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- Lucas Santtana chega à Belém nesta sexta-feira em única apresentação
#Show Depois de passar por 9 cidades da França em 2019, o cantor e compositor baiano, Lucas Santtana, chega com o show do novo disco em Belém para apresentação única, no Teatro Waldemar Henrique, dia 07 de fevereiro, às 20h. O show faz parte da turnê de verão que passará por 10 cidades brasileiras até o dia 9 de fevereiro. Para o show desse disco Lucas Santtana leva o estúdio para o palco. Klaus Senna, técnico de som do show, manipula pedais e efeitos na mesa de som, reproduzindo na voz, no violão e na guitarra os mesmos caminhos estéticos encontrados no disco. Sozinho em cima do palco, acompanhado por seu violão e sua guitarra, Lucas apresenta as 10 canções do novo álbum que foi lançado em outubro de 2019 e já ultrapassou 2 milhões de plays nas plataformas de música. “Meu primeiro amor”, primeiro single do disco, ganhou um videclipe que já conta com mais de meio milhão de views no youtube e tem participação especial de Duda Beat. Pela terceira vez em Belém, Lucas não esconde o amor e a conexão que tem com a cidade. "Tenho uma ligação muito forte com Belém, a ponto de fazer uma música para a cidade mesmo antes de ter ido aí pela primeira vez. Sempre que rola de fazer uma apresentação aí me encho de alegria. Ainda mais para esse show, que estou sozinho no palco e a participação do público cantando as músicas comigo faz parte de todo o espetáculo. Quem for, é para cantar junto, se olhar e se acolher”, declara o cantor Lucas Santtana. O show traz as canções políticas compostas após as últimas eleições presidenciais, junto com as canções de afeto, que falam de amor, amizade e companheirismo. Tanto o álbum, quanto o disco convocam um despertar no combate ao que tem acontecido pelo país, ao mesmo tempo em que traz acolhimento e carinho aos corações em tempos tão sombrios. Serviço: Turnê “O Céu é velho há muito tempo” de Lucas Santtana Dia: 7 de fevereiro (sexta-feira), às 20h Local: Teatro Waldemar Henrique (Av. Pres. Vargas, 645) Ingressos: 20 reais Vendas antecipada: ingresse.com Ponto de venda: Bilheteria do Teatro Waldemar Henrique, 7 de fevereiro, a partir das 18hs Texto: Assessoria de Comunicação
- Cursos ofertados pela Unipop encerram inscrições semana que vem
#Inscrições Quem ainda não se inscreveu em um dos cursos oferecidos pelo Instituto Universidade Popular (UNIPOP) precisa correr para garantir sua vaga. Os cursos de Comunicação Popular (30 vagas), Iniciação Teatral e Arte Educação (35 vagas) e o de Formação para Educadores Sociais (40 vagas) encerram, respectivamente nos dias 10 e 13 de fevereiro. Todos os cursos possuem certificação e carga horária de mais de 100 horas-aula. As pré-inscrições podem ser feitas online ou presencial, na sede da instituição que fica na Avenida Senador Lemos, no 557, bairro do Umarizal, em Belém, de segunda à quinta, das 14 às 20 horas. O curso de Comunicação Popular - que encerra as inscrições na próxima segunda (10) - terá duração de cinco meses (de fevereiro a junho), nos dias de terças e quintas, das 14 às 18 horas e é totalmente gratuito. O seu objetivo é realizar encontros formativos e ações de incidência política, utilizando as novas tecnologias da informação (TIC's) e linguagem da educomunicação como estratégia de diálogo com adolescentes e jovens da Região Metropolitana de Belém, além de promover debates articulados às técnicas da comunicação e à vivência de novas formas de participação frente à realidade. Já curso de Iniciação Teatral e Arte Educação visa promover o envolvimento dos participantes com o teatro e a sua utilização como ferramenta de reflexão, ação e transformação para a resolução de problemáticas individuais e coletivas, numa perspectiva de reconhecimento e valorização dos Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (DHESCAs) e sob fundamentos da arte-educação e educação popular. O curso será realizado de março a novembro, todas as segundas e quartas, no horário de 19 às 22 horas. O investimento é de 50 reais mensais. Quem é participante do curso do Iniciação Teatral, automaticamente já está inscrito para participar do espetáculo de rua “Ode