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- As Vidas de Serra Pelada
O jornalista e escritor Paulo Roberto Ferreira lança em São Paulo, amanhã (4 de setembro) no SESC Avenida Paulista, o seu novo livro “Encurralados na ponte: o massacre dos garimpeiros de Serra Pelada” (Editora Paka-Tatu, 206 páginas). A publicação narra o drama dos garimpeiros que negociavam, em 1987, a manutenção da extração manual do ouro de Serra Pelada e exigiam melhores condições de trabalho, porém foram fuzilados ou obrigados a saltarem de uma altura de 76 metros para o leito do rio Tocantins. Muitos estão desaparecidos até hoje. O livro-reportagem revela o modus operandi do Estado em relação aos conflitos sociais; a disputa entre o governo federal e o governo estadual pelo controle de Serra Pelada; e a disparidade de interesses dentro da categoria garimpeira, que reúne do peão ao empresário. A obra é fruto de uma pesquisa documental e inúmeras entrevistas jornalísticas feitas nos anos 1980 e 30 anos depois com os sobreviventes do massacre na ponte rodoferroviária de Marabá, por onde transita o minério de ferro de Carajás. O livro é uma forma de preservação da memória para melhor entendimento da história, numa região marcada pelos conflitos gerados por um modelo de desenvolvimento que exclui as populações locais. Desde o dia 17 de julho o SESC Avenida Paulista abriu ao público a exposição “Gold - Mina de Ouro Serra Pelada", do fotógrafo Sebastião Salgado (prossegue até o próximo dia 3 de novembro). Para ampliar o debate sobre o tema decidiu chamar para um bate-papo o autor paraense e dois garimpeiros de Serra Pelada. O título do evento é “As vidas de Serra Pelada” cujo objetivo é mostrar que o garimpo mais famoso do Brasil não é uma referência apenas sobre ouro, miséria, sofrimento, degradação ambiental. Mas revelar também que lá “tem gente de carne e osso, pessoas cheias de sonhos, que lutaram e lutam pela sobrevivência, pela superação da miséria e da exclusão social”. E que os garimpeiros deixaram para “trás seus locais de origem, suas famílias, seus amigos”. Gente “que pegou malária, que viu a morte de perto quando um barranco despencou e soterrou seus companheiros de trabalho”. O bate-papo com os três servirá ainda para conhecer uma gente que trabalhou duro, sem assistência médica, sem nenhum tipo de proteção social previdenciária. Gente que gerou 40 toneladas de ouro para engordar as reservas cambiais brasileiras. Gente que sobrevive de artesanato, do desejo de explorar e viver da riqueza de outros minerais, como o manganês ou pedras semipreciosas. Gente que fez de Serra Pelada o seu lugar de morada, seu lugar de vida, seu lugar de sonho. O livro “Encurralados na Ponte – o massacre dos garimpeiros de Serra Pelada”, do jornalista Paulo Roberto Ferreira, será autografado logo após o bate-papo “As vidas de Serra Pelada”. Os outros convidados para o evento do dia 4 de setembro são: Ivan Barros de Almeida Lima, 72 anos, que nasceu em Grajaú, no Maranhão, chegou em Serra Pelada em fevereiro de 1980. E Etevaldo da Cruz Arantes, 55 anos, que aos 16 anos ingressou no garimpo na condição de “furão” (sem autorização). Nasceu no Espírito Santo, no município de Pinheiros, migrou com a família para Marabá em busca de Terra. Serviço Bate-Papo “As vidas de Serra Pelada” Data: 04 de setembro de 2019 Promoção: SESC Avenida Paulista Local: Av. Paulista, 119 (térreo) – Bela Vista. Horário: 19h30 às 22 horas.
