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  • Crônicas: Aldir, o mestre-sala das letras geniais

    Com Paulo Roberto Ferreira (*) A morte de Aldir Blanc em plena a pandemia deixou a minha geração impactada. Justo ele que gostava de bateria, provavelmente não resistiria em rimar pandemia com a sua involuntária abstemia. Autor de mais de 600 canções, o psiquiatra doutor Blanc foi um crítico implacável do governo militar. E começou a ser censurado quando fez a letra de “Bicharada”, que continha o verso: “Dona galinha deu à luz em plena festa/E o sapo-boi saiu ferido de uma vista/pois o gorila linha dura pela nova conjuntura/errou seis tiros num Camelo comunista.” Em “O rancho da goiabada” cantou os boias-frias que sonhavam com bife à cavalo, batata frita e sobremesa de goiabada cascão com muito queijo. Homenageou vultos que a história dos vencedores escondia, como João Cândido Felisberto, líder da Revolta da Chibata (1910), em “O mestre sala dos mares”. O Almirante Negro foi comparado a um mestre-sala e imortalizado no verso da canção feita em parceria com João Bosco: “Glória a todas as lutas inglórias/que através da nossa história/não esquecemos jamais!”. Outro clássico da produção do grande compositor, que nasceu no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro, foi “O ronco da cuíca”, também com o parceiro João Bosco, associando o ronco da fome ao ronco do instrumento musical: “roncou de raiva a cuíca, roncou de fome/a raiva dá pra parar, pra interromper/a fome não dá pra interromper/A raiva e a fome é coisa dos home/A fome tem que ter raiva pra interromper.” A observação do cronista da cidade se refletia nas letras geniais, como em “De frente pro crime” (com João Bosco), em que o observador acompanha a movimentação e banalidade em relação ao corpo de uma pessoa. A aglomeração atraiu camelô, venda de pastel, churrasco e até candidato a vereador: “Tá lá o corpo estendido no chão,/Em vez de rosto uma foto de um gol,/Em vez de reza uma praga de alguém/E um silêncio servindo de amém.” Apaixonado por futebol, e vascaíno de coração, Aldir Blanc compôs “Gol anulado”, que termina com a estrofe: “Eu aprendi que a alegria/De quem está apaixonado/É como a falsa euforia/De um gol anulado.” Em “Siri recheado e o cacete”, o parceiro de João Bosco faz uma homenagem ao jogador Roberto Dinamite: “O Anescar chegou, com uma de alambique/me perguntou se eu era Mendonça ou Dinamite.” Escreveu crônicas para diversos jornais (inclusive “O Pasquim”) e revistas, depois reunidas e publicadas em 11 livros, entre eles, “Rua dos Artistas e Arredores"; "Porta de Tinturaria"; “Brasil passado a sujo”; e “Cantigas do Vô Bidu (infanti)”. Aldir compôs muitas canções para trilhas de novelas, com foi o caso de “Resposta ao tempo” (abertura da série “Hilda Furacão”, em 1998, na Rede Globo), em parceria com o pianista Cristovão Bastos: “E o tempo se rói com inveja de mim,/me vigia querendo aprender/como eu morro de amor/pra tentar reviver”. Outro estrondoso sucesso, gravado por Fafá de Belém, foi a trilha da novela Tieta. Ele fez “Coração do Agreste” em parceria com Moacyr Luz: “Regressar é reunir dois lados/À dor do dia de partir/Com seus fios enredados/Na alegria de sentir/Que a velha mágoa/É moça temporã/Seu belo noivo é o amanhã.” Mas foi com a música que se transformou o hino do movimento pela anistia aos presos e exilados políticos que o salgueirense Aldir foi eternizado, junto com o parceiro João Bosco e a cantora Elis Regina: “O bêbado e a equilibrista”. De forma matreira, para driblar a censura, o compositor denuncia a queda do viaduto “Paulo de Frontim”, no Rio de Janeiro (1971), com a homenagem a Carlito, personagem de Charles Chaplim, que morreu em 1977. Denunciava a tortura com as manchas torturadas; a escuridão política do País, que sonhava com a volta dos exilados (irmão do cartunista Henfil); e chorava como as viúvas do operário Manuel Fiel Filho e do jornalista Wladimir Werzog, mortos nos porões da ditadura. Aldir Blanc segue encantando, agora do outro lado do caminho. Mas sua obra permanecerá para sempre entre nós (Paulo Roberto Ferreira, maio de 2020). (*) Paulo Roberto Ferreira é jornalista, escritor e colaborador do Estante Cultural

  • Podcast: Conto Ribeirinho apresenta Cobras Encantadas da Amazônia em 2° Ep.