ao Círio”, coordenado pelo Grupo de Teatro da UNIPOP. Voltado para educadores, lideranças comunitárias e religiosas, universitários e demais interessados com idade a partir de 18 anos, o curso de Formação para Educadores sociais tem o objetivo de fortalecer ações comprometidas com o trabalho comunitário, facilitando o diálogo entre os educadores e a comunidade diante dos desafios sociais, contribuindo para o entendimento do cenário político, econômico, cultural e social no Brasil e no mundo. O investimento total para este curso é de 200 reais e o pagamento pode ser parcelado em até quatro vezes. Ao final do curso será apresentado um projeto de pesquisa pelos participantes. SERVIÇO: Últimos dias de inscrições aos cursos da UNIPOP Datas: 10/2 – Último dia às pré-inscrições ao curso de Comunicação Popular 13/2 – Último dia às pré-inscrições aos cursos de Iniciação Teatral e Formação para Educadores Sociais; Endereço: UNIPOP – AV. Senador Lemos, no 557, bairro do Umarizal, esquina da Informações: (91) 98896.6557 / www.unipop.org.br Links das pré-inscrições onlines: Curso de Comunicação Popular: http://bit.ly/2t5mFnf Curso de Iniciação Teatral e Arte Educação: https://bit.ly/2NTZmnI Curso para de Formação de Educadores Sociais: http://bit.ly/2RlrfqD Texto: Vivianny Matos (Assessoria de Comunicação da Unipop)
- Brega rock de Nicobates chega na Lambateria
#Show A Casa de Dança mais charmosa de Belém, a Lambateria recebe o show mais dançante do rock paraense em 2020, o Brega Rock de Nicobates e Os Amadores. Será na quarta autoral do estabelecimento do barbudo Felix Robatto e Família, no dia 5 de fevereiro de 2020. O show traz o trabalho autoral de Nicobates (compositor, cantor e ex-guitarrista da saudosa banda Norman Bates), que inclui rocks, bregas e folks e mais releituras de clássicos como “Amor, Amor” (Magno), “Tchau, Tchau, Amor” (Ivan Perter), “Coisa de Louco” (Robson) e “Me Libera” (Nelsinho Rodrigues), com a personalidade rocker do músico e sua banda. Clássicos do rock também estão no repertório, como a irreverente versão melody de “Love Will Tear Us Apart Again”, do Joy Division, e covers de “Blues Suede Shoes”, de Elvis Presley, e “Crazy Little Thing Called Love”, do Queen, entre outras. No repertório autoral, destaque para músicas como “Menina de Cinema” e “Metafísica do Piropo”, o brega rock que concorreu ao prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira no ano passado como hit do ano. Não levou mas mostrou que está entre as melhores da cena independente do Brasil, vale conferir! A banda terá a participação de Jimi Britto, guitarrista da banda Mastodontes, que vai fazer par com Rafael Souza (guitarra), Claudio Fly (contrabaixo), Thiago Gama (bateria) e Carol Endres e Ana Caraveo (vocais), além do próprio Nicobates (voz e violão). Participações - O show terá a participação de Jhonny Half, cantor e compositor de música brega que se destaca na cena do bairro do Telégrafo Sem Fio e que foi revelado pelo Festival Outros Nativos, coordenado pelo também produtor Nicobates. Também cria do Festival Outros Nativos é a banda Líricos Marginais, que fará a apresentação de abertura e tem na formação Odir Ferreira (guitarra e voz), Vinícios Sá (guitarra vocais), Elber S. Billy (contrabaixo) e Silvio Joseph (bateria). A discotecagem será no bom e velho vinil e ficará a cargo de Moriel Prado. A programação começa logo cedo, por volta das 19h30 com música mecânica e as apresentações musicais começam às 21h. Os ingressos custam R$ 10, incluída já a meia para todos. “Será um show para curtir, dançar e cantar junto, como o público espera de um show na Lambateria. Estamos começando o ano investindo na música pop dançante e não poderia ter lugar melhor para a gente esquentar a banda e o público”, conta Nicobates. SERVIÇO: Brega Rock com Nicobates e Os Amadores e convidados. Dia 5 de fevereiro de 2020. Na Lambateria, Casa de Dança! End.: Rua 28 de Setembro, 1155 (Reduto – Belém - PA) Informações: (91) 98168 7474
- O mistério e a suavidade de Camila Honda no Sesc Ver-o-Peso
