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#Show Ao embarcar no desafio de encarar a carreira solo, o músico e cantor paraense René Ribeiro, realiza espetáculo “Entre Linhas”, nesta sexta-feira, 29, no Teatro Bosque Grão Pará a partir das 21h, com um repertório que vai trazer à tona, lembranças amorosas para todas as idades, a partir de cartas que foram enviadas ao cantor por seus seguidores através das redes sociais. O artista, que também é vocalista das bandas Virtuale (@virtualebanda) e Reverso (@reversorock_), explica o motivo do nome dado ao seu espetáculo. “O show tem como tema principal um assunto que nunca sai de moda e que mobiliza a todos, o AMOR e suas variantes. Tendo como enredo histórias românticas enviadas, o show vai se construindo com trilhas sonoras do cancioneiro popular brasileiro refletindo os casos narrados pelo público, procurando buscar conexão entre as cartas enviadas e as músicas escolhidas para o repertório”, explica o artista sobre o seu show que está sendo preparado com atenção a todos os pequenos detalhes. Nas suas referências musicais e ao falar de amor, René Ribeiro promete trazer para o palco grandes sucessos dos artistas: Djavan, Roberto Carlos, Marisa Monte, Roupa Nova, Osvaldo Montenegro, Fábio Júnior, José Augusto, dentre outros que também são presenças garantidas nas apresentações. Como participação especial para enriquecer ainda mais o espetáculo, na produção, direção e integrante do show, o público terá a presença do cantor, compositor e educador musical, Adriano Cruz. Ao ser questionado sobre como surgiu a ideia de produzir o espetáculo no teatro, René detalha: “A ideia do show surgiu em meados de 2021, com o intuito de levar muita emoção ao público a partir de experiências amorosas reais, entendendo que, apesar de termos nossas peculiaridades e individualidades, somos seres conectados por histórias, vivências e, muitas vezes, nos tornamos espelhos uns dos outros. Afinal de contas, quem não viveu uma história de amor?”, indaga ele ao explicar as origens do seu show desta sexta, 29. Desde que a ideia do show surgiu, diversas solicitações foram realizadas pelo público que acompanha o cantor através das redes sociais e, devido à grande aceitabilidade do projeto, o músico decidiu implementar o projeto levando a apresentação aos palcos paraenses: “É um projeto coletivo, do cantor e do seu público, no teatro lindo, vai ser inesquecível”, ressalta ele ao continuar: “O show conta várias histórias de amor regadas a uma trilha sonora impecável de nossos artistas tupiniquins, trazendo reflexões e interatividade sobre temas como traição, paixão, amor filial, amor maternal e paternal, amizade, luta por um grande amor, amor perdido, entre outros”. Por fim, o show Entre Linhas, tem como principal objetivo levar entretenimento ao público falando de um tema ao qual tanto se precisa na sociedade: “Precisamos falar de Amor em tempos tão difíceis, utilizando-se de vivências pessoais, memórias afetivas e grandes sucessos da MPB, esperamos levar ao público presente um pouco de reflexão e bons sentimentos, culminando na integração entre artistas no palco e plateia”, conclui René Ribeiro ao dar detalhes da sua apresentação que vai ocorrer nesta sexta-feira, 29 no Teatro Bosque Grão Pará. Serviço: René Ribeiro - Entre Linhas Data: Sexta-feira (29 de abril de 2022) / Hora: 21 hs. Local: Teatro Bosque Grão Pará. Informações: Instagram: @rene_ribeiro123 Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

#Homenagem Sebastião Tapajós teve sua trajetória marcada como um dos mais virtuosos violonistas do Brasil e do mundo. Falecido em outubro de 2021, ele completaria 80 anos no dia 16 de abril, e para homenageá-lo o Teatro do SESI (@teatrosesipa) realiza nesta quinta feira (28), o Papo de Expertise – Eterno Sebastião Tapajós. Os ingressos serão gratuitos e distribuídos no dia do evento, a partir das 9h, somente na bilheteria presencial do Teatro. O Papo de Expertise é uma programação realizada pelo Teatro do SESI desde 2019 voltada para o reconhecimento e valorização artística e intelectual de personalidades paraenses. Participarão do bate-papo artistas que tiveram suas vidas e carreiras marcadas pelo convívio com Tapajós. Nilson Chaves, Igor Capela e Márcio Jardim conversarão com a cantora e mediadora Lucinnha Bastos e vão revelar curiosidades sobre suas relações com o músico. Além dos artistas, serão apresentados depoimentos de familiares, amigos e do violonista. A apresentação será gravada para posterior divulgação no canal