Rafael da Luz, o nome “Beirada” é uma referência a parte estreita de uma extremidade, em especial a beirada do Ver o Peso. “A beirada é espaço onde o olhar navega narrativas que se cruzam entre cestos de açaí e caixas de peixes, entre o chão ensopado e o céu encoberto, entre o planar das aves e a partida dos motores. É neste espaço que as imagens aos poucos vão surgindo e se incorporando ao trabalho, simplesmente pela necessidade de existir”, pontua Rafael da Luz. Por meio desses caminhos, Rafael da Luz e Yan Belém encontram possíveis diálogos fotográficos que percorrem a história dos trabalhadores da área portuária do complexo Ver-o-Peso - "maior feira ao ar livre da América Latina". Captação - Para a realização deste sonho do projeto Beirada foi lançada a campanha de financiamento coletivo (cartase.me), que de acordo com os realizadores, vem de encontro com o desejo de ter muitas pessoas envolvidas com o projeto. Yan Belém acrescenta que o apoio pelo financiamento coletivo contempla a impressão do fotolivro e o lançamento no Ver o Peso. “Queremos também ao final dessa trajetória, compartilhar as experiências e caminhos que encontramos até chegarmos ao livro impresso. A ideia é distribuir aos trabalhadores do Ver o Peso, mas para que tudo isso seja possível, contamos com a contribuição de vocês”. O projeto será composto de um fotolivro com imagens produzidas no período de 2014 a 2019, todas em Preto e Branco. O material foi editado pelo Núcleo de Fotografia do Sesc, sob a coordenação da fotógrafa Paula Sampaio. Quem quiser colaborar com este projeto basta acessar: cartase.me/beirada Conheça um pouco dos fotógrafos. Rafael da Luz - Nasceu em Belém do Pará em 1988. É fotógrafo e Pedagogo. Foi apresentado a fotografia quando criança, mas só foi inserido na linguagem fotográfica aos 26 anos por meio de oficinas na Fundação Curro Velho. A partir de sua realidade periférica e da vivência com pessoas invisibilizadas no convívio social, Rafael produziu ensaios que participaram de exposições coletivas em vários estados do país e também na Argentina, no México, entre 2015 e 2019. Yan Belém - O Belenense é autor e educador na linguagem fotográfica. Tem formação livre em fotografia através de oficinas e workshop´s que participou em diversos centros culturais no Pará e no Ceará. Atua em ações educativas desde 2012 com a difusão dos primórdios da fotografia em projetos de arte educação nas capitais e interiores do Brasil. Seu trabalho de fotografia documental está presente em diversas exposições e publicações coletivas no Brasil, França e Argentina. Texto: Andreza Gomes - 8138 9474 Fotos: Yan Belém e Rafael da Luz

  • Lançamento do Projeto MOA - Centro de Produção Musical com Tecnologias Digitais