    #ContoDoRibeirinho Está no ar o segundo episódio do podcast Conto Ribeirinho! Desta vez, são as cobras encantadas da Amazônia que entram em cena. Conheça as histórias de Norato e Maria, Cobra Grande e Cobra Negra, que chegam aos ouvintes pelas vozes dos interioranos dos municípios de Abaetetuba e Santarém. As narrativas presentes neste episódio tem caráter histórico e datam de 1994. Com este episódio queremos lembrar que em tempos tão difíceis devido à pandemia da COVID-19 e o isolamento social, a nossa cultura é um caminho para tornar este momento mais leve. Por isso, este segundo episódio foi gravado e editado em casa e já está disponível nas principais plataformas de streaming: Spotify, Google Podcasts, CastBox e YouTube. Além dessas plataformas o produto faz parte da grade de conteúdo da Rádio Web UFPA. O Podcast Conto Ribeirinho é uma iniciativa da Na Cuia Produtora Cultural em parceria com o projeto Imaginário das Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia Paraense - IFNOPAP, coordenado pela Profa Socorro Simões (UFPA). O objetivo do Conto Ribeirinho é resgatar as narrativas orais coletadas pelo IFNOPAP ao longo de seus 25 anos de existência e divulgar essas histórias de maneira única e envolvente, por meio do formato storytelling, ou seja, um podcast criado e produzido para contar histórias aos seus ouvintes. Trata-se de um extenso trabalho de pesquisa e curadoria de conteúdo em um acervo com mais de 5 mil narrativas colhidas com uso de gravadores e fitas em todo o Estado do Pará. O IFNOPAP é um projeto de extensão vinculado à Universidade Federal do Pará (UFPA), que por meio de seminários embarcados viajou por toda Amazônia paraense coletando narrativas do imaginário amazônico da capital e dos municípios do interior do estado. Foram 133 locais visitados, entre a Amazônia urbana e ribeirinha, desde 1994. São histórias de vida e de visagens, que envolvem encantadas, encantados e tantos outros personagens do universo amazônida. Dos mais conhecidos, como a do Boto, Cobra Grande, Matinta e Moça do Táxi, à outros nem tanto conhecidos assim, mas que fazem parte do imaginário popular de alguma região da Amazônia paraense. O primeiro episódio, lançado em março, teve como tema as “Matintas” e conta algumas histórias desta personagem tão presente na nossa cultura, com narrativas colhidas nas cidades de Abaetetuba e Ananindeua, em 1994. O EP1 está disponível nas mesmas plataformas digitais. Serviço: Você pode ouvir os episódios do Conto Ribeirinho nos seguintes endereços: Radio Web UFPA: http://radio.ufpa.br/index.php/category/podcast-conto-ribeirinho/ Podcast Belém: https://podcast.belem.br/nacuia/ Spotify: http://abre.ai/conto-ribeirinho-spotify Anchor: https://anchor.fm/na-cuia-musical Acompanhe mais novidades nas redes sociais: Facebook do IFNOPAP e Instagram do IFNOPAP / Facebook da Na Cuia e Instagram da Na Cuia.

  • Famílias da Vila da Barca precisam de apoio

    #AjudeaVilaDaBarca Pouco mais de dez dias. É esse o tempo para encerrar a campanha solidária virtual que um grupo de pessoas está mobilizando para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, que residem na Vila da Barca, no bairro do Telégrafo, na capital paraense. A meta é alcançar 12 mil reais, que serão revestidos na compra de cestas básicas e produtos de higiene. Até o momento, já foi arrecadado cerca de 2 mil reais. “Esta vaquinha está sendo realizada para ajudar famílias moradoras da maior favela em palafitas da América Latina, localizada em Belém do Pará: a Comunidade da Vila da Barca. Em meio a essa pandemia do covid-19, essas pessoas estão vulneráveis, pois muitas sobrevivem da informalidade ou estão em situação de desemprego”, conta um dos articuladores da campanha, o músico paraense Pawer Martins. Mais de 500 famílias serão beneficiadas com as doações. E já existem vários grupos de pessoas doando cestas básicas. Os organizadores da campanha optaram por realizar a arrecadação monetária por meio digital para justamente dar mais transparência ao processo e também para preservar a vida dos doadores, além do fato da cidade estar em lockndown (apenas sendo permitida a circulação de pessoas à realização de atividades essenciais). Vários artistas estão apoiando a campanha, fazendo vídeos e pedindo que as pessoas colaborem. Na última terça (19), 30 cestas básicas foram doadas. “As doações que chegam, já estão sob a política de entrega de casa por casa. Começou na beira do rio e vai continuar até contemplar todas as casas das palafitas”, afirma Pawer Martins. Saiba como doar: http://vaka.me/1055939 Contatos (telefone e WhatsApp): (91) 98378-4359 / 98116-575 Texto: Vivi Matos (Estante Cultural)

