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- Espaço Apoena apresenta o carimbó do grupo Sauatá neste sábado
#Show O Grupo Sauatá, de São Caetano de Odivelas, apresenta no próximo sábado, 21, o show Sotaque Odivelense, no Espaço Cultural Apoena, a partir das 22h. Ingresso R$ 10,00. Trazendo em seu repertório, composições autorais e de grandes mestres compositores de outros municípios, o Suatá é atração certa em diversos eventos locais como Festival do Caranguejo, Festival Junino, Verãodivelas, a homenagem durante a Procissão Fluvial de São Pedro e durante a Trasladação da Imagem de São Caetano no período do Círio. Agora o grupo pretende expandir suas apresentações ainda mais e não só na capital. Atualmente o Suatá conta em sua formação, com 07 músicos e 04 dançarinas, que trabalham o carimbó tradicional de raiz e praiano com sotaque odivelense. Sim, porque quem pensa que carimbó tem uma sonoridade só em todo os lugares do Pará, se engana. Cada grupo possui fortes características do lugar onde surgiu. O carimbó odivelense é único, assim como o de Santarém Novo, de Marapanim ou Algodoal. A apresentação deste sábado em Belém, faz parte dessa proposta de divulgação e visibilidade do Carimbó do município de São Caetano de Odivelas no cenário cultural paraense. "O espaço Apoena possui todo um apelo cultural de inserção e valorização da cultura paraense, em um ambiente aconchegante e acessível ao público desse movimento artístico", diz Rondi Palha, da coordenação do grupo. Fundado em 23 de agosto de 1993, o Grupo de Carimbó Sauatá, foi criado com a proposta de trabalhar danças folclóricas do Estado do Pará como siriá, maçariquinho, lundun marajoara, pretinha d’angola, entre outras. No primeiro momento, que durou até 2006, o grupo se consolidou como uma das principais atrações culturais de São Caetano de Odivelas, tendo paralisado suas atividades temporariamente em 1996. Retomou suas atividades em 1998, com nova direção e nova formação musical, mas ainda com a proposta de trabalho com danças folclóricas. Em 2004, o grupo novamente teve suas atividades paralisadas por motivos diversos, retomando a cena apenas em 2009, com o foco totalmente no trabalho com o carimbo de sotaque odivelense, somando na discussão da campanha Carimbó Patrimônio Brasileiro. Desde então, o grupo passou a fomentar a valorização do ritmo em São Caetano de Odivelas, propondo discussões acerca da inclusão do carimbó no ensino local e na participação em eventos culturais locais e regionais. Serviço Apresentação do Grupo de Carimbó Sauatá de São Caetano de Odivelas, sob o Show Sotaque Odivelense, no Espaço Cultural Apoena. Neste sábado, 21, às 22h - Av Duque de Caxias, 450 Altos - Pedreira. Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL)
- “Mãe do Corpo” segue em exposição na Galeria Benedito Nunes
#Exposição A galeria Benedito Nunes recebe neste mês de Dezembro a primeira exposição do Coletiva Vênus, união das artistas Mariane Malato, Luisa Brasil e Bárbara Savannah, que mostram saberes e ritos de comunidades ribeirinhas no Marajó com a exposição intitulada “Mãe do Corpo”, que tem entrada franca no espaço diariamente, das 8h às 18h. Para as parteiras marajoaras a expressão “mãe do corpo” designa a busca pela sensibilidade ancestral que lateja dentro das mulheres, ao mesmo tempo em que a ciência nos diz que “mãe do corpo” é o retorno dos órgãos aos seus lugares originais após a gestação. Através de vivências e impressões pessoais vividas in loco no Rio Atatazinho, na Ilha do Marajó, cada artista apropriou-se de algum elemento da natureza, uma matéria prima, trazendo-o para dentro do domínio de sua linguagem. Serviço: Exposição “Mãe do corpo” do coletivo coletivo Vênus Local: Galeria Benedito Nunes – subsolo do prédio sede da Fundação Cultural do Pará (antigo Centur) – Av. Gentil Bittencourt, 650; Data: 04 a 27 de dezembro; Texto: Assessoria de Comunicação FCP
- Quinteto Caxangá realiza lançamento de seu primeiro EP, “Caxangando”,
