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Portaria assinada pelo MinC e Iphan oficializa o tombamento de quilombos brasileiros
O texto publicado no Diário Oficial da União (DOU) foi resultado de um processo iniciado seis meses atrás e que contou com a colaboração dos MinC, MIR, MDHC, Incra e Fundação Cultural Palmares.
#Patrimônio
O que é patrimônio pra você? Com essa provocação ocorreu no dia 20 de novembro a cerimônia de assinatura simbólica da portaria de tombamento de quilombos. O texto publicado no Diário Oficial da União (DOU) foi resultado de um processo iniciado seis meses atrás e que contou com a colaboração dos Ministérios da Cultura (MinC), Ministério da Igualdade Racial (MIR) e dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Fundação Cultural Palmares.
“Hoje é um dia de fortalecimento das nossas pautas. Porque só a gente que tem na pele essa cor, sabe o sofrimento que carrega para chegar à alguma coisa. Todas as conquistas dos povos de matrizes africanas são feitas a partir do momento que existem pessoas, da base pra cima, para trazer um pouco de consciência a quem sempre esteve no poder e nunca reconheceu. Então, esse é um grande momento”, avaliou a ministra da Cultura, Margareth Menezes.
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De acordo com a nova portaria, podem ser tombados sítios que abriguem vestígios materiais de quilombos já extintos ou documentos que façam referência à memória deles, assim como sítios ainda hoje ocupados por comunidades quilombolas. Segundo dados do último Censo, há 1,3 milhão de brasileiros quilombolas no Brasil hoje.
Fonte: Ministério da Cultura
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#COLUNAS
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