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- Grupo Caixa de teatro Pai D`égua apresenta espetáculo online
#CaixaDeTeatro Um lindo e emocionante Espetáculo produzido pelo grupo teatral Grupo Caixa de teatro Pai D`égua @caixadeteatro será exibido no próximo dia 10 de Maio no "palco da internet". “Mamãe tá LIVE filho” vai ao ar às 18h pelo Facebook e ficará disponível online para o público ter livre acesso e poder assistir no conforto de suas casas com a família em segurança durante esse período de distanciamento social. “Mamãe tá LIVE filho” conta a história de Dona Lúcia, uma senhora de 60 anos que mora sozinha recebe de seu único filho Pedro um celular para manter contato com ele durante o período da quarentena, e sem saber utilizar direito o aparelho ela aguarda por muitos dias uma chamada de seu filho que talvez não aconteça. Mas o que ela não esperava era receber tantas outras "visitas" onlines em sua sala de vídeo chamada, pessoas conhecidas e algumas não tão conhecidas que farão dona Lúcia distrair-se e também pensar um pouco sobre sua vida e o seu maior desejo de mãe que ama incondicionalmente seu filho. O texto e direção do espetáculo são de Ligia Coelho. Lembrando mais uma vez que sua estreia será neste domingo 10/05 (dia das mães), às 18h. O Espetáculo ficará disponível online na página do Caixa de Teatro no Facebook . A Produção toda foi realizada online pela internet e seguindo as normas de saúde e a segurança dos atores. Texto: Produção do espetáculo
- DUPLA DE COMPOSITORES PARAENSES PREPARA EP AUTORAL PARA LANÇAR NO SEGUNDO SEMESTRE
Artistas divulgam single “E daí?”, samba com forte tom de crítica social #CriticaSocial Como está cada vez mais comum em quase todos os projetos – artísticos ou não -, seus autores anunciam o lançamento para “depois que o Coronavírus passar”. É dessa forma que os compositores paraenses Alfredo Guimarães Garcia e Cássio Pontes, um letrista e o outro músico, estão encarando o desafio e já planejando o lançamento futuro de um EP (gravação digital de 4-6 músicas com um tempo de execução total de 30 minutos ou menos). Alfredo Garcia é de Bragança (PA), escritor e jornalista, conhecido em Belém por sua atuação na Literatura em diversos gêneros, com mais de 50 livros já publicados. Como letrista de música popular iniciou em 1986, através de parceria em “Hino do Sonhador” com Heliana Barriga, composição que integra desde então diversos CDs da cantora e compositora originária de Castanhal. Cassio Pontes nasceu em Belém do Pará e há 30 anos reside em Macapá (AP). É cantor, compositor e arranjador, graduado em Música pelo Iesap (Instituto de Ensino Superior do Amapá). É autor de cerca de 500 canções em parceria com mais de 30 parceiros de diversos estados brasileiros. Alfredo e Cassio se conheceram ano passado, em setembro, apresentados por um amigo comum, o poeta e compositor Jorge Maia, de Barcarena. Desde setembro de 2019 iniciaram a parceria em diversas canções, sempre usando a tecnologia como suporte, fosse por Whatsapp ou e-mail. De lá para cá já contabilizam quase 40 composições em diversos gêneros musicais, com algumas delas integrando o repertório de cantoras (Amana no Amapá) e bandas (“Pimenta com Sal”, no Pará). O single “E daí?” (Samba pro Jair), que deverá integrar o EP da dupla de compositores, e que estão divulgando através do site Soundcloud, no perfil pessoal de Alfredo Garcia, faz referência a uma fala recente de Jair Bolsonaro, presidente do Brasil. “Assisto a quase todos os noticiários jornalísticos na TV. Nessa quarentena do Covid-19 acompanho tudo. Um dia após a infeliz fala do Bolsonaro veio a ideia da letra. Dias depois passei pro Cassio. Em dois dias ele me devolveu a música pronta, irretocável”, diz Garcia sobre o processo de criação. OPINIÕES SOBRE "E DAÍ?" Tirando o meu chapéu de boto em reverência! ANTONIO JURACI SIQUEIRA- PA Alfredo G. Garcia Puxa, D. Alfredo, que formidável criação. E oportuna. Parabéns! Que os frutos sejam colhidos. Espero que tenhamos um disco. Grande abraço deste companheiro. CELSO DE ALENCAR' - 'SP Sambão. Pena não ter aquela batida de maracujá no saco, comprada atrás do Olímpia, e aquele povo todo indo e vindo do Manuel Pinto à Osvaldo Cruz... JOÃO BOSCO MAIA - PA Alfredo G. Garcia Gostei da letra e da melodia. Quero lhe dizer que as fotos utilizadas como ilustração, lembram muito um ilustre residente de minha casa chamado Jofre. MANOEL SOUSA - PÁ A palavra poética como testemunho de seu tempo. Salve. WANDA MONTEIRO - RH SERVIÇO – Lançamento de single “E daí?” (Samba pro Jair), de Alfredo Garcia e Cássio Pontes, disponível em https://soundcouch.soundcloud.com/#/profile/28376322