    A programação do evento vai contar com uma oficina de live looping, uma sessão pública de orientações sobre o Edital para o processo seletivo dos cursos do MOA e vai ser finalizado com música ao vivo, com a apresentação da banda Malabarista Flor. O MOA é um projeto cultural de relevância social coordenado pelos artistas e professores Rebecca Braga e Giancarlo Frabetti, e conta com apoio financeiro da FUMBEL e da PROEX/UFPA. O projeto vai oferecer dois cursos livres nas áreas de Produção de Áudio e Produção Cultural para jovens de baixa renda entre 18 e 29 anos, moradores dos bairros Jurunas, Guamá, Condor, Cremação e Terra Firme, havendo um percentual mínimo de 50% de mulheres. Os cursos vão acontecer entre os meses de agosto e novembro de 2019, tendo ao final uma atividade prática de produção e lançamento de artistas desses mesmos bairros. O Edital para o processo seletivo do MOA já está aberto e disponível na página do projeto (www.facebook.com/moacentromusical). As inscrições vão do dia 29 de abril até 17 de maio e deverão ser feitas presencialmente na Escola de Música da UFPA (EMUFPA), que é parceira do projeto. O evento de lançamento do MOA vai começar às 16h com uma oficina de live looping, que é uma técnica de construção musical baseada em repetições de células musicais sobrepostas e executadas ao vivo. Os participantes da atividade entrarão em contato com o conceito e a história do live looping, além de terem a oportunidade de praticar a técnica com duas ferramentas: o software Möbius e o aparelho Loop Station RC-505. Esta atividade tem um limite de 10 vagas e as inscrições são livres e gratuitas, devendo ser feitas pelo e-mail moacentromusical@gmail.com (fique atento, pois as vagas serão preenchidas de acordo com a ordem de envio dos e-mails!). Em seguida, a partir das 18h, haverá uma roda de conversas com a equipe do MOA, que receberá todos os interessados em ter maiores esclarecimentos sobre o Edital e os cursos oferecidos pelo projeto, em uma sessão pública, aberta e gratuita – sem limite de vagas (vamos caber todo mundo!). Essa oportunidade vai ser importante para tirar dúvidas e incentivar a galera a se inscrever no processo seletivo dos cursos do MOA. Como não poderia deixar de ser, o lançamento do MOA termina com festa e música, a cargo da banda Malabarista Flor, formada por Rebecca Braga e Giancarlo Frabetti, coordenadores do projeto, além do baixista Roger Santos e do baterista Fausto Duantos. Nessa gig, a Malabarista Flor vai tocar na íntegra o álbum “... A Mulher que Virou Quimera”, lançado no ano de 2018 e, não por acaso, viabilizado e produzido a partir das mesmas técnicas de produção independente que vão ser abordadas nos cursos do MOA. E vai ter participação especial da rapper e escritora Shaira Mana Josy, cantando junto com Rebecca Braga a faixa “Dorme, Pretinha”! Para ouvir a Malabarista Flor: Youtube: www.youtube.com/watch?v=3BazlN996ZM Bandcamp: www.malabaristaflor.bandcamp.com Soptify: open.spotify.com/artist/4YgEMCAwyvnORppCo02Vd1 SERVIÇO Lançamento do Projeto MOA Dia: 08 de maio de 2019 Hora: A partir das 16h Local: Núcleo de Conexões Na Figueredo Endereço: Av. Gentil Bittencourt, 449 Entrada Gratuita Fonte: Núcleo de Conexões Na Figueredo @nafiguredo Fotos: MOA - Centro de Produção Musical com Tecnologias Digitais

  • Cine Líbero Luxardo exibe o filme 'Los Silecios'

    Se você está em busca de emoção e mistério, não perca nesta segunda-feira (06/05), a partir das 16h, o filme “Los Silencios” de Beatriz Seigner, no Cine Líbero Luxardo. Com ingressos a R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia). O Cine Líbero Luxardo fica na Fundação Cultural do Pará, na Avenida Gentil Bittencourt, 650 no bairro Nazaré. Amparo (Marleyda Soto) e seus filhos Nuria e Fábio chegam a uma pequena ilha no meio da Amazônia, na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru, fugindo do conflito armado colombiano, onde o pai (Enrique Diaz) e a filha do casal desapareceram. Certo dia, ele reaparece na nova casa de palafitas. A família é assombrada por esse estranho segredo e descobre que a ilha­ é povoada por fantasmas. Beatriz Seigner é escritora e diretora brasileira conhecida por seu filme "Los Silencios" que estreou em Cannes em 2018.Ela é a vencedora do prêmio de melhor diretor e crítica da Brasilia FF, sendo também vencedora do Ai Weiwei Impact Award em Estocolmo, IFF, Prêmio de Cooperação Espanhola em San Sebastnia IFF, Melhor Contribuição Artística em filme de estreia no IFF de Havana, Prêmio Melhor Roteiro e Júri Especial no IFF de Lima e Menção Honrosa da UNESCO em Goa IFF, entre outros prêmios. Serviço De 06, 07 e 08/05 | 16h INGRESSO: Inteira: R$ 12,00 | Meia: R$ 6,00 LOTAÇÃO: 88 LUGARES