  • Plataforma digital permite visita ao Theatro da Paz

    #TheatroDaPaz Com seus pontos turísticos fechados para visitação devido a pandemia do Covid19, a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), deu inicio no último dia 07 de Maio, uma ação virtual para aproximar a população de um dos maiores pontos turísticos e históricos do Pará, o Theatro da Paz. O projeto 'Tour Virtual do Theatro da Paz' permite fazer uma visita a casa de espetáculos sem sair de casa. Fundado em 1878, o espaço é um dos mais importantes do país e está com suas visitas guiadas e espetáculos suspensos, desde o dia 17 de março, em cumprimento das medidas de segurança anunciadas pelo Estado de prevenção à propagação do novo coronavírus. Agora, por meio de um LINK no site theatrodapaz.com.br , as pessoas poderão acessar até 10 espaços do interior do teatro. Segundo o diretor do Theatro da Paz, Daniel Araújo, a ideia surgiu ainda no começo de 2019 e foi concretizada agora, justo no momento em que as pessoas não podem sair de casa. “Eu já tinha observado o serviço em várias casas de espetáculos do mundo, e acho que o Theatro da Paz merecia isso por ser uma joia, uma preciosidade da nossa arquitetura, da nossa cultura, com tanta relevância para o nosso Estado e país. Torná-lo acessível à distância é fundamental. Pessoas daqui e do outro lado do mundo agora poderão visitar um teatro desse porte na Amazônia e isso é muito gratificante”, destacou o diretor. O Theatro da Paz foi erguido durante o período conhecido como ciclo da borracha e recebe mensalmente cerca de 6.500 pessoas, entre visitas guiadas e público presente aos espetáculos. Para a secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal, a democratização do acesso ao Theatro da Paz e os investimentos permanentes na manutenção estrutural da casa de espetáculos são missões contínuas abraçadas pelo Governo. “O Theatro da Paz ocupa um espaço também simbólico no coração dos paraenses, na memória dos visitantes. Esta arquitetura imponente, erguida no coração da Amazônia, em uma praça cercada de Samaumeiras, nos oferece contrastes só possíveis neste lugar, que viveu um tempo de luxo e delicadeza, presentes nos detalhes decorativos e arquitetônicos de cada quadrante deste prédio. Se a crise também gera oportunidades, as portas do Theatro da Paz agora se abrem para o mundo, numa experiência virtual que estimulará, ainda mais, o desejo da visita presencial, quando este longo e doloroso inverno passar”, reiterou a secretária. Texto: Josie Soeiro (SECULT) / Agência Pará