- Andersom Moyses lança projeto “EI DE CASAS”
#EiDeCasa O projeto “Ei de Casas!”, é proporcionar ao público de casa através de uma série nas redes sociais, momentos de grandes canções que marcaram a vida de algumas pessoas, e também mostrar composições próprias e parcerias com alguns instrumentistas do Brasil inteiro, homenageando também compositores como Chico Buarque, Ronaldo Silva, Nazaré Pereira, Edith Piaf, Dalida e etc...Trazendo alegria e sentimento de esperança para quem precisa de apoio e colaboração para quem vive da arte. Anderson Moyses é intérprete e compositor e desenvolve um trabalho de carreira solo na música, apontado como um grande intérprete da nova safra pelo compositor Ronaldo Silva, com interpretações únicas e timbre marcante de contratenor. Conheça um pouco do trabalho de Anderson Moyses A série de vídeos do "Ei de Casas" É também uma amostra de alguns trabalhos de shows realizados pelo cantor como “Moulin Rouge”, “Elis por Ele", “Flor do raio e do trovão" e canções de parcerias e de festivais em que o mesmo defendeu. Acompanhe a série no IG do instagram e facebook. Instagram: @andrsonmoyses1 Facebook: Andersonmoysesoficial. Informações: (91) 99336-0519 Texto: Comunicação
- Vem aí o 1º Festival “AS AMAZONAS DO CINEMA”
#FestivalAsAmazonasDoCinema O AMAZÔNIA DOC 3 em 1 propõe em sua 6ª edição uma imersão no cinema feito por mulheres cis e trans dos estados brasileiros que compõem a Amazônia; e dos países atravessados pela região conhecida como Amazônia Legal e Sul-Americana. O 1º Festival As AMAZONAS DO CINEMA acaba de abrir convocatórias. O regulamento para a submissão dos filmes está na plataforma Filmfreeway, que você pode acessar pelo site amazoniadoc.com.br/amazonas. O evento vai trazer, além da mostra competitiva de curta, média e longa-metragens, uma oficina e debates sobre o pensamento e a presença feminina no cinema. “Acredito que o audiovisual é uma linguagem muito potente e que o uso dessa linguagem contribui pra reverberar o movimento feminista, potencializar nossas conquistas e fortalecer nossas lutas, e assim nos dar maior visibilidade; inclusive os Festivais de Cinema com maior participação de mulheres tornam-se uma forma excepcional para ampliar e promover nosso discurso”, diz Zienhe Castro, diretora geral do Amazônia Doc. O festival também vai homenagear duas grandes personalidades da nossa cultura serão homenageadas, a professora Maria Sylvia Nunes, que faleceu recentemente deixando como legado uma grande contribuição para o teatro paraense, e a jornalista e escritora Eneida de Moraes. “Estamos desenvolvendo o Troféu ENEIDA DE MORAES, que não era uma mulher do cinema, mas foi uma mulher da Literatura, importante militante política e Cultural e ainda fundadora do MIS-PARÁ, em 1971, ano que ela faleceu. Achamos que é uma mulher plural, multifacetada, que representa todas as linguagens, ela é sobretudo uma mulher da Cultura. Foi uma grande defensora da cultura popular. Acredito que Eneida esta para nós mulheres da Amazônia paraense com Leila Diniz está para as mulheres cariocas. Somos todas Eneidistas”, continua Zienhe, que também é realizadora. A participação feminina no audiovisual vem crescendo em diversas posições, mas ainda falta equilíbrio na área. “Percentualmente os números de mulheres diretoras ainda são bem reduzidos. É necessário refletir mais, discutir mais e fazer mais para mudar essa realidade. E esse festival reafirma a potência das narrativas feitas por mulheres”, diz a produtora e artista visual Carol Abreu, que coordena a iniciativa, ao lado da crítica e jornalista Lorenna Montenegro, a convite de Zienhe Castro. “As mulheres vêm desconstruindo o olhar normativo que ainda domina a cena audiovisual brasileira, mas que na região amazônica vem se fortalecendo com viés cultural e ancestral. Isso é algo que reverbera de uma forma potente em filmes realizados, pelo