#Show Nesta quinta-feira (06/02) a cantora e compositora paraense se apresenta no Sesc Ver-o-Peso em Belém. Um projeto todo costurado pela intimidade, a força do feminino e um processo de transformação. Depois de um período de tessituras no casulo, Camila Honda desabrocha em um trabalho cheio de desdobramentos artísticos a partir do valor afetivo de duas canções. Sentimental, sem pieguice, o single “Borboleta azul” foi gerado numa imersão profunda e tem uma sobriedade suave. É como chegar bem perto dela, com seus gestos delicados que revelam aos poucos o interior." Neste show intimista, sensível e forte, Camila canta as canções do single "Borboleta Azul", lançado no final de 2018 entre novas canções, como a recém lançada Alvorada, e canções inéditas. No teatro do SESC Ver-o-Peso, pela primeira vez, Camila traz o diretor musical Léo Chermont, produtor musical de seus dois últimos trabalhos (Onça Pintada e Borboleta Azul) e o guitarrista Ramón Rivera, que também assina a direção cênica. Sobre Camila Honda Lançou seu primeiro CD em 2014 pelo selo Natura musical/ Ná music, com produção musical de Felipe Cordeiro. Com o lançamento do EP Onça Pintada, em 2017, produzido por Léo Chermont, sob direção artística de Carlos Eduardo Miranda, Camila inaugurou um caminho musical mais disponível ao experimentalismo, flertando com a psicodelia e reverenciando o ambiente amazônico de forma mística e poética. Em 2018 lança o single Borboleta Azul, um mergulho mais denso e profundo nesse universo. Apropriando-se ainda mais do processo e entregue aos seus desdobramentos, assina a direção artística e a produção de seu trabalho. Atua como co-diretora do clipe da faixa que dá nome ao single. Borboleta azul marcou um momento significativo de transição em sua carreira, revelando uma artista capaz de abraçar uma multiplicidade de linguagens, inteira, conduzida por desejos e escolhas cada vez mais maduras. Serviço: Camila Honda - Borboleta Azul no SESC Ver-o-Peso Ingressos na bilheteria do teatro: $5,00 para o público em geral Gratuidade para Cartão SESC Local: SESC Ver o Peso (Av. Blvd. Castilhos França, 522/523 – Campina) Data: 06/02/2020 Hora: 19h. Texto: Assessoria de Comunicação
- Edital para expor nas galerias Theodoro Braga e Benedito Nunes abre inscrições
#Edital2020 Na última terça-feira (28/01) a Fundação Cultural do Pará, lançou a edição 2020 do "Prêmio Branco de Melo - apoio à produção artística". O edital oferece acesso às galerias da sede da FCP (Centur) para mostras de "propostas de atividades artísticas, na forma de performances, exposição de desenhos, pinturas, fotografias, instalações, artes integradas, dentre outras linguagens da arte contemporânea e da cultura popular, apresentadas por artistas e produtores culturais", além de premiação em dinheiro. Até sete propostas serão contempladas com a cessão de pauta. - sendo quatro para a Galeria Theodoro Braga e três para a Galeria Benedito Nunes. Os interessados podem se inscrever até 12 de março. O edital tem como objetivo assegurar, de forma ampla e em igualdade de condições, o acesso de artistas a estes espaços por meio de normas e condições estabelecidas publicamente, bem como o de fomentar a produção por meio de apoio financeiro e de infraestrutura. O programa afirma que também levará em consideração o equilíbrio da diversidade de linguagens artísticas. Inscrição - As inscrições serão realizadas presencialmente, de 04 de junho a 18 de julho, no setor de protocolo da sede da FCP (Centur). Para participar, o candidato deve apresentar, em um envelope fechado, o formulário de inscrição preenchido, a cópia simples do documento de identidade, currículo com comprovação documental das atividades sujeitas à pontuação, além de outros eventuais documentos demandados pelo edital, a depender da condição do concorrente. As folhas devem estar numeradas e assinadas. O edital completo está disponível no portal http://twixar.me/lNtT . Premiação - Os selecionados receberão premiação em dinheiro no valor de R$ 5 mil, a ser recebida após a apresentação do trabalho - além da isenção do valor de aluguel do espaço e da cessão de equipamentos básicos a este. Ao final da mostra, o premiado deve doar uma das obras expostas, em escolha de comum acordo com a direção da galeria, para o acervo da Fundação. SERVIÇO Prêmio Branco de Melo - apoio à produção artística Inscrições abertas até 12 de março Sede da Fundação Cultural do Pará (Centur) - Av. Gentil Bittencourt, 650 - setor de protocolo (subsolo) Texto: Assessoria de Comunicação Fundação Cultural do Pará