- Intercom 2019 será realizado na UFPA em Belém nesta semana
A UFPA recebe o 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação - Intercom 2019, que traz como tema deste ano “Fluxos comunicacionais e crise da democracia”. A programação, de 2 a 7 de setembro, contará com a participação de quase 3 mil pessoas entre professores, profissionais e alunos de graduação e pós-graduação de diferentes áreas do conhecimento, vindos de todas as regiões brasileiras e de países da América Latina e da Europa. O evento é um espaço de encontro e reflexão multidisciplinar sobre o papel da comunicação no cenário em que vivemos e que vem discutindo a importância dos processos comunicacionais para entender e atuar na sociedade contemporânea e abrindo o diálogo entre academia e mercado. Na programação, atividades diversificadas: encontros internacionais, colóquios, jornadas, fóruns, seminários e apresentações de trabalhos experimentais e artigos científicos. No 42º Ciclo de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, será realizado no dia 4, a conferência sobre o tema central do congresso será ministrada pelo professor Ramon Salaverría, da Universidade de Navarra (Espanha). Na noite desse dia, ocorrerá a Abertura oficial do congresso. Outros destaques da programação são o III Fórum de Rádios e TVs Universitárias, que reunirá gestores, profissionais e pesquisadores de emissoras de instituições de todo o Brasil, e o Publicom, XIV Encontro com Autores-Editores de Publicações Recentes em Comunicação, durante o qual serão lançados 54 títulos acadêmicos e literários. A Amazônia também será foco de vários espaços de discussão, como o IV Colóquio Latino-Americano (Pan Amazônico) de Ciências da Comunicação e o II Ciclo Amazônia, com pesquisadores e profissionais que trabalham com temas amazônicos. Como atividade especial de um dos grupos de pesquisa, haverá o Painel Comunicação e Religião na Festa do Círio de Nazaré. Integram a programação, ainda, mais de 50 oficinas e minicursos voltadas para alunos, professores e profissionais. Serão apresentados, ao todo, 973 artigos em 34 grupos de pesquisa, 280 artigos de alunos de graduação em 8 divisões temáticas na Jornada de Iniciação Científica em Comunicação e 295 trabalhos experimentais na Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação – Expocom. A programação completa está disponível no site do evento. Sobre o congresso O Intercom é um congresso nacional que leva o nome da instituição que o promove: a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), sociedade civil fundada pelo professor José Marques de Melo. A instituição tem como objetivo fomentar, de maneira interdisciplinar e democrática, o diálogo entre pesquisadores de diversos níveis e áreas de formação, profissionais do mercado e o público em geral. Entre as principais estratégias da Intercom para alcançar tal objetivo, está a realização de congressos regionais e nacionais. Todo ano, são promovidos cinco congressos regionais, um em cada região do país, e um congresso nacional, que reúne de 2 a 5 mil participantes. Organização: Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do Núcleo de Inovação e Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão (NITAE2); pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA); e pela própria Intercom. Apoio: Governo do Estado do Pará, por meio da Fundação Amazônia Paraense de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (SECTET), da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT) e da Universidade do Estado do Pará (UEPA); da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), do Instituto Federal do Pará (IFPA); da INFRAERO; da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP); e do Governo Federal, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Serviço 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom 2019 Tema: Fluxos comunicacionais e crise da democracia Data: 2 a 7 de setembro de 2019 Local: Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém Site do congresso: www.intercom2019.com.br Redes sociais: Intercom 2019; @intercom2019 Contato: intercomnacional2019@gmail.com Texto: Luciana Medeiros - https://holofotevirtual.blogspot.com/
- Dia municipal do Carimbó é comemorado nas ruas do bairro da Pedreira
