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  • Alepa reconhece Siriá como patrimônio cultural e imaterial do Pará

    #PatrimônioCultural O gênero musical foi reinventado pelo cametaense Mestre Cupijó (@mestrecupijo) na década de 1970. De autoria da deputada Dilvanda Faro (@deputadadilvandafaro), PL segue para sanção do Executivo. A Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) reconheceu o gênero musical Siriá como patrimônio cultural e imaterial do estado do Pará. De autoria da deputada estadual Dilvanda Faro (PT), o Projeto de Lei 391/2021 foi aprovado por unanimidade na Casa de Leis, na última terça-feira (12/04). Agora, o PL segue para sanção do Executivo. Originário de Cametá, o gênero quase foi extinto. Porém, o multi-instrumentista Joaquim Maria Dias de Castro, mais conhecido como Mestre Cupijó ousou em transformar o gênero popular do interior do estado em sucessos musicais com a inserção de elementos inovadores. Para que o Siriá não desaparecesse, Cupijó acelerou a batida e incluiu arranjos de sopro, agregando, ainda, a influência caribenha, como o mambo e o merengue. Sua adaptação fez sucesso na década de 1970 e chegou a ser regravado por artistas como Fafá de Belém e por Roberto Leal, conquistando sucesso em nível nacional. “Este Projeto de Lei tem como objetivo reconhecer e dar o devido valor para o gênero musical reinventado pelo cametaense Mestre Cupijó, para que as novas gerações de músicos encontrem as antigas gerações, e, assim, descubram e conheçam melhor a música popular do nosso Pará”, destaca a deputada. Resgate cultural Para resgatar a história do Siriá, em 2019, foi lançado o longa-metragem "Mestre Cupijó e seu Ritmo", produzido pela cineasta paraense Jorane Castro (@jorane_), sobrinha do músico. Após o falecimento do tio, ela conversou com a família sobre o desejo de realizar o documentário, mostrando também a história da banda “Azes do Ritmo”. O longa traz depoimentos de pessoas que eram próximas ao Mestre e uma mescla de imagens de arquivo que apresentam as falas de Cupijó, bem como de seus filhos e de várias integrantes do projeto. As pesquisas realizadas pro longa deram origem, ainda, ao Baile do Mestre Cupijó (@bailedomestrecuoijo). Além de músico e compositor, Cupijó foi vereador e advogado. Morreu em Belém no dia 25 de setembro de 2012, acometido por um câncer. Afastado dos palcos por conta da doença, ele reclamava do ostracismo. Vale lembrar que o Estado já reconhece como patrimônio a manifestação folclórica do Siriá, com destaque para a dança coreográfica, por meio da Lei 8.453/2016. Texto: Camila Barros (@camilaemiliabarros) Palavras-Chave

  • Canções produzidas em aulas de música vencem o prêmio Vicente Salles

    #VicenteSalles O que parecia ser apenas uma aula de música como uma atividade terapêutica para uma idosa de 78 anos de idade tornou-se um produto artístico contemplado pelo projeto Vicente Salles no ano de 2021. O resultado do encontro do professor de música e compositor Grant Davis Jr com Maria de Jesus Pires Salgado, pode ser assistido nas redes sociais do músico, trata-se do projeto “Amazônia: Memória, Canção e Sonho”. Foram produzidas três faixas musicais que são a trilha de três videoclipes com linguagem de animação. A cantora Mainumy, o músico Yago Mathias e o flautista Marcos Sarrazim estão entre os nomes presentes no projeto. As obras musical e visual remontam a memória de uma anciã e sua vivência no estado do Pará, a relação com o rio, peixes e floresta. “Maniva, Filha de Manitu”, “Pirilampo” e “Peixe” são as três faixas musicais gravadas. “São criações que estão dentro do imaginário amazônico. Assuntos como o cultivo da mandioca e ligação muito forte com o rio e com a pesca. “As duas primeiras canções eu fiz a harmonia, ritmo e arranjo simples e a última ela me trouxe apenas a história e montamos a canção. Pirilampo é uma canção que tem um universo infantil e fala da convivência com a neta de 6 anos”, explica o professor, compositor, músico e contemplado do projeto, Grant Davis. A produção das faixas é de Gabriel Aflalo, o arranjo das músicas é fruto da parceria do produtor com Grant. A sonoridade presente é regional. Tem a presença do carimbó, Lundu, Ciranda e de instrumentos percussivos regionais. Mainumy gravou a voz, Grant Davis Jr gravou voz e piano, Marcos Sarrazim na flauta, Ingrid Santos no Violoncelo, Yago Mathias nas percussões e Cris Salgado nas maracas. Esse universo de memórias também está presente em um produto audiovisual. As faixas são trilha sonora de três videoclipes. “As animações foram feitas pelo Marllon Maia. Ele está trazendo esses conteúdos das músicas pra gente poder visualizar também”, afirma Grant. Maria de Jesus é mãe da produtora e maraqueira, Cris Salgado, que inicialmente propôs ao professor Grant aulas de música para o bem estar da mãe. “O Grant não gosta de falar que é terapia, mas eu considero como. Quando eu pensei nas aulas meu intuito era o de estimular a qualidade de vida da minha mãe através da arte.Estimular os trabalhos que ela já faz com a cultura, com a música. Muitas vezes ela fica horas cantarolando músicas”, conta Cris. Entretanto, com o passar das aulas a filha e o professor se deram conta que algo mais estava saindo dali. São Dois anos de aulas, em média duas canções por semana, como explica o professor e proponente do projeto premiado, Grant Davis Jr. “A gente começou a ter algumas sessões. Dá pra chamar de aula, mas sessões seria mais preciso. E a dona Maria começou a trazer conteúdos dela, de composições de canções. Algumas músicas ela me trazia completamente prontas e eu tomava nota, colocava harmonia, montava o arranjo e fazíamos o registro. Outra vezes ela só me contava uma história pra gente transformar em música, é uma produção constante”, explica o premiado. Serviço: Amazônia: Memória, Canção e Sonho - Links disponíveis abaixo O peixe: https://youtu.be/kDAjgjaoP0c Maniva, Filha de Manitu: https://youtu.be/1Xs3lSDgzXo Pirilampo: https://youtu.be/cdfrqG7D5hA Vídeo-Documental: https://youtu.be/T8fxTQRJKIU Instagram (@grantdavisjunior) Texto: Roberta Brandão - (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave

  • Programação homenageia São Jorge, em Outeiro, distrito de Belém

    #Festividade Em alusão ao Dia de São Jorge, celebrado nacionalmente no dia 23 de abril, o Terreiro Recanto dos Orixás e Mãe Mariana, localizado no bairro de Itaiteua, no distrito de Outeiro, em Belém, realiza, entre os dias 17 e 24 de abril, uma extensa programação cultural-religiosa. Nas religiões de matriz africana, a divindade católica é relacionada a Ogum, orixá guerreiro, que também é celebrado na festividade. A programação começa no domingo de Páscoa, 17 de abril, com um cortejo religioso pelas ruas de Outeiro e missa para São Jorge, com concentração às 8 horas, na sede do terreiro. Após a procissão, o festejo continua com doação de ovos de chocolate à comunidade. Durante a semana, a casa permanece aberta com realização de bingos, leilões e vendas de comidas típicas e artigos de fé. No sábado, 23 de abril, Dia de São Jorge e Ogum, um tambor será realizado em homenagem ao Orixá. No domingo, 24, a festividade encerra com show do grupo Roda de Samba Fé no Batuque e entrega da Feijoada de Ogum, distribuída anualmente pelos religiosos aos moradores de Itaiteua. Segundo Suely Tanaka, conhecida como Mãe Suely de Yansã, Mãe de Santo da casa e devota de São Jorge, o objetivo do evento é resgatar a devoção ao Santo na ilha, promover a cultura afro, gerar assistência à comunidade e combater a intolerância religiosa. “São Jorge e Ogum representam a força de luta. Essa é a primeira edição da festividade voltada a este Santo tão amado pelo povo brasileiro, em onze anos de terreiro, e gostaríamos de convidar a comunidade e população em geral devota do Santo e do Orixá para esta homenagem”, disse. São Jorge ainda é tido como padroeiro dos sambistas, então, nada mais justo que uma apresentação do ritmo em sua festa. Sob o comando de Geraldo Nogueira, a Roda de Samba Fé no Batuque é quem vai animar o encerramento da homenagem. “É a primeira vez que a gente toca no Recanto dos Orixás e Mãe Mariana, esse centro de Umbanda de muito respeito, luz e axé. O espaço é aberto para receber a todos os devotos de São Jorge com muito acolhimento e samba”, conclui Geraldo. Sobre o Terreiro Recanto dos Orixás e Mãe Mariana O Terreiro Recanto dos Orixás e Mãe Mariana foi fundado em 2010, tendo como zeladora de Santo, Suely Tanaka, e Guia Espiritual-Chefe, Dona Mariana. Em 2019, foi constituída a Associação Umbandista Recanto dos Orixás e Mãe Mariana (Auroma), uma organização da sociedade civil que atua na comunidade de Itaiteua, na Ilha de Outeiro. A Auroma tem como objetivo assistir, promover e valorizar as pessoas e grupos em vulnerabilidade social na ilha e realiza ações de distribuição de sopa semanal, doação de cestas básicas e palestras de conscientização social. Como chegar? O Terreiro Recanto dos Orixás e Mãe Mariana fica localizado na Estrada do Itaiteua, Rua Evandro Bonna, No 3380 - Itaiteua - Belém. Por no GPS: “Evandro Bona, 3380” ou “Terreiro Recanto dos Orixás” ou “Tanaka Hidroponia”. Balsa (Icoaraci) funciona 24h, lancha (Icoaraci) de 05h às 23h e navio Belém-Outeiro (Terminal Hidroviário de Belém) às 13h. Pontos de referência: Estrada do Itaiteua e Rua da Escola de Pesca. Redes sociais: Instagram: @terreirorecantodosorixas Texto: Fernando Assunção - Comunicação Palavras-Chave