menos desde meados dos anos 80. Temos os documentário de Edna Castro feitos naquela época e Jorane Castro, que possui uma filmografia de vídeos artísticos, assim como ficção, em curta e longa-metragem, sempre tendo questões femininas como eixo central”, comenta Lorenna Montenegro. Carol Abreu, concorda. “Temos um cinema paraense amazônico feito por mulheres. Destaco Zienhe Castro (Promessas em Azul e Branco), Jorane Castro (Ribeirinhos do Asfalto) , Adriana Oliveira (Batalha de São Braz), Luciana Medeiros (Série de animação Os dinâmicos), Joyce Cursino (Elenão!), entre outras paraenses, como mulheres que reenergizam a cena com olhares femininos no cenário Pan-amazônico, que adentram camadas de um território que tem muito a ser experienciado”, reflete. Protagonismo da mulher ganha ênfase em 2020 A presença da mulher no Amazônia Doc não é exatamente um novidade deste ano. Em 2019, durante o processo de construção da 5ª edição surgiu o desejo de fortalecer a presença feminina no Festival. “Dei-me conta de que era só eu cercada de homens na organização e curadoria do Festival e isso me deixou muito incomodada. Resolvi convidar outras mulheres para abraçarem o Festival em vários setores da produção do projeto. Acabamos construindo uma edição com forte presença da mulher, foi o começo de tudo”, conta. Todo o júri e a programação de mesas e palestras, no ano passado, foram compostos por mulheres, Zienhe lembra que da homenagem à crítica de cinema Luzia Miranda Álvares. “Foi lindo e potente! Nesta 6ª edição não podia ser diferente, mantivemos a presença de várias mulheres na organização. A proposta é construir um diálogo amplo e permanente e, sobretudo, construir pontes com as mulheres da cadeia produtiva do cinema desse imenso território Pan-Amazônico”. A 6ª Edição do AMAZÔNIA DOC traz versão 3 em 1 está prevista para o segundo semestre. “Nós estávamos no início do processo de organização do Festival quando fomos surpreendidos pela pandemia da COVID-19, no momento já temos confirmada a parceria/apoio da ELO COMPANY que oferecerá um prêmio de distribuição para o filme vencedor da Mostra Competitiva da 1ª edição do Festival AS AMAZONAS DO CINEMA”, revela a diretora. Serviço 1º Festival AS AMAZONAS DO CINEMA acaba de abrir convocatórias. Inscrições abertas e regulamento na plataforma Filmfreeway. Acesse pelo site amazoniadoc.com.br/amazonas. Texto: Luciana Medeiros (91) 98134-7719 (Holofote Virtual)
- Filmes franceses são disponibilizados de graça pelo Festival Varilux Em Casa
#FestivalVariluxEmCasa Desde a última terça-feira (28/04), o Festival Varilux Em Casa oferece 50 filmes franceses de forma gratuita para que os espectadores possam assistir dentro do período de quatro meses. Para assistir as produções basta acessar o site festivalvariluxemcasa.com.br e fazer um cadastro simples. A iniciativa é uma colaboração entre Embaixada da França, a Essilor/Varilux, maior patrocinadora do festival, a produtora Bonfilm e a Looke, plataforma brasileira de streaming, além de outras distribuidoras. O intuito é fornecer entretenimento para as famílias em isolamento durante a quarentena de prevenção à Covid-19. Com legendas em português, quase todos os filmes participaram das últimas edições do Festival Varilux de Cinema Francês, evento que ocorre anualmente, em junho, de forma simultânea em mais de 80 cidades brasileiras. Em dez anos de existência, comemorados em 2019, o Varilux já exibiu cerca de 200 longas-metragens para mais de um milhão de espectadores, em 35 mil sessões. O Festival Varilux Em Casa não substituirá o Festival Varilux de Cinema Francês, que ocorre nas salas de cinema. Os organizadores se preparam para anunciar as novas datas em breve. A expectativa é de que o evento aconteça ainda em 2020. A seleção apresenta gêneros diversos, dentre eles comédias como Na cama com Victoria, Amor à segunda vista, Finalmente livres; dramas como Graças a deus, A viagem de Fanny, Através do fogo; filmes históricos, A revolução em Paris, O imperador de Paris, Cyrano mon amour; e thrillers, A noite devorou o mundo, O último suspiro, Carnívoras. Esses são alguns dos 50 títulos disponibilizados gratuitamente pelo festival e parceiros. Ainda, estão disponíveis seis longas de animação dublados para crianças: Abril e o mundo extraordinário; A raposa má; O menino da floresta; Asterix e o domínio de deuses; Asterix e a poção mágica e Um gato em Paris. Para ter acesso à seleção especial, os amantes da filmografia francesa de todas as idades podem acessar o site festivalvariluxemcasa.com.br e fazer um cadastro simples. Fonte: Correio Baziliense
