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Jornada musical de MC Believe expõe a cena periférica de Belém
A cantora faz um passeio pela emblemática obra do cantor Roberto Carlos com releituras inspiradas na Bossa Nova e no Jazz.
#Diversidade
MC Believe nasceu Brenda Alves Ribeiro. Como Brenda Believe chegou a ser conhecida entre o Telégrafo e o Barreiro, na periferia de Belém. Gravou um álbum, mas nunca chegou a lançar. Agora, quando vive a sua transição para se assumir Brendhon, Believe assumiu uma personagem em que a androginia traduz esse momento entre (inter)gêneros.
É transitando entre outros gêneros, os musicais, que MC Believe chega na cena em seu primeiro EP. Lançado pelo selo UkaUka Records graças à parceria com o Coletivo Outros Nativos, “Não vou me iludir” transita entre a crítica social e a malícia funk, entre o arrocha e o reggae.
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A história musical de MC Believe é inspiradora. Com uma voz que ecoa no mundo da música desde os 12 anos, traçou uma jornada incrível até o coração da cena musical. Aos 14, começou a cantar na noite, entoando suas melodias nos bares do Telégrafo, em Belém. Este lançamento não é apenas sobre música, é uma celebração da diversidade, da resiliência e da capacidade da arte tocar profundamente as pessoas.
SERVIÇO: EP “Não vou me iludir” de MC Believe / Já nas plataformas digitais. Saiba mais em @mcbelieveoficial
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#COLUNAS
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