  • Ananindeua recebe a terceira edição da Lambateria neste sábado (16/04)

    #Lambateria Já está virando tradição. Neste sábado, 16 de abril, a partir das 21 horas, a Lambateria realiza a terceira edição da festa em Ananindeua. O palco segue sendo o Black Pub, mas desta vez, além de Félix Robatto e seu Conjunto e a DJ residente da festa Rebarbada, a Lambateria recebe um dos grandes nomes do Brega paraense: Nelsinho Rodrigues e ainda o grupo de Carimbó Parananin. “A Lambateria Ananindeua vem mostrando que a música dançante tem público em todo o Estado. Fizemos duas edições levando para o palco diferentes artistas e todas fizeram muito sucesso. Desta vez, vamos ampliar ainda mais o leque das atrações: além de mim, tocando Lambada/Guitarrada, tem o Nelsinho com o Brega e o Parananin, que é um grupo de Carimbó de Ananindeua, que tá movimentando a cena local. Tô muito feliz de ter o Carimbó de volta ao nosso palco”, comemora Félix Robatto, guitarrista, produtor musical e idealizador da festa. A terceira edição da Lambateria Ananindeua será neste sábado, 16, e vai abrir com a apresentação do grupo de Carimbó Parananin, criado em 1996 e que vem movimentando a cena cultural de Ananindeua, especialmente ao valorizar e divulgar a música parafolclórica. Na sequência, tem o esperado show de Félix Robatto e seu Conjunto, com o repertório dançante que vai da Lambada e Guitarrada ao Brega. Encerrando a noite, tem o grande hitmaker do Pará: Nelsinho Rodrigues, um dos grandes nomes do Brega paraense, que segue fazendo a festa por onde passa, criador de sucessos como o “Gererê” e “Me Libera”. Entre um show e outro, a discotecagem é com a DJ Rebarbada, que toca os clássicos dos bailes paraenses. “A descentralização da cena cultural é importante pra todo mundo: público e artistas. A aproximação da região metropolitana, através da música e da dança, é muito bom pra difusão da música paraense. Já levamos a Lambateria pra outros Estados e mais recentemente teve em Alter do Chão, em Santarém. Temos vontade de fazer Lambateria em Marituba, Santa Izabel, Castanhal etc, mas é preciso uma logística. A vontade é grande, um dia acontece”, relembra Félix. A Lambateria – Criada em 2016, a Lambateria foi criada em junho de 2016 a partir do conceito musical do segundo disco do músico, Belemgue Banger, que é fruto de uma pesquisa sobre as origens da Lambada, e o objetivo sempre foi fazer o público dançar. Mais do que uma festa de música latino-amazônica, a Lambateria é um espaço de resistência e valorização da cultura latino-amazônica, movimentando a cena musical a partir da sonoridade do nosso Estado, misturando a nova e a tradicional música feita no Pará. IMPORTANTE: É imprescindível apresentar documento de identidade com foto e cartão de vacinação comprovando pelo menos duas doses da vacina contra Covid-19. Serviço: Lambateria Ananindeua com Nelsinho Rodrigues + Félix Robatto e seu Conjunto + Grupo Parananin + DJ Rebarbada. Data: 16 de abril de 2022 (sábado) Onde: Black Pub (Cidade Nova - Arterial 18 WE 68 - Ananindeua) Hora: A partir das 21h. Mais informações no Instagram @lambateria / (91) 98471-5954 / 98367-3796. Texto: Sonia Ferro (Assessoria de Imprensa Lambateria) Palavras-Chave

  • Mulheres, gênero e identidades plurais na Literatura e nas Artes será tema desimpósio