- Vencedores do Prêmio 'Dalcídio Jurandir' serão divulgados em Junho
#PremioDalcidioJurandir A Imprensa Oficial do Estado decidiu prorrogar os prazos estabelecidos no cronograma do edital do concurso de incentivo à literatura paraense “Prêmio Dalcídio Jurandir 2019”. Conforme portaria no Diário Oficial desta quinta-feira (23), o resultado inicial da seleção será divulgado somente no dia 20 de junho de 2020. Segundo Moisés Alves, da editora pública da Imprensa Oficial do Estado e presidente da comissão julgadora do concurso, a medida levou em consideração o cenário atual de crise sanitária provocada pela contaminação do novo coronavírus no Brasil e no mundo, que levou o governo do Estado a adotar medidas mais rígidas, incidindo também na forma de trabalho da editora pública. Por uma carta enviada aos habilitados do concurso, a Imprensa Oficial também informou sobre o andamento do concurso. “Mesmo com essa situação não deixamos de trabalhar o edital, depois das fases da publicação, divulgação, inscrição e habilitação, que ocorreram antes dessa pandemia”, justificou Moisés Alves, ao esclarecer que a premiação está na quarta fase, com a análise das obras por uma banca julgadora. Pelo cronograma atual, após a análise das 70 obras habilitadas no dia 14 de janeiro, restam três fases importantes, a homologação do resultado final (25/06) com as obras e os nomes dos autores aprovados, a assinatura dos contratos (01 a 07/09) e a editoração das obras (13/07 a 13/11). “Depois de todo esse processo, vamos organizar a entrega solene das obras”, informou Moisés Alves. O edital Prêmio Literário Dalcídio Jurandir foi lançado na 23o Feira Pan-Amazônica do Livro, em agosto de 2019, após a assinatura do decreto do governador Helder Barbalho que instituiu a Política Pública de Edições e Publicações de Livros do Estado do Pará. As inscrições ocorreram de 4 de novembro de 2019 até 14 de janeiro de 2020. Dos 125 inscritos, foram selecionadas 70 obras entre prosa e poesia que estão em processo de avaliação. Serão publicadas 12 obras em prosa de cada uma das regiões de integração, mais uma obra com poesias de todas as regiões do Estado. As entrega solene das obras está prevista para o dia 1º de dezembro. Texto: Julie Rocha (IOE) / Agência Pará
- Desembargador Milton Nobre lança o livro “O Declamador e Outras Histórias”
#ODeclamadorEOutrasHistorias Realidades humanas, complexas teias de sentimentos e emoções em situações, por vezes, pitorescas ou bizarras. Esse foi o caminho pelo qual seguiu o professor, advogado e desembargador paraense Milton Nobre ao criar os vinte contos do livro “O Declamador e Outras Histórias”, que será lançado nesta segunda-feira, 27 de Abril. Na sua primeira “aventura” no universo literário fora do jurídico, onde contabiliza diversas obras e participações em publicações, Nobre reúne lições de vida que conduzem o leitor à reflexão sobre aspectos éticos e morais, tanto quanto ensinam “tolerância, solidariedade, generosidade, sensibilidade, tudo aquilo que tem sido negligenciado em tempos de ira”, na observação de José Renato Nalini, presidente da Academia Paulista de Letras e autor do prefácio. Nalini declara ainda que a leitura de “O Declamador e Outras Histórias” comprova a vocação literária de Milton Nobre, com “vinte exemplares significativos do melhor apuro na arte de contar histórias”. Já Amarílis Tupiassu, doutora em Letras pela UFRJ e crítica literária, enfatiza ser “verdade que o jurista decidiu transitar pela seara da beleza estética e faz bonito.” O autor, por sua vez, afirma não alimentar outro pensamento que não seja o “de distrair o leitor com narrativas de pedaços de vida imaginados, mas deixam ao seu livre pensamento a tarefa de alcançar conclusões diferentes a partir da percepção construtiva de cada qual”. E sentencia, para quem eventualmente possa nutrir dúvidas: “Não procure, portanto, encontrar aqui o que não se pode ter, pois são histórias