Na semana em que se comemora o dia municipal do carimbó e também o nascimento de mestre Verequete, as ruas estreitas da travessa Álvaro Adolfo voltam a receber grupos de carimbó e outras manifestações da cultura popular. Trata-se da 11° edição o Projeto Pau e Corda do Carimbó que este ano homenageia os mestres da região metropolitana de Belém. A programação gratuita ocorre no próximo sábado (31), a partir das 14h. A expectativa é que no segundo dia do festival cerca de 10 grupos de carimbó passem pelo palco montado na rua, em frente à casa sede do tradicional grupo de carimbó, Sancari. O interior do Pará também marcará presença no evento, oriundo do nordeste paraense, o Grupo de carimbó musical e de dança de Santarém Novo, coordenado pela Mestra Theo Loureiro, irá se apresentar por volta das 17h no último dia do evento. “Estou muito feliz, muita satisfeita de ter conseguido trazer as crianças. Nossas crianças irão lembrar de tudo isso, assim como eu lembro e muitas vezes choro das lembranças boas que tenho de minha infância”, compartilha a idealizadora Neire Prestes, que defende a salvaguarda do carimbó através do repasse da importância da preservação e manutenção das culturas populares para as crianças. Aliás o festival é divido em dois dias, sendo um dedicado as brincadeiras tradicionais e para as crianças e outro mais focado nos grupos de carimbó. O evento deste sábado se inicia às 14h com derrubamento do mastro. Carimbó Cobra Venenosa, Som do Pau oco e Grupo Sancari estão entre os grupos esperados. Confira a Programação. História do Pau & Corda Com 59 anos, Neire Prestes, a matriarca colabora há 21 anos com o grupo Sancari e realiza há 11 anos o Projeto Pau & Corda do Carimbó. Desde criança realiza atividades na comunidade ao lado de parceiros, como a vizinha Célia Teixeira e o grupo de carimbó Sancari. Sua casa e família se misturam com a história da manifestação popular paraense. É do seu quintal, da árvore da cuieira, que se originam as famosas maracás feitas artesanalmente pelo mestre Lucas Bragança, companheiro de Neire. Aliás, o carimbó percorre a família. Filhos e netos são criados próximos a cultura popular e já seguem os próprios passos como músicos e bailarinos. Foi a partir deste sentimento de ver melhorias em sua comunidade, da vontade de assistir os netos brincando nas ruas e de criar oportunidades para as mulheres e crianças que moram na passagem Álvaro Adolfo que Neire Prestes teve a ideia de criar o evento Pau & Corda. Desde 2008 foram inúmeras oficinas de capacitação relativas ou não a cultura de carimbó, exibição de filmes e curtas paraenses, apresentação de diversos grupos de cultura popular paraense, em especial o carimbó. Durante o percurso de 11 anos, o projeto foi premiado por duas vezes. Em 2013, prêmio Mazzaropi, e em 2018, Selma do Côco. Entretanto, ainda assim é preciso correr atrás de apoio, logística de alimentação e toda uma escala de produção. “Quando termina um projeto eu já estou pensando no outro ano. Eu passo o ano toda envolvida com o Pau & Corda”, afirma Neire. Início da programação: 14:00hsEnfeitamento da rua / 16:00hs. Roda de Carimbó no pé do mastro e derrubamento. Programação musical confirmada (Anfitrião: Grupo de Carimbó Sancari / 17:00:Grupo de Carimbó Som de Pau Oco – Belém / 17:30-Grupo de carimbó musical e dança de Santarém Novo / 18:00-Grupo de Carimbó Frutos da Terra de Irituia / 18:30 :Grupo de Carimbó Cobra Venenosa /Icoaraci / 19:00- grupo do carimbó Unidos do paraíso do município de Santa Bárbara / 19:30- Grupo de carimbó Raísan de Belém / 20:00-Grupo de Carimbó Aracuã de Ananindeua / 20:30: Grupo de Carimbó Alegria de Cafezal de Magalhães Barata / 21:00-Grupo de carimbó Novos urbanos de Castanhal / 21:30: Grupo de Carimbó Sancari). Serviço: Comemoração do Dia Municipal do Carimbó Dia: Sábado (31 de agosto), a partir as 14h Local: Passagem Álvaro Adolfo no bairro da Pedreira (Perímetro: Marquês de Herval. Entre Curuzu e Antônio Baena) Contato: Neire Prestes Rocha - 98924-8035 e Lucas Bragança-99607-3710 Texto e fotografias: Roberta Brandão
- Um bate papo sobre arte na Kamara Ko Galeria
As muitas tentativas humanas de vencer a distância e o tempo pela via postal estão representadas nas obras das artistas visuais Keyla Sobral, Danielle Fonseca e Flavya Mutran, que integram a exposição “Minha Primeira Obra”, cuja 4a edição foi aberta no início deste mês na Kamara Kó Galeria , onde neste sábado, 31, a partir das 10h, as três artistas batem um papo com o público, com mediação de Marisa Mokarzel. Objetos, desenhos e imagens digitais transitam pelo silêncio e a busca de compreensão e esperança. Na galeria entre outras imagens está um objeto, uma caixa de correspondência antiga, onde está escrito em aço a frase "Maria Bethânia, please send me a letter", uma referência a canção que Caetano Veloso fez durante seu exílio em Londres. “Peço que o expectador escreva uma carta dialogando com o momento atual do Brasil - por favor me escreva uma carta, eu preciso acreditar que as coisas vão melhorar", comenta Danielle Fonseca, autora da obra. A artista já recebeu o Grande Prêmio do Salão Unama de Pequenos Formatos, em 