    #Inscrições Do dia 4 ao dia 6 de maio de 2022, acontecerá o I Simpósio Internacional ‘Mulheres, Gênero e Identidades Plurais na Literatura e nas Artes Amazônicas e Latino-Americanas’. O evento, realizado gratuitamente e no modelo híbrido, busca compartilhar os estudos, ligados à literatura e às artes, desenvolvidos em torno das questões de identidades plurais nas mais diversas linguagens. O prazo para submissão de resumos já encerrou, mas as inscrições para ouvintes livres seguem até 20 de abril. O simpósio é um produto que atua de modo integrado com o Projeto de Pesquisa Catálogo Prosético e busca desenvolver a escrita feminina pautada na literatura amazônica e latino-americana. O evento tem como objetivo reunir pesquisadores do Brasil e do exterior em um espaço para a troca de conhecimentos com a realização de conferências, mesas-redondas, palestras, lançamentos de livros, atividades culturais e apresentações de comunicações orais em grupos de trabalho com temáticas abrangentes. A organização é do Grupo de Pesquisa Mulheres Amazônidas e Latino-Americanas na Literatura e nas Artes (Malalas) da Universidade Federal do Pará (UFPA). “Com o evento, se busca ampliar, cada vez mais, as discussões sobre as temáticas acerca de gênero, mulheres e identidades fazendo com que as pessoas tenham mais consciência sobre a pluralidade social”, conclui Cristiane de Mesquita, coordenadora do simpósio e do Grupo de Pesquisas Malalas. Serviço: I Simpósio Internacional ‘Mulheres, Gênero e Identidades Plurais na Literatura e nas Artes Amazônicas e Latino-Americanas Inscrições para ouvintes até o dia 20 de abril: formulário disponível AQUI. (Instagram @malalasufpa) Texto: João Freitas - Ascom UFPA Fonte: Portal UFPA Palavras-Chave

  • FCP de incentivo à arte e a Cultura 2022 tem inscrições prorrogadas

    #Edital Foram prorrogadas as inscrições para o edital Prêmio FCP de Incentivo à Arte e à Cultura 2022. Quem tiver interesse em participar da premiação, tem o novo prazo, que se estendeu até o dia 22 de abril. O edital, com aporte financeiro de 1 milhão de reais, premiará 50 propostas artísticas e culturais inéditas. Faça sua inscrição aqui O concurso é dividido em seis etapas, partindo da inscrição online. Podem se inscrever artistas, artesãos, produtores culturais, curadores, mestres da cultura popular, pesquisadores em artes, estudantes de artes, arte-educadores, integrantes de comunidades e povos tradicionais, entre outros profissionais atuantes nas três modalidades de proposta descritas no edital (Produção e Difusão, Pesquisa e Experimentação em Arte e Práticas Educativas em Arte), que sejam residentes no Estado do Pará e tenham idade igual ou superior a 18 anos. Os resultados das etapas serão divulgados no site e nas redes sociais da FCP (@fundacaopara). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: incentivofcp2022@fcp.pa.gov.br. Para conferir o edital completo clique aqui. Fonte: Agência Pará Palavras-Chave

  • Orquestra Jovem Sesc realiza concerto de páscoa nesta quarta-feira (13/04)

    #Apresentação Com repertório especial a Orquestra Jovem Sesc Pará (OJSPA), realiza nesta quarta-feira (13/04/2022), às 19h, na Igreja Santo Alexandre, o Concerto de Páscoa da OJSPA, regido pelo maestro Rodrigo Moraes. A classificação é livre e a entrada é franca. Neste primeiro concerto de 2022, que será aberto ao público, a Orquestra irá mostrar todo o talento, trazendo as músicas: “Concerto for Clarinet”, de Artie Shaw; “Egmont Overture”, de Beethoven; “Suíte Nordestina” de José Ursicino da Silva e “A grande Páscoa Russa (morte e ressurreição de cristo)” de Korsakov. Sobre a Orquestra: A Orquestra iniciou suas atividades em abril de 2019, no Sesc Casa da Música, quando o Maestro Rodrigo Moraes passou no processo seletivo para reger a primeira Orquestra Jovem do Sesc no Pará (OSJPA) e selecionar os músicos, através de várias audições. Após a seleção os jovens músicos realizam diversos ensaios e participam de mostras musicais, com repertório composto por música erudita e popular. Sobre o Maestro: Rodrigo Moraes iniciou seus estudos musicais na Banda Sinfônica União Vigiense, na cidade de Vigia de Nazaré/PA, no ano de 1997, sob a orientação do Maestro José Maria Vale. Em 2001, ingressou no IECG, na classe de trompete do Professor Barry Ford (EUA), concluindo o curso técnico, no ano de 2005. Em 2006, foi indicado pela Fundação Carlos Gomes para ser o Regente e Coordenador da Banda Municipal Pedro Pacheco, em Melgaço, na Ilha do Marajó/PA, cargo este que ocupou por 10 anos. Com o passar do tempo como Regente da referida Banda, sentiu-se a necessidade de se aprimorar na área e levar conhecimento a esse interior marajoara, foi que em 2014, ingressou-se no curso de Bacharelado em Música, com habilitação em Regência, do IECG, na classe do prof. Dr. Marcelo Jardim. Em 2018, torna-se bacharel em Regência pelo Instituto superior Carlos Gomes, especialista em educação musical pela CENSUPEG e Pós-graduado em Regência Orquestral pelo Instituto Alpha Moraes tem participado ativamente de festivais de música pelo Brasil, nos cursos de Regência de Banda Sinfônica e orquestra. Serviço: Concerto de Páscoa da Orquestra Jovem Sesc Pará Data: Quarta-feira (13/04/2022) / Horário: 19h - Local: Igreja Santo Alexandre (Praça Frei Brandão, s/n - Cidade Velha, Belém - PA) Classificação: Livre Entrada Franca Informações: (91) 3222-0359 / 98157-9840 (Sesc Casa da Música) Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará (@sesc_pa) Palavras-Chave

