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Mural criado por mestres ribeirinhos ocupa o centro da capital paraense
A obra foi criada por vinte mestres abridores de letras, vindos de diversas regiões do Pará, que desenvolveram as pinturas ao longo de três semanas

Belém acaba de ganhar um presente em forma de arte: um grande mural 25 metros de pinturas criadas por mestres abridores de letras. O painel coletivo com as caligrafias amazônicas exibe as cores e paisagens ribeirinhas que compõem a extensa Belém insular, composta por mais de 40 ilhas. O paredão da subestação Reduto da Equatorial, localizada na Avenida Assis de Vasconcelos, conecta a Belém urbana à sua ancestralidade imersa nos rios.
O mural “Eu amo a energia de Belém” celebra a autenticidade da capital, seu povo caloroso e sua paisagem que mistura floresta e metrópole. A obra foi criada por vinte mestres abridores de letras, vindos de diversas regiões do Pará, que desenvolveram as pinturas ao longo de três semanas.
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“No momento atual, quando a atenção global mira a Amazônia, esta ação fortalece a presença dos abridores de letras neste contexto que ainda invisibiliza os detentores deste saber, que são os mestres ribeirinhos. Então é muito importante ter a oportunidade de homenagear essa cidade tão especial, com uma energia tão forte, com uma personalidade tão forte, e poder estar presente nas ruas com essa manifestação que não só homenageia Belém neste momento de seu aniversário, como também nesse contexto da COP”, diz Fernanda Martins (@femartins), idealizadora e diretora do Instituto Letras que Flutuam.
Serviço:
Visitação do mural “Eu amo a energia de Belém”, subestação Reduto da Equatorial,
localizada na Avenida Assis de Vasconcelos, no bairro da Campina. Informações (@letrasqflutuam)
#Pinturas
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