2011, e antes, o Prêmio Aquisição Salão Arte Pará, em 2001 e 2003. Já participou de festivais no Brasil, Escócia, Espanha, Lituânia, Finlândia e Portugal, e de mostras e salões, como o 24o. Salão Anapolino de Arte, no qual foi selecionada, e coletivas, como a Vaivém no Centro Cultural Banco do Brasil, com curadoria de Raphael Fonseca, ambas encerradas no final do mês de julho. “Estou desenvolvendo uma série de caixas de correspondências novas como esta que está exposta na Kamara Kó e uma próxima com relação ao escritor João Guimarães Rosa”, diz Danielle, cuja poética traz elementos da literatura, poesia, filosofia, da música e da paisagem. Flavya Mutran, que reside em Porto Alegre (RS) desde 2009, participará da programação pela internet, o que dialoga muito bem com o perfil do trabalho que ela desenvolve, a partir de pesquisa e docência na área da fotografia e meios de comunicação, com interesse particular nas relações entre palavra e imagem na web. Os três trabalhos que estão nesta exposição são da série There’s no place like 127.0.0.1, que tratam de autorrepresentações em ambientes de Redes Sociais. “Fotografo os ambientes virtuais em longas exposições que viram novas imagens, superpostas aos reflexos do meu próprio ambiente de trabalho ou de espaços onde circulo. Atelier do Instituto de artes, a parede do meu quarto, corredores da universidade, e por aí vai. São imagens nômades, capturas efêmeras entre as infindáveis portas que se abrem via web. É difícil distinguir onde está o reflexo do outro e onde está minha própria sombra. É na superfície fotográfica que esses mundos se misturam numa coisa só” diz a artista. Já Keyla Sobral comunica suas referências e ideia de mundo, trazendo como linguagem artística, desenhos, fotografias, leds, neons, a palavra e a autoficção. “O que me instiga é o compartilhamento dessas narrativas com as pessoas, a criação de um silêncio, uma pausa - dentro de um mundo tão acelerado, para um diálogo fraterno”, comenta. A mediação contará com Marisa Mokarzel, doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará e mestre em História da Arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi até 2017, professora e pesquisadora do Mestrado em Comunicação, Linguagens e Cultura e Professora de História da Arte do curso de Artes Visuais e Tecnologia da Imagem, ambos da Universidade da Amazônia – UNAMA. Atualmente é professora visitante da Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará – UFPA. Sobre a Kamara Kó Galeria - Criada com objetivo de ser um interlocutor na aquisição de obras artísticas, assessorando clientes interessados em desenvolver os conhecimentos para uma boa apreciação da arte fotográfica, a Kamara Kó reúne, hoje, em seu quadro, artistas premiados e renomados nacional e internacionalmente. O projeto Minha Primeira Obra foi criado em agosto de 2016 com objetivo de incentivar a formação de novos colecionadores de arte, pesquisadores e público em geral amantes de arte. Serviço Projeto Minha Primeira Obra - Bate Papo com as artistas Flavya Mutran, Keyla Sobral e Danielle Fonseca. Medição: Marisa Mokarzel. No sábado, 31 de agosto, ás 10h, na Kamara Kó Galeria – Trav. Frutuoso Guimarães, 611, entre Riachuelo e General Gurjão. Texto: Luciana Medeiros/ Holofote Virtual
- Festival Outros Nativos premiará novos talentos da cena musical paraense
O Festival Outros Nativos está com inscrições abertas para seleção de novos talentos para mostra competitiva de canções. As inscrições serão realizadas exclusivamente online através do site www.outrosnativos.com.br, de 27 de agosto até 5 de setembro. Ao todo, dez atrações serão selecionadas para se apresentar na final, que ocorrerá no dia 27 de setembro, no Clube Casota, em Belém. Todas as bandas e compositores inscritos serão ouvidos e avaliados por jurados locais, convidados pela produção do Festival. Os três primeiros colocados ganharão prêmios de até R$ 4,5 mil em dinheiro e mais instrumentos, gravações e roupas ofertadas pelos parceiros Na Music e ProMusic Belém. Entre os inscritos, os jurados escolherão 40 artistas e/ou bandas que serão submetidos ao voto popular pela internet. Depois de quatro dias de votação, os 20 mais votados serão anunciados no dia 11 de setembro. Eles serão divididos por sorteio em duas seletivas eliminatórias, que serão realizadas em Praça Pública no Distrito Administrativo da Sacramenta (Dasac), que compreende os bairros da Pedreira, Maracangalha, Val de Cans, Barreiro e Sacramenta. Podem participar compositores maiores de 18 anos com até 40 anos de idade. As inscrições são gratuitas. As bandas e compositores que almejam competir no Festival Outros Nativos precisam preparar o material para a inscrição. Um