  • Grupo Estrela do Norte se apresenta nesta quinta-feira

    Em turnê de divulgação do primeiro álbum “Resultado da mistura” lançado em março deste ano pelo selo Namusic nas plataformas digitais o grupo Estrela do Norte realiza nesta quinta, dia 2 de maio, no núcleo de conexões Ná Figueredo o show batizado com o mesmo nome do álbum Resultado da mistura. Semente da cultura popular deste tempo, germinada há 17 anos, da vivência artística do Mestre Luis Pontes, o Estrela do Norte brota novas raízes de experiências musicais e percussivas na diversidade rítmica brasileira. Com um pé na “cidade” e o outro no “mato”, através de arranjos e letras inspirados no cotidiano diverso do caboclo do Norte, o grupo de Ananindeua mescla a essências culturais de ritmos populares em uma nova alternativa musical. Brasilidades caboclas via Streaming. Após anos de preparo do solo e plantio de uma nova estética musical nortista, em 2019, o grupo lança nas plataformas digitais o álbum “Resultado da Mistura”, com 11 faixas autorais do Mestre Luis Pontes. Nesta produção, o grupo reuniu ideias centrais dos anos de resistência cultural no cenário local, em um repertório de ritmos populares como carimbó, xote bragantino, toada de boi e baião, aliados a experimentações percussivas. Atualmente, o grupo é composto pelos músicos Loba Rodrigues, assumindo as percussões, Heron Rodrigues, Cobra Norato, Melque, Geraldinho Roots e Gabriel Pinheiro, nas cordas, e Mestre Luis Pontes, nos vocais e composição das faixas do álbum. SERVIÇO Show do Grupo Estrela do Norte - Instagram: @grupoestreladonorte Data: 02/05/2019 Local: Núcleo de Conexões Na Figueredo - Av. Gentil Bitencourt, nº449 Horário: 19h Ingresso: R$ 10,00 reais Texto: Núcleo de Conexões Na Figueredo – Instagram: @nafigueredo Imagem: Ana Beatriz

  • Coletivo de mulheres artistas promove final de semana cultural

    A Casa da Linguagem será palco de um verdadeiro tsunami de poder feminino neste final de semana (03, 04 e 05 de Maio). Trata-se do “Sagrado M.AR – Feminino Plural”, uma programação especial promovida pelo M.AR (Mulheres Artistas), coletivo de conexão feminina artística organizado para dar visibilidade e divulgar o trabalho das artistas plásticas, grafiteiras, ilustradoras, game designers, profissionais de animação, tatuadoras e quadrinhistas paraenses. “Feminino Plural é isso: somos mulheres juntas, unidas, formando um movimento, um evento, juntas somos mais. A programação busca o reconhecimento. A ideia é impactar e fazer algo novo, mostrando que as mulheres estão no mercado, cada vez mais fortes e unidas”, comenta Helô Rodrigues, ilustradora e integrante do M.AR. A programação de três dias começa na sexta e encerra no domingo, abrangendo feirinha, desenho de retratos rápidos, live painting (batalha de arte), exposições, rodas de conversa e workshops ministrados por integrantes da rede, em um evento organizado totalmente por mulheres. Trata-se de uma ótima oportunidade para garantir o presente de Dia das Mães, com produtos autorais feitos por mulheres: de canecas a ilustrações feitas na hora. De acordo com a ilustradora Ty Silva, a programação foi criada coletivamente, reunindo temas e atividades que elas consideram pertinentes: “A feira, por exemplo, traz monetização e é uma oportunidade de consumo de produtos autorais e de apoiar essas artistas. As exposições trazem a visibilidade, objetivo importante do grupo. Bate-papos e workshops permitem a troca de conteúdo e vivências entre público e artistas”. Com workshops que vão desde o uso da aquarela até o discurso da arte, a programação desmistifica tabus e preconceitos acerca da relação entre as mulheres. “Estamos mostrando que é possível nos unirmos, que não somos inimigas, nem concorrentes. Reunir tantas artistas busca acabar com a invisibilidade do nosso trabalho”, explica Renata Segtowick, ilustradora e integrante do M.AR. SERVIÇO Sagrado M.AR. – Feminino Plural Local: Casa da Linguagem - Av. Nazaré, 31 - esquina da Av. Assis de Vasconcelos Data: 03, 04 e 05/05 – Entrada gratuita Inscrições: secretaria da Casa da Linguagem Texto: Iaci Gomes / Instagram: @iacigomes Fotos: Divulgação PROGRAMAÇÃO DATA HORA 03, 04 e 05/05 9h às 18h EXPOSIÇÃO COLETIVA Casa da Linguagem 04 e 05/05 9h às 18h FEIRINHA DE ARTE / OBJETOS COM ARTE / / DESENHO DE RETRATOS RÁPIDOS" Casa da Linguagem 03/05 (Sexta-feira) 10h às 12h WORKSHOP “FUNDAMENTOS DO DESENHO” , COM TY SILVA - Sala de Oficina 2 – R$ 20 Sala de Oficina 2 - R$ 20 por pessoa 14h30 às 18h30 WORKSHOP DE AQUARELA, COM MARINA PANTOJA E LÍVIA GUIMARÃES - Sala de Oficina 1 – R$ 20 por pessoa 14h às 17h WORKSHOP “NANQUIM PARA INICIANTES”, COM REBECCA SHAYENNE – R$ 20 por pessoa 04/05 (Sábado) 9h às 12h VIVÊNCIA: ARTE DE SI – MULHERES E ARTEVISMO, COM JESSICA MODINNE E AMARAL Casa da Linguagem – R$ 15 por pessoa 9h às 12h WORKSHOP “DISCURSO DE ARTE: A CONSTRUÇÃO DO LIVRO DE ARTISTA”, COM VALÉRIA ARANHA Sala de Oficina 2 – R$ 20 por pessoa 15h às 18h EXPOSIÇÃO “CICATRIZES”, DE GLENDA CONSUELO E RODA DE CONVERSA COM A FOTÓGRAFA E AS MULHERES RETRATADAS Auditório – Entrada gratuita 18h APRESENTAÇÃO DE DANÇA DO VENTRE Casa da Linguagem - Entrada gratuita 05/05 (domingo) 14h às 16h RODA DE CONVERSA “MULHERES NA CULTURA POP”, COM TY SILVA, HELO RODRIGUES E MARINA PANTOJA Casa da Linguagem – Entrada gratuita 16h30 LIVE PAINTING COM AS INTEGRANTES DO M.AR Casa da Linguagem – Entrada gratuita