do YouTube do Teatro do SESI. Músico – A trajetória artística de Sebastião Tapajós começou aos seis anos de idade, quando ele iniciou no violão. Em 1952, com 10 anos de idade, ganhou o primeiro cachê. Aos 12 anos, em 1954, passou a trabalhar como violonista, tocando na banda santarena ‘Os Mocorongos’. Aos 16 anos veio para Belém onde teve aulas particulares de teoria musical até ir para o Rio de Janeiro fazer um curso intensivo de técnica violonística. Foi com o virtuoso toque amazônico do violão que ele encantou o mundo a partir dos anos 1960, por meio de shows feitos em Nova York (EUA) e de álbuns gravados para países como Argentina e Alemanha. Além de um violonista excepcional, foi compositor e arranjador, deixando uma discografia com 61 álbuns lançados entre 1963 e 2011. Serviço: Papo de Expertise – Eterno Sebastião Tapajós. O bate-papo será no dia 28 de abril, às 16h30, no Teatro do SESI. Os ingressos são gratuitos e poderão ser retirados na bilheteria presencial no Teatro, a partir das 9h, na quinta-feira (28). Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

#Cinema A aguardada estreia de Lázaro Ramos na direção com o longa-metragem "Medida Provisória" segue em cartaz nas Sessões Regulares. Entre os dias 29 de abril e 1º de maio, com entrada franca, a dança estará na tela do Cine Líbero Luxardo com o "Festival de Videodanças da Amazônia", realizado em parceria com a Ondina Studio. O cine Líbero Luxardo segue com os protocolos de segurança contra a Covid-19, com a apresentação do comprovante de vacinação no ato da compra do ingresso e na entrada da sala de exibição, uso obrigatório de máscara e distanciamento social. Os ingressos são sempre vendidos uma hora antes da sessão e o pagamento é feito somente em dinheiro. Confira datas e horários de nossa programação! Medida Provisória: O drama retrata um roteiro de filme pensando em um contexto distópico onde o governo brasileiro decreta uma medida provisória que obriga os cidadãos negros a “voltarem” à África como forma de reparar os tempos de escravidão. O advogado Antônio (Alfred Enoch), sua companheira, Capitu (Thais Araújo), e seu primo, o jornalista André (Seu Jorge), decidem resistir, uns confinados em suas casas e outros no Afrobunker – movimento que vai lutar pelo direito de permanecerem em seu país. Dias 26, 27, 28/04, 03 e 04/05 - Às 16h, 18h, 20h / Dias 30/04 e 01/05 - Às 18 e 20h Cuíra em Cenas - Festival de Videodanças da Amazônia: Durante 3 dias, o Festival vai exibir 19 videodanças realizadas e protagonizadas por artistas locais, expandindo os limites da dança para além dos palcos de teatros e intervindo nas telas de cinema. O Festival pretende ser um estímulo à cena da dança paraense que visa valorizar os artistas e suas obras em diálogo com outras linguagens artísticas, ampliar novas plateias e ocupar novos espaços. Esperamos que, através das salas de cinema, o festival seja uma conexão da dança para além das paredes dos teatros. Período 29/04 a 01/05 | 16h Entrada franca - Confira a programação completa: @ondinastudio. Mostra TV Cultura 35 anos - Maria das Dores: Em 2022, a emissora celebra seus 35 anos com uma programação especial e ações promocionais. Uma destas ações é a Mostra TV Cultura 35 Anos. Serão oito sessões de documentários produzidos pela emissora, com a participação de realizadores das obras, que conversam com o público. A segunda sessão, denominada Sessão Amazonas da TV apresenta “Maria das Dores”, dirigido por Lúcia Leão. Um dos primeiros documentário produzido pela TV Cultura, em 1987, “Maria das Dores” une diferentes atores sociais para debater a realidade de violência contra mulheres na cidade e no campo, a partir de casos reais de violência e reflexões sobre diferentes possibilidades de ser mulher no Pará e dos anos 1980. Dia 02/05 | 19h - ENTRADA FRANCA Serviço: Cine Líbero Luxardo- FCP (Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré– Belém – PA | (91) 3202 4321) Fonte: Cine Líbero Luxardo (@cineliberoluxardo) Palavras-Chave