ou duas músicas gravadas, fotografias do grupo ou artista, um release e links para vídeos de apresentações ao vivo ou videoclipes compõem o kit de materiais que será enviado para os jurados para avaliação. Qualquer banda paraense de qualquer estilo, de Belém ou do Pará, pode se inscrever. As inscrições iniciam no dia 27 de agosto e seguem até às 20h do dia 5 de setembro. Após as inscrições, haverá a votação popular, onde o público e fãs podem votar pela internet no seu artista favorito. Nesta etapa, 20 atrações serão selecionadas e, em grupos, irão se apresentar nas mostras seletivas. A primeira ocorrerá no dia 14 de setembro, na Praça Eduardo Angelim, no bairro da Pedreira, e a segunda apresentação seletiva será no dia 21 de setembro, na Praça Dorothy Stang, no bairro da Sacramenta. A grande final será no dia 27 de setembro, no Cassino dos Soldados, Cabos e Taifeiros da Aeronáutica (Casota). “Buscamos revelar novos talentos. Tivemos o cuidado de pensar em um regulamento que contemplasse novos compositores, mesmo os que ainda não tem uma carreira musical consolidada. Além do mais é um festival de cunho sociocultural, que pretende atuar permanentemente”, pontua a produtora executiva Taísse Naiade. O Festival não oferece ajuda de custo para deslocamento de artistas de outras regiões ou cidades, ainda que aceite inscrição de artistas de outros municípios do Pará. Maiores informações podem ser adquiridas no regulamento e ficha de inscrição que estão disponíveis, exclusivamente, no site www.outrosnativos.com.br ou pelo e-mail outrosnativos@gmail.com. Resultado - Os selecionados que irão para votação popular serão anunciados no dia 7 de setembro. Após essa etapa, 20 atrações serão conhecidas, as quais vão se apresentar nas seletivas. O resultado final será anunciado no dia 11 de setembro, no site e nas redes oficiais do festival. Outros Nativos - Idealizado e produzido pelo jornalista, professor, músico e produtor cultural Elielton Amador, o Nicobates, que mora e atua no bairro onde o projeto está sediado, o projeto tem patrocínio da Prefeitura Municipal de Belém, através da Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) por meio do Edital 004/2018 de chamamento de Projetos Culturais de Relevância Social. O projeto tem apoio do Clube e Associação Casota, Centro Comunitário Morada dos Sonhos, loja de Instrumentos Musicais ProMusic e gravadora Na Music. De abril a agosto deste ano, o Festival Outros Nativos desenvolveu oficinas, cursos e ações culturais no bairro. O compositor e produtor Dubblack ministrou oficina de “Groove e Composição”; o cantor e preparador vocal Sandro Santarém, ofereceu a oficina “Canto Para Performance ao vivo”; o produtor e arranjador Joel Melo, da banda Suzana Flag, também ofereceu a oficina de “Arranjo para banda Pop Rock”; e o produtor e arranjador amapaense Otto Ramos ministrou a oficina “Arranjo para banda Pop”, entre outras ações. Além dos concorrentes, o Festival vai apresentar artistas da cena alternativa de Belém na Mostra Nativa, uma mostra não competitiva. Os nomes da Mostra Nativa serão anunciados posteriormente. SERVIÇO: “Mostra Competitiva do Festival Outros Nativos” Inscrições gratuitas de 27 de agosto a 5 de setembro de 2019. No site: outrosnativos.com.br Informações: (91) 98168 7474. TEXTO: ASSESSORIA DE IMPRENSA Camila Barros: (91) 993029467 camilab.jor@gmail.com
- Dia do Voluntariado: “Mãos que doam” e “Braço Forte, Mão Amiga”
Diversos projetos recebem o apoio de pessoas que se comprometem em doar atenção, carinho e cuidado ao próximo. Conheça algumas delas em nossa reportagem especial em alusão ao Dia do Voluntariado comemorado na última quarta-feira (28 de agosto). É comum em nossa sociedade, nos tempos atuais, pessoas sem tempo para absolutamente nada. Gente ocupada com o seu trabalho, com os seus estudos, projetos pessoais etc. Porém, ainda existem muitas que doam o seu tempo. Que dividem com quem precisa o seu conhecimento e amor. E existem diversos tipos de projetos que necessitam desses verdadeiros anjos da guarda: mulheres e homens dispostos a arregaçar as mangas e realizar várias ações em prol de pessoas carentes, marginalizadas e esquecidas pelo restante da população. Muitas vezes abandonadas até pelo próprio poder público. Pessoas como a professora Érika Dantas, idealizadora e coordenadora do projeto social “Mãos que doam” que já existe há quatro anos e atua na capital paraense. Composto em sua maior parte por mulheres, elas se reúnem uma vez por mês para cozinhar, e diga-se de passagem, preparam refeições da melhor qualidade, além de arrecadarem vestimentas, itens de higiene pessoal e calçados para entregar às pessoas em situação de rua. Acesse a rede social do