  • Olga Savary: uma mulher entre livros e lembranças

    #OlgaSavary A voz que habitava o apartamento 604, no número 161 da Rua Sá Ferreira, em Copacabana, Rio de Janeiro (RJ), emudeceu. O telefone (021) 2287-6539 também. Era lá, no seu canto de mundo – em um local cheio de histórias e mitologia, e que em 2020 acabou sendo um dos bairros com grande índice de mortalidade, devido ao Coronavírus, conforme balanço da prefeitura da cidade em 16 de maio – que Olga Savary (1933-2020) criava seus poemas, contos, fazia traduções, escrevia artigos. Estive lá com a poeta há quase uma década, acompanhado da minha mulher, Gleice Garcia, e da minha sogra Marilene Corrêa, que à época morava em Itaboraí (RJ). Tinha o endereço que – todos que se corresponderam com Olga sabem disso – ela mandava sempre anotado na folha de rosto dos livros, na parte de baixo. Tinha o telefone também. Tentei falar com ela no dia anterior. Não consegui. O plano era conhecer o Rio de Janeiro, turistar um pouco. Levei o endereço no bolso. Rodávamos pelo centro quando tive a ideia. Fomos arriscar. Após esperarmos um pouco na calçada defronte o antigo prédio, a poeta nos recebeu em seu “bunker”. Olga Savary, em seu apartamento, era uma mulher cercada de livros, jornais e lembranças por todos os lados. Após a entrada, logo a seguir da sala vinha um quarto que era quase um Museu Olga Savary: pilhas de jornais com páginas meticulosamente recortadas, ou exemplares de cadernos inteiros guardados com matérias escritas pela poeta ou que versavam sobre ela e sua vasta obra poética, além de livros que a poeta recebia o que foram escritos sobre ela. Todos cobertos por uma fina camada de poeira, como se sobre eles o tempo tivesse parado. Da pilha de livros, Olga Savary retirou dois, com os quais me presenteou, ambos de Marleine Paula Marcondes e Ferreira de Toledo: “A Voz das Águas – Uma Interpretação do Universo Poético de Olga Savary” (Edições Colibri, Lisboa, 1999) e “Olga Savary: Erotismo e Paixão” (Ateliê Editorial, 2009). Conversamos por um bom tempo, ela e minha sogra afinando um bom papo sobre artesanato, eu instigando-a falar sobre Poesia e Literatura. Saímos do apartamento da Sá Ferreira em Copacabana no limiar da tarde, isso porque Olga estava aflita para ir a uma agência dos Correios ali perto postar um original e concorrer a um edital de Literatura aberto, e também porque tínhamos de certa forma quebrado sua rotina diária – a poeta costumava escrever até tarde da noite e entrar pela madrugada, acordando tarde no dia seguinte Tínhamos chegado à sua casa pouco depois do meio-dia. A rememoração desse encontro com Olga Savary, já tão distante no tempo, me fez despertar a lembrança de outro anterior. Era o final dos anos 90. Eu era editor do caderno de Cultura do extinto jornal “A Província do Pará”, e eventual repórter auto-pautado quando o assunto era Literatura. Foi na época que Olga foi homenageada pela Prefeitura Municipal de Belém, à época do aniversário da cidade. No meio de uma agenda corrida e tumultuada, eu a entrevistei no “Hotel Regente”, cuja vida encerrou-se recentemente em Belém, “furando” os demais jornais da cidade, com fotos produzidas por Advaldo “Passarinho” Nobre, e ainda fiz companhia a ela num jantar e depois assistimos a um concerto de violão de Salomão Habib, ainda tendo fôlego para, no final da noite, irmos a um bar da moda na época ouvir blues e jazz, que a poeta adorava. Em 2001, quando a poeta paraense esteve de novo em Belém para o lançamento da antologia “Poesia do Grão-Pará” (Ed. Graphia e Prefeitura Municipal de Belém), a qual reuniu mais de 100 poetas, entre os quais este versejador com alguns poemas nos reencontramos de novo. Um ano depois, após lançar seu belo livro “Berço Esplêndido” (Palavra e Imagem, 2001), Olga me enviou um exemplar e escrevi uma resenha publicada em “O Liberal”. É nessa obra que consta uma auto-definição da poeta, que inicialmente fala de suas raízes: — Paraense-cearense-pernambucana assim me situaria geograficamente. Paraense de nascimento (em Belém), cearense (em Fortaleza, onde passei os melhores anos da infância), pernambucana por ter sido Recife a primeira cidade onde se localizou a família materna (os Nobre de Almeida, vindos de Portugal) e o primeiro chão brasileiro pisado por meu pai vindo da Europa – todas três as quais pertenço, por direito de raiz e amor. Em seguida, Olga lembra dos laços com a Europa – França e Rússia (“Sem negar minha raiz russa, via pais e avós paternos – de Smolensk com ascendência francesa, daí o Savary (...)”, e reitera que, no livro, busca um retorno à sua geografia afetiva amazônica: “(...) neste ‘Berço Esplêndido’ (...) me desculpo e me desvelo com meu voraz coração russo-amazônico, cada vez mais verdadeiramente brasileiríssima”. Nessa auto-descrição, Olga liga seus laços familiares à linguagem poética que transcende nos seus livros: — Via origem russa e a mais primeira origem brasileira com um pé no Oriente (Ásia) – daí os títulos em tupi, língua que era falada em nosso país junto com o português; daí as expressões de tanto sabor e colorido telúrico da minha terra, a exacerbada ligação com a natureza, com a água (...). Essa era a poeta e cidadã Olga Savary, uma mulher entre livros, lembranças e muita Poesia, e que vai deixar saudade, muita saudade: Caminho só pela casa e o viajar na casa escura faz soar meus passos mudos como em floresta dormida. (Pitúna-Ára) Texto: Alfredo Guimarães Garcia

  • Última semana para inscrições no Diário Contemporâneo de Fotografia

    #DiarioContemporaneo A pandemia do novo coronavírus teve impacto em todos os segmentos, incluindo o da cultura que mostra agora a sua capacidade de reinvenção e adaptação. Assim, como medida preventiva e visando resguardar a saúde de todos, a organização do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia decidiu estender as inscrições para a sua 11ª edição. O novo prazo final para o envio de dossiês é 25 de maio de 2020. A ficha e as informações sobre a edição estão disponíveis no site do projeto: www.diariocontemporaneo.com.br. Os interessados que submeterem os seus trabalhos concorrerão a um dos três prêmios de residência artística. Além disso, 20 artistas serão escolhidos para integrar a mostra com curadoria convidada de Rosely Nakagawa. A organização do Diário Contemporâneo afirmou que “ainda não é possível definir com exatidão no edital um novo cronograma detalhado para a execução do projeto, no entanto, garantimos a disponibilidade de pauta com os museus parceiros para as exposições e residências artísticas para os meses de outubro e novembro deste ano”. Além disso, a nota oficial acrescenta que “este período poderá sofrer alterações de acordo com os futuros informes oficiais sobre a pandemia, no sentido de criarmos mecanismos que nos permita realizar uma 11ª edição com segurança para todos os artistas e profissionais envolvidos em nosso projeto”. “Vastas emoções e pensamentos imperfeitos”, referência direta ao romance do escritor brasileiro Rubem Fonseca, falecido no mês passado, é o tema da 11ª edição. Assim, no prêmio de fotografia, vem da literatura a provocação e o ponto de partida para uma reflexão sobre a realidade do mundo atual. “Este é o momento de recolhimento, prevenção, cuidado com a saúde e com o coletivo”, finaliza a organização do Diário Contemporâneo. O PROJETO Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um edital aberto a todos os artistas brasileiros ou residentes no país. Em sua 11ª edição, ele propõe atividades mais compartilhadas desde as suas residências artísticas até as experiências curatoriais e programação formativa. SERVIÇO: O 11º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia inscreve até 25 de maio. Contatos: (91) 98367-2468 e diariocontemporaneodfotografia@gmail.com. Edital e inscrições no site: www.diariocontemporaneo.com.br. Texto: Debb Cabral (Assessoria de Comunicação)