contadas sem nenhuma pretensão de concorrer ou disputar alguma coisa, mesmo porque o autor é um navegante humildemente convicto de que já ancorou seu barco nos portos onde pretendia chegar. O lançamento do livro conta com o apoio da Academia paraense de Letras Jurídicas, Instituto Silvio Meira e o Instituto dos Advogados do Pará. Sobre o autor Em meio século de atividades profissionais, Milton Nobre sempre se destacou. Como jurista, um cultor da Ciência do Direito. Assim como no magistério, onde atuou por décadas até se aposentar como professor concursado. Advogado atuante, dirigiu a OAB-PA e fez parte do seu Conselho Federal e presidiu o Instituto dos Advogados do Pará e a Academia Paraense de Letras Jurídicas. Ao ingressar na Magistratura, pelo Quinto Constitucional, fez brilhante carreira, tendo presidido o Tribunal de Justiça do Pará, o Conselho dos Tribunais de Justiça do Brasil e integrado o Conselho Nacional de Justiça indicado pelo Supremo Tribunal Federal. Ler é sua paixão e possui diversificada preferência, não se atendo exclusivamente às publicações técnicas. Serviço O livro será comercializado a partir desta segunda-feira, 27, por meio do site www.odeclamador.com.br , em uma ação de lançamento online realizada em parceria com a TEMPLE. As vendas serão exclusivas para Belém, com entrega no endereço informado no ato da compra. Após o atual cenário de crise da Covid-19, o autor ficará à disposição para autografar os exemplares adquiridos pelo site. Nacionalmente, a venda será feita pela All Prints no site www.allprinteditora.com.br . Texto: Iaci Gomes (Temple Comunicação).
- Mais de 30 filmes paraenses disponíveis online ao público
#MostraEguaDoFilme A Mostra Égua do Filme é um catálogo que além dos links para os filmes, traz as sinopses e informações sobre a equipe técnica, sendo possível também conhecer quem são os profissionais do audiovisual paraense. Em tempos de isolamento o grande desafio é aproveitar o tempo em casa. E muito desse tempo acaba indo parar na internet, inevitavelmente. Artistas do mundo inteiro tem feito lives e postado vídeos sobre seus trabalhos. Já a dica do Festival Amazônia Doc é que todos fiquem em casa e aproveitem também para conhecer o cinema paraense, a partir dos 36 filmes que estão disponibilizados pela Mostra Égua do Filme, no site www.amazoniadoc.com.br . Diversificada, amostra traz documentários, filmes de ficção e animações, formando um panorama das várias fases da produção cinematográfica do Pará. Para o realizador da mostra e diretor de cinema, San Marcelo, a iniciativa da Mostra é muito bem vinda, num momento em que a produção cinematográfica brasileira está paralisada e já vinha também sofrendo muitos ataques. “O audiovisual é coletivo e requer um aglomerado de pessoas, pelo menos até então. Vejo essa mostra não como solução, mas como sendo um passo a mais em direção à unificação do nosso cinema. É pretencioso falar de um cinema paraense mas há varias produções espalhadas por aí que as pessoas gostariam de conhecer e às vezes não sabe onde”, diz San. Para o público infantil, a Mostra Égua do Filme oferece as animações de Cássio Tavernard, como “A Onda – Festa na Pororoca”, “O Rapto do Peixe Boi” e “Alegro Pero no Mucho”, realizados entre 2008 e 2019. Também tem uma obra de Andrei Miralha e Marcilio Costa, “Pedaços de Pássaro”, produção de 2016. “Excelente a iniciativa dessa mostra, justamente por reunir produções paraenses num mesmo espaço virtual. Muitas vezes, essa produção fica muito dispersa e o grande público, fora do meio artístico, muitas vezes não acompanha notícias relacionadas à produção audiovisual local, não sabe onde encontrar e muitas vezes nem sabe que existe”, comenta Andrei Miralha. A chamada para submissão de filmes ao catálogo abriu no inicio de abril, mas ainda podem ser feitas as inscrições até o dia 30 de abril, basta acessar o site www.amazoniadoc.com.br e preencher o formulário, além de enviar o link de seu filme, cartaz e fotos de divulgação. O critério principal, para passar pela curadoria e integrar a mostra é que sejam filmes que já tenham sido exibidos no circuito de festivais, nos cinemas, na televisão ou inéditos, mas que atendam a critérios cinematográficos que serão analisados pela curadoria. A mostra pode