projeto para saber um pouco mais https://www.facebook.com/maos.que.doam1/ “Desde o início deste projeto eu tenho vivenciado muitas experiências boas. Quando chegamos nas ruas e conversamos com essas pessoas, ouvindo os seus relatos, percebemos que o mais importante é chegar perto delas. Elas passam por muitas situações. Muita gente tem medo de se aproximar delas. Mas quando chegamos lá e damos carinho, atenção e cuidado, quem retorna com o coração cheio de esperança e coisas boas somos nós, integrantes desse projeto”. Atualmente o projeto conta com cerca de 50 pessoas que se dividem em equipes de arrecadação, entrega e preparo das refeições que são doadas. Outro projeto que também atende, não só pessoas em situação de rua da Região Metropolitana de Belém, mas que também leva amor, momentos lúdicos e ações sociais para as comunidades carentes do interior do Pará, é o “Braço Forte, Mão Amiga”, idealizado pelo fotógrafo Alan Alex. “Um dos nossos grandes objetivos é despertar a caridade dentro das pessoas através das nossas ações. Nosso projeto já existe há sete anos e atualmente conta com os apoios dos Bombeiros Civis Voluntários do Pará e da empresa Dínamo. A ação de entrega de sopa e alimentos para pessoas em situação de rua existe há um ano e sete meses. É uma forma de nós nos encontrarmos todos os meses para fazer o bem, na capital paraense”, conta. O projeto possui cerca de 40 integrantes. O ator e arte educador Husdon Andrade é outro exemplo de quem sempre exerce o voluntariado. Ele expressa o que é ser voluntário: “É o exercício mais efetivo da caridade, do amor ao próximo, por nos dispormos, não quando podemos, não quando queremos, não ‘quando der’, mas na prática regular e constante do auxílio de quem, num dado momento, se acha necessitado. Também é trabalhar no intuito de garantir direitos e retirar as pessoas da sua condição de vulnerabilidade”. Andrade já foi voluntário no setor oncológico infantil do Hospital Ophir Loyola, além de também ser voluntário na evangelização espírita, há mais de 20 anos, bem como já ministrou diversas oficinas de teatro de forma voluntária. Texto: Vivianny Matos - Jornalista / Estante Cultural
- Escritor paraense Alfredo Garcia apresenta o livro “Comícios” na 23ª Feira Pan-Amazônica do Livro
Um diário poético da atual conjuntura política brasileira. É assim que o escritor paraense Alfredo Guimarães Garcia considera a sua mais recente obra literária, “Comícios”. O exemplar será apresentado para o público na Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, no próximo dia 30, às 18h, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia. Neste ano, durante sua passagem pelo estado de São Paulo, a obra foi apresentada na cidade de Paraty durante a 17ª Festa Literária Internacional de Paraty (FLIPA), realizada entre os dias 10 e 14 de julho. E concluindo sua estadia na região, no Sarau Para Um Novo Mundo, no Espaço Selvagem em Taubaté, interior de São Paulo. “Comícios” trata sobre o processo político que o Brasil se deparou a partir do impeachment da presidente Dilma Rousseff até agora – eleições de 2018 – do atual presidente Jair Bolsonaro. “É um livro interessado ao público adulto e, princialmente, que queira entender um pouco do processo deste abismo político no qual caímos. É uma espécie de diário poético dessa constante crise política que estamos vivendo desde 2016”, explica o escritor. O autor propõe com a obra reflexões sobre a situação do país na atual conjuntura. Sobretudo, motivando os questionamentos como: O que podemos fazer para sair desse poço sem fundo que nós nos deparamos? Como nós chegamos aqui? Quero propor também que a arte seja a corda e a roldana que nos içará deste poço cujo o qual nós brasileiros muitas vezes nos jogamos a nossa própria revelia. Para os que visitarem o evento, o escritor e jornalista Alfredo Garcia convida para sessão de autógrafos do livro que estará a venda no estande NSF Distribuidora de Livros, nesta sexta-feira (30), às 18h. Estará disponível ao público 350 exemplares físicos, após o esgotamento da tiragem pode ser adquirido a versão e-book no site www.editorafolheando.com.br . Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes A Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes este ano homenageará Zélia Amador e João Paes Loureiro. Acontecerá no período de 24 de agosto a 01 de setembro no Hangar Centro de Convenções da Amazônia. Confira toda a programação no site www.feirapanamazonica.com.br . Serviço: Escritor paraense Alfredo Garcia apresenta o livro “Comícios” na 23ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes Local: Hangar Centro de Convenções da Amazônia Estande: NSF Distribuidora de Livros Data: 30/08/2019, às 18h.
