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Exposição "Amazônia Violada" ocupa a Casa BNDES durante a COP30 para traduzir o grito da floresta
A mostra é um manifesto sensorial. Pinturas e esculturas percorrem temas cruciais como o garimpo ilegal, o avanço do agronegócio, o tráfico humano e o colapso climático

Por Helena Ressoa — Belém(Pará),Amazônia.
11/11/2025
Como traduzir em linguagem plástica, poética e política as múltiplas violências que atravessam a floresta e seus povos? Esta inquietação profunda é o motor da exposição "Amazônia Violada", do artista paraense Jó Sales (@josallez), selecionada para a programação cultural da Casa BNDES durante a COP30, de 9 a 21 de novembro, no Complexo dos Mercedários, em Belém.
A mostra é um manifesto sensorial. Jó Sales manipula materiais carregados de memória – como argila, bronze, resina, sementes e fragmentos tecnológicos – para criar um corpo de trabalho onde a Amazônia se revela como um território vivo, violado e, ainda assim, pulsante. Suas pinturas e esculturas percorrem temas cruciais como o garimpo ilegal, o avanço do agronegócio, o tráfico humano e o colapso climático.
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A experiência é amplificada por uma camada sonora original e inédita: cada obra dialoga com uma trilha composta a partir das poesias do artista, criando uma narrativa sinestésica que potencializa a denúncia e convida o público a uma imersão completa. "O processo criativo é, para mim, uma forma de denúncia, indignação e cura", declara Sales. "Cada camada de tinta, cada textura, é também um testemunho. A arte aqui é chamada à consciência."
Serviço:
Casa BNDES na COP30
Período: 9 a 21 de novembro de 2025
Local: Complexo dos Mercedários – UFPA (Antiga Alfândega) | Sala 2 – Pavimento Superior
Endereço: Boulevard Castilhos França, s/n – Campina – Belém (PA)
Horário: 15h às 22h | Entrada gratuita
#COP30
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