ser acessada pelo site: www.amazoniadoc.com.br Ou diretamente: http://amazoniadoc.com.br/catalogo-da-mostra Catálogo – Mostra Égua do Filme 1. A Besta Pop – Dir. Artur Tadaiesky, Fillipe Rodrigues, Rafael B. Silva 2. A Explosão da Ilha – Dir. Gabriel Portella e Léo Chermont 3. A Onda – Festa da Pororoca - Dir. Cássio Tavernard 4. Açaí com Jabá – Dir. Alan Rodrigues, Marcos Daibes e Walério Duarte 5. Alegro Pero no Mucho - Dir. Cássio Tavernard 6. As Filhas da Chiquita – Dir. Priscilla Brasil 7. As Mulheres Choradeiras – Dir. Jorane Castro 8. Assustado – Dir. San Marcelo 9. Brega S/A – Dir. Gustavo Godinho e Vladimir Cunha 10. Canção do Amor Perfeito – Dir. Alexandre Nogueira e Fernando Segtowick 11. Certeza – Dir. Pedro Tobias 12. Covato – Desenterre seus segredos – Dir. Emanoel Franklin 13. Damasceno Novos & Usados – Dir. Kemuel Carvalheira 14. Ervas e Saberes da Floresta – Zienhe Castro 15. Gritos da Terra – Dir. Geneviève Pressler e Zienhe Castro 16. Invisíveis Prazeres Cotidianos – Dir. Jorane Castro 17. Josephina – Dir. Zienhe Castro 18. Juliana contra o Jambeiro do Diabo pelo coração de João Batista – Dir. Roger Elarrat 19. Lugares do Afeto - A fotografia de Luiz Braga – Dir. Jorane Castro 20. Mãos de Outubro – Dir. Vitor Souza Lima 21. Matinta. Dir. Fernando Segtowick e Adriano Barroso 22. Memórias do Cine Argus – Dir. Edivaldo Moura 23. Miguel Miguel – Dir. Roger Elarrat 24. Mulheres de Mamirauá – Dir. Jorane Castro 25. O time da croa – Dir. Jorane Castro 26. Ópera Cabocla – Dir. Adriano Barroso 27. Pedaços de Pássaros – Dir. Andrei Miralha e Marcílio Costa 28. Promessa em Azul e Branco – Dir. Zienhe Castro 29. Quando a chuva chegar – Dir. Jorane Castro 30. Quero ser anjo – Dir. Marta Nassar 31. Ribeirinhos do Asfalto – Dir. Jorane Castro 32. Salvaterra, Terra de Negro – Dir. Priscilla Brasil 33. Serra Pelada - Esperança Não é Sonho – Dir. Priscilla Brasil 34. Shala – Dir. João Inácio 35. O Rapto do Peixe Boi – Dir. Cássio Tavernard 36. Verde Terra Prometida – Dir. Cláudia Kawage e Zienhe Castro Texto: Luciana Medeiros (Holofote Virtual) (91)98134-7719
- Hoje é o Dia Mundial do Livro com Live especial de Alfredo Guimarães Garcia
#DiaMundialDoLivro Hoje, 23 de abril, estamos comemorando o Dia Mundial do Livro. E para comemorar esse grande evento, o escritor e jornalista Alfredo Guimarães Garcia vai promover, na página do Facebook, um encontro que terá música e literatura com a participação de convidados especiais. A LIVE será às 20h30 e conta com a sua participação. Para Alfredo Guimarães Garcia este dia é oportuno para valorizarmos a tecnologia do objeto de consumo: o livro, na tradição cultural das sociedades ao longo da história e que vem sendo perpetuado mesmo com o avanço das novas tecnologias. “O livro é um sobrevivente, ainda no começo da revolução industrial, se nós pensarmos que o objeto livro é criado a partir da prensa de Gutenberg com a primeira bíblia prensada. Esse objeto, já isso há mais de seis séculos, continua vivo até hoje. O que ele (livro) tem feito nessa sobrevivência é ser veiculado em outras mídias. Então, o livro migrou para o celular, para o tablet, e de outras formas, para o audiolivro e etc”, esclarece o escritor. Alfredo fala a importância de perpetuar o interesse pelo livro nesse momento em meio a pandemia. “E para comemorar essa data importantíssima, de um evento mundial e especialmente hoje, período que estamos vivendo na contemporaneidade dessa pandemia do novo corona vírus, da COVID-19, para a união das pessoas em torno da arte, da cultura, daquilo que literalmente vai deixar as marcas da nossa civilização para o futuro”, declara. “Será uma LIVE por meio da minha página Alfredo Guimarães Garcia, no Facebook, hoje a partir das 20h30, com leitura de poemas de um livro meu inédito, que estou terminando de escrever, justamente de poesia chamado de ‘Pandemia e outros poemas’ e participação de convidados especiais que apresentarão algumas canções e algumas delas em parceria comigo”, finaliza o escritor e jornalista Alfredo Guimarães Garcia. Devido ao COVID-19 e ao isolamento, esse é o melhor momento para darmos mais atenção a uma boa leitura e buscarmos informações que nos tragam mais conhecimento. Vamos valorizar a cultura e, principalmente, o livro e nossos autores. 23 de Abril — Dia Mundial do Livro é uma data escolhida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para celebrar o livro, incentivar a leitura, homenagear autores e refletir sobre seus direitos legais. Essa data foi escolhida em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616. Para acessar a página do facebook de Alfredo G. Garcia, acesse o link: https://www.facebook.com/alfredo.garcia.1800721 Texto: Walace Ferreira
