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Exposição imersiva inédita une Instituto Tomie Ohtake e Museu Goeldi em Belém
Obras de nove artistas criadas especialmente para este lugar ocupam trilhas, clareiras e sombras das árvores, convidando o público a caminhar, ouvir e respirar a floresta

Por Assessoria — Belém(Pará),Amazônia..
30/09/2025
Belém recebe a mostra coletiva inédita “Um rio não existe sozinho”, do Instituto Tomie Ohtake em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi, que transforma o Parque Zoobotânico em um percurso de arte viva. De 3 de outubro a 30 de dezembro, obras de nove artistas criadas especialmente para este lugar ocupam trilhas, clareiras e sombras das árvores, convidando o público a caminhar, ouvir e respirar a floresta — não como cenário, mas como protagonista.
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Criado e desenvolvido pelo Instituto Tomie Ohtake, sob curadoria de Sabrina Fontenele, curadora da instituição, e Vânia Leal, curadora convidada, para dialogar com os temas urgentes relacionados à 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que acontecerá em novembro de 2025, em Belém, o projeto teve início em 2024 com encontros, viagens de pesquisa e a realização dos seminários Diálogos São Paulo e Diálogos Belém. Artistas, mestres tradicionais, arquitetos, cientistas e ativistas participaram desses encontros, que buscaram construir uma rede nacional de conexões em torno de caminhos sustentáveis frente à crise climática. Agora, essas trocas se materializam em obras que não apenas ocupam o Parque, mas se integram e convivem com ele.
Serviço: Exposição coletiva Um rio não existe sozinho
Pré-abertura: 2 de outubro de 2025 (convidados), 10h
Em cartaz de 3 de outubro a 30 de dezembro de 2025
Local: Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi
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