- Bloco Fuxico levará Diversidade para o Pré-Carnaval de Belém
#Carnaval Neste domingo (02/02) pelo terceiro ano consecutivo, o Bloco Fuxico, estará nas ruas de Belém levando alegria e diversão com todas as cores da diversidade humana! Com cinco atrações nacionais Lia Clarck, Renatinho da Bahia, Kika Boom, Kaya Conky, Diego Aquino e atrações locais Viviane Batidão, Banda Fruto Sensual, Banda Pirô, MC Lili, Leona Vingativa, Anny e Nega Lora. Para quem não sabe, o Bloco Fuxico foi criado em 2011 com a proposta de levar para as ruas no Pré-Carnaval de Belém a voz da população LGBTI, que mesmo nessa época festiva e diversa também sofre preconceito e exclusão. Por entender que o Carnaval é uma forma de Manifestação Cultural e Social, a produtora Cultural Geuliana Rupf criou o Bloco Fuxico, o maior bloco da Diversidade da região Norte. Segundo o produtor e assessor do bloco, Reinaldo Barros, o evento tem um grande valor e reforça a questão da diversidade. “A importância do bloco é reafirmar, que a Diversidade está cada vez mais viva diante do cenário brasileiro em que vivemos, temos que acabar com índice de morte da comunidade LGBTI, acabar com a LGBTIFOBIA”, explica Reinaldo. “O bloco espera trazer cada vez mais a população LGBTI às ruas e brincar com muita diversão, respeito ao próximo, como todos que estiverem na Cidade Velha no próximo domingo”, conta o produtor ao falar da expectativa para o evento neste domingo. No Bloco da Diversidade, não aceitamos qualquer tipo de preconceito, seja de cor, raça, sexo, gênero e até mesmo de credo religioso. O Bloco da Diversidade toca todos os ritmos, por entender que somos brasileiros e temos uma diversidade musical muito grande e que essa diversidade nos representa e nos torna diferentes. Obs: O bloco é gratuito no corredor do Pré-Carnaval da Cidade Velha, mas quem quiser continuar com a festa e entrar no Insano Marina Club, tem de comprar ingresso. Serviço: Circuito do Pré-Carnaval da Cidade Velha, na Tamandaré. Bloco Fuxico 2020 02/02 a partir das 14h (término as 00h) Concentração praça do Arsenal. Os ingressos podem ser adquiridos no Fuxico Beer, na 3 maio com a Mundurucus em 3x e/ou nas lojas Chilli Brand dos shoppings de Belém. Texto: Assessoria do bloco: Reinaldo Barros 98127-8002
- OBRA DE ALFREDO GUIMARÃES GARCIA SERÁ LEITURA DE MESTRADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS NA UNIR
#Literatura O romance “Enquanto meu pai morre” (Pará. Grafo, 2019), de Alfredo Guimarães Garcia será uma leitura do Mestrado em Estudos Literários da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em 2020, na disciplina “Literatura, Cultura e Sociedade”, ministrada pela professora doutora Iza Reis Gomes, daquela instituição de ensino superior. A Dra. Iza Reis Gomes desenvolve uma importante pesquisa sobre processos de criação autorais, tenho como base a difundida área da Crítica Genética, a qual tem “como objetivo compreender o processo de constituição de uma obra literária e seu objeto de estudo eram os registros do escritor encontradas nos manuscritos”. Uma das obras já abordadas na referida pesquisa é o romance “À espera do nunca mais”, de Nicodemos Sena, autor originário do Baixo-Amazonas, atualmente radicado em Taubaté (SP). “Uma das condicionantes para que um autor e sua obra aportem no chamado cânone literário, segundo os experts, é que ela seja lida e debatida nos espaços acadêmicos. Em 2019 tive a novela “Andar, andar” (Populivros, 2018) sendo objeto de análise no curso de Mestrado da UFPA, através da mestranda Karla Ferreira. Agora a entrada do um romance recém-lançado na lista das obras a serem lidas na UNIR dá a mim a certeza de que esse é o caminho a seguir, o da prosa longa.”, disse Garcia. O livro está à venda diretamente com o autor nas redes sociais Facebook ou Instagram, ou pelo site da editora Pará.Grafo. Serviço: O romance “Enquanto meu pai morre” (Pará. Grafo, 2019), de Alfredo Guimarães Garcia será uma leitura do Mestrado em Estudos Literários da Universidade Federal de Rondônia (UNIR).