  • Bando de Teatro Olodum apresenta espetáculo “Erê” no Theatro da Paz

    “Erê” é um espetáculo de atores negros, dirigido por negros. Quem vai nos contar a história que revisitará episódios tristes, mas também emocionantes, da década de 90, sobre a vida do povo das diversas periferias brasileiras, será o Bando de Teatro Olodum, de Salvador (Bahia). Com concepção cênica do ator Lázaro Ramos, o Bando fez a estreia de “Erê” em 2015. O espetáculo denuncia as chacinas que continuam a tirar a vida de jovens negros. A montagem marcou os 25 anos da companhia. A direção é de Fernanda Júlia e José Carlos Arandiba, o Zebrinha, que também assina a coreografia. A dramaturgia é de Daniel Arcades. A direção musical fica por conta de Jarbas Binttencourt. Essa será a primeira vez que o grupo virá ao Pará. A obra será encenada no Theatro da Paz, nos dias 29 e 30 de abril e 1º de maio, sempre às 20 horas. O ingresso custará 20 reais, com meia entrada para estudantes. A classificação é livre para todas as idades. O espetáculo “Erê” vai contar com recursos de acessibilidade (libras e audiodescrição). Os ingressos serão vendidos direto na bilheteria do Theatro da Paz. Além do espetáculo, quatro oficinas de performance negra serão realizadas pelo Bando, das 9 às 12 horas, nos dias 29 e 30 de abril, na Casa da Linguagem. As oficinas são gratuitas e as pré-inscrições podem ser feitas no link disponível na fanpage do grupo que é: facebook/bando.deteatroolodum. Tanto o espetáculo, quanto as oficinas são ações do projeto do grupo, que foi contemplado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2017/2018. O programa é uma seleção pública que tem como objetivo contemplar projetos de circulação de espetáculos teatrais não inéditos, em parceria do Ministério da Cultura. No último edital foram investidos R$ 15 milhões. Ao todo, foram escolhidos 57 espetáculos, representantes de todas as regiões do País, com apresentações em todos os estados. “Acredito ser muito importante trazer o Bando de Teatro Olodum pela primeira vez aos palcos de Belém. ‘Erê’ reflete a realidade das nossas crianças negras em cada canto dessa país. Vítimas de violência e de total abandono pelas autoridades e instituições racistas brasileiras. Fazer a produção local deste espetáculo é desafiador e ao mesmo tempo estimulante”, conta o produtor local do espetáculo, Edson Catendê. SERVIÇO: Espetáculo “Erê” – Bando de Teatro Olodum Dias: 29 e 30 de abril e 1º de maio de 2019 Horários: 20 horas Local: Theatro da Paz – Avenida Presidente Vargas, s/n, (Praça da República), Belém/PA. Ingressos: 20 reais com meia entrada para estudantes Classificação livre Informações: (91) 4009-8758 / 99120-7999 Texto: Vivianny Matos Fotos: Andrea Magnoni