#Exposição No período de 26 de abril a 30 de maio, os visitantes do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas (COJAN) terão a oportunidade de mergulhar na obra de artistas consagrados na produção de esculturas, com a exposição “Diversidade entre formas, volumes e relevos”. A mostra é uma iniciativa do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM), e reúne 55 obras pertencentes ao acervo do Estado, que proporcionam uma oportunidade para a imersão no campo da tridimensionalidade da arte contemporânea. A montagem inclui a exposição “Da matéria à formatividade construtiva (In Memoriam)”, realizada no Laboratório das Artes, em homenagem ao artista Acácio Sobral, que inaugura um projeto do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas de revisitar importantes artistas que atuaram ativamente no cenário local e nacional. A instalação traz ao público trabalhos que fazem parte da Coleção Onze Janelas de diferentes períodos, na qual o artista Acácio Sobral se utiliza de materiais diversos, como madeira, tecido, resina, papel, pigmento e cera, empregando as técnicas do desenho, da pintura e da escultura. De acordo com os curadores Armando Sobral, Sanchris Santos e Renata Maués, do SIMM/Secult, a exposição busca destacar a pluralidade e representatividade dos artistas Adriana Varejão, Acácio Sobral, Armando Queiroz, Arthur Leandro, Andrea Feijó, Angelo Venosa, Carlos Fajardo, Cleidy Pinheiro, Daniele Fonseca, Divino Sobral, Eliane Prolik, Emannuel Nassar, Frida Baranek, Geraldo Texeira, Izer Campos, Jaílton Quatro, João Pinto, Jocatos, Lise Lobato, Resende, Jose Bento, Suzi Coralli, Marcelo Coutinho, Marinaldo Santos, Nina Moraes, Nio Dias, Oswaldo Gaia, Orlando Maneschy, Patrícia Canetti, Paulo Schmidt, Ruma, Sérgio Niculitcheff, Tadeu Lobato e Karin Scheider, que expressam as poéticas tridimensionais da escultura. As obras apresentam a diversidade estética de 33 artistas do cenário internacional, nacional e regional, como explica a diretora da COJAN, Sanchris Santos. “Elas exibem que aconteceu e está acontecendo no cenário das artes visuais com os desdobramentos históricos da escultura, perpassando desde as técnicas mais tradicionais de modelagem, desbaste ao objeto, instalação, body-arte a inclusão de tecnologia digital. Cada artista mostra a sua técnica em formas, com materiais distintos e estilo próprio”, pontuou a diretora e uma das curadoras da exposição. Na avaliação do secretário de Estado de Cultura, Bruno Chagas, "A exposição é uma oportunidade para que o público conheça o trabalho desses importantes artistas, que desenvolveram uma ampla trajetória na expressão artística voltada para a elaboração de esculturas. Além disso, possibilita que os visitantes tenham acesso ao rico acervo dos nossos museus, selecionado especialmente para essa instalação, após uma cuidadosa curadoria de profissionais do Sistema Integrado de Museus e Memoriais". Serviço: Exposição “Diversidade entre formas, volumes e relevos” Período: 26/04 a 30/05/2022 Visitação: terça a domingo, das 9h às 17h Local: Espaço Cultural Casa das Onze Janelas (Praça Dom Frei Caetano Brandão S/N, Cidade Velha)Mais informações: (91) 98601-9077 Fonte: Agência Pará Palavras-Chave

#Álbum Bando Mastodontes bate tambores aos orixás e abre caminhos da cultura popular aliando música, teatro e literatura em seu primeiro disco “Ciranda Celestial” (Natura Musical). O trabalho revela uma Amazônia ancestral, preta e indígena, de ritos e cura. O álbum foi lançado nessa última sexta-feira (dia 22 de abril), em todas as plataformas digitais. “Nossa Amazônia transcendental está intimamente ligada à ideia de que existe força na nossa pajelança, cantamos para nos curar, cantamos para ecoar a nossa cura, acreditamos e reverenciamos a espiritualidade existente na ancestralidade de nosso canto, cantamos para transcender, os limites do corpo-mente, do espírito, do tempo, das fronteiras. Nossa ciranda é da diversidade, de seres, de culturas, de sons, de imaginários, de energias. Em síntese, o álbum 'Ciranda Celestial', sonoramente falando, se alinha a uma tríade - é batuque, é progressivo e é transcendental“, explica Luciano Lira, violonista e uma das vozes da trupe, sobre o disco, um projeto realizado com patrocínio do edital Natura Musical por meio da lei estadual de incentivo à cultura do Pará (Semear). Um dos maiores destaques da música contemporânea do Norte, o grupo é formado por Jimi Britto (guitarra), Ana Marceliano (percussão, voz e composição), Fernanda Noura (voz), Luciano Lira (violão, voz e composição), Caio Azevedo (bateria), Katarina Chaves (percussão), Bruna Cruz (percussão, voz e composição), Armando Mendonça Filho (voz, percussão, violino, violão e bandolim) e Rodolfo de Mendonça (baixo). Ao longo de seis anos de estrada, a trajetória do Bando foi impulsionada por apresentações vigorosas e impactantes no carnaval de Belém, que já atraíram mais de 25 mil pessoas pelas ruas, só em 2020. O grupo também foi destaque em festivais relevantes da música paraense, como Se Rasgum (2019), Festival Floresta