  • Cine Líbero Luxardo celebra os 80 anos de Barbra Streisand

    #Cínema A atriz, diretora, roteirista, produtora, cantora e compositora Barbra Streisand celebra 80 anos de idade no próximo dia 24 de abril. E para comemorar a data, o Cineclube Paraense, em parceria com o Cine Líbero Luxardo, exibe naquela sala o filme “Yentl”, dirigido por Streisand, na quinta-feira, dia 14, às 19h, com entrada franca. A exibição do filme será acompanhada de uma apresentação da vida e carreira de Streisand que será feita pelo cinéfilo e um dos maiores fãs da artista em Belém, Marcelo Flexa (@marceloflexa), membro do Cineclube Paraense. Após a exibição de “Yentl”, haverá um debate com o público e sorteio de brindes, como DVDs dos filmes de Streisand. Flexa é fã assumidíssimo de Barbra Streisand. Ele tem todos os filmes e CDs dela e um punhado de revistas, livros e objetos que remetem à essa paixão. Flexa também é uma verdadeira enciclopédia em se tratando da atriz e cantora, sabendo de detalhes da carreira da artista que somente quem ama um ídolo, como é a relação dele com Barbra, sabe. E com muita propriedade. O cinéfilo conta que essa paixão começou quando ele tinha 11 anos, em agosto de 1984, dentro do cine Palácio, assistindo, justamente, “Yentl”. “Foi paixão ao primeiro frame. Uma arrebatação do talento dela ao assistir ao filme e depois saber que ela tinha dirigido, atuado, produzido, roteirizado e cantando no filme. Outro talento dela que, logo depois de assistir ao filme me tomou de prazer, foi escutar aquela voz cristalina”, relembra Flexa. Yentl - “Yentl” é um filme do ano de 1983, que marca a estreia na direção de Barbra Streisand. Quando comprou os direitos para realizar o filme em 1968, Streisand tinha 26 anos e desejava interpretar a protagonista. Anteriormente a história havia sido levada aos palcos em um espetáculo que estreou na Broadway em 1975. Mas foi somente quase uma década depois que ela recebeu o aval para iniciar as filmagens. O esforço em produzir em todas as escalas um filme acabou tornando Barbra a primeira mulher a receber o Globo de Ouro de Melhor Diretora. Mais tarde ela poderia ter sido indicada ao Oscar por “Príncipe das Marés” (em 1991), e, apesar de o filme ter tido sete nomeações, Barbra não recebeu indicação de Melhor Diretora. O que causou uma série de protestos indignados de atrizes de Hollywood, que queriam ver Barbra recebendo essa nomeação. Sinopse - Na história, Yentl Mendel (Streisand) é uma garota judia que mora com seu pai, um homem religioso que permite que a filha estude, algo estranho à sociedade religiosa local. Após a morte do pai, e sozinha no mundo, Yentl deseja seguir seus estudos do Torah e do Talmude. A única maneira de estudar em uma sociedade extremamente patriarcal, é ser homem. É aí que ela resolve se transformar em um. No meio do caminho, ela encontra Avigdor (Mandy Patinkin), um estudante por quem ela se apaixona. Um outro problema surge quando Avigdor é impedido de se casar com sua noiva, a bela e recatada Hadass (Amy Irving). Motivado por seu amigo, Yentl acaba por se casar com a moça, mas, evidentemente, é impossibilitada de consumar o ato. Serviço: Evento “Barbra Streisand - 80 anos”, quinta-feira, (14/04), às 19 horas, no Cine Líbero Luxardo (térreo do Centur), com exibição de “Yentl”, haverá debate após o filme e sorteio de brindes. Promoção: Cineclube Paraense (@cineclubeparaense) e Cine Líbero Luxardo (cineliberoluxardo). Texto: Dedé Mesquita (@dedemesquita) Palavras-Chave