  • Poema: SER PÁSSARO

    com Alfredo Guimarães Garcia Nessa edição do Acervo Cultural, Alfredo Garcia fala do poema "SER PÁSSARO". Os versos apresentados no vídeo são do livro "FRUTOS DIÁFANOS", de sua própria autoria, e pode ser adquirido na livraria FOX ou pelo Instagram. O Acervo Cultural é o mais novo projeto do Estante Cultural em parceria com escritor e jornalista Alfredo Guimarães Garcia. Não perca os próximos vídeos e ajude esse projeto, dando like e compartilhando nosso link. (*) Alfredo Guimarães Garcia é jornalista e escritor e colaborador deste espaço.

  • Casarão do Boneco promove 1º Amostraí Virtual

    #AmostraiVrtual No próximo sábado, 16 de Maio, a partir das 17h, o Amostraí, ação desenvolvida desde 2015, com apresentação de espetáculos e contação de histórias, no Casarão do Boneco, estará de volta, em formato virtual, aderindo o que vem sendo adotado pelo meio cultural como forma de manter suas atividades e também a sobrevivência de espaços, grupos coletivos e artistas. Nesta edição serão apresentadas, ao vivo, três contações de histórias que duram entre 15 e 20 minutos. A transmissão do Amostraí em plataforma digital será realizada pelo FACEBOOK. O ingresso continua sendo na base do pague quanto puder, mas desta vez, por meio de depósito bancário. “Acreditamos na arte como um caminho, é o que temos a oferecer em contrapartida a tudo que todos estão vivendo neste momento de Pandemia e contamos com o seu apoio para que possamos continuar nosso trabalho de incluir a arte como ingrediente importante na cesta básica de todo cidadão”, diz o coletivo de artistas que integram o Casarão do Boneco. O objetivo agora é ocupar os espaços virtuais com o intuito de manter o projeto de manutenção do Casarão do Boneco que até antes do decreto de isolamento social, no início de março, vinha realizando suas atividades normalmente. Tudo que estava arrecadado, além de ser dividido para os cachês de artistas, também era investido no espaço físico, hoje fechado, mas que ainda assim precisa de manutenção. Nesta primeira edição do Amostraí Virtual serão apresentadas as histórias “No que acreditam nossos parentes”, da Cia. Girândola de Contadores de Histórias, com Alci Santo; “Mundiado – A história da Cobra Grande”, da Cia de Teatro Madalenas, com Leonel Ferreira e ainda “Narrações cantaroladas de gatos e outros animais selvagens”, da a Cia Sorteio de Contos, com Lucas Alberto . Seguindo a tradição de suas narrativas nesta apresentação on-line Lucas Alberto pede licença para entrar em nossas casas e uma leitura cantada do livro infantil “Gato Cachorro”, de autor desconhecido. O ator contador de histórias pedirá para que as pessoas sigam uma cantoria animada e descontraída dos bichos de cada foto do livro de pano, que será mostrado. “Não vale errar heim”, brinca. Em seguida, ele vai animar objetos que podem ser encontrados em casa. “Contarei a história de como os gatos começaram a morar com os humanos. Começa com uma gata esperta que conquista todos com sua música, mas que deseja encontrar o anima mais... O resto não conta agora”, diz Lucas. Alci Santos traz a história de três mitos de origem, segundo os povos da floresta do Brasil. E Leonel Ferreira faz um mergulho no imaginário popular amazônico no qual causos são representados e divididos em momentos de suspense e diversão todos ligados ao universo da encantaria. “Nós do Casarão do Boneco, em primeiro lugar, queremos dizer que estamos solidários a todos os que perderam um ente querido, ou que estão em sofrimento por este processo pandêmico que estamos atravessando. Sabemos que nada pode reparar tantas perdas, e que diante deste caos e desgovernos que vivemos, estamos tateando caminhos de cura, de mais amor e solidariedade”, finaliza o grupo. PROGRAMAÇÃO No que acreditam nossos parentes...? Mundiado – A história da Cobra Grande Narrações cantaroladas de gatos e outros animais Serviço AMOSTRAÍ VIRTUAL - Sábado, 16 de maio, às 17h - Transmissão ao vivo pelo facebook: https://www.facebook.com/casaraodoboneco/ . Ingresso: Pague quanto puder, com depósito na conta do Banco do Brasil - Ag. 2946-7 – c/c: 716.222-7 (Leonel Rodrigues Ferreira). Mais informações: 91 9 8365.8581 (Whatsapp).