#Show Na próxima quinta-feira, 19 de dezembro, o Quinteto Caxangá, de música instrumental, realiza o lançamento do seu primeiro EP, intitulado “Caxangando”, em show gratuito, às 20h, no Teatro do Sesi. Colorido, leveza, alegria, ludicidade: estes são alguns dos ingredientes desta mistura de sons que o Quinteto Caxangá vem propor com seu primeiro trabalho. O termo “Caxangá” remete às brincadeiras de roda infantis. E é neste clima de descontração que o grupo costuma conduzir suas apresentações e sua vivência musical. O Quinteto é formado por Sara Moraes no violino, Victor Slayer na flauta transversal, Camila Alves no violão de 7 cordas, Igor Sampaio no cavaquinho 5 cordas, e Tomás Menezes no pandeiro. O EP é todo instrumental e possui 5 faixas, sendo “Caxangando” o título de uma delas. A composição foi iniciada pelo violonista paraense Cizinho, e concluída por Camila Alves, violonista no grupo. Este tema, que foi dado ao Quinteto de presente, dá nome ao trabalho. Além da faixa “Caxangando”, de autoria de Cizinho e Camila Alves, o álbum traz as seguintes faixas: “Extensa Mata”, um baião de Jacinto Kawage; “Sol do Marajó”, um carimbó de Victor Slayer, flautista do grupo; “Dedo no nó”, um choro de Igor Sampaio, cavaquinhista do grupo; e “Dr. Baião”, um baião de autoria de Luiz Pardal, que assina a direção musical do EP. O projeto do EP foi contemplado pelo Edital Produção e Difusão 2019, da Fundação Cultural do Pará, que tem como objetivo identificar, valorizar e dar visibilidade às expressões culturais existentes nas diferentes regiões do estado do Pará. As gravações foram realizadas no estúdio Midas Amazon. A identidade visual do trabalho foi feita por João Urubu, e a produção executiva é de Camila Alves e Rafa Soul. Serviço Lançamento do EP Caxangando - Quinteto Caxangá Data: 19 de dezembro de 2019 | Hora: 20h Local: Teatro do Sesi (Av. Almirante Barroso, 2540) Entrada franca | Retirada de ingressos na bilheteria do Teatro do Sesi Texto: Marília Jardim - Assessoria de Comunicação
- “Cantores Contemporâneos” realizam show para celebrar mais de 30 anos de atividades
#Show O grupo Cantores Contemporâneos realiza na próxima terça-feira (17), às 20h, o show “Canções e Momentos - Retrospectiva”, no Teatro Waldemar Henrique, em Belém. Com mais de três décadas de atividades dedicadas ao canto coral, o grupo vai apresentar canções que marcaram todo esse período, desde o seu surgimento em 1987, com foco nos espetáculo músico-teatrais. O ingresso é 1kg de alimento não perecível. A realização é da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (EMUFPA), com apoio da Cia de Dança Marina Benarrós e Universidade do Estado do Pará (Uepa). O repertório fará uma retrospectiva dos espetáculos apresentados pelos grupos dirigidos pela professora mestra Ana Maria Souza, da Escola de Música da UFPA(EMUFPA): coro cênico Helena Coêlho Cardoso, Grupo Vocal Vox Brasilis e Cantores Contemporâneos, que têm como grande diferencial aliar ao canto coralrecursos cênicos e de expressão corporal, com objetivos de desenvolver a interpretação musical dos coralistas. Num passeio musical, o público vai conferir desde “Ave Maria”, de Arcadelt (compositor renascentista) até “Marimbondo, Sinhá”, do autor paraense Bruno de Menezes, e ainda Chiquinha Gonzaga, Ary Barroso, Milton Nascimento e sambas conhecidos e imortalizados pelos grandes nomes do gênero. Para compor o espetáculo, participam sopranos, barítonos, contraltos e tenores, além de instrumentistas como Nego Nelson e Cizinho Pamplona no violão, Edson Santana e Francisco na percussão afro, Francielem Monteiro no piano, com direção cênica de César Cordeiro. História Foi durante o XV Encontro de Arte de Belém –ENARTE, em Belém, que o grupo realizou o primeiro espetáculo com esse conceito de unir música e teatro. Chamado “Canções e Ações”, a apresentação foi no Theatro da Paz, com direção cênica de Carlos Viegas (Sesc-PA) com participação de Marina Monarcha. De 1989 a até 2008 seus primeiros 20 anos, chamou-se coro-cênico “Helena Cardoso”, depois ficou apenas côro-cênico da UFPA e em 2004 assumiu o nome Cantores Contemporâneos. SERVIÇO Show “Canções e Momentos - Retrospectiva” 17/12/2019, às 19h30 Teatro Waldemar Henrique (Av. Pres. Vargas, 645 - Campina) Ingresso: 1kg de alimento não perecível Texto: Dominik Giust - Assessoria de Comunicação