  • Banda Virtuale realiza mix de MPB e Pop dos anos 1980 em show na cidade

    #Música Banda Virtuale, referência nas noites de Belém com a sua musicalidade singular e envolvente, realiza show especial nesta quinta-feira, 14, a partir das 20h, na Café Quintal de Casa, que fica localizado no bairro da Marambaia, em Belém. Na ocasião, os músicos da banda vão apresentar ao público um novo formato de apresentações, que vai contar com uma sonoridade inédita que mescla a Música Popular Brasileira (MPB) ao Pop dos anos 1980. “Vai ser uma noite marcante pra gente da banda e pra galera que nos acompanha também, afinal, essa nova sonoridade que estamos preparando tá muito linda, animada e muito cheias de referências que as pessoas que curtem a música pop e rock dos anos 1980 vão se sentir nostálgicas e ao mesmo tempo, com um pé na modernidade atual”, comenta Edson Oliveira, guitarrista da banda. A Virtuale é conhecida por ser uma banda de rock na cena cultural da cidade, porém não carregam em si, somente a influência do rock, e esta é uma das atrações que vão surpreender o público no show desta quinta-feira, 14: “Nossas influências passam por diversos estilos, como blues, jazz, pop e até música erudita. E dentro desse ‘caldeirão de estilos’ se encontra também a Música Popular Brasileira (MPB). Por isso que resolvemos montar um show especial só com músicas brasileiras, justamente para mostrar ao público essas vertentes que a banda tem e que praticamente ninguém sabe”, explica Edson sobre a característica eclética do grupo. A banda paraense carrega na essência da sua identidade, o prefixo que advém da palavra “virtual”, que no latim, significa virtude, força ou potência. Ao carregar diversos significados, a banda também retrata essa realidade virtual do mundo em que vivemos nesta modernidade tão fluida, onde o mundo real se funde com um mundo imaterial, que tem servido de lar para a grande parte da humanidade atual. O show, apelidado carinhosamente pela banda de “Brasilidades”, mostra um pouco da MPB que a geração oitentista ouvia nas rádios quando eram crianças, como recorda Edson Oliveira: “São canções famosas, que a maioria das pessoas conhecem e sabem cantar, mas que não são ‘manjadas de barzinho’ (Sim, tem uma ou outra meio manjada, mas estamos fazendo um esforço bem grande pra selecionar boas músicas que não são muito tocadas por aí!)”, ressalta o baterista, que continua: “Na própria preparação do show a gente diz que ‘vamos fugir do óbvio tocando o óbvio’”. O repertório que vai compor a apresentação da Virtuale, traz o que o grupo chama de MPB/Pop que conta com músicas de grandes nomes da música nacional como: Alceu Valença, Dalto, Roupa Nova, Ritchie, Beto Guedes, 14 Bis, dentre outros. No show, terá inclusive uma sessão voltada somente para as vozes femininas de sucesso na MPB, como Joana, Sandra de Sá e outras. “Um verdadeiro passeio pelas décadas de 70, 80, 90, onde a Virtuale vai mostrar canções que fizeram parte da nossa vida e da nossa trajetória musical”, comenta Edson, convidando os amantes da música nacional. “Estamos ansiosos por esse encontro musical de altíssima qualidade, estamos preparando essa surpresa pro nosso público há um tempo, e agora, véspera de feriado, iremos apresentar uma proposta que veio pra ficar na música regional, estão todos convidados a participar desse momento ímpar”, convida René. Serviço: Banda Vituale realiza show nesta quinta-feira, 14, a partir das 20h no Café Quintal de Casa, Rua Baião, 24, conjunto Médici 2, Marambaia. Instagram da banda: @virtualebanda. Instagram da cafeteria:@cafequintaldecasamarambaia. Texto: Luana Moraes (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave

  • Oficinas do Núcleo Curro Velho e Casa da Linguagem seguem com inscrições abertas