Sonora (2019), Festival Apoena (2019), Psica Festival (2018 e 2021) e Festival Lambateria (2018), além de integrar a programação da Virada Cultural de São Paulo (2019) e da Noite Sim – São Paulo. Cirante da diversidade Com dez faixas, “Ciranda Celestial” traz as participações das escritoras e poetisas Paloma Amorim, Zélia Amador, Trio Manari, Banda Nação Ogan; Mansu Nangetu, terreiro de candomblé angola que é referência regional e nacional na cultura religiosa afro-amazônica (representado na obra por Mametu Nangetu, Tata Kamungeji e Tata Kalepensi); e Edimar Silva, contramestre de capoeira angola nas percussões. O performático Luciano Lira, que assina todas as canções do trabalho (algumas em parceria), com exceção de "Violeta no Front", que tem letra de Ana Marceliano, reflete sobre a origem da diversidade artística presente no álbum. "No Pará encontramos uma das maiores diversidades étnicas do Brasil, com 55 etnias e cerca de 60 mil indígenas vivendo por aqui. É também o estado brasileiro com maior número de comunidades quilombolas do Brasil, são 62 no total. Vivemos num estado com uma dimensão territorial onde caberiam cinco Franças. Há uma complexidade muito grande em pensar Amazônia e 'desenvolvimento'. Nossa região é uma teia que conecta dois mundos - a floresta e a cidade - e dessa ambivalência, desse cruzamento, temos como resultado uma Amazônia múltipla, diversa, ancestral, urbana, periférica, tecnológica, mística e erudita", analisa. Para o produtor do álbum, Armando de Mendonça, o trabalho é um divisor de águas na trajetória do grupo. "’Ciranda Celestial’ é um marco de tomada de consciência e amadurecimento. Isso só foi possível pela força que o coletivo tem de se retroalimentar de energia, ideias, afetos e provocações. Este processo se reflete no modo como chegam as canções. A assinatura musical do disco se dá em múltiplas vozes, diversas percepções, incríveis participações, realidades, culturas, ritmos e sensibilidades. O resultado vem da indução/intenção primordial que é se propor a construir juntes, aprendizado que vem do teatro, somando às bagagens de vida, técnicas, saberes, ancestralidade que cada um traz consigo." SOBRE O BANDO MASTODONTES Fundado em 2015, o Bando Mastodontes conta com dez artistas da cidade que têm a música como ponto de comunhão. Profissionais do teatro, do audiovisual, da comunicação, do direito, da psicologia e das artes. São artistas que têm em comum o interesse pela investigação da música numa dimensão mais híbrida, social e política, sempre flertando com as artes cênicas que é de onde vem parte do seu repertório, já que as origens do Bando Mastodontes estão ligadas ao movimento teatral de Belém. Serviço: BANDO MASTODONTES LANÇA “CIRANDA CELESTIAL”, disponível nas Plataformas Digitais. Acompanhe essas e outras novidades no instagram do grupo @bandomastodontes. Texto: Gil Sóter ( Assessoria de comunicação) Palavras-Chave

#Música Sucesso onde passa, a cantora paraense Glaice Cravo, segue fazendo suas apresentações na capital e no interior do Pará divulgando o single "Lembrar Você". Lançada no final de fevereiro deste ano (2022), essa é a primeira música da artista, desenvolvida em parceria com a produtora Bros Music (@brosmusicbrasil). Com a letra do produtor, Arthur Cardoso, Glaice contou também com a participação do DJ Maumix (@djmaumixmusic) na gravação do hit que fala sobre amores perdidos. Glaice Cravo conta que teve muita visibilidade com o lançamento. O número de assinantes no seu canal do YouTube cresceu bastante, assim como também aumentou os seguidores nas suas redes sociais. Ela fala que superaram a meta de visualizações da música no YouTube que era de 1.500, dobrando esse número. "Recebi um feedback muito bom com diversas pessoas postando e compartilhando nos storys. Pessoas me ligando querendo saber da minha música, pedindo orçamento para shows e eventos. E claro, bastante espaço nos meios de comunicação, como portais, TVs e rádio, superando todas as nossas expectativas". Segundo cantora, já há projetos em desenvolvimento, e que após esse lançamento a produtora tem a intenção de lançar outros trabalhos autorais. "Em breve vamos lançar mais duas músicas e já estamos trabalhando na produção do vídeoclipe do Single 'Lembrar Você'", finaliza a Glaice. O Coaching Musical e produtor da Bros Music, Arthur Cardoso, conta que trabalhar com a Glaice Cravo tem sido muito satisfatório. "Avalio que foi muito produtivo, superou todas as expectativas. O primeiro single do EP foi um sucesso e já estamos organizando