  • Mostra Mundiar lança campanha para salvar casarão histórico na Cidade Velha

    Um casarão histórico, um coletivo de artistas mundiados, quatro espetáculos e a força do desejo de reconstruir. A Mostra Mundiar surge assim, por entre escombros, Arte e coletividades, como ação que deseja ajudar na manutenção de uma parte da história do bairro da Cidade Velha de Belém. Nos dias 27 e 28 de abril e 4 e 5 de maio, no Teatro Cláudio Barradas. Ingressos a R$ 20,00, com meia entrada a R$ 10,00. Toda a bilheteria será revertida para a reconstrução de um casarão antigo que teve parte desabada por causa das chuvas neste início de ano. Serão quatro espetáculos, quatro pesquisas-criação, montadas ao longo do ano de 2018, sendo uma estreia. Cada espetáculo será exibido em apresentação única no Teatro Universitário Cláudio Barradas, durante quatro dias de muita alegria e luta em prol da recuperação da fachada do casarão histórico situado na rua Gurupá n.178, que desmoronou em função das chuvas na cidade. A primeira apresentação é uma estreia, um espetáculo solo de Aníbal Pacha, neste sábado, 27. No domingo, 28, a programação segue com “Curupirá”, de Andrea Flores. Após pausa de uma semana, a mostra retoma seu lugar trazendo “Traços de “Esmeralda”, de Ana Flávia Mendes, no dia 4, e “Kamburão”, com Fabricio Lobo, Maurício Franco e Vandiléia Foro, fechando a ação, no dia 5 de maio. “A Mostra é uma urgência, mas também uma celebração: nossos corpos em cena, anunciando e reunindo outras forças para reerguer, reviver, renascer. Convidamos a todxs para partilhar dessa ação, contribuir conosco, com a memória da cidade e com a Arte que acontece e resiste em Belém”, diz Andrea Flores, atriz palhaça que se apresentará com o espetáculo “Curupirá”, já neste final de semana. CAMPANHA PARA RECUPERAR O CASARÃO DA GURUPÁ Entre as mais de 3 mil edificações tombadas pelo IPHAN, no Centro Histórico de Belém, várias são casarões antigos, inteiramente protegidos, ou em parte por se situarem em áreas de tombamento. Um deles teve perdas graves pela ação forte da chuva, no último dia 13 de março, na Rua Gurupá. Foi perdida parte da lateral da casa e uma parte da fachada do espaço que tinha sido adquirido há quatro meses pelo coletivo artístico Mundiar. “Tínhamos acabado de adquirir a casa e já tínhamos ajeitado o telhado e a pintado, a organizamos e nos mudamos, iniciando um trabalho artístico que deu nome ao espaço como Olaria Mundiar. O resto a gente ia ajeitando devagarinho. No dia 13 de março, percebi que a parede estava esquisita, chamei o mestre de obras, o engenheiro e descobrimos por volta das 16h, que a parede vinha abaixo. Chamamos o Corpo de Bombeiros, mas quando eles chegaram a parede já tinha desabado. Foi então que começamos uma batalha para reconstruir”, conta Iara Souza, do coletivo Mundiar que organiza a mostra de espetáculos. Após a queda da lateral e da fachada foi feita uma intervenção de estruturação da casa, com a escora de todas as paredes e telhado. Será realizado também um trabalho minucioso, com objetivo de recuperar a fachada original da casa. Com apoio dos alunos da Escola de Teatro e Dança da UFPA foram resgatamos quase todos os azulejos do frontal que caíram. BAZAR - Além da mostra de espetáculos, no Teatro Cláudio Barradas, também está programado para o dia 10 de maio, um bazar de objetos, roupas, livros, venda de comidinhas e bebidinhas e programação artística, no dia 10 de maio, das 10h às 22h, num outro casarão situado também na Cidade Velha – Rua Dr. Malcher, 267, entre Pedro Albuquerque e Joaquim Távora. “A reconstrução é uma questão de respeito ao patrimônio histórico e cultural da Cidade Velha, mas é também fazer existir nesta residência/atelier um espaço de arte chamado Olaria Mundiar, um lugar habitável para as experimentações artísticas. A Mostra Mundiar com os quatro trabalhos que ela apresenta nos dá uma leitura da potência desse tipo de pesquisa, podemos dizer que são experimentos das fronteiras da cena", conclui Vandileia Foro, do espetáculo “Kamburão”, e uma das gestoras da Olaria Mundiar. PROGRAMAÇÃO MOSTRA MUNDIAR 27 de abril (sábado), 20h: Estreia de CARAVANA, com Anibal Pacha. 28 de abril (domingo), 20h: CURUPIRÁ, com Andréa Flores. 04 de maio (sábado), 20h: TRAÇOS DE ESMERALDA, com Ana Flávia Mendes. 05 de maio (domingo), 20h: KAMBURÃO, com Fabricio Lobo, Maurício Franco e Vandiléia Foro. SERVIÇO Mostra Mundiar. Dias 27 e 28 de abril e 4 e 5 de maio, sempre às 20h, no Teatro Cláudio Barradas. Ingressos: R$ 20,00, com meia entrada a R$ 10,00. Toda a bilheteria será revertida para a reconstrução do casarão e toda a alegria partilhada seguirá vibrando entre nós. Apoio: Olaria Mundiar, Dom Coletivo Atelier Residência, Holofote Virtual – Produção Cultural - Comunicação e Mídia, Projeto Circular Campina Cidade Velha. Texto: Luciana Medeiros/Holofote Virtual – 91 98134.7719 Fotos/Casarão Gurupá: Otávio Henriques / Projeto Circular