- Selo Casulo Cultural lança sua nova publicação “Obscena Pensadora”
#Diversidade A Obscena Pensadora é a nova publicação independente do selo Casulo Cultural, que será lançada na próxima quarta, dia 18, a partir das 18h, no Espaço 310. A festa de lançamento da publicação on-line será o disparo da campanha de financiamento coletivo para impressão e distribuição da edição. A publicação reúne textos, fotografias, colagens e outras expressões de produção exclusiva de artistas paraenses: Adriane Lima, Bruna Suelen, Carol Pabiq, Pamela Alves, Flávia Danielle Câmara, Luzia Gomes, Renata Aguiar, Pamela Raiol e Josiane Martins. Contém ilustrações de Beatriz Paiva, Gabriela (Gabirú) Pereira, colagens de Victória Rapsódia e fotografia de Renata Aguiar, Ana Carla Oliveira e Aíssa Matos. “É um espaço criado para o debate feminino, que pauta a diversidade com a intenção de promover um espaço de existências e vivências das diferenças, que possa nos aproximar mais umas das outras e outros, pois acreditamos que a diversidade humana é o que nos torna tão dinâmicas, múltiplas e coloridas”, afirma a artista Pamela Alves, que integra a produção da revista. Artistas mulheres também vão dar o tom da festa com música, a partir das 18h, com Mostra Sibila de Cinema Expandido, organizada pela artista Galvanda Galvão, na calçada do Espaço 310, abrindo a cena para a rua. As projeções são de cenas expandidas curtas, videoartes, filmes de Allyster Fagundes, Bea Morbaq, Chantal Ackerman, Galvanda Galvão, Izabela Leal, Luana Peixe, Marcela Inajá, Marise Maués e Waleria Américo. A cantora Yvana abre a programação musical às 20h com o pocket show Delírio, com repertórios de cantoras brasileiras, e na sequência, às 21h, tem a DJ Vic Rapsódia com os beats na nossa festa influenciada pelo som das mulheres e da periferia, passando pelo rap, reggae, black music e brasilidades. A DJ Ananindeusa chega às 22h para mostrar toda a sua influência da música feminina e negra, regional e nacional, e às 23h Thais Badu entra em cena com rimas e mensagens que a música urbana expressa, em seu trabalho batidas eletrônicas, regionais e brasileiras. A ideia de produzir a Obscena Pensadora surgiu a partir do grupo de estudos sobre feminismos "Manas", que durante o ano de 2017 se desenvolveu no salão da Casa de Artista, e na galeria e estúdio experimental Casulo Cultural, idealizado pela artista, fotógrafa e produtora Renata Aguiar. Para as artistas, do desejo de unir mulheres que escrevem na e para Amazônia criaram a publicação de forma totalmente colaborativa, doando tempo e trabalho para construir a publicação. Casulo Cultural Tudo iniciou em uma casa, localizada no histórico bairro da Campina, nos altos de um antigo casarão de esquina, se impôs por sobre as ruas do bairro, carregando consigo o projeto do fluir cultural, onde o trabalho colaborativo e a iniciativa coletiva buscam a difusão de conhecimentos artísticos e culturais, para que possam alçar outros voos. Para Renata, espaços como o Casulo surgem como alternativa à falta de incentivo à arte e cultura locais. De um espaço físico, a atuação dos artistas partiu para a produção editorial, mostrando a potência da arte em coletivos, iniciativas coletivas, reforçando as atividades de arte arte independente. O editorial é colaborativo para criação, produção e publicação de arte. Surgido com o fim do espaço cultural, casa de artista e galeria/estúdio experimental homônimo que existiu no bairro da campina, Belém/PA por três anos. Em 2018 publicou a revista Casulo #00 e o livro/catálogo Reinos Místicos. Serviço Lançamento da Revista Obscena Pensadora #1, no espaço 310 (Rua Carlos Gomes, 310), 18h às 0h com Mostra Sibila de Cinema Expandido (calçada do espaço 310), DJs Rapsódia e Ananindeusa e cantoras Yvana e Thais Badu. Contribuição consciente: até as 21h a partir de R$ 10, 00 - E após este horário, a partir de R$ 15,00. Texto: Luciana Medeiros - : Holofote Virtual