  • Fotógrafos se unem para ajudar no combate ao coronavírus no Pará

    #FotografosNoCombateAoCoronavirus Sensibilizados ao difícil momento enfrentado no país com a pandemia da Covid-19, em especial no Pará, os integrantes do Foto Cine Clube Grão Pará organizam a iniciativa “120 fotos para Belém”, que tem o propósito de arrecadar e doar recursos a populações em situação de vulnerabilidade no Estado. A partir da próxima sexta-feira (15), o coletivo de fotógrafos iniciará a campanha virtual de arrecadação de recursos financeiros por meio da reunião de 120 fotógrafos paraenses que doaram imagens para serem comercializadas através do site oficial do projeto www.120fotosparabelem.com.br, no valor unitário R$150. O projeto “120 fotospara Belém” traz, entre os fotógrafos participantes, Paula Sampaio, Adan Costa, Guy Veloso, Wagner Almeida, Ana Mokarzel, Bob Menezes e Iza Girard, que mostram a diversidade de olhares sobre a nossa realidade urbana, ribeirinha e natural. Segundo o Foto Cine Clube Grão Pará, os valores arrecadados serão destinados a instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade e que passam por dificuldades de manutenção das atividades principalmente nesse período de pandemia. Cada fotógrafo doou uma obra que estará disponível para compra, sem limite de reprodução. As vendas serão feitas exclusivamente pelo site do projeto até 15 de junho. A organização explica que para fins de doação serão descontados apenas custos de impressão de cada obra e as taxas bancárias, sendo a administração de vendas, prestação de contas e repasse do recurso às instituições de responsabilidade do Foto Cine Clube Grão Pará. “Divulgaremos com frequência as informações de arrecadação e toda a transparência necessária ao projeto por meio do site e redes sociais oficiais da iniciativa”, explicou Marcelo Vieira, presidente do Foto Clube. Marcelo Vieira comentou ainda que os compradores definirão a forma que receberão a fotografia impressa, arcando com os gastos de frete, o que facilita tanto para os interessados, como aumenta o valor líquido a ser doado às instituições. Esse projeto foi inspirado na iniciativa “150 fotos para São Paulo” e surge em um momento importante, considerando o alto crescimento do número de casos de Covid- 19 no Pará. “Como fotógrafos baseados no Pará, temos o privilégio de registrar cenas da natureza amazônica, do cotidiano da nossa população culturalmente diversa e da alegria marcante do povo paraense. Agora é um momento para retribuir, firmar parcerias e apoiar aqueles que estão sofrendo com as consequências da pandemia”, afirma Marcelo Vieira, presidente do Foto Cine Clube Grão Pará. Os recursos arrecadados com a venda das fotografias serão direcionados a iniciativas na região metropolitana de Belém e no oeste do estado, por meio da movimento voluntário da sociedade intitulado União BR, recentemente criado para fortalecer ações de combate à pandemia no país. No projeto “120 fotos para Belém”, a gestão financeira terá a participação da seção do movimento nacional aqui no estado – União Pará. SERVIÇO: “120 Fotos Para Belém” Abertura: Dia 15 de Maio de 2020 (sexta-feira) Encerramento: 15 de Junho de 2020 (Segunda-feira) Site: www.120fotosparabelem.com.br Instagram: @_120fotosparabelem_ Texto: Agência Três Comunicação assessoria de imprensa – (91) 99374 3500