os próximos lançamentos", completa o produtor. Sobre a artista (@glaice_cravo) Glaice Cravo vem de uma família de cantoras e, como não poderia ser diferente, o gene musical falou mais alto na sua vida, fora as palavras escritas que mencionei anteriormente. Isso porque, além de cantora, ela é jornalista, também. Mas, embora o jornalismo represente uma de suas paixões, a música, por outro lado, é parte da sua história, pois, ela reflete toda a sua essência. E quando ela descobriu ainda criança, que poderia soltar a voz, não parou mais. E quem pensa que foi fácil pra nossa garota chegar até aqui está enganado. Pois, foram muitas noites sem dormir, sobretudo, quando estava com a banda na estrada. E quando veio a pandemia, teve que se reinventar para o show não parar. Serviço: Saiba mais sobre o trabalho de Glaice Cravo acessando seu (Spotify e YouTube). Contato (91) 98110-3759. Texto: Estante Cultural com informação da artista. Palavra-Chave

#SESI O lendário show da banda Queen no festival Rock in Rio de 1985 é o pano de fundo para o desenvolvimento do musical "Queen num toque de mágica", que retorna aos palcos da capital para sua segunda temporada nos dias 22, 23, 29 e 30 de abril, sempre às 19h, no Teatro do Sesi, localizado na Avenida Almirante Barroso. A trama do espetáculo se passa numa pacata cidade de interior do Brasil, onde três jovens têm a sensação de não caberem no mundo. Em comum, eles têm a devoção à banda inglesa "Queen", o que se torna um elo de união entre os amigos, que inauguram um fã clube e decidem partir de mochilão pelo país, rumo ao primeiro Rock in Rio. O elenco já ensaia há meses para o retorno aos palcos, que foi interrompido pela pandemia de covid-19 ainda em 2020. "Estreamos a primeira temporada em 2019 e esperávamos retornar em 2020, quando a pandemia nos assolou e tivemos que adiar até agora, mas estamos prontos para trazer de volta aos palcos a magia deste trabalho que nos faz tão feliz" afirma Bárbara Gibson, diretora do espetáculo. O ator Filipe Cunha é um dos protagonistas da peça e, após a primeira temporada, tem hoje na pele até uma tatuagem de Freddie Mercury marcando seu amor pela banda. "É um espetáculo muito reconfortante de estar, onde eu iniciei minha carreira no teatro musical, então voltar para essa segunda temporada é uma sensação de pertencimento e de poder realizar o espetáculo com um brilho muito maior, entregando um produto ainda mais bonito”. SERVIÇO: Temporada do espetáculo "Queen num toque de mágica" Dias 22, 23, 29 e 30 de abril, sempre às 19h. Local: Teatro do SESI - Av. Alm. Barroso, 2540 - Bairro Marco. Informações pelo instagram @queen_um_musical ou (91) 984250317. Texto: Leandro Oliveira (Assessoria de Imprensa) Palavras-Chave

#Cinema No âmbito da 7a Edição da Feira de Empreendedores LGBTI+ de Belém, o Comitê Arte pela Vida exibe, dia 23 (sábado), às 16h, no Cine Líbero Luxardo, do Centur, uma sessão especial do primeiro filme produzido sobre AIDS no mundo: "Buddies", realizado em 1985 por Arthur Bressan Jr. A iniciativa que visa sensibilizar e informar o público sobre a importância da prevenção e da conscientização em torno das doenças sexualmente transmissíveis, em especial o HIV, abre o projeto Cine-Debate Arte pela Vida, com bate-papo após a projeção e o ingresso revertido na doação de dois quilos de alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade social. Como constata Chico Vaz, um dos coordenadores do Comitê, essa pandemia silenciosa continua presente e crescendo, sobretudo entre os jovens ( em Belém, a maioria dos casos atinge a população de 14 a 29 anos). E, neste contexto, o audiovisual, ressalta, é uma ferramenta importante para mobilizar e impactar as pessoas. "'Buddies' é uma obra pioneira a tratar do assunto e nos permite retomar um olhar acerca dos primeiros anos da infecção. Um período de muita dor, apreensão e intolerância", complementa. Arte pela Vida 25 anos Esse retorno às origens reforça ainda a luta do Arte pela Vida (@comiteartepelavida), organização não-governamental que atua há mais de 25 anos na assistência, acolhimento e suporte social aos portadores do vírus HIV em Belém e região meteopolitana. "Escolhemos as expressões artísticas para agrupar e difundir nossos esforços e agora incorporamos o cinema nessa empreitada", destaca Chico Vaz que acrescenta: "além do Líbero, vamos promover exibições em outros espaços como no Sesc Ver-o-Peso, sempre com debate após as sessões dos filmes". Para os voluntários do Comitê também é uma questão de visibilidade. Por isso a importância de associar o projeto de cinema, nesse primeiro momento, à Feira dos Empreendedores LGBTI+ de Belém, que movimenta as praças do Artista e do Povo, na sede da Fundação Cultural do Pará. "O evento, voltado para a promoção de negócios, já conta com ações culturais como shows, performances, rodas de conversas, desfile de moda e música com DJs. Integrar o Líbero Luxardo ao circuito é muito importante para nós", finaliza Chico Vaz. Serviço: Cine-Debate Arte pela Vida Dia 23/4 (sábado) Às 16h Local: Cine Líbero Luxardo (Centur: Av. Gentil Bittencourt, 650 - @cineliberoluxardo) Ingresso: 2k de alimentos não-perecíveis. informações (91) 98280-2188. Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

#Música "A minha tese já 'tá' garantida na cabeça deles e delas". Quem já assistiu a um show do músico paraense Arthur da Silva (@arth_dasilva), sabe que um dos pontos altos é a apresentação de "Melô da Tese". De melodia divertida e letra carregada de verbetes e gírias típicas da região, a canção sintetiza bem a proposta do segundo álbum de Arthur, "Tese Brega-Soul", que faz uma ode ao brega. Um ano após o lançamento do trabalho, o artista mostra que a "tese" está estabelecida na cabeça do público e convida o icônico DJ Dinho (ex-Tupinambá - @djdinhotupinambaoficial) e a dupla DJs Jeft Saudade (@jeftdias) e Gersinho Paixão (@gersonjunior0) (Bambata Brothers) para comemorar a data. "Tese Brega-Soul A Festa" ocorre a partir das 21h desta sexta-feira, 22 de abril, no Rebujo. Com o "Tese Brega-Soul", Arthur da Silva se estabeleceu de vez na cena musical autoral paraense. É o que mostra a expressão do disco nas plataformas de música. Além disso, o artista foi um dos destaques do 9º Festival Psica, no ano passado, que trouxe a Belém nomes como Elza Soares e Marina Sena. "Eu acho que a recepção foi a melhor possível. Isso é comprovado pelo fato de que duas das quatro músicas do trabalho, 'Vertigens' e 'Movimento' já estão com mais 10 mil reproduções só no Spotify. A galera abraçou o 'TBS' e, agora, temos a oportunidade de devolver ao público toda essa receptividade. É a consagração de tudo que foi feito. Então, é mais do que necessária a realização dessa festa, onde vamos juntar o aniversário do álbum com o bailão que já estamos concebendo a bastante tempo", conta. Para o show no Rebujo, Arthur vai lembrar as canções do primeiro EP, "Acenei", e os sucessos de "Tese". Além disso, o artista quer promover uma verdadeira celebração à música paraense. Para isso, convidou ninguém menos que DJ Dinho, um dos mais importantes e conhecidos DJs de brega de aparelhagem do Pará, e os Bambata Brothers, formado pelos DJs Jeft Saudade e Gersinho Paixão, para assumir a discotecagem. "A expectativa é de que as pessoas compareçam, venham festejar comigo, toda essa coisa bonita que a gente construiu nesse um ano e que seja um grande show, uma grande celebração. Eu conto com a presença de todo mundo pra comparecer na festa", conclui. O disco - “Tese Brega-Soul” foi lançado em 16 de abril de 2021. Nele, Arthur celebra o brega paraense em suas diversas referências e perspectivas, incluindo nacionais, na inspiração em nomes como Reginaldo Rossi e Bartô Galeno, e estadunidenses, com um toque de soul. "TBS tem uma importância imensurável, porque foi o trabalho que me afirmou enquanto artista e afirmou a sonoridade da minha banda. Além disso, ele expressa nosso sentimento de pertencimento, porque, nele, eu pude me colocar enquanto paraense, enquanto nortista, visto que o gênero que predomina no disco é o brega, ritmo muito festejado e popular na nossa terra", diz. O artista - Nascido em Belém, Arthur da Silva se abriu para as artes em 2015, quando entrou no curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal do Pará (UFPA). Em 2017, lança “Por Tal”, reunindo gravações caseiras, e passa a integrar a banda Les Rita Pavone, da qual faz parte até hoje. Já em 2019, chega ao público o primeiro trabalho profissional solo do músico, “Acenei”, com temáticas mais introspectivas e reflexivas. Em abril de 2021, se consolida com o lançamento de “Tese Brega-Soul. Serviço - “Tese Brega-Soul – A Festa”- Arthur da Silva e Banda Os Bichos + DJ Dinho e DJs Jeft Saudade e Gersinho Paixão Dia: Sexta-feira (22 de abril), a partir de 22h Local: Rebujo (R. São Boaventura, 171) Texto: Fernando Assunção (Assessoria de imprensa) Palavras-Chave

