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Projeto Afluentes faz expedição pelos rios da Amazônia e revela a potência sonora da região
O objetivo é mapear gêneros musicais produzidos no fluxo desses rios, imergindo na cultura ribeirinha para compreender a maneira como o amazônida compõe, toca, produz, escuta e distribui a sua própria música

De quantos ritmos são feitos a floresta? “Pra mais de 40”, garante o DJ, produtor e pesquisador musical Zek Picoteiro, que lançou no final de março o projeto Afluentes, que reúne uma série de podcast, vídeos e site interativo que convidam a um mergulho profundo na potência dos povos que dançam lambada, tecnobrega, tocam tambor e fazem da Amazônia um celeiro musical.
No projeto, Zek percorre o rio Amazonas e alguns dos seus principais afluentes, como o Tapajós e o Guamá. O objetivo é mapear gêneros musicais produzidos no fluxo desses rios, imergindo na cultura ribeirinha para compreender a maneira como o amazônida compõe, toca, produz, escuta e distribui a sua própria música.
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Entre subidas e descidas de barco, é no encontro das águas que surgem as festas de Beiradão, os tambores de Carimbó, o swingue da Lambada, as toadas do Boi Bumbá, os batuques de Marabaixo e as batidas do Tecnobrega – ritmos que são temas da primeira temporada do projeto.
Em seis episódios, Zek viaja por diversas cidades e comunidades ribeirinhas para entrevistar, vivenciar e documentar como os ritmos da Amazônia se espraiam por furos, igarapés e rios caudalosos.
Serviço: Projeto Afluentes / “Beiradão”, o primeiro episódio do podcast, está disponível em todas as plataformas digitais e no site do projeto. Informações @regataoamazonia e @zekpicoteiro
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