  • Live do Circular convida IPHAN para falar sobre Patrimônio Cultural

    #LiveCircular Nesta quinta-feira, 14 de maio, o Circular Campina Cidade Velha realiza uma Live para falar sobre patrimônio cultural. Maria Dorotea de Lima, coordenadora do Fórum Circular – Patrimônio, Cidadania e Sustentabilidade, vai conversar o antropólogo Cyro Lins, técnico do Iphan no Pará, sobre o Prêmio Rodrigo Mello Franco, versão 2020, cujas inscrições estão abertas, e também sobre as Ações de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial no Pará. A ação digital às 17h no Instagram do circular: @circularcampinacidadevelha. Realizado pelo Iphan desde 1987 o prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, de abrangência nacional, é uma ação de reconhecimento e promoção de iniciativas relevantes de valorização e preservação do patrimônio cultural levando-se em conta originalidade, exemplaridade e contribuições consideradas merecedoras de reconhecimento público. Ao longo destes 33 anos e sem fugir de seus objetivos o formato do prêmio passou por alguns ajustes e adaptações visando ao seu melhor desempenho, corrigindo distorções e lacunas identificadas. Em tempos de pandemia, quais as mudanças realizadas visando atender as condições de isolamento social e até de “lockdown”? O Circular, como um dos vencedores do prêmio do Iphan em 2018 e, tendo em vista ter sido o Pará premiado diversas vezes com as mais diversas iniciativas, o objetivo desta Live é contribuir com a divulgação dessa iniciativa e trazer mais prêmios para o nosso estado. Quantos prêmios o Pará já ganhou e com quais iniciativas? E neste 2020 como estão as inscrições? O edital trouxe mudanças este ano. Nesta conversa, Cyro Lins traz informações sobre quem pode participar e poderá tirar dúvidas de quem estiver inscrevendo ou pretendendo submeter propostas. Como participar? Quem pode se inscrever? Como fazer? O Iphan é a instituição nacional responsável pela coordenação em nível nacional das políticas relacionadas ao patrimônio cultural brasileiro, entre as quais a salvaguarda do patrimônio cultural. Outro assunto da Live, portanto, serão os bens registrados do Pará, planos de salvaguarda, ações entre outros direcionamentos. Em abril, o Circular Campina Cidade Velha realizou a primeira ação inteiramente digital, em sua 30ª edição, a primeira realizada em 2020, já em meio a situação pandêmica pela qual passa o mundo. Por meio de seus canais no Youtube, Facebook e Instagram, reuniu e apresentou ao público conteúdos de diversos artistas e parceiros. A 31ª edição está sendo preparada para o mês de junho. Enquanto isso, outras ações digitais vão sendo feitas em suas redes sociais. Serviço Live do Circular Campina Cidade Velha, com Maria Dorotea de Lima, e IPHAN-PA, com Cyro Lins. Das 17h às 18h, no Instagram do circular: @circularcampinacidadevelha. Texto: Luciana Medeiros (Comunicação Projeto Circular)

  • Cantora paraense Ju Abe lança seu novo single “Rio do tempo”

    #JuAbe #SingleRioDoTempo Rio do tempo – o novo single da cantora e compositora Ju Abe é uma canção do gênero “Nova MPB” que flerta com a estética do eletropop, trazendo também elementos de World Music amazônica, Trip hop e Techno. O lançamento será nesta sexta-feira (15/05) em todas as plataformas digitais. A letra é uma ode ao tempo enquanto condutor da mudança, o tempo que tudo conserta, que traz esperança, berço da dor e da alegria e que carrega em si a possibilidade do novo: “Mas o rio do tempo que vai e que vém / é a esperança no peito de homens, mulheres que têm/ sofrimentos marcados pra voltar again and again” . A compositora inclusive fez menção a versos de Aldir Blanc ao escrever “a esperança solitária/ equilibrando-se na corda/ nas voltas dessa mágoa”, em menção ao hit “o bêbado e a equilibrista”, sem saber que a canção seria lançada no mesmo mês em que o grande músico partiria. "Estou feliz de poder contribuir de alguma maneira pra saúde mental do planeta. Acredito que com tanto sofrimento, as pessoas tornaram-se mais sensíveis e mais próximas da arte, por isso tô otimista em relação à repercussão”, contou Ju Abe sobre sua expectativa para o lançamento de seu novo single. A cantora paraense fala também da importância da música, e como pode ajudar as pessoas nesse atual momento de distanciamento social. “Acho que a quarentena tem deixado espaço pras pessoas olharem mais pra dentro de si, e essa loucura toda obriga-nos também a conectar com sentimentos internos, em busca de força. A música entra como um ponte mais rápida nesse encontro com o interior, por isso ela é importante não somente no sentido terapêutico, mas também no sentido de inspirar novos caminhos num momento em que todos precisam repensar paradigmas dominantes”, explica Ju. Produzida pelo músico paulistano indicado ao Grammy Pipo Pegoraro, o novo single da cantora belenense é o primeiro depois de dois anos do lançamento de seu primeiro disco - “Ju Abe” – o qual foi baseado em uma pesquisa de ritmos regionais amazônicos. A faixa também conta com a participação do percussionista belenense Kleber Benigno (Trio Manari), o qual contribuiu com inserção de instrumentos regionais, e ainda, o clarone de Zafe Costa (SP), mixagem do também indicado ao Grammy Vitor Rice e masterização do nova yorkino Phill Moffa. Para gerar o produto, a artista reuniu gravações em dois estúdios de Belém e um de São Paulo. Serviço: Lançamento do single "Rio do Tempo" Data: 15/05/2020 Em todas as plataformas digitais. Texto: Assessoria de Comunicação

  • Telas em Movimento entrega cestas básicas arrecadadas em campanha.