- Arte e debate sobre saúde mental marcam o Dia da Visibilidade Trans
#VisibilidadeTrans Nesta quinta (30), às 19h, será lançado em Belém o livro “Tentativas de aniquilamento de subjetividades LGBTIs”. Organizado pelo Conselho Federal de Psicologia, a publicação traz relatos de pessoas que foram submetidas a tratamentos de “cura gay” – prática não reconhecida pelo Código de Ética Profissional da Psicologia no Brasil. O evento será no prédio do Conselho Regional de Psicologia do Pará e Amapá, localizado na avenida Generalíssimo Deodoro, 511. O lançamento integra a programação em alusão ao Dia da Visibilidade Trans, celebrado em 29 de janeiro no Brasil. Colhidos entre pacientes de diversas cidades do país, os depoimentos retratam o intenso sofrimento psicológico desencadeado pelo preconceito e potencializado pela atuação de profissionais da saúde mental que se amparam no fundamentalismo religioso para patologizar a sexualidade – um comportamento marcado pela falta de ética e que pode culminar em consequências devastadoras já que reafirma, no meio terapêutico, a exclusão e a opressão que costuma assolar pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais (LGBTIs). “Há relatos, por exemplo, de adolescentes de 14, 15 anos, em Belém, estudantes de colégios religiosos, que passaram por sessões com o terapeuta da escola e escutaram que ‘tinham que parar de ser gay, lésbica, que aquilo era errado e era pecado’. Em outras cidades, há depoimentos de meninas lésbicas que ouviam até de professores que a violência sexual poderia ‘dar um jeito’ nelas”, conta Jureuda Duarte Guerra, presidente do Conselho Regional de Psicologia. As histórias de violência psíquica contra a população LGBTIs, para a especialista, não raro desencadeiam quadros de depressão, pânico, abuso de drogas, tentativas de suicídio, evasão escolar e abandono familiar. “O profissional da saúde e da educação precisa estar comprometido com o combate ao preconceito, e ser aliado na luta por direitos das pessoas LGBTIs, desde a garantia da cidadania, políticas públicas e cuidados especializados. Não podemos abrir espaço para o obscurantismo que condena e persegue a sexualidade. Não há embasamento científico que ampare qualquer tentativa de ‘cura gay’”, destaca Duarte Guerra. A proposta do livro surgiu após a tentativa de um grupo de psicólogos que tentou invalidar a resolução CFP nº 01/99, que determina que não cabe a profissionais da Psicologia o oferecimento de qualquer tipo de prática de reversão sexual. No último dia 20 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o arquivamento da ação, e manteve proibida no Brasil qualquer prática de “cura gay”, visto que a Justiça reconhece que orientação sexual não é doença ou desvio. No lançamento da publicação em Belém, participam da mesa de debate, além do Conselho Regional de Psicologia, a Delegacia de Combate a Crimes Discriminatórios e Homofóbicos, a Coordenadoria de Proteção à Livre Orientação Sexual (Clos), e a Ordem dos Advogados Seção Pará (OAB-PA). Arte e resistência Além do livro, a programação conta ainda com a performance da atriz trans Isabella Valentina, que apresenta a performance autoral “Transbella: Uma cartografia poética de um corpo em transformação". A performance é resultado do projeto de pesquisa da atriz na conclusão do curso de licenciatura em teatro e técnico em figurino cênico, pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA). A partir de teóricos como Judith Butler, Gilles Deleuze e Félix Guattari, Isabella alinhava a narrativa que condensa sua vivência e se conecta à existência política da comunidade trans. Entre os destaques da nova safra de artistas do Pará, Isabella já participou de peças como “Quem me leva aos meus fantasmas?”, “Casa das Madalenas”, “Os fuzis” e “Zeca de uma cesta só”. A performance “Transbella” traz o auxílio de direção das professoras Iara Regina e Larissa Latif, e concepção de cena de Vandiléia Foro. Serviço Lançamento do livro “Tentativas de aniquilamento de subjetividades LGBTIs”, às 19h, e perfomance "Transbella: Uma cartografia poética de um corpo em transformação, ás 19h30, nesta quinta-feira (30), às 19h30, no auditório do Conselho Regional de Psicologia do Pará e Amapá, localizado na Avenida Generalíssimo Deodoro, 511, entre Antônio Barreto e Domingos Marreiros, bairro Umarizal. A entrada é franca. Texto: Assessoria de Comunicação
- Cláudio Barros apresenta “Leituras Dramáticas” no Núcleo de Conexões Na Figueredo