- Papo de Boteco discute Liberdade de Expressão em Tempos de Ódio no Espaço Cultural Apoena
Na próxima quarta-feira, (dia 28 de agosto), às 18h será promovido no Espaço Cultural Apoena, o 2° Papo de Boteco. O encontro terá a presença da jornalista paraense Cristina Serra com o tema “Liberdade de expressão em tempos de ódio”. ENTRADA GRATUITA. Após o debate a casa segue com sua programação com apresentação de bandas. Estamos vivendo um momento no qual as fake news e a desinformação assumem um papel protagonista na manipulação da opinião pública: ajudam a eleger presidentes, a criar nuvens de fumaça para esconder as ações governamentais que retiram direitos dos trabalhadores e visam destruir o meio ambiente. Jornalistas e jornais independentes que buscam enfrentar os poderosos sofrem ameaça de deportação - como o Glenn Greenwald do The Intercept Brasil -, são ameaçados e perseguidos nas redes sociais até mesmo pelo presidente da República. Ao mesmo tempo que perseguem quem critica, a extrema direita se pauta no conceito de liberdade de expressão para propagar ataques racistas, homofóbicos e preconceitos de todo o tipo contra quem pensa diferente. É para debater esse contexto, aliado ao atual sistema de comunicação social ainda pautado pela concentração e os interesses econômicos e políticos de seus donos, que os coletivos Luta, Fenaj! e Comunicadores pela Democracia realizam o 2o Papo de Boteco com a presença da jornalista paraense Cristina Serra com o tema “Liberdade de expressão em tempos de ódio”. O jornalista e coordenador da Unipop, Max Costa, mediará o debate trazendo discussões sobre comunicação e direitos humanos. Desta vez nosso papo será no Espaço Cultural Apoena. O evento é aberto a todos os interessados no tema. Após o papo, rola a programação normal da casa com a banda Farofa Tropikal. Obs: O debate é gratuito, mas quem quiser permanecer para o show da banda deve pagar o ingresso do Apoena no valor de 10 reais. Serviço: Evento: 2° Papo de Buteco: Liberdade De Expressão Em Tempos De Ódio Local e horário: Espaço Cultural Apoena (Av. Duque de Caxias, 450) – As 18h. Entrada Gratuita Texto: Comunicadores pela Democracia - https://www.facebook.com/comunicadorespa/
- Unipop segue com inscrições abertas para o espetáculo “Ode ao Círio” até dia 04/09
Estão abertas as inscrições para o espetáculo de rua 'Ode ao Círio', produzido pelo Grupo de Teatro da UNIPOP. Pessoas, a partir de 18 anos poderão participar; bastando, para isso, se inscrever até dia 04/09/19, sendo que as inscrições começaram desde a última segunda-feira (19/08) PELO SITE: www.unipop.org.br ou na sede da UNIPOP (Av. Senador Lemos, 557, entre D. Pedro I e D. Romualdo de Seixas ? bairro do Umarizal), de segunda a quinta de 14h às 19h. Este ano, para a inscrição será cobrado 1kg de Trigo com fermento, que serão revertidos em prol da casa de apoio a imigrantes venezuelanos, cujo trigo com fermento constitui o ingrediente principal de um alimento típico de sua cultura. O Trigo deve ser entregue no 1° dia de ensaio. Os ensaios serão todas as quartas e quintas de setembro e início de outubro, no horário de 19h às 22h. A apresentação será no dia 10 de outubro, às 20h, no calçadão em frente à sede da UNIPOP. Informações: 3223 1083 / 98221 8000 / 98540-2091) Faça sua Inscrição no link: http://www.unipop.org.br/conteudos/noticias- unipop/43518/ Texto: Vivi Matos
- Diário Contemporâneo abre inscrições para curso com Tadeu Chiarelli
O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia está com inscrições abetas para o curso “Práticas curatoriais: fotografia e imagem fotográfica em exposição” que será ministrado pelo curador e crítico, Tadeu Chiarelli, de 27 a 30 de agosto, das 19 às 22h, na Casa das Artes. As inscrições são gratuitas e serão feitas somente pelo no site www.diaricontemporaneo.com.br. Os critérios de seleção são: formação nas áreas de Artes Visuais ou História da Arte considerando também áreas afins; minibio e carta de intenções com, no máximo, dez linhas cada. As vagas são limitadas. O curso será constituído de quatro encontros em que Tadeu apresentará reflexões em torno de exposições e textos que produziu a partir de questões relativas ao uso da fotografia e da imagem fotográfica por parte de alguns artistas brasileiros. Segundo o professor, “a proposta será, junto com o público, pensar a presença das tecnologias de reprodução de imagens na produção artística brasileira, do século XX até a atualidade”. O objetivo é formar um panorama crítico de alguns dos caminhos percorridos pelo pesquisador durante as últimas décadas, “possibilitando ao público entrar em contato com questões