- Podcast “Conto Ribeirinho” apresenta narrativas populares da Amazônia
#NarrativasDaAmazônia Com o objetivo de resgatar e divulgar histórias do imaginário popular da Amazônia nasceu o podcast Conto Ribeirinho. Criado pela Na Cuia Produtora Cultural em parceria com o projeto Imaginário das Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia Paraense - IFNOPAP, o podcast transporta narrativas coletadas de forma analógica para a internet, em um formato mais moderno e acessível, se tornando opção de entretenimento e valorização da cultura amazônica nesse período de isolamento social no qual se encontra a população brasileira. O IFNOPAP é um projeto integrado de pesquisa e extensão vinculado à Universidade Federal do Pará (UFPA), que por meio de seminários embarcados viajou por toda Amazônia paraense coletando narrativas do imaginário amazônico da capital e dos municípios do interior do estado. Foram 133 locais visitados, entre a Amazônia urbana e ribeirinha. Desde 1994 o projeto navega entre rios e florestas, documentando histórias contadas por ribeirinhos, pescadores e entre outros habitantes da Amazônia, que juntas somam mais de 5 mil narrativas. São relatos de vida, de visagens, mitos e lendas que envolvem seres encantados e tantos outros personagens do imaginário amazônida, alguns já bastante conhecidos dos paraenses e outros nem tanto assim. A professora Socorro Simões, idealizadora e coordenadora do projeto fala da importância de trabalhar estas narrativas históricas em um novo formato, "a Na Cuia acabou modernizando o que foi recolhido em 25 anos de IFNOPAP. Como mentora do projeto, tenho trabalhado essas narrativas que já deram material para 34 dissertações de mestrado, 8 teses de doutorado, 76 trabalhos de especialização e já não sei mais quantos TCC ́s, e de repente me surpreendi com o podcast, porque nós vivemos hoje com a modernidade, com a tecnologia disponível para que o conhecimento se propague. Eu considero o podcast sendo um veículo de modernização das narrativas, e fico muito contente com os feedbacks que estamos recebendo.” O Conto Ribeirinho é o primeiro da série de quatro podcasts que serão produzidos pela Na Cuia Produtora Cultural, em parceria com o projeto integrado IFNOPAP e a Rádio WebUFPA, como resultado do Prêmio Proex de Arte e Cultura 2019, todos trazendo especificidades da cultura amazônica. Para o primeiro episódio, o tema escolhido foi a personagem Matinta Perera, a equipe identificou que entre as narrativas do IFNOPAP, a história da Matinta se repetia diversas vezes, mas que as características desse ser mudam de localidade para localidade. O EP traz histórias colhidas em 1994, nas cidades de Abaetetuba e Ananindeua. Os áudios históricos são costurados por meio de uma narração envolvente, que transporta o ouvinte para dentro dos enredos. Você pode acompanhar o Conto Ribeirinho nos seguintes endereços: Na programação da Rádio Web UFPA em http://radio.ufpa.br/ Plataforma Anchor https://anchor.fm/na-cuia-musical Pela plataforma do coletivo de Podcast’s de Belém: https://podcast.belem.br/nacuia/2020/03/02/matinta-perera/ e demais agregadores. Link direto para o Spotify: https://open.spotify.com/show/5i2X7QqvdK3n3tBSogD4GZ Texto: Na Cuia Produtora Cultural
- Coletivo Sigma em Arte se reinventa em meio a pandemia do coronavírus