  • Puget Blues em noite de inéditas e convidados neste sábado (27/04)

    O grupo traz ao público um show com músicas novas, entre elas, uma composição em homenagem a Sebastião Tapajós, além de Santana, James Brown, Cartola, e participações especiais do Harmonicista Francês Monsieur Marc e do Poeta/Cantor Cal Dias. Tudo neste sábado, 27 de abril, a partir das 20h, na Kasa Koentro, na Angustura, 2579, na Pedreira. Ingressos: R$ 15,00. Inspirado no blues e liderado pelo guitarrista Zé Puget, o grupo propõe um trabalho instrumental vigoroso de Guitarra Amazônica, num convite à fusão total de ritmos: do shuffle ao latin jazz, de rock à baladas. “É tudo num contexto instrumental blueseiro, atacado em trio, o que hoje é um desafio, pois já toquei em formação de até 8 músicos no palco”, diz Puget, que conta hoje com Carlos Canhão, na bateria, e Jeová Ferreira, no baixo, músicos que já trazem consigo trajetórias na cena autoral da música paraense, oriundos de experientes bandas como Índigo Blues, Ferrovia Tex e A Euterpia, entre outras. “O Puget Blues já participou de festivais, de programas de TV, acompanhou outros músicos e cantoras. Atualmente, lançamos ao menos uma música a cada semestre para manter essa chama carregada do Blues e afins”, conta. O guitarrista Zé Puget é de uma geração que viu um movimento de blues na cidade acontecer nos anos 1990. Havia na época casas que cultivavam e tinham uma direção musical voltada ao Blues, como o Zolt, Cosa Nostra. “Era um charme ouvir e ver gente tocando e entusiasmada com o blues”, lembra. “Continuo motivado em aprender e transformar essa referência (Blues) em música, por uma pimenta diferente no "nosso" molho, ver "reações" e encontrar um caminho para gravar e levar essa música outros lugares e pessoas”’. Quando o grupo surgiu, em 2012, Zé Puget já tocava em outras bandas de blues, mas entendeu que somente com a produção autoral sua expressão musical seria legítima. Sempre compondo, lendo sobre a história do Blues, Zé Puget diz segue pesquisando. “Busco sempre referências, harmonias e frases de Blues, de forma que possa adequar isso tudo à realidade Amazônica”, finaliza. Serviço Show do Puget Blues, na Kasa Koentro, neste sábado, 27 de abril, a partir das 20h - Rua Angustura, 2579 – Pedreira. Ingresso R$ 15,00. Texto: Luciana Medeiros (Holofote Vitual) (91) 98134.7719 Foto: Brends Nunes