- Manifestação cultural com painéis feitos de materiais recicláveis
#Exposição O espaço cultural do Xícara Montenegro abre as portas para a manifestação artística “A Fé Expressa em Arte”, de Lug Martins. Os vários painéis artísticos vão ficar expostos até o dia 29 de dezembro, aos sábados e domingos, de 8h às 13h30, no prédio Três Sete Nove Meia, localizado no Km 10 da avenida Augusto Montenegro, no bairro Parque Guajará, em Belém. A visitação começa em um espaço que reúne cerca de 30 painéis feitos de materiais recicláveis e que fazem referência ao amor à Nossa Senhora, além de obras inspiradas na criação do mundo por Deus. Os trabalhos de Lug Martins são compostos por ferro, madeira, pedra, aço, vidros, que formam esculturas, objetos, relógios, luminárias e imagens que fazem parte da igreja católica e do cristianismo. Natural de Chaves, na Ilha do Marajó, o engenheiro civil e sanitário, Lug Martins, é o artista e criador da exposição. “Sou apaixonado pela arte plástica mesmo não tendo formação na área, nem teorias para as aplicações dos materiais. Eu me considero um artista nato e exerço esse lado artístico por hobbie. Na hora de criar a inspiração vem na busca, na percepção e intuição, resultando na materialização das minhas ideias. Tudo por aqui é feito com muito prazer e amor”, explicou. Para os amantes de um delicioso café, o espaço dispõe também de um ambiente todo pensado e criado pelo artista. O cheiro gostoso da bebida se mistura com as obras de artes espalhadas pelo local, que tem uma pegada rústica, excelente para fazer fotos. Serviço: Manifestação artística “A Fé Expressa em Arte” Data: até o dia 29 de Dezembro; Dias: aos sábados e domingo; Hora: 8h às 13h30; Endereço: prédio Três Sete Nove Meia, localizado no Km 10 da avenida Augusto Montenegro - Parque Guajará, Belém. Texto: Assessoria de Comunicação
- Festival Apoena – O encontro da Música Paraense será nesta sexta-feira
#Show O 1° Festival Apoena será a concentração, em apenas um dia, da variedade de sonoridades que passam, toda semana, pelo palco do Apoena, num verdadeiro encontro de bandas e artistas que produzem música paraense e independente na cena local. O Festival será nesta sexta-feira (13/12) no espaço Açaí Biruta, na Cidade Velha em Belém. Os artistas convidados para essa primeira edição são aqueles que encontraram no palco do Apoena a janela para exposição de seus trabalhos e, hoje, fazem a festa nos corações e corpos da galera da Belcity! Dois ativistas da cultura popular paraense nomeando os dois palcos para receber toda a line up (Palco Verequete & Palco Rafael Lima). O Festival ainda será a celebração de quase cinco anos de (re)existência desse espaço tão importante para a cultura popular do nosso estado. Na programação terá também feira de economia criativa com expositores locais, e varias comidas típicas. Atrações Confirmadas: CLUBE DA GUITARRADA / ITA LEMI SINAVURU / ALLAN CARVALHO / PELÉ DO MANIFESTO / BANDO MASTODONTES / BANDA NA CUÍRA / FAROFA TROPIKAL & MESTRE CURICA / LAUVAITE PENOSO & NAÇÃO OGAN / LES RITA PAVONE / CARIMBÓ SEREIA DO MAR / DJ JACK SAINHA / DJ ONÇA / DJ ME GUSTA E DJ RAUL BENTES. Espaço Cultural Apoena O Apoena é um espaço cultural que abriu em março de 2015 com a ideia de fomentar e disseminar um pouco da cultura do Estado do Pará. Em quase cinco anos de existência a casa já realizou mais de mil shows, quase que exclusivamente autorais, com uma média de público estimada em cento e cinquenta mil pessoas, de Belém e interior, de outros estados brasileiros e de uma variação enorme de países do mundo. Com um histórico grandioso de lançamento de projetos independentes, hoje o Apoena faz parte do roteiro turístico da cidade e é referência no que diz respeito à música paraense. Serviço: 1° Festival Apoena Quando? Dia 13 de Dezembro Onde? Açaí Biruta @acaibiruta (Rua Siqueira Mendes 173) Ingressos: R$ 30. Camarotes para 15 pessoas a R$500 Onde comprar: Online: Sympla (http://twixar.me/FK4T ) Físico: Espaço Cultural Apoena, Ana Bolsas (Parque Shopping 1° Piso, Castanheira 1° Piso, Shopping Boulevard) e MaCGayver Tattoo (Shopping Pátio Belém) Texto: Comunicação do Evento