#ArteSeReinventa Em tempos de isolamento social, cada vez mais artistas, das mais diversas linguagens e gêneros, recorrem à internet, especificamente às redes sociais, para continuar o seu trabalho e até aumentar a sua visibilidade. É o caso do Coletivo Sigma em Arte, que nesta sexta, 24 de abril, às 18 horas, apresentará o espetáculo infantil: “Moana: Um mar de aventuras”, nas suas redes sociais. Para a produtora do grupo, a também atriz Tayres Pacheco, essa é uma nova forma de levar entretenimento para quem não pode sair de casa. “Estamos buscando, com a nossa arte, uma forma de levar diversão até as pessoas, nesse momento de quarenta, principalmente para as crianças que estão em casa. Estamos buscando novas formas de empreender com o teatro empresarial, para a nossa própria sobrevivência, enquanto artistas e fazedores de arte”. Para ela, esse é um novo jeito de ter um diálogo mais direto com o público, além de uma fase de novos aprendizados. “Estamos aprendendo a trabalhar com as redes sociais, de maneira mais direta e empreendedora. Acredito que vamos sair deste momento de pandemia, muito mais conectados, criativos e empreendedores. Estamos usando o audiovisual como linguagem direta. Vejo esse processo como uma formação de plateia, por que estamos levando o teatro para dentro das casas, após isso tudo, essas pessoas estarão no teatro de uma forma mais presente, pois já vai existir um envolvimento com o fazer teatral”, conta a produtora. Sobre o Coletivo: O Coletivo Sigma em Arte surgiu da necessidade de levar entretenimento artístico de qualidade para os mais variados ambientes. Somos especialistas em realizar atividades culturais e artísticas em espaços como ambientes corporativos (congressos, sipats e workshops), escolas, aniversários, etc. Trabalhamos com animações recreativas em geral, contação de histórias, dublagem, locução, eventos infantis, merchandising e outros. Como maior honra, temos o selo de “Grupo Teatral de Destaque”, prêmio concedido pelo Baile dos Artistas, evento que nomeia os melhores do ano no segmento artístico. Sigma em Arte: Trabalhando Para Sonhos! Contatos (telefone e whatsapp): (91) 98240-3130 / 98179-2060 / 99805-4571 Siga-nos no instagram: https://goo.gl/yAAbja Página Oficial: https://goo.gl/mnGmrG Canal no Youtube: https://goo.gl/7WBWUX Texto: Vivi Matos
- Associação Colibri faz campanha solidária em Outeiro por causa da pandemia
#CampanhaColibri A meta é ajudar 100 famílias com a distribuição de cestas básicas Em tempos incertos da pandemia do coronavírus, a solidariedade está ganhando espaço cada vez mais. E foi pensando em ajudar o próximo, que a guardiã do Cordão de Pássaro Colibri de Outeiro, Laurene Ataide, junto com os seus filhos Louriene e David Ataide, elaborou a campanha “Família Colibri em Casa e Sem Fome”. Ela também é a presidente da Associação Folclórica e Cultural Colibri de Outeiro, situada no bairro São João de Outeiro, na Rua Tito Franco, na Ilha de Caratateua, em Belém. A doação pode ser feita pelo site da Benfeitoria (https://bit.ly/2XJ1kga), até o dia 12 de maio. “O objetivo desta ação é arrecadar 100 cestas básicas no valor de R$ 200 cada, para distribuir aos nossos integrantes que mais precisam, não somente do nosso grupo, mas também de mais dois grupos de Pássaros da nossa ilha, que estão passando por dificuldades financeiras. Desde já agradecemos infinitamente a colaboração neste momento tão delicado, dessa pandemia que estamos vivenciando”, diz a guardiã. O Cordão de Pássaro Colibri de Outeiro é um grupo de teatro popular, que existe há 49 anos. Seus integrantes são compostos de crianças, jovens e adultos da Ilha de Caratateua, periferia de Belém. É formado, na sua maioria, por famílias humildes, que muitas vezes sobrevivem do trabalho informal, com a venda de produtos e comidas, além de serviços prestados ao grupo, quando há recursos de projetos aprovados em editais. Com as orientações do isolamento social, para muitas famílias está sendo um momento bem difícil. Como é o caso da Maria Celina Aviz Santiago, de 69 anos, que ajudava sua filha a manter sua casa e sustentar os netos, a partir dos trabalhos de costura que fazia ao Cordão de Pássaro Colibri de Outeiro, entre outros serviços, feitos para a vizinhança, em Outeiro. “Eu estou tendo muita dificuldade aqui com os meus filhos e netos, todos participam das atividades do Colibri. Atualmente, a minha filha, que é empregada doméstica, está em quarentena, por causa dessa pandemia. E nós não estamos podendo sair, então, eu peço a ajuda de quem poder colaborar com a nossa campanha”, conta. Para saber como colaborar com a campanha, acesse o link abaixo: https://bit.ly/2XJ1kga Informações: (91) 98861.6467 Texto: Vivi matos
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