  • Nesta quinta, 25, estreia a segunda temporada de “Um Último Tango Para IsabelTejada”.

    Baseada em fatos reais, a peça é sobre o drama amoroso de uma cafetina que acabou assassinada pelo amante na década de 40 em Belém. Mas o crime é apenas um ponto de partida da trama escrita pelo jornalista e dramaturgo Carlos Correia, que retorna aos palcos com a direção de Geraldo Salles. O espetáculo que ainda envolve vingança é permeado de números musicais. O espetáculo será apresentado de 25 a 28 de abril as 20h30 no Waldemar Henrique. São 18 atores em cena. Entre eles, está o ator Paulo César Jr, 23 anos, que vive uma travesti, que já enfrentava o preconceito diário na época. “"Ela traz consigo uma força potente de resistência em meio as operações e desrespeitos que vivencia no bordel em que trabalha. Mesmo sendo desrespeitada e exposta a todo momento, também usa sua voz para expor as hipocrisias de seus amados clientes e da sociedade da época", conta Paulo. Além de retratar personagens reais, a obra apresenta elementos ficcionais como a presença de um anjo vingador e um acerto de contas entre a vítima e a namorada do assassino. “A gente apresenta um espetáculo Nelson Rodriguiano, um espetáculo que seja forte, que sacuda um pouco a cidade”, revela Geraldo Salles, diretor geral do espetáculo. Mas Geraldo ressalta que a peça escancara, sobretudo, é a hipocrisia social. Ele faz questão de não perder de vista o papel social do teatro, ainda que parta de um tema regional, o que tem sido uma característica marcante do Grupo Experiência, que existe há quase 50 anos. E essa ainda é sua principal motivação para dirigir projetos novos. “Respiro teatro. Sempre respirei. É talento. Vocação”, afirma. A coreógrafa do espetáculo, Edilene Rosa,fez também é parte do elenco. "Usei como referência as vivências, experiências e estudos acerca da prática do tango e suas nuances principalmente do que se trabalha na Argentina", conta sobre o trabalho atual. Já o ator Marcelo Nunes, que interpreta o delegado Moura, explica que seu personagem é um peça fundamental que transita entre a justiça e a impunidade. lado será que ele está? "Estudei o papel tentando verificar o nível de aproximação dos meus valores pessoais e as diferenças que o personagem propõe para tentar compreendê-lo", revelou Crime da Praça da República - Em meados dos anos 40, uma cafetina peruana foi morta em um bordel do Reduto pelo próprio amante. A sociedade paraense acompanhou o caso com grande expectativa. Quando a polícia finalmente desvendou o crime, veio a grande surpresa: o amante havia matado a cortesã para lhe roubar as joias e levantar dinheiro para fugir com sua noiva, uma então moça de família acima de qualquer suspeita. Os dois acabaram presos. Serviço: Data: 25 a 28 de abril (a partir das 20h30) Local: Teatro Waldemar Henrique (Praça da República) Ingressos R$ 20 (antecipado na Livraria Fox) e R$ 40 (Bilheteria do Teatro) Texto: Vanessa Vieira (Assessoria de Imprensa) – 99609-5842 Fotos: Fábio Pina

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