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Feb 13, 2025

Gil Sóter

Mural criado por mestres ribeirinhos ocupa o centro da capital paraense


    A obra foi criada por vinte mestres abridores de letras, vindos de diversas regiões do Pará, que desenvolveram as pinturas ao longo de três semanas


Imagem: divulgação.
Imagem: divulgação.
Belém acaba de ganhar um presente em forma de arte: um grande mural 25 metros de pinturas criadas por mestres abridores de letras. O painel coletivo com as caligrafias amazônicas exibe as cores e paisagens ribeirinhas que compõem a extensa Belém insular, composta por mais de 40 ilhas. O paredão da subestação Reduto da Equatorial, localizada na Avenida Assis de Vasconcelos, conecta a Belém urbana à sua ancestralidade imersa nos rios.


O mural “Eu amo a energia de Belém” celebra a autenticidade da capital, seu povo caloroso e sua paisagem que mistura floresta e metrópole. A obra foi criada por vinte mestres abridores de letras, vindos de diversas regiões do Pará, que desenvolveram as pinturas ao longo de três semanas.


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“No momento atual, quando a atenção global mira a Amazônia, esta ação fortalece a presença dos abridores de letras neste contexto que ainda invisibiliza os detentores deste saber, que são os mestres ribeirinhos. Então é muito importante ter a oportunidade de homenagear essa cidade tão especial, com uma energia tão forte, com uma personalidade tão forte, e poder estar presente nas ruas com essa manifestação que não só homenageia Belém neste momento de seu aniversário, como também nesse contexto da COP”, diz Fernanda Martins (@femartins), idealizadora e diretora do Instituto Letras que Flutuam.



Serviço:
Visitação do mural “Eu amo a energia de Belém”, subestação Reduto da Equatorial,
localizada na Avenida Assis de Vasconcelos, no bairro da Campina. Informações (@letrasqflutuam)


#Pinturas

#COLUNAS

Franciorlis ViannZa - Escritor 

Paulo Ferreira - Escritor e Jornalista

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