#LeituraDramática O ator Claudio Barros volta em cartaz com a leitura dramatizada do conto Inútil Canto e Inútil Pranto pelos Anjos Caídos (que perderam os fundamentos), de Plinio Marcos. A apresentação estreou ano passado, no Teatro Waldemar Henrique, e agora poderá ser vista a partir do dia 31 de janeiro, no Núcleo de Conexões Na Figueredo, onde cumprirá temporada às quintas e sextas, sempre às 19h, até final de fevereiro. O ingresso é Pague quanto Puder. O conto de Plinio Marcos faz parte de um livro de bolso, editado em 1977, com três contos em sua composição. Claudio interpreta o segundo conto, que trata da perda dos fundamentos do indígena brasileiro, expondo, numa narrativa poética, verdadeira e cruel, o histórico extermínio do povo da floresta. Um velho índio começa a perceber o afastamento de sua aldeia da essência primordial dos fundamentos do seu povo. É obrigado a testemunhar a degeneração total de sua gente e de sua sua raça. Escrito durante a ditadura militar, há mais de 40 anos, a narrativa se apresenta, assustadoramente, atual. A estrutura narrativa de Plínio transforma a palavra num mantra contundente, objetivo, ácido. A palavra, quase nota musical, é repetida, incansáveis vezes, construindo uma espécie de palavra-música, rítmica, ritualística. Em 2018, Claudio leu, pela primeira vez, a versão original do conto de Plínio e nunca mais tirou da cabeça. “Depois que li esse conto, me senti no dever de compartilhar com outras pessoas”, fala Claudio. Em agosto de 2019, enquanto viajava na Caravana Teatral Mambembarca, iniciou o processo de ensaios. Pela primeira vez experimentando a auto direção. Uma experiência totalmente nova para Claudio. Ensaiou sozinho, sempre em voz alta, até construir uma disciplina diária de treinos vocais com as palavras do conto. Em novembro e dezembro do mesmo ano, apresentou sua leitura dramatizada, duas noites no Teatro Waldemar Henrique. A leitura dramática já é uma prática na trajetória de Claudio Barros. Certa vez, dentro do aquário do Museu Emilio Goeldi, ao lado da atriz Zê Charone, leu fragmentos de textos de Benedito Monteiro. Por duas vezes na Livraria da Travessa, no Rio de Janeiro, e no auditório do IPHAN, em Belém, fez a leitura do capítulo 55 (PONTO 55) do livro PETRÓLEO, de Pier Paolo Pasolini. Na livraria Saraiva, também em Belém, realizou a leitura do conto COPROMANCIA, do livro SECREÇÕES, EXCREÇÕES E DESATINOS, de Rubem Fonseca. Serviço: “Leituras Dramáticas” com Cláudio Barros Data: 31 de janeiro e 01/05/06/13/14/20/21 de fevereiro/2020 Hora: 19h00 Local: Núcleo de Conexões Na Figueredo (Av. Gentil Bittencourt,449 – Nazaré/Belém - (91) 9.8113-7600) Ingresso: PAGUE QUANTO QUISER Texto: Luciana Medeiros (HOLOFOTE VIRTUAL)
- Exposições celebram o mês de aniversário de Belém
#Exposição A Galeria Theodoro Braga e o Arquivo Público de Belém seguem com suas exposições comemorativas ao aniversário da capital paraense. Os visitantes podem prestigiar o trabalho até a próxima sexta-feira (31/01). A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. A Galeria Theodoro Braga mostra a cidade em seus pontos únicos e peculiaridades na exposição “Belém 404”, aberta à visitação das 9h às 19h. As fotos selecionadas fazem parte do próprio acervo da galeria, mostrando elementos belenenses que fazem da cidade uma personagem importante para a narrativa fotográfica de si mesma. “A narrativa urbana está presente na construção expográfica que apresenta um circuito claro pela cena da cidade, barcos, praças, Ver-o-Peso, comércio e festejos religiosos, o povo e subjetividades presentes no imaginário artístico”, escreve João Paulo do Amaral, responsável pelo projeto gráfico da exposição. Na sede histórica do Arquivo Público do Pará, ocorre a Mostra Multi Artística, realizada pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), com obras de três artistas do campo da fotografia, literatura e artesanato. A visitação pode ser feita de 8h às 15h. A literatura está presente por meio da obra do poeta Juraci Siqueira sobre a cidade. São 12 textos, entre poemas e crônicas, dedicados à capital paraense e expostos no espaço. Os escritos foram extraídos dos livros “Simplesmente Belém” e “Belém nossa de cada dia”. São materiais produzidos desde a década de 1980 com a temática da cidade. Já o fotógrafo Faustino Castro, com 24 anos de profissão, conta que ainda se encanta com as belezas da capital paraense e revela o que mais o motiva a registrar as imagens da cidade. As oito fotografias escolhidas para