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Pará leva cultura ribeirinha à maior feira de artesanato da América Latina
As obras são assinadas por artistas populares ligados ao projeto “Duletos”, uma iniciativa do Instituto Letras que Flutuam, que atua como ponte entre essa tradição centenária e novos públicos

Por Gil Sóter — Belém(Pará), Amazônia.
18/07/2025
Letras (@letrasqflutuam) que já cruzaram os rios da Amazônia agora aportam na maior feira de artesanato da América Latina. Na 25ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (@fenearte), em Olinda (PE), mais de 500 peças feitas com madeira de embarcações desativadas traduzem, em formas e palavras, a cultura ribeirinha do Pará.
As obras são assinadas por artistas populares ligados ao projeto “Duletos”, uma iniciativa do Instituto Letras que Flutuam, que atua como ponte entre essa tradição centenária e novos públicos. Criado em Belém, o Instituto se dedica a valorizar o ofício dos “abridores de letras” — artistas que pintam nomes nas proas das embarcações amazônicas. Em 2025, essa prática completa 100 anos, e parte dessa memória foi levada à Fenearte em forma de arte decorativa e sustentável.
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"Participar da Fenearte é um marco simbólico: celebrar um ofício centenário em um dos maiores palcos da cultura popular do Brasil. E provar, mais uma vez, que as letras da Amazônia seguem navegando — agora mais longe, mais fortes e mais visíveis", diz Fernanda Martins (@femartins).
A Feira Nacional começou no dia 9 e segue até o próximo domingo (20/07), reunindo mais de 5 mil expositores de todo o Brasil e de outros países. Com 700 estandes e uma intensa programação cultural, a edição deste ano homenageia as feiras livres de Pernambuco, com o tema “A Feira das Feiras”.
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