    #Oficinas O Núcleo Curro Velho e Casa da Linguagem, por meio da Fundação Cultural do Pará, anunciam a programação das oficinas de arte do mês de abril. Ao todo, serão 26 oficinas presenciais e três virtuais entre linguagens de artes visuais, audiovisual, cênicas, música e verbal. As oficinas são gratuitas para alunos de escolas públicas do ensino fundamental e médio, mediante apresentação de comprovante de matrícula no ato da inscrição. Para universitários, alunos e escolas particulares e demais pessoas será cobrada uma taxa de R$ 20 reais. As inscrições podem ser feitas entre os dias 06 e 20 de abril de forma presencial nos espaços do Núcleo Curro Velho e Casa da Linguagem e as oficinas têm data para início dos dias 25 de abril a 13 de maio. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA Fonte: Ascom FCP (@fundacaopara) Palavras-Chave

  • Edital IARA recebe inscrições de coletivos e organizações da Amazônia

    #Edital Em sua 2° edição, a plataforma Inovação e Aceleração na Região Amazônica (IARA) está com edital aberto para coletivos e organizações dos estados do Pará, Amapá, Amazonas, Rondônia e Maranhão interessados em colocar a defesa da Amazônia no centro do debate eleitoral de 2022. Até 10 organizações serão selecionadas para uma jornada de seis meses de aceleração nos eixos de desenvolvimento de campanhas, fortalecimento institucional e aporte financeiro. As inscrições vão até o dia 24 de abril. Nesta edição, o edital pretende apoiar grupos que têm impacto positivo em suas comunidades e que queiram influenciar as eleições deste ano, buscando angariar comprometimentos dos candidatos em relação à agenda socioambiental e engajar eleitores para que escolham seu voto com base na pauta de proteção da Amazônia e de seus cidadãos. Ana Clara Toledo, coordenadora de estratégia do laboratório de clima da Purpose e uma das pessoas que está à frente da iniciativa, fala da importância de olhar para as eleições a partir de uma perspectiva amazônida. "As eleições de 2022 serão decisivas para as agendas de clima e de conservação da Amazônia. Neste sentido, a partir da IARA, temos a oportunidade de fortalecer as vozes e soluções locais e de colocar a defesa do território como uma das soluções para os desafios econômicos e sociais que o Brasil está enfrentando neste momento". Em sua primeira edição, a IARA apoiou 07 organizações e coletivos do estado do Pará que realizaram campanhas de mobilização para fortalecer suas comunidades de atuação e combater problemas históricos do território amazônico, conforme ressalta Marcos Wesley, coordenador do Tapajós de Fato (TdF), coletivo de comunicação popular da região do Baixo Tapajós no Pará e uma das iniciativas selecionadas: “A Aceleradora IARA, foi de extrema importância e necessidade para o TdF, foi a partir deste período de aprendizagem, que nós podemos rever algumas metodologias internas, e buscar melhorias para o nosso processo de amadurecimento institucional. A mentoria e a criação da campanha foram fundamentais para que a gente conseguisse compreender até onde conseguimos ir”. Para se inscrever no edital IARA, é necessário fazer parte de um coletivo, organização, associação, movimentos de base ou institutos de pequeno e médio porte que sejam sem fins lucrativos; atuar e ser baseado no Amazonas, Pará, Rondônia, Maranhão e/ou Amapá; ter sido fundado há no mínimo um ano e já ter realizado ao menos um projeto ou campanha de mobilização para criar melhores condições de vida para as populações e a natureza. Serão priorizados grupos compostos por jovens, mulheres, pessoas indígenas e de comunidades tradicionais e pessoas negras. O edital completo está disponível no site da aceleradora: http://www.iaraedital.com.br/. A IARA faz parte do Laboratório de Clima da Purpose, uma organização global formada por um time de ativistas que cria soluções de impacto para acelerar a construção de um mundo mais aberto, justo e habitável. Com o propósito de fomentar o desenvolvimento de campanhas inovadoras e criativas, a ideia é estimular a experimentação de novas narrativas, estratégias e formatos, criando novos caminhos para promover as mudanças necessárias na agenda de justiça climática e proteção ambiental. Serviço: Edital IARA - Inscrições: 04 à 24 de abril. Onde: www.iaraedital.com.br - Instagram: @iara.edital. Texto: Matheus Botelho (Na Cuia Produtora - @nacuiaproditora) Palavras-Chave