- Indicados no Globo de Ouro seguem na programação do Cine Líbero
#Cinema No embalo das indicações para o Globo de Ouro 2020, o Cine Líbero Luxardo segue sua programação das sessões regulares com dois longas indicados à premiação: Dois Papas e Parasita. Enquanto o primeiro, que mostra a visão do diretor Fernando Meirelles do encontro do cardeal argentino Jorge Bergoglio com o papa Bento XVI, concorre a Melhor filme de drama, Melhor ator de drama, Melhor ator coadjuvante e Melhor roteiro, o segundo está nas categorias Melhor diretor, Melhor filme estrangeiro e Melhor roteiro, ao contar a trama da família de Ki-taek que vê uma oportunidade de se infiltrar em uma outra família, esta da alta classe. “Dois Papas” vai para sua última semana de exibição, enquanto “Parasita” segue na programação do Cine Líbero Luxardo, porém outros títulos que passaram pela sala mais charmosa da cidade também concorrem na premiação. “O Irlandês” nas categorias Melhor filme de drama, Melhor ator coadjuvante e Melhor diretor, e “Coringa” nas categorias Melhor filme de drama, Melhor ator de drama, Melhor diretor, Melhor roteiro e melhor trilha sonora. Outra novidade da semana é a programação do Cine Liso que exibe este mês o clássico “Indiana Jones e a Última Cruzada”, no dia 14/12 às 14h30, com entrada franca. Lembrando que os ingressos das demais sessões começam a ser vendidos uma hora antes da exibição dos longas pelo valor de R$ 12, com direito à meia-entrada. Serviço: Sessões regulares Cine Líbero Luxardo Local: Av. Gentil Bitencourt, 650 – Nazaré. Ingresso: Inteira: R$ 12,00 | Meia: R$ 6,00; Dois papas: (The Two Popes l 2019 l Reino Unido, Itália, Argentina, EUA | Fernando Meirelles l Drama l Netflix/O2 Play l 126’ l Legendado) Datas: De 12 a 18 de dezembro (exceto 16/12); Horário: 17h40; Parasita: (GISAENGCHUNG | 2019 | Coréia Do Sul | Joon-ho Bong | Suspense | Pandora Filmes | 132' | Legendado) Datas: De 12 a 18 de dezembro (exceto 16/12) Horários: 20h; Sessões extras: Datas: 13, 15, 17 e 18 de dezembro; Horário: 15h; Cine Liso apresenta Indiana Jones e a Última Cruzada: (Indiana Jones and the Last Crusade l 1989 l Estados Unidos l Steven Spielberg l Ação, Aventura l 125’ l 12 anos l Dublado) Data: 14/12; Horário: 14h30. Texto: Assessoria de Comunicação FCP
- Galeria Theodoro Braga expõe “Cada um Vê o que Conhece” em dezembro
#Exposição A galeria Theodoro Braga recebe neste mês a exposição “Cada um vê o que conhece”, de Mozileide Neri. Com entrada franca, o público pode ver novas representações de obras famosas da literatura brasileira pelo ponto de vista da artista. O projeto expositivo de Mozileide Neri é composto pela união das duas linguagens: literatura e artes plásticas, já que uma série de pinturas foram criadas a partir das leituras. Os fragmentos imagéticos estão abertos às variadas interpretações. A ideia surgiu a partir do pensamento de que ler não é apenas decodificar ou decifrar um código, e sim interpretar, narrar, vivenciar e até estabelecer um vínculo afetivo com a arte. Os textos escolhidos foram: “As ruínas circulares” de Jorge Luis Borges; “O grou” de Adrina Lisboa (pintura acessível que permite a experiência tátil de visitantes com e sem deficiência visual); “O visitante” de Lygia Fagundes Telles; “O conto da ilha desconhecida” de José Saramago; “Senhora” de José de Alencar; “O menino que carregava água na peneira” de Manoel de Barros; “Morangos mofados” de Caio Fernando Abreu; “A senhora que era nossa” de Marcelino Freire; “Nos olhos do intruso” de Rubens Figueiredo; “Lúcia McCartney” de Rubem Fonseca; “Hora de alimentar serpentes” de Marina Colasanti; “O vestido novo” de Virginia Woolf; “Helena” de Machado de Assis; “Os desastres de Sofia” de Clarice Lispector. Serviço: Exposição “Cada um vê o que conhece” de Mozileide Neri; Local: Galeria Theodoro Braga - Horário: 08h às 18h; Data: 06 a 27 de dezembro. Texto: Assessoria de Comunicação FCP
- São José Liberto recebe programação do 46º Encontro de Arte de Belém