inerentes ao processo curatorial, sempre amalgamando tal prática a questões de ordem crítica e histórica”. TADEU CHIARELLI Curador e crítico de arte. É professor titular no curso de Artes Visuais da USP. Foi diretor da Pinacoteca de São Paulo e do Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC-USP). Também já atuou como curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP). Em 2011, foi membro da comissão de seleção do 2° Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia. SERVIÇO: Diário Contemporâneo inscreve para oficina curso com Tadeu Chiarelli. As inscrições são feitas pelo site www.diariocontemporaneo.com.br. Vagas limitadas. Informações: (91) 3184-9310; 98367-2400. Texto: Debb Cabral (91) 99254-2347 (Assessoria de Comunicação do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia)
- Fragmentos, exposição de Marcelo Lobato apresenta roda de conversa com o artista
O artista Marcelo Lobato, em cartaz na Galeria Theodoro Braga com a exposição "Fragmentos", fará nesta sexta, 23 de agosto de 2019, às 17h, uma roda de conversa sobre seu processo criativo na GTB, com entrada franca. Marcelo Lobato nos entrega mais uma faceta do seu eu artista, os vídeos e fotografias que compartilha são parte da sua intimidade de pesquisador, do grande olhador do mundo que é. Passeios pelos rios, registros de embarcações, pedaços de barcos, (mesmo aqueles que para alguns já estejam perdidos), que por algum motivo foram abandonados, despedaçados, consumidos pelo tempo – mangue, areia e maré – para o artista este é apenas o começo do caminho. Ele não busca a ressignificação do objeto, nem mesmo a sua restauração; há um respeito por aquilo que encontra, um cuidado ao retirar do descanso, letargia, do cansaço. Uma escavação delicada e atenciosa, como são suas pinceladas e traços. O trabalho vai muito além do coletar, resgatar ou registrar os fragmentos de embarcações; investe um novo sopro para seguir em frente, num outro lugar, mas sem esquecer de si. A memória das embarcações permanece inabalada, mantida indestrutível nos fragmentos que se mantêm impetuosos, abundantes, prontos para serem novamente caminho, guia. Marcelo observava cada lugar – casca, textura, cor – e nos indica uma retomada de caminho, de construção, ora nos revelando pequenos detalhes que nos fazem querer entrar na obra pra descobrir além, ora numa explosão de linhas, cores e traços que nos fazem distanciar para absorver, induzindo um movimento de vai e vem próprio das marés. Os objetos, desenhos, pinturas, fotografias, vídeos são postos numa nova paisagem, capturando nosso olhar para outras possibilidades de conexão e encaixe, no ir e vir do tempo cada fragmento tem sua memória, seu lugar, sem deixar de ser barco. Serviço: Dia 23 de agosto de 2019 (sexta-feira), às 17h, Roda de conversa “Fragmentos” com Marcelo Lobato na Galeria Theodoro Braga, que fica na Av. Gentil Bittencourt, 650. Entrada franca. Texto: Eliane Moura
- Quinteto Canxagá se apresenta nesta sexta-feira na Casa do Fauno
Nesta sexta-feira, 23, às 22h, a Casa do Fauno irá realizar o show Instrumental Brasil do grupo Quinteto Canxagá formado desde 2017. O grupo assume o formato das tradicionais brincadeiras de roda infantis. Uma alusão adotada por causa da forma descontraída como os ensaios e apresentações do grupo acontecem, em roda ou semicírculo. O repertório é de música instrumental, com um misto de ritmos brasileiros, com grandes nomes da nossa música nacional e paraense, bem como composições autorais. São composições de grandes mestres como Luiz Gonzaga, Pixinguinha, Sivuca, Hermeto Pascoal, K-Chimbinho, Waldir Azevedo, Dominguinhos, além dos paraenses Jacinto Kawage, Luiz Pardal, Adamor do Bandolim e dos integrantes do grupo, Camila Alves e Victor Slayer. Todo o leque e colorido que só a música brasileira proporciona, tanto a quem a executa, como a quem a aprecia. O primeiro show do grupo, intitulado “Forró Brasil”, foi apresentado no teatro Margarida Schivasappa, realizado pelo prêmio Pauta Livre da Fundação Cultural do Pará. Foi a primeira vez que o grupo apresentou suas composições autorais, e o objetivo do grupo se consolidou em definitivo: interpretar obras autorais e da música brasileira, em especial gêneros de origem nordestina, que influenciam na música paraense e na música do Brasil como um todo. Serviço: Show do grupo Quinteto Canxagá (Dia 23/08 sexta-feira, as 22h) / Local: Casa do Fauno Rua Aristides Lobo, n01061 Entre Benjamim e Rui Barbosa – Reduto – Informações pelo telefone: (91) 98838-1808 Entrada: R$ 15,00 (Quinze reais) Texto: Daniel Souza
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