  • Hip Hop e poesia inicia projeto Arte da Palavra no Sesc, em Belém e Castanhal

    #Sesc Nesse mês de abril, a literatura volta a ganhar espaço no país em suas diversas formas de apresentação, retomando o formato presencial. Promovido pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), a sexta edição do Arte da Palavra – Rede Sesc de Leituras contará com 138 artistas, entre prosadores, poetas, contadores de histórias e outros artistas da palavra. Até dezembro, o projeto será realizado em 111 cidades, de quase todos os estados brasileiros, com uma programação que inclui encontros com autores, oficinas de criação e apresentações artísticas, sempre buscando evidenciar a produção literária nacional. No Pará, Circuito de Oralidades abre o projeto trazendo o "Sarau Tem Que Ser Sagaz", com Everton MC e Pelé do Manifesto para o Sesc Castanhal no dia 08/04 e para o Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, no dia 09/04, às 19h. A ENTRADA É FRANCA. A fim de promover o intercâmbio de artistas e o incentivo à leitura, o projeto contempla diferentes formas de fazer e pensar a literatura no Brasil. Estão entre os propósitos do Arte da Palavra formação e a divulgação de novos autores, a valorização das diversas formas de produção e a fruição literária, viabilizados pela emergência de discursos periféricos e a utilização de novas tecnologias. O “Sarau Tem Que Ser Sagaz”, vem com a proposta de apresentar a literatura marginal em forma de poesia da região norte, mais precisamente Belém do Pará. Contando com mediação de Everton MC e Pelé do Manifesto, ambos com quase uma década no movimento hip hop, mais precisamente o elemento RAP. “A novidade é que os Circuitos de Autores e de Oralidades voltarão a ser presenciais. Já as oficinas de Criação Literária serão quase todas em formato on-line, visto que essa foi uma experiência positiva aplicada durante a pandemia, possibilitando o acesso a distância. Nesta edição, também aumentamos o número de artistas e cidades participantes”, explica Henrique Rodrigues, analista de literatura do Departamento Nacional do Sesc. O Arte da Palavra é composto por três circuitos: Autores, Criação Literária e Oralidades. O primeiro reúne escritores para troca de experiências e ideias com o público sobre temas referentes às suas obras. O circuito de Oralidades tem como foco expressões verbais da palavra, como contação de histórias, saraus, performances, slams, repentes, entre outras atividades. Já a Criação Literária oferece oficinas com variados temas, como incentivo à prática do exercício das manifestações artísticas. Lançado em 2017, o Arte da Palavra conta com uma curadoria coletiva, realizada por especialistas do Sesc de todo o país, que selecionam os escritores de Norte a Sul para participarem do circuito. No ano passado, quando todo o projeto foi todo em formato on-line, cerca de 60 mil pessoas participaram das atividades. O Circuito de Oralidades do Arte da Palavra é voltado para a valorização das manifestações literárias que remetem, especialmente, à narração de histórias e à veiculação oral da poesia. São vertentes artísticas com larga tradição no país, que constituem os pilares de diversas identidades que vão se reinventando através das gerações. De forma sistemática e criteriosa, o Circuito de Oralidades aproxima, em cada manifestação, a riqueza e multiplicidade de vozes, ideias e costumes, por meio de saraus, performances, slam poetry, repentes e outras manifestações que se multiplicam Brasil afora. PELÉ DO MANIFESTO E EVERTON MC. Everton MC e Pelé do Manifesto atuam por cerca de 10 anos no movimento hip hop juntos possuem um projeto denominado "Sarau Tem Que Ser Sagaz", no qual trabalha a poesia recitada pelos mc's e plateia participante, a música RAP autoral, bate papo sobre a cultura hip hop e a exibição do documentário "A Batalha De São Bráz", que trata sobre o duelo de mc's no estado do Pará. Um dos objetivos do sarau e propagar a cultura hip hop por meio do elemento RAP. O projeto já foi executado no Tocantins (Palmas), Mato Grosso (Cuiabá) e Piauí (Teresina, Floriano e Parnaíba) por meio do circuito de oralidades "Arte da Palavra" promovido pelo SESC, além do circuito também já foi aplicado no Sesc Ver o Peso, de Belém do Pará e na feira literária de Corumbá/MS. O conteúdo das músicas e poesias trabalhados na atividade permeia por temas como: racismo, homofobia, educação, valorização da periferia, entre outros assuntos nos quais são relevantes e devem ser debatidos em sociedade. Outro ponto relevante do ato cultural é mostrar ao público o valor dos talentos que se têm na periferia e muita das vezes são esquecidos. O sarau tem classificação indicativa para jovens e adultos. SERVIÇO: Arte da Palavra – Circuito Oralidades - Sarau tem que ser sagaz Data: 08/04/2022 - Horário: 19h Local: Sesc em Castanhal (Av. Barão do Rio Branco, 10 – Nova Olinda – Castanhal/PA) Data: 09/04/2022 - Horário: 19h Local: Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso (Boulevard Castilhos França, 522/523 – Campina – Belém/PA) Informações: (91) 3084-0472 (Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso) Texto: Coordenação de Comunicação do Sesc no Pará (@sesc_pa) Palavras-Chave

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