#ArteeMusica O Espaço São José Liberto recebe na próxima semana a programação do 46º Encontro de Arte de Belém (Enarte) no Anfiteatro Coliseu das Artes e na Capela São José, sempre às 17h. A 46º edição do Encontro de Arte (Enarte), que começou no último dia 30 de novembro, segue até a próxima sexta-feira, 13, e tem como objetivo mostrar a produção artística e acadêmica da Escola de Música da Universidade Federal do Pará em locais abertos ao público. Na terça-feira, 10, a Banda Sinfônica EMUFPA se apresenta no Anfiteatro Coliseu das Artes, enquanto a Capela São José recebe a programação Música e História. Na quarta-feira, 11, é a vez da EMUFPA Jazz Band mostrar o seu repertório no Coliseu das Artes, enquanto o Quarteto de Cordas faz show na Capela. A realização do Enarte no ESJL é resultado de uma parceria entre a Escola de Música e o Instituto de Gemas e Joias da Amazônia – organização social gestora do Espaço São José Liberto, que têm por intuito o fortalecimento da formação e pesquisa musical local promovida pelas instituições de ensino de arte no que se refere a linguagem da música. A iniciativa colabora com a divulgação do conhecimento e produção cultural e artística da UFPA, além de revelar novos talentos e apresentar grupos conhecidos, em espetáculos de qualidade, que também colaboram com a inserção, no mercado, de novos nomes da música paraenses, com programação de qualidade para o público que visita o local e comunidade do entorno do prédio. O 46º Encontro de Arte de Belém é realizado pela Escola de Música da UFPA em parceria com o Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (IGAMA), organização social que gerencia o Espaço São José Liberto, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia e Governo do Pará. Serviço: 46º Encontro de Arte de Belém no Espaço São José Liberto Data: 10/12 - 17h Música e História - Capela São José Banda Sinfônica da EMUFPA - Anfiteatro Coliseu das Artes Data: 11/12 - 17h EMUFPA Jazz Band – Anfiteatro Coliseu das Artes Quarteto de Cordas – Capela São José Entrada franca Texto: Ascom IGAMA | Com informações da Escola de Música da UFPA
- Carta do 2° Fórum Circular disponível on-line para assinaturas
#Circular Além de uma programação cultural intensa, realizada começo da semana passada, (01 de dezembro), nos bairros do Centro Histórico de Belém, o dia também foi de se engajar num movimento de cidadania para se alcançar melhorias nesta área e a cidade. O documento também foi disponibilizado na ultima terça-feira (03/12) no site do projeto (https://www.projetocircular.com.br/carta-circular/), onde qualquer pessoa poderá aderir a iniciativa. O link para ficará disponível até dia 30 de janeiro e em seguida, junto às assinaturas, será encaminhado às autoridades do poder público nas três esferas políticas, municipal, estadual e federal. A Carta lista 15 indicações de ações e projetos para melhorias do Centro Histórico e área do entorno, como a construção e implementação de um Plano de Gestão Integrado para extensão das políticas e programas urbanos para aquele território com a participação social em todas as etapas. Os parceiros e os participantes da 29ª edição do projeto já puderam assinar a Carta para o Centro Histórico, resultado das discussões e reflexões durante o 2°. Fórum Circular – patrimônio, cidadania e sustentabilidade, realizado em novembro, na Igreja de Santo Alexandre. “Foi uma festa bonita e uma adesão grande. As pessoas falaram mostraram-se admiradas com a dimensão que o Circular alcançou, o que gerou um belo resultado na coleta de assinaturas para a carta que pretendemos encaminhar no final de janeiro aos órgãos oficiais e também a Assembleia Legislativa no início de seus trabalhos em 2020”, disse Tamara Saré, coordenadora do Projeto Circular. Fátima Araújo, moradora do Umarizal, aposentada, assinou o documento e ressaltou a iniciativa, a importância e necessidade do poder público em ouvir mais a população do centro histórico nas decisões sobre o local. “Vejo que aquela área do porto do Sal é uma área carente dentro