serem expostas no Arquivo Público fazem parte da coleção “Os marcos de Belém”, que traz cliques de monumentos emblemáticos da cidade. Os barcos que formam o cenário característico dos rios da Amazônia inspiraram o artesão José Irineu dos Santos. Nordestino e morador de Belém há 57 anos, ele não deixa de se encantar com a vista da cidade e transmite essa paixão para seu trabalho. O material que o artista mais usa é a madeira, principalmente cedro, ipê e jatobá. Além dos barcos, ele faz toca de índios, maquete de casa, casa de forno de farinha, entre outros produtos. Para o diretor do Arquivo Público, Leonardo Torii, a iniciativa busca democratizar esses espaços. "A ideia é atrair um público bem diversificado, além daquele que já visita o local para fazer pesquisas. Queremos transformar o Arquivo também em um lugar de exposições, fotografias, artesanatos e de diversas outras formas de se expressar". Serviço: Exposição Belém 404 Local: Galeria Teodoro Braga – subsolo do edifício sede da Fundação Cultural do Pará (Av. Gentil Bittencourt, 650) Data: até dia 31/01; Horário: 9h às 19h; ENTRADA GRATUITA. Mostra “Multi Artística” Local: Arquivo Público do Pará (Tv. Campos Sales, 273 – Campina) Data: até dia 31/10: Horário: 8h às 15h. ENTRADA GRATUITA. Texto: Com informações da Comunicação FCP e SECULT/Agência Pará
- Encontros discutem o carnaval e a cena musical paraense
#Carnaval O Circuito Mangueirosa vai realizar, a partir desta semana, encontros para debate e qualificação da cena musical, colocando em foco o carnaval paraense. Trazendo oficina, mesas redondas e workshops, eles serão realizados sempre as terças-feiras, às 18h, no Núcleo de Conexões Na Figueredo, nos dias 28 de janeiro e 4, 11 e 18 de fevereiro. A primeira oficina, nesta-terça-feira, 28, será a de discotecagem com o DJ Zek Picoteiro, que vai fazer uma introdução à discotecagem digital desde montagem de playlists à mixagem básica de músicas paraenses. Produtor cultural que já trabalhou com Dona Onete, Strobo, Felipe Cordeiro, Molho Negro e Gang do Eletro, Zek Nascimento é um apaixonado pela música paraense e vem esquentando as pistas de Belém botando no play todas as vertentes e influências do Brega, passando pelo Tecno, Melody, Cumbia, Lambada, Merengue e Carimbó. Atualmente, é o DJ oficial da Lambateria, festa que ganhou bloco e desfila no dia 22 de fevereiro no Circuito Mangueirosa. No dia 04 de fevereiro, será a vez da oficina “Mídia e Artistas: produção de conteúdo para a imprensa”, ministrada pela jornalista Sonia Ferro. Repórter da TV Cultura há 14 anos, Sonia, que é produtora da Lambada Produções, trabalhou na reportagem do programa “Cultura Pai D ́Égua” e “Invasão” e em transmissões ao vivo de eventos como Festival de Ópera, Festival Cultura de Verão e Terruá Pará. A oficina vai falar sobre o relacionamento do artista com a imprensa e sobre produção de conteúdo como releases e sugestões de pauta, e contará com a participação do jornalista cultural Gustavo Aguiar, jornalista cultural Gustavo Aguiar, com experiência em jornal impresso, rádio e assessor de imprensa do Festival Se Rasgum e Sonido. É um dos diretores da Urtiga Music Business, agência de marketing e comunicação para o universo musical. No dia 11 de fevereiro, o assunto será produção de eventos. Representantes das seis produtoras que realizam o Circuito Mangueirosa (Bando Mastodontes, Bloco Filhos de Glande, Lambada Produções, Meachuta, Melé Produções e Se Rasgum Produções) irão participar da mesa “Circuito Mangueirosa: Como realizar esse rolê!”, onde serão presentadas a estrutura que envolve o Circuito e os cuidados para o sucesso de um evento. Encerrando a programação, no dia 18 de fevereiro, o Circuito Mangueirosa vai realizar a mesa “Carnaval de Belém: Passado, Presente e Futuro”, em que será debatido o Carnaval da capital, que já viveu um tempo áureo e que vem se reinventando e buscando alternativas sustentáveis de valorização da cultura paraense. PROGRAMAÇÃO Atividades Extras Circuito Mangueirosa 2020 28/jan - 18h às 22h – Oficina de Discotecagem com DJ Zek Picoteiro 04/fev - 18h às 21h – Oficina “Mídia X Artistas: produção de conteúdo para a imprensa” com a jornalista Sonia Ferro e participação de Gustavo Aguiar 11/fev - 18h às 21h – Mesa “Circuito Mangueirosa: Como realizar esse rolê!” comrepresentantes das produtoras Bando Mastodontes, Bloco Filhos de Glande, Lambada Produções, Meachuta, Melé Produções e Se Rasgum Produções 18/fev - 18h às 21h – Mesa “Carnaval de Belém: Passado, Presente e Futuro” Serviço As atividades extras do Circuito Mangueirosa serão realizadas nos dias 28 de janeiro, 04, 11 e 18 de fevereiro, a partir das 18 horas, no Núcleo de Conexões Ná Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449 - Nazaré). Inscrições gratuitas: https://www.ingresse.com/atividades-extras-circuito-mangueirosa#comprar . Informações: (91) 99300-9509 / 98026-1595. Mais em: Instagram: @circuitomangueirosa / Facebook: @cmangueirosa. Texto: Assessoria de Imprensa - Circuito Mangueirosa
