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Lei Paulo Gustavo viabiliza e valoriza projetos da Cultura Amazônica
Sua história vai virar longa-metragem de ficção pelo olhar da também artista indígena Vanessa Brandão, que teve o projeto contemplado pela Lei Paulo Gustavo (LPG)
#MinC
No estado de Roraima, viveu o artista, escritor e produtor cultural indígena da etnia Makuxi, Jaider Esbell - importante representante da arte indígena contemporânea que faleceu em 2021. Sua história vai virar longa-metragem de ficção pelo olhar da também artista indígena Vanessa Brandão, que teve o projeto contemplado pela Lei Paulo Gustavo (LPG).
“Um dos meus grandes sonhos era fazer um filme sobre ele, que foi um expoente da arte e literatura indígena não só para Roraima, mas para todos os artistas da Amazônia”, explica. Vanessa também teve um projeto de literatura contemplado pela Lei.
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“Estando aqui no Norte, onde as políticas de cultura ainda estão em fase de desenvolvimento, de crescimento, mas onde temos uma gama de artistas, de fazedores de cultura com muita vontade de fazer a diferença, ver que o MinC consegue chegar com todas as políticas que nós estamos implantando, não só a Lei Paulo Gustavo, mas também a Política Nacional da Lei Aldir Blanc e os editais, emanados pelo Ministério, faz com que os nossos artistas consigam perceber que estão em um processo de valorização do seu trabalho, de inclusão. Aqui nós temos comunidades quilombolas, de povos originários”, conta a coordenadora do escritório do MinC em Rondônia, Maria de Fátima.
Telma Saraiva, coordenadora do escritório do MinC no Pará, conta que 144 municípios aderiram à LPG. “A Paulo Gustavo foi fundamental no sentido da distribuição desse recurso para os fazedores de cultura do estado”. Saiba como está a execução da Lei Paulo Gustavo no Painel de Dados disponibilizado pelo Ministério da Cultura.
Leia a matéria completa AQUI, e saiba mais detalhes.
Fonte: Ministério da Cultura.
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#COLUNAS
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