de uma área que deveria ser preservada, que o poder público não olha. Eu penso que o poder público deveria ser parceiro nesse projeto e ouvir toda a população daquele local. Eles sabem dessas necessidades. A população tem que ser chamada pra participar e tem muito a contribuir com isso”, afirmou. Além disso, nas próximas duas semanas, a coordenação do Projeto vai fazer uma visita aos moradores mais próximos ao Projeto para que eles também ajudem na coleta das assinaturas. Muitos dos espaços que integram a rede Circular e outros que estão também localizados na área participam da ação, disponibilizando a carta fisicamente. O ano ainda não encerrou para o projeto O Circular Campina Cidade Velha realizou a última edição de eventos neste ano, mas ainda não a sua gestão em 2019. Ainda em dezembro três ações estão previstas:o lançamento de um documentário, do Mapa do Afeto da Cidade Velha e o sétimo número da Revista Circular, publicação digital do projeto (https://issuu.com/projetocircular). Em 2020, o Circular retomará as atividades públicas em abril, sob nova gestão. A jornalista Adelaide Oliveira assumirá a coordenação do projeto. Mais informações: www.projetocircular.com.br / (91) 98134.7719 (whatsaap). Texto: Luciana Medeiros - Holofote Virtual
- Museu da UFPA continua com visitação aberta para exposição do Salão Arte Pará 2019
#Exposição O Museu da Universidade Federal do Pará continua com visitação aberta para a exposição “As Amazonas do Pará”, de curadoria de Nina Matos e consultoria de Paulo Herkenhoff, que integra a 38ª edição do Salão Arte Pará. A exposição ficará disponível até o dia 22 de dezembro, com visitação gratuita no horário das 10h às 17h, de terça a sexta-feira, e das 10h às 14h, aos sábados e domingos. A exposição busca valorizar a produção de 26 artistas mulheres paraenses que apresentam em suas obras diferentes propostas estéticas e políticas. A seleção das obras foi realizada durante três meses, por meio de curadoria participativa, que contou com auxílio, na escolha das obras, das próprias autoras. “Esta exposição vem para evidenciar a produção das mulheres artistas paraenses. São trabalhos potentes que mostram a produção delas, o que elas estão fazendo agora, e as questões que permeiam as obras delas. O visitante vai ter uma experiência de ver obras que se articulam entre si e que se reverberam. Assuntos que são explorados por uma artista encontram ressonância em outras, tais como questões sobre o feminino, violência contra a mulher e a violência contra a natureza que a gente habita aqui, a Amazônia”, explica a curadora da exposição, Nina Matos. O salão apresenta 68 obras, que passam por pinturas, fotos, instalações e vídeos que convidam o visitante a interagir e a refletir com a percepção apresentada. Entre as obras apresentadas estão aquelas de artistas pioneiras, como a Julieta de França e Antonieta Feio, mulheres que, já no início do século, sobreviviam da arte; e também obras mais contestadoras, que discutem as questões sociais e ambientais na visão de artistas regionais que estão pensando sobre o seu lugar no mundo nos dias de hoje. “O Arte Pará já é uma tradição para nós e, este ano, é particularmente interessante, porque estamos recebendo uma exposição com a curadoria da Nina Matos que privilegia a mulher e os artistas regionais. Esse é um fator muito importante para a divulgação e para o estímulo às artes na nossa região”, ressalta a diretora do Museu da UFPA, professora Jussara Derenji. Arte Pará 2019 - O Salão Arte Pará também está com uma exposição disponível no Museu do Estado (MEP). "Deslendário Amazônico" conta com a curadoria de Orlando Maneschy e curadoria adjunta de Keyla Sobral, e também apresenta obras exclusivamente de artistas paraenses. O MEP está localizado na Praça Dom Pedro II, s/n - Cidade Velha. Serviço: Mostra Arte Pará 2019 - As Amazonas do Pará Data: Até 22 de dezembro de 2019 - Local: Museu da UFPA, na Av. Governador José Malcher, 1192, Nazaré, Belém. Texto: Assessoria de Comunicação da UFPA
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