- Na Cuia e IFNOPAP lançam Projeto “Maré de Lance” na Casa das Artes
#Projeto A Na Cuia Produtora Cultural e o Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia Paraense - IFNOPAP, projeto de extensão da Universidade Federal do Pará (UFPA), realizam no dia 29 de janeiro (quarta-feira) o lançamento do Projeto Maré de Lance, na Casa das Artes, a partir das 17h. A “Maré de Lance” faz alusão ao rio em sua maré mais alta. Metaforizamos esse fenômeno amazônico para apresentar um projeto que realizará oficinas, rodas de conversa, mesas, entre outras ações relacionadas aos temas que a Na Cuia e o IFNOPAP trabalharam ao longo desses anos de existência. Juntando forças e objetivos, a volumosa água de nossos rios vai levar em sua maré de lance diversas ações para Belém. Este evento será a primeira ação do Maré de Lance, que contará com a exposição "Às águas que nos trouxeram até aqui: 25 anos IFNOPAP e 5 anos Na Cuia" celebrando as trajetórias de cada iniciativa; lançamento do podcast “Conto Ribeirinho”, que traz narrativas sobre o imaginário amazônico, a partir dos áudios originais do acervo do IFNOPAP; exibição do documentário “IFNOPAP: Uma nascente de histórias”, que reconta a história do início do projeto; apresentação do calendário de ações 2020 e o lançamento nas plataformas de streaming do primeiro álbum do grupo Carimbó Cobra Venenosa, que encerrará o evento com seu show de repertório. O projeto Maré de Lance representa uma nova fase para o IFNOPAP, que deste ano em diante conta com a coordenação executiva da Na Cuia Produtora Cultural, e a partir de agora ampliará sua atuação para as escolas públicas e comunidades da região metropolitana de Belém. Sobre o Projeto Integrado IFNOPAP Idealizado pela Prof.a Dr.a Socorro Simões, o Projeto Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia Paraense (IFNOPAP) completou 25 anos, em 2019. O projeto é um dos mais antigos da Universidade Federal do Pará e representa uma conquista da instituição para a catalogação das narrativas amazônicas que cercam o imaginário dos arquipélagos e dos municípios, registrados por meio do programa Campus Flutuante. São mais de 5 mil narrativas orais coletadas e cerca de 20 livros publicados, que garantem um acervo rico para os pesquisadores de áreas diversas, que pretendem compreender a amazônia paraense em sua sensibilidade e imagética. Atualmente o projeto integrado IFNOPAP está sob coordenação da Na Cuia Produtora Cultural, que vem para inovar as formas de contar e propagar essas narrativas. A produtora está como articuladora de projetos futuros dentro e fora da universidade. Sobre a Na Cuia Produtora Cultural Idealizada por estudantes do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará (Facom/UFPA), a Na Cuia tem 5 anos de trajetória na área da comunicação e da cultura. Começou como uma revista cultural on line, que realizou 14 edições. Com o intuito de explorar novas possibilidades para além da publicação online, ela deixou de ser apenas uma revista e passou a seguir por novos caminhos, como uma Produtora Cultural. Hoje, gerida por jornalistas e formandos em jornalismo, publicidade e propaganda e secretariado executivo trilíngue, compartilhamos histórias, conhecimentos, arte e cultura, utilizando-as como contra narrativas aos discursos de ódio ligados principalmente a população negra, a comunidade LGBTI+ e em defesa da Amazônia e suas ancestralidades. Serviço Abertura do Projeto “Maré de Lance”: Exposição "Às águas que nos trouxeram até aqui: 25 anos IFNOPAP e 5 anos Na Cuia" Lançamento do podcast “Conto Ribeirinho” Exibição do documentário “IFNOPAP: Uma nascente de histórias” Apresentação do calendário de ações 2020 Lançamento CD Carimbó Cobra Venenosa nas plataformas de streaming + Show de repertório do grupo. Horário: a partir das 17h Local: Casa das Artes - Praça Justo Chermont, 236 – Nazaré. ENTRADA GRATUITA Texto: Comunicação do evento
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