    #TelasEmMovimento Após realização de campanha de arrecadação online, o projeto Telas em Movimento inicia a distribuição de cestas básicas, kits de higiene e de desenho nas periferias de Belém. Já foram entregues mais de 80 cestas nos bairros do Guamá e Terra Firme na primeira semana do mês de maio. Uma das pessoas beneficiadas com essa entrega foi a Beatriz Chagas, moradora do bairro do Guamá e mãe de dois filhos. Para ela a convivência com os filhos dentro de casa neste período de isolamento social causado pela pandemia da Covid-19 está sendo complicada, “É esquisito ‘né’, porque a gente é acostumado a viver e nesse momento a gente não ‘ta’ vivendo a gente ‘ta’ se prendendo”. Em conjunto com a cesta básica e o kit de higiene, também está sendo entregue um kit de desenho intitulado “Telas da esperança” com o objetivo de estimular as crianças das periferias, juntamente com as suas mães, a construir a história de um futuro onde a população consegue combater o vírus da Covid-19 e salvar a sociedade. Para a Beatriz Chagas, é uma oportunidade de combater o coronavírus de forma lúdica e entreter as crianças, “Eu vou ajudar eles e a gente vai criar juntos esse super heroizinho para combater esse vírus”. A campanha “Telas em Movimento Contra a Covid-19” Resultado da mobilização do projeto realizada por meio de campanha de arrecadação online proveniente do edital nacional Matchfunding Enfrente e, por via da plataforma de financiamento colaborativo Benfeitoria e o Fundo Enfrente, que triplica o valor doado. Com o apoio do instituto C&A, que doou seis mil reais, e dos mais de 100 benfeitores, a meta da campanha, finalizada no último dia 03 de maio, foi ultrapassada, arrecadando mais de trinta mil reais. Além disso, a idealizadora do projeto, Joyce Cursino, também submeteu o projeto ao edital de Apoio Emergencial Contra o Coronavírus promovido pelo Fundo Baobá para Equidade Racial e recebeu apoio no valor de R$2,5 mil reais revertidos para a campanha. O projeto irá atender 200 famílias dos bairros periféricos de Belém do Pará: Jurunas, Guamá e Terra Firme, além das comunidades ribeirinhas do Combu, Piriquitaquara, Murutucum, Ilha grande e a Comunidade remanescente de quilombo Pitimandeua, distribuindo cestas básicas de alimento, kits de higiene incluindo álcool em gel e 400 máscaras. Kit Pedagógico “Telas da Esperança” Juntamente às cestas, também está sendo distribuído o kit pedagógico “Telas da Esperança”, constituído de lápis, borracha, giz de cera e um caderno de desenho personalizado elaborado pelo coletivo Pretinta, formado pela Gabriela Monteiro, Fernanda Monteiro e Bruno Pedroso que atuam desde 2018 em escolas, associações e comunidades periféricas com aulas de arte. “O diferencial que a gente tem é justamente enfatizar no talento e na autoestima da criança negra. A gente sempre produz o nosso material didático tocando nas questões raciais, que não são tão abordadas no ensino da arte nas escolas, então a gente elabora o material que fala as a duas línguas ensinando as lições de arte e, ao mesmo tempo, ao incluir um personagem negro ou de cabelo crespo, nós dialogamos com essas questões de raça, gênero, etc”, enfatiza Gabriela. A ideia é, por meio das crianças, estimular esse combate dentro de casa, conscientizando e alimentando a esperança dentro dos lares, conforme explica Joyce Cursino, idealizadora do projeto: “A proposta é lançar uma nova campanha para que animadores, ilustradores e desenhistas adotem as histórias criadas pelas crianças, que estarão disponíveis nas nossas redes sociais, e as transformem em quadrinhos, ilustrações ou animações visuais. E deste modo, estaremos trabalhando na 2° edição do Telas em Movimento - Festival de Cinema das Periferias da Amazônia, de uma forma inédita." O recurso também está sendo utilizado em ações de comunicação comunitária, por meio de faixas, bike’s som, lambes e intervenções urbanas, como grafite e estêncil para a conscientização da população em pontos de grande movimentação nas periferias, como praças e feiras. Outra frente de ação é o grupo de saúde das periferias do projeto, que nesta primeira etapa está criando um formulário que buscará fazer um raio-x de todas as demandas dessa população. O objetivo é construir informação sobre a realidade de acesso à saúde em áreas periféricas e, baseado nelas, propor estratégias de ação social para diminuir os impactos negativos na nossa população, além de divulgar a real situação da pandemia nesses territórios. O grupo é constituído por psicólogos, enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos e estudantes de medicina. Para acompanhar as ações do projeto: Instagram: https://www.instagram.com/telas_emmovimento/ Facebook: https://www.facebook.com/telas.emmovimento/ Texto: Assessoria de Comunicação

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