#Sampleados Depois de conquistar o público paraense com episódios que reuniram grandes nomes e músicas do repertório popular paraense em uma websérie cheia de bom humor, o Sampleados pegou a estrada e atravessou rios para gravar o ‘Sampleados pelo Interior’, uma coletânea de quatro filmes criados e filmados em quatro diferentes municípios do interior do Pará. O primeiro a ser apresentado é o “Especial Marajó”, gravado em Soure, e que será lançado nesta sexta-feira, 22 de abril, às 20 horas no canal da Platô no Youtube. Apesar de criado em 2015 e contar com duas temporadas, esta é a primeira vez que o Sampleados sai de Belém. Para o filme de estreia, foram feitas audições em agosto de 2021 na cidade de Soure para conhecer artistas, cantores, dançarinos, instrumentistas e poetas locais e, a partir daí, foi montado o roteiro sob medida para a cidade, contemplando seus interesses turísticos e a cultura local. O projeto segue apresentando um repertório que mistura clássicos da música paraense de diferentes épocas, mas também abriu espaço para músicas originais de artistas de Soure, músicas tradicionais do Grupo Folclórico Cruzeirinho Mirim, um dos mais tradicionais grupos de Carimbó do Estado, e referências eletrônicas de músicas paraenses que estão ganhando o mundo, como as regravações da Cia do Calypso feitas pela Pabllo Vittar. “Nossa contribuição é através da renovação e resgate de músicas que já fizeram sucesso, aliando com novas dicas de composições que têm sido criadas no nosso estado. A websérie ‘Sampleados’ teve uma boa aceitação entre os paraenses e, assim, somos uma isca para que o público conheça os artistas e suas músicas originais através dos nossos mashups”, conta o diretor do projeto, Leo Platô. No primeiro filme, são aproximadamente 24 músicas, todas com produção musical de William Love, natural de Abaetetuba-PA, que conquistou o Brasil como integrante do grupo Gang do Eletro. “A música paraense tem seu espaço na música global e precisa ser cada vez mais potencializada através das mídias para também estar presente na cena brasileira”, conta Leo. “Nós queremos que o filme seja um convite para conhecer a Ilha, que seja uma vitrine para artistas que fomentam a música na região, que seja um abraço para quem ama a nossa cultura e gosta de ver ela bem representada na internet, e que as pessoas possam ter orgulho de ser paraense”, conclui Leo. Sampleados - é uma webserie musical lançada em 2015 que usa trechos de músicas paraenses em mashups para criar uma nova narrativa. Os grandes sucessos passaram a ser recontados visualmente em videoclipes musicais, reunindo antigos e novos artistas nos webvideos. Uma iniciativa independente, realizada por uma equipe de estudantes de graduação de Comunicação Social como experimento acadêmico, o Sampleados agradou o público e deu grande visibilidade para a Platô Produções. Serviço: Lançamento do filme Sampleados especial de Marajó Onde: Youtube Platô. Data: 22 de abril de 2022 (sexta-feira). Horário: 20h - Informações: @tvplato. Texto: Lambada Produções Palavras-Chaves

#Festival De Icoaraci para o mundo, Priscila Duque e Marcos Corrêa seguem conquistando espaço no audiovisual internacional, desta vez com videopoesia em formatocurta-metragem realizado de maneira totalmente independente, sem apoio de patrocínio ou edital. A obra “Carimbó: raiz da vida” representará a Amazônia na Seleção Latino & Native American Film Festival 2022, que acontece na próxima semana, de 21 de abril a 5 de maio, em Connecticut (EUA). Este não foi o primeiro festival internacional em que a obra foi selecionada, o videopoesia traduzido para o inglês com o título “Carimbó: Resistance Culture” também fez parte da Seleção Oficial One Earth Awards 2022 (Índia); Seleção First Time Filmmaker Sessions 2022 e Seleção Lift-Off Filmmaker Sessions 2022 (ambos da Inglaterra), além da presença em festivais nacionais e regionais. Lançado no dia 20 de Novembro de 2020 - Dia da Consciência Negra - com objetivo de apresentar a história de Priscila Duque, multiartista paraense, mulher preta que faz da música instrumento de transformação social. A inspiração para o trabalho vem da sonoridade estrondosa do ruído das marés, construído a partir de inspirações lírico musicais de Priscila Duque, associadas a imagens do cotidiano ribeirinho pelo olhar de Marcos Corrêa, que assina Direção, Produção e Edição da obra. O filme é uma construção híbrida de poesia audiovisual, criada a partir da simbiose dos olhares desses dois nortistas negros, crias do distrito de Icoaraci (Belém-PA), comunicadores e periféricos que atuam criando conteúdos sobre o mesmo território, a Amazônia. O Carimbó é uma manifestação cultural paraense que envolve música e dança. Possui ritmo marcado por instrumentos orgânicos e de percussão, com influência marcante das culturas afro e indígenas. Carimbó é cultura, inspiração, resistência, poesia e força paraense-amazônica de raiz. Em 2021, a dupla de Icoaraci lançou o videoclipe "Flor de Mururé" (Lei Aldir Blanc - Categoria Música/Secult-PA). O videoclipe foi premiado com Menção Honrosa na 29ª edição do Festival Mix Brasil – Cultura da Diversidade (SP) em 2021. Já foi exibido em mais de 15 festivais nacionais e por 5 festivais internacionais, tendo inclusive exibições presenciais no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte (MG); e em São Paulo, no CineSesc-SP. Serviço: Vídeo disponível no Canal do YouTube da artista Priscila Duque Para mais informações, acesse: Latino and Native American Film Festival | Southern Connecticut State O Festival acontece de 21 de abril a 5 de maio de 2022. Acompanhe mais novidades pelos Instagrans (@carimbocobravenosa e @marrcorrea) Texto: Assessoria de Comunicação Palavras-Chave

#Música Dois anos após o lançamento de seu álbum de estreia, a artista marabaense Melissandra está de volta com um novo disco e um videoclipe. Em “Manchete”, lançado no começo deste mês (1º de abril) a cantora apresenta sonoridade marcada pela influência pop nacional, internacional e travesti. A atmosfera dançante e descontraída do álbum já pode ser conferida no single homônimo e “Don’t lose yourself”, canções já lançadas do álbum. Melissandra conta que “Manchete” fala sobre ocupar os espaços com autonomia e essência. Ativista do movimento travesti, ela destaca a importância de ir além dos estereótipos socialmente relegados a pessoas trans e travestis. “Falo sobre outros caminhos possíveis e reais para nós, TransLGBQI+, como prosperidade, riqueza, luxo e fama. Canto sobre novas possibilidades de vida para nós, transvestigeneres, que não seja somente a marginalidade”, diz. “Manchete” traz um diferencial em relação ao álbum de estreia de Melissandra, intitulado “Matinta”, de 2020. Enquanto o primeiro traz uma sonoridade mais densa e pessoal, o segundo tem atmosfera descontraída, leve e dançante. “’Matinta’ foi lançado em meio a incertezas de uma pandemia, onde todo mundo se voltou para si. Mas, em ‘Manchete’, quero ir além das questões de dor e sofrimento da população trans e travesti. Nós também queremos nos divertir”, pontua. E as novidades não param por aí. O disco é precedido pelo videoclipe de “Don’t lose youserf”, single já disponível nas plataformas de música. O trabalho audiovisual é ligado ao curta metragem do álbum, que está em produção, com previsão de estreia ainda para o primeiro semestre de 2022. O “Estrela da 28” traz uma história de ascensão de uma diva do pop do interior amazônico para o estrelato e a fama, filmado em Marabá. O segundo trabalho de Melissandra traz instrumentos como percussão, baixo, guitarra, além de batistas pop eletrônicas, e foi gravado no SubSound Estúdios, em Marabá, com produção de Mário Raikage. O disco contém 16 faixas e conta com seis participações especiais, sendo quatro artistas locais: Raikage, TGuy, Ravenata e Banda LUI, e dois artistas nacionais: Anarkotran (Goiânia-GO) e MC Xuxu (Juiz de Fora-MG) - esta última, pioneira na música nacional travesti, que ficou famosa com a música “Um beijo”. “É um álbum para você ligar no máximo para faxinar a casa, levantar a auto-estima ou curtir nas pistas de dança das boates”, instiga. Sobre a artista Melissandra é atriz, cantora, compositora e performer. Nasceu em Marabá, no sudeste do Pará, onde inicia a carreira musical no ano de 2017, a partir da experiência no teatro de rua. Em 2019, lança seu single de estreia, “Armário” e se apresenta ao lado de artista conhecidos da noite marabaense, como AQNO e Lariza. Ainda em 2019, Melissandra abre o show do cantor paraense de renome nacional, Jaloo, em Marabá. Com sonoridade marcada pela influência de artistas pop nacionais e internacionais e travestis, Melissandra destaca o teor político de sua obra, ao defender a representatividade trans no cenário musical. “Meu propósito na música é deixar um legado como uma diva pop amazônica e travesti, trazendo alegria e reflexões através da minha música. Acredito e luto pelo protagonismo de travestis nortistas no cenário musical tanto regional quanto nacional”, conta. Serviço: Saiba mais sobre Melissandra e seu trabalho pelo Spotify, YouTube e siga a artista em seu Instagram: @melissandraa. Texto: Fernando